C.N. Gil's Blog, page 8
October 25, 2016
A tua ausência
Escrevo-te estas palavras
Em busca de absolvição.
Não quero continuar a ser
uma desilusão!
Só se sabe o que se perde
Quando já se foi...
E só agora eu sei
Como dói
A tua ausência
Tenho fumado demais
E bebido para te esquecer
Mas continuo a achar que o impossível
Pode acontecer
Perdi a noção do tempo
E sinto em mim a revolta
Por não te ter...
...quero-te de volta!
E é toda esta distância
Que me faz duvidar de mim
Queria que fosse diferente
Não tinha de ser assim
Morri ao ver o teu adeus
Escrito no espelho
Assinado pelos teus lábios
Em batom vermelho
Vou sorrindo para o mundo
Porque tenho de continuar
Mas só me apetece parar...
Para ouvir AQUI
Em busca de absolvição.
Não quero continuar a ser
uma desilusão!
Só se sabe o que se perde
Quando já se foi...
E só agora eu sei
Como dói
A tua ausência
Tenho fumado demais
E bebido para te esquecer
Mas continuo a achar que o impossível
Pode acontecer
Perdi a noção do tempo
E sinto em mim a revolta
Por não te ter...
...quero-te de volta!
E é toda esta distância
Que me faz duvidar de mim
Queria que fosse diferente
Não tinha de ser assim
Morri ao ver o teu adeus
Escrito no espelho
Assinado pelos teus lábios
Em batom vermelho
Vou sorrindo para o mundo
Porque tenho de continuar
Mas só me apetece parar...
Para ouvir AQUI
Published on October 25, 2016 02:06
...em "Nascer na Praia" da Isabel Pires
Published on October 25, 2016 01:59
October 24, 2016
Gasolina
Gosto
De te sentir
À flor da minha pele
O cheiro entranhado
Não me deixa dormir
Recordação do que passou
Promessa do que há-de vir...
Gosto
De sentir o teu gosto
Em mim
Cascata de mel que sacia
Ter-te contra mim
E queimar-me
Na tua pele
Quente e macia...
Fatal
Pura adrenalina
Letal
Com a tua graça felina
És um fósforo aceso
Lançado à gasolina!
Ouçam AQUI
De te sentir
À flor da minha pele
O cheiro entranhado
Não me deixa dormir
Recordação do que passou
Promessa do que há-de vir...
Gosto
De sentir o teu gosto
Em mim
Cascata de mel que sacia
Ter-te contra mim
E queimar-me
Na tua pele
Quente e macia...
Fatal
Pura adrenalina
Letal
Com a tua graça felina
És um fósforo aceso
Lançado à gasolina!
Ouçam AQUI
Published on October 24, 2016 06:28
October 21, 2016
Dylan
Masters of War
Let me ask you one question
Is your money that good?
Will it buy you forgiveness
Do you think that it could?
I think you will find
When your death takes its toll
All the money you made
Will never buy back your soul
Senhores da Guerra
Deixem-me perguntar-vos
O vosso dinheiro é assim tão bom?
Comprará o vosso perdão
Acham que o poderia fazer?
Acho que descobrirão
Quando a morte vier cobrar
Que todo o dinheiro ganho
Não comprará a vossa alma de volta
Let me ask you one question
Is your money that good?
Will it buy you forgiveness
Do you think that it could?
I think you will find
When your death takes its toll
All the money you made
Will never buy back your soul
Senhores da Guerra
Deixem-me perguntar-vos
O vosso dinheiro é assim tão bom?
Comprará o vosso perdão
Acham que o poderia fazer?
Acho que descobrirão
Quando a morte vier cobrar
Que todo o dinheiro ganho
Não comprará a vossa alma de volta
Published on October 21, 2016 04:58
Eu é mais bolos...
Era o terceiro ano consecutivo em que iam tocar à concentração do Grupo Motard da Vidigueira que, desde o primeiro ano, tinha sido uma caixinha de surpresas, cada ano trazendo algo novo e inesperado.
No entanto, não é propriamente do concerto que este capítulo vai falar, mas sim do que aconteceu à ida e à vinda de lá.
Não é por mais nada. Simplesmente se houvesse um único capítulo a relatar o que foi acontecendo por lá, seria demasiado longo, talvez maçador até, e não é esse, de todo, o objectivo destes textos.
Mas vamos lá a pôr as considerações de lado e avancemos!
Estava um dia de calor quase insuportável e deviam ser umas quatro da tarde quando a Matilde foi encostada à beira da estrada mesmo à entrada de Évora.
Toda a água e bebidas que havia dentro da Matilde estavam já quase em ebulição e eles resolveram que seria uma boa ideia hidratarem-se antes de fazerem os quilómetros finais.
Atravessaram a estrada e entraram num café/snack-bar/restaurante, pediram de imediato sumo de cevada fermentada e sentaram-se, à excepção de Ninguém que, por um mero acaso estava com alguma fome e estava intrigado a olhar para a vitrina dos bolos vendo algumas coisas com formatos estranhos e nunca vistos noutras paragens!
O empregado que estava atrás do balcão estava a atender outras pessoas e ele esperava para poder satisfazer, não só a curiosidade, mas também a fome.
Enquanto esperava, o Especiaria, provavelmente já com o apetite aberto, visto que tinha acabado de matar a sede, veio pôr-se ao seu lado, achando também curioso, por certo, o formato dos bolos em exposição.
Finalmente tiveram a atenção do empregado que se dirigiu a eles e foi interpelado por Ninguém:
-Desculpe, aquele bolo que está ali, aquele redondo, é de quê?
-É d’ontem! – Respondeu o empregado prontamente.
Houve uma troca de olhares algo significativa entre Especiaria e Ninguém, bem como um silêncio revelador apenas para os dois. No entanto, o Especiaria, ainda assim, atreveu-se a perguntar:
-E aquele outro, ali mais atrás, o quadrado…?
-Este? – Perguntou o empregado enquanto o apontava com a pinça que tinha não mão.
-Sim, esse mesmo.
-Tamêm é d’ontêm!
Entreolharam-se, ambos os dois em conjunto um com o outro, novamente!
Foi Ninguém que avançou:
-Então são dois bolos de ontem, se faz favor!
***
Ao fazerem o caminho de volta, no dia seguinte, depois de terem passado por um concerto absolutamente alucinante, param no mesmo café/snack-bar/restaurante.
Entram, pedem sumo de cevada fermentado e Ninguém aproveita para perguntar desde logo ao empregado:
-Tem bolos d’ontem?
O empregado olhou-os, levantou o sobrolho, fez um minúsculo sorriso com o canto do lábio e respondeu:
-Nã, estes sã todos d’hoije!
…e eles não quiseram!
In "Treta de Cabos - Vidas de Rocker" © 2014 C.N.Gil
No entanto, não é propriamente do concerto que este capítulo vai falar, mas sim do que aconteceu à ida e à vinda de lá.
Não é por mais nada. Simplesmente se houvesse um único capítulo a relatar o que foi acontecendo por lá, seria demasiado longo, talvez maçador até, e não é esse, de todo, o objectivo destes textos.
Mas vamos lá a pôr as considerações de lado e avancemos!
Estava um dia de calor quase insuportável e deviam ser umas quatro da tarde quando a Matilde foi encostada à beira da estrada mesmo à entrada de Évora.
Toda a água e bebidas que havia dentro da Matilde estavam já quase em ebulição e eles resolveram que seria uma boa ideia hidratarem-se antes de fazerem os quilómetros finais.
Atravessaram a estrada e entraram num café/snack-bar/restaurante, pediram de imediato sumo de cevada fermentada e sentaram-se, à excepção de Ninguém que, por um mero acaso estava com alguma fome e estava intrigado a olhar para a vitrina dos bolos vendo algumas coisas com formatos estranhos e nunca vistos noutras paragens!
O empregado que estava atrás do balcão estava a atender outras pessoas e ele esperava para poder satisfazer, não só a curiosidade, mas também a fome.
Enquanto esperava, o Especiaria, provavelmente já com o apetite aberto, visto que tinha acabado de matar a sede, veio pôr-se ao seu lado, achando também curioso, por certo, o formato dos bolos em exposição.
Finalmente tiveram a atenção do empregado que se dirigiu a eles e foi interpelado por Ninguém:
-Desculpe, aquele bolo que está ali, aquele redondo, é de quê?
-É d’ontem! – Respondeu o empregado prontamente.
Houve uma troca de olhares algo significativa entre Especiaria e Ninguém, bem como um silêncio revelador apenas para os dois. No entanto, o Especiaria, ainda assim, atreveu-se a perguntar:
-E aquele outro, ali mais atrás, o quadrado…?
-Este? – Perguntou o empregado enquanto o apontava com a pinça que tinha não mão.
-Sim, esse mesmo.
-Tamêm é d’ontêm!
Entreolharam-se, ambos os dois em conjunto um com o outro, novamente!
Foi Ninguém que avançou:
-Então são dois bolos de ontem, se faz favor!
***
Ao fazerem o caminho de volta, no dia seguinte, depois de terem passado por um concerto absolutamente alucinante, param no mesmo café/snack-bar/restaurante.
Entram, pedem sumo de cevada fermentado e Ninguém aproveita para perguntar desde logo ao empregado:
-Tem bolos d’ontem?
O empregado olhou-os, levantou o sobrolho, fez um minúsculo sorriso com o canto do lábio e respondeu:
-Nã, estes sã todos d’hoije!
…e eles não quiseram!
In "Treta de Cabos - Vidas de Rocker" © 2014 C.N.Gil
Published on October 21, 2016 04:34
October 20, 2016
SEXTA-FEIRA: VIDAS CRUZADAS
Porque gostei mesmo muito da história, fica aqui o link para o excelente blog da Elvira, para o primeiro post da mesma.Não sendo, provavelmente, material para um Nobel (mas hoje em dia já tudo é possível) é uma história simples mas tocante.
Sigam o link, leiam o primeiro post e continuem para os outros.
SEXTA-FEIRA: VIDAS CRUZADAS: A história que hoje aqui se inicia, decorre no início da década de sessenta. Muitas das coisas que vos relato, seriam impensáveis hoje ...
Sigam o link, leiam o primeiro post e continuem para os outros.
SEXTA-FEIRA: VIDAS CRUZADAS: A história que hoje aqui se inicia, decorre no início da década de sessenta. Muitas das coisas que vos relato, seriam impensáveis hoje ...
Published on October 20, 2016 08:03
Ainda relacionado com café...
Cascais Shoping.
Quiosque de café no piso 0
Empregada Brasileira, coisa nada rara naquelas bandas.
Chego. Não há fila formada na caixa, o pessoal está distribuído uniformemente pelo balcão.
Encaixo-me onde há espaço.
Há pessoas que chegaram depois de mim e são atendidas antes! Tinha tempo, mas desagrada-me a atitude, não da empregada sozinha que não sabe para onde se virar, mas de quem chega e é atendido! Mas já é habito...
Lá chega (finalmente) a minha vez!
-Diga, senhour - interpela-me ela com o seu sotaque pronunciado do norte do Brasil, a enrolar o "r"s com a língua.
-Quero um café cheio em chávena fria.
Por norma nunca digo que queria, porque deixa uma dúvida vaga no ar. Também não costumo dizer por favor, porque, na verdade, não é favor nenhum e vou ter que o pagar. Quando é oferecido até costumo usar esse tipo de coisas (por favor, obrigado, etc...) mas quando não é...
-Oi?!?
-Olá, tudo bem?
Ela fica uns momentos parada a olhar para mim!
-Num peurcebi...
-Ah! É um café cheio em chávena fria...
Às vezes acho que somos dois países divididos por uma língua comum...
Quiosque de café no piso 0
Empregada Brasileira, coisa nada rara naquelas bandas.
Chego. Não há fila formada na caixa, o pessoal está distribuído uniformemente pelo balcão.
Encaixo-me onde há espaço.
Há pessoas que chegaram depois de mim e são atendidas antes! Tinha tempo, mas desagrada-me a atitude, não da empregada sozinha que não sabe para onde se virar, mas de quem chega e é atendido! Mas já é habito...
Lá chega (finalmente) a minha vez!
-Diga, senhour - interpela-me ela com o seu sotaque pronunciado do norte do Brasil, a enrolar o "r"s com a língua.
-Quero um café cheio em chávena fria.
Por norma nunca digo que queria, porque deixa uma dúvida vaga no ar. Também não costumo dizer por favor, porque, na verdade, não é favor nenhum e vou ter que o pagar. Quando é oferecido até costumo usar esse tipo de coisas (por favor, obrigado, etc...) mas quando não é...
-Oi?!?
-Olá, tudo bem?
Ela fica uns momentos parada a olhar para mim!
-Num peurcebi...
-Ah! É um café cheio em chávena fria...
Às vezes acho que somos dois países divididos por uma língua comum...
Published on October 20, 2016 07:38
Eleições Americanas!
O Trump é uma besta, um fascista egocêntrico e maníaco, uma daquelas amostras do que há de mais estúpido, quer na sociedade Americana em particular, quer no mundo em geral! É uma entidade que faria qualquer um sentir desdém pela humanidade, se for tomado como amostra! Isto assumindo que podemos olhar para ele como ser humano, coisa que não acho que seja. Pertence à espécie Homo Sapiens Sapiens, mas não há muito de Humanidade naquela coisa!
A Hilary é tão má ou pior que o Trump! Apenas é mais polida por fora, mas por dentro aquilo é tão podre e retorcido como o adversário!
A música desta campanha eleitoral deveria ser, creio eu que apropriadamente, a música que o Frank Sinatra cantou para a Rita Hayworth, com apenas a alteração de uma única letra de uma palavra: Thats why the Lady is a Trump!
Dito isto, o Trump pode vir a ser a melhor coisa que aconteceu numas eleições Americanas! Sobretudo se perder e se comportar como o babuíno que é!
Desde os tempos em que o Al Gore ganhou as eleições perdendo para o Bush que se levantaram muitas questões acerca das máquinas de voto que eles usam para registar os votos electronicamente!
Além disso, desde os tempos do Lincoln, que chateou os banqueiros todos quando emitiu as famosas "greenback", que apenas recentemente a reserva federal conseguiu tirar de circulação, para suportar os custos da guerra civil, que o mundo político tem sido mais influenciado pelo mundo dos negócios, levando à criação da Reserva Federal, instituição privada, detida por cinco das famílias mais ricas do mundo, encabeçadas pelos Rothchilds, que basicamente cria dinheiro do nada e o empresta ao governo Americano com juros tendo como garantia promissórias de divida emitidas pelo governo dos Estados Unidos. As "greenback" eram as únicas notas em circulação sem esta dívida (os juros) associada.
Não é difícil chegar à conclusão de que se a reserva federal quisesse cobrar os títulos de dívida, não haveria dinheiro suficiente no mundo para os tapar, visto que se só há 100 em circulação mas se deve 100 + juros, nunca haverá dinheiro disponível suficiente para saldar a dívida, porque o dinheiro para pagar os juros não existe! Assim sendo, enquanto detentores dos títulos de dívida, as cinco famílias que controlam a reserva federal são proprietárias dos Estados unidos, tal como o banco é proprietário da minha casa até que eu pague a minha dívida! E se a dívida não pode nunca ser paga, a não ser que o congresso Americano resolva fazer emissões de notas livres de dívida à margem da reserva federal (podem fazê-lo e foi o que o Lincoln fez), então a propriedade mantém-se por tempo indefinido!
Se os Estados Unidos são um investimento para estas famílias, parece-me lógico que controlem o seu investimento e eis o porquê da política Americana estar podre de há quase 100 anos para cá...
E o Trump, pode ser um babuíno, pode ser estúpido, mas não deixa de ser inteligente, não deixa de estar por dentro da máquina e tem melhor consciência disto tudo que a maior parte das pessoas no mundo! Ganha as eleições quem as cinco famílias querem que ganhe! Não há mais discussão!
Ou haverá?
O ego inflado e a arrogância do Trump podem ser aquilo que falta para dar consciência aos eleitores Americanos que os seus votos não servem para coisa nenhum, para o facto de não serem livres no país da liberdade, se recusar o resultado das eleições e criar uma guerra que venha a expor estes podres todos...
...claro que a seguir leva com uma bala na pinha, mas, sejamos sinceros: Não seria uma enorme perda para a humanidade!
Espero que ele perca e que o nível da sua estupidez continue em alta! Pode vir a ser um favor ao mundo...
A Hilary é tão má ou pior que o Trump! Apenas é mais polida por fora, mas por dentro aquilo é tão podre e retorcido como o adversário!
A música desta campanha eleitoral deveria ser, creio eu que apropriadamente, a música que o Frank Sinatra cantou para a Rita Hayworth, com apenas a alteração de uma única letra de uma palavra: Thats why the Lady is a Trump!
Dito isto, o Trump pode vir a ser a melhor coisa que aconteceu numas eleições Americanas! Sobretudo se perder e se comportar como o babuíno que é!
Desde os tempos em que o Al Gore ganhou as eleições perdendo para o Bush que se levantaram muitas questões acerca das máquinas de voto que eles usam para registar os votos electronicamente!
Além disso, desde os tempos do Lincoln, que chateou os banqueiros todos quando emitiu as famosas "greenback", que apenas recentemente a reserva federal conseguiu tirar de circulação, para suportar os custos da guerra civil, que o mundo político tem sido mais influenciado pelo mundo dos negócios, levando à criação da Reserva Federal, instituição privada, detida por cinco das famílias mais ricas do mundo, encabeçadas pelos Rothchilds, que basicamente cria dinheiro do nada e o empresta ao governo Americano com juros tendo como garantia promissórias de divida emitidas pelo governo dos Estados Unidos. As "greenback" eram as únicas notas em circulação sem esta dívida (os juros) associada.
Não é difícil chegar à conclusão de que se a reserva federal quisesse cobrar os títulos de dívida, não haveria dinheiro suficiente no mundo para os tapar, visto que se só há 100 em circulação mas se deve 100 + juros, nunca haverá dinheiro disponível suficiente para saldar a dívida, porque o dinheiro para pagar os juros não existe! Assim sendo, enquanto detentores dos títulos de dívida, as cinco famílias que controlam a reserva federal são proprietárias dos Estados unidos, tal como o banco é proprietário da minha casa até que eu pague a minha dívida! E se a dívida não pode nunca ser paga, a não ser que o congresso Americano resolva fazer emissões de notas livres de dívida à margem da reserva federal (podem fazê-lo e foi o que o Lincoln fez), então a propriedade mantém-se por tempo indefinido!
Se os Estados Unidos são um investimento para estas famílias, parece-me lógico que controlem o seu investimento e eis o porquê da política Americana estar podre de há quase 100 anos para cá...
E o Trump, pode ser um babuíno, pode ser estúpido, mas não deixa de ser inteligente, não deixa de estar por dentro da máquina e tem melhor consciência disto tudo que a maior parte das pessoas no mundo! Ganha as eleições quem as cinco famílias querem que ganhe! Não há mais discussão!
Ou haverá?
O ego inflado e a arrogância do Trump podem ser aquilo que falta para dar consciência aos eleitores Americanos que os seus votos não servem para coisa nenhum, para o facto de não serem livres no país da liberdade, se recusar o resultado das eleições e criar uma guerra que venha a expor estes podres todos...
...claro que a seguir leva com uma bala na pinha, mas, sejamos sinceros: Não seria uma enorme perda para a humanidade!
Espero que ele perca e que o nível da sua estupidez continue em alta! Pode vir a ser um favor ao mundo...
Published on October 20, 2016 04:18
October 19, 2016
Amanhã...
...vai sair daqui, do piso onde eu trabalho e do edifício, uma colega minha!
Amanhã, a produtividade por aqui vai baixar em flecha!
Todos estamos contra a sua saída...
...achamos que se deveria encontrar outra solução...
...achamos que ela devia ficar onde está!
É que não é por mais nada, mas é ela a dona da única máquina de café cá do sítio, e vai levar a máquina com ela...
(fora isso, não creio que lhe venhamos a sentir muito a falta, mas sem café...
...isto vai estar mau!)
Amanhã, a produtividade por aqui vai baixar em flecha!
Todos estamos contra a sua saída...
...achamos que se deveria encontrar outra solução...
...achamos que ela devia ficar onde está!
É que não é por mais nada, mas é ela a dona da única máquina de café cá do sítio, e vai levar a máquina com ela...
(fora isso, não creio que lhe venhamos a sentir muito a falta, mas sem café...
...isto vai estar mau!)
Published on October 19, 2016 06:10