C.N. Gil's Blog, page 4
November 10, 2016
Dark Side Of The Moon-Dream Theater -LIVE
Este tem som!
(Sorry)
O pessoal por aqui está escandalizado!
Estou a ouvir o Dystopia de Megadeth...
November 9, 2016
November 8, 2016
Nunca substimem a estupidez
Bem vindos ao fim do mundo!
Instalem-se confortavelmente, que ainda vai demorar dois meses e meio ate que a merda que foi lançada hoje bata na ventoinha, por isso aproveitem agora para ir ao WC e não se esqueçam de trazer as pipocas...
Instalem-se confortavelmente, que ainda vai demorar dois meses e meio ate que a merda que foi lançada hoje bata na ventoinha, por isso aproveitem agora para ir ao WC e não se esqueçam de trazer as pipocas...
Linhas na areia
Às vezes, por um momento de felicidade
E a paixão que desejamos
Há uma mensagem que perdemos
Às vezes quando deixamos o espírito em paz
Temos de acreditar em algo
Para descobrir se crescemos
Reflexo trágico, calma estilhaçada
Progresso estático, sentidos desaparecidos
Consciência dormente, salmo final
Às vezes, se estiveres perfeitamente quieto
Podes ouvir a virgem a chorar
Pelo salvador que escolheres
Às vezes os teus castelos no ar
E as fantasias que procuras
São as cruzes que carregas
Conflito sagrado, Prémio abençoado
Cruzes que choram, olhos vidrados
Viciado desesperado, fé disfarçada
Fabricamos os nossos demónios
Convidamo-los para nossas casas
Jantamos com alienígena
E lutamos a guerra sós
Conjuramos os nossos esqueletos
Alistamo-nos no covil dos ladrões
Assustados pelos nossos armários
bordados nas nossas mangas
No feixe da consciência
Há um rio que chora
Viver torna-se tão mais fácil
Quando admitimos
Que estamos a morrer
Às vezes, nos destroços do nosso despertar
Damos porto a uma amargura
e a um ódio sem razão
Às vezes cavamos uma sepultura cedo demais
e crucificamos os nossos instintos
Pela esperança que não conseguimos salvar
Às vezes um olhar de olhos sem pecado
Centra a nossa perspectiva
E acalma os nossos gritos
Às vezes a angustia a que sobrevivemos
E os mistérios que alimentamos
São a trama das nossas vidas
Arrastado pela maré
Pelos buracos nas minhas mãos
Coroa de espinhos ao meu lado
A desenhar linhas na areia!
© Dream Theatre - Lines in the sand
E a paixão que desejamos
Há uma mensagem que perdemos
Às vezes quando deixamos o espírito em paz
Temos de acreditar em algo
Para descobrir se crescemos
Reflexo trágico, calma estilhaçada
Progresso estático, sentidos desaparecidos
Consciência dormente, salmo final
Às vezes, se estiveres perfeitamente quieto
Podes ouvir a virgem a chorar
Pelo salvador que escolheres
Às vezes os teus castelos no ar
E as fantasias que procuras
São as cruzes que carregas
Conflito sagrado, Prémio abençoado
Cruzes que choram, olhos vidrados
Viciado desesperado, fé disfarçada
Fabricamos os nossos demónios
Convidamo-los para nossas casas
Jantamos com alienígena
E lutamos a guerra sós
Conjuramos os nossos esqueletos
Alistamo-nos no covil dos ladrões
Assustados pelos nossos armários
bordados nas nossas mangas
No feixe da consciência
Há um rio que chora
Viver torna-se tão mais fácil
Quando admitimos
Que estamos a morrer
Às vezes, nos destroços do nosso despertar
Damos porto a uma amargura
e a um ódio sem razão
Às vezes cavamos uma sepultura cedo demais
e crucificamos os nossos instintos
Pela esperança que não conseguimos salvar
Às vezes um olhar de olhos sem pecado
Centra a nossa perspectiva
E acalma os nossos gritos
Às vezes a angustia a que sobrevivemos
E os mistérios que alimentamos
São a trama das nossas vidas
Arrastado pela maré
Pelos buracos nas minhas mãos
Coroa de espinhos ao meu lado
A desenhar linhas na areia!
© Dream Theatre - Lines in the sand
November 7, 2016
Na passada semana...
...alguns blogs, nomeadamente o da Uva Passa, Conta Corrente e Tristan Reveur fizeram menção ao facto de terem chegado a deixar de escrever devido às criticas ao que escrevem!
Isto fez-me reflectir um pouco!
O Tristan respondeu-me inclusivamente, no comentário que lhe fiz, com um “Não sou Deus”!
Em primeiro lugar, deixa-me dizer-te que esta afirmação é verdadeira ou falsa dependendo da tua concepção de Deus e só por aqui já teríamos mesmo muito que discutir, mas isso é para outras ocasiões…
Também eu tenho deixado de escrever, pelo menos coisas interessantes, ou por outra, coisas que eu considero interessantes, aparte aquilo que vou partilhando aqui no blog, em que partilho ideias, pensamentos, mas raramente certezas. Muitas dúvidas, sim, mas certezas poucas!
Mas coisas como romances, deixo de lado! E não é por causa de comentários, positivos ou negativos!
A verdade é que não sou um escritor, embora alguns me considerem um escritor por ter 7 livros escritos, cinco deles editados, três deles por uma editora que apostou neles!
Tal como não sou um poeta, apesar de me dar ao trabalho de por vezes me exprimir dessa maneira.
Não me dou ao trabalho de escrever não é por falta de inspiração! A inspiração é, no caso de um romance, 1% do total, o resto é trabalho! Mas, mesmo antes de acabar de escrever o meu segundo romance editado, “Conscientização”, já me sentia assim! Tanto que o livro passou alguns meses completamente abandonado e só foi acabado porque o editor leu as primeiras vinte páginas e me disse para o acabar, porque era para editar!
Mesmo em relação à música, aquilo que me move é o enorme prazer que tenho em tocar guitarra e no facto de, após muitos anos a tocar por todos os cantos deste país músicas escritas e interpretadas por outros, me ter fartado de o fazer! Assim sendo, vou compondo e gravando, quer sozinho, caso de algumas das músicas que se passearam por aqui, quer com os XXL Blues! Mas não tenho e não temos qualquer aspiração ou ilusão em relação ao que fazemos que é, basicamente, passarmos um bom bocado juntos a fazer o que gostamos a intervalos regulares (há quem vá para os copos, quem organize noites de poker, ou no nosso caso, quem vá fazer quantidades absurdas de barulho para o meio do nada…), porque qualquer um de nós podia tentar ir mais além mas sentimo-nos perdidos num oceano de mediocridade que, por vezes, nos força a ser medíocres.
Se calhar é algo revelador que, no meio de músicas que têm explicitas criticas sociais, estados de alma, introspecção, a nossa música mais conhecida seja “O teu pipi” música que foi feita na brincadeira em pouco mais de dez minutos (letra e música) e que já só tocamos porque é quase obrigatória quando o fazemos para alguém que já nos conhece um pouco! É música que nem ensaiamos!
Mas, voltando atrás, à questão das críticas, a determinada altura da minha vida achei que eram muito importantes.
Ainda acho! Acho porque não há nada melhor para quem queira evoluir do que uma crítica, bem fundamentada, que aponte coisas que nós, se calhar, nunca tínhamos pensado ou reparado…
Prefiro uma boa crítica a um elogio! Normalmente um elogio não acrescenta nada nem me faz aprender nada. Uma boa crítica faz!
Dito isto, olho para as criticas também com um sentido critico! Olho para ver o que posso extrair dali de bom. Nem sempre concordo com as criticas! Nem sempre consigo extrair algo delas, sobretudo quando são criticas a pontos de vista…
Mas depois, aquelas criticas que vêm do tal oceano de mediocridade…
…a verdade é que até Jesus Cristo foi crucificado! Nem Ele, supostamente um Avatar, conseguiu agradar a toda a gente! Deixarmos de fazer algo que gostamos apenas porque alguém nos diz que não o fazemos bem…
…Até os grandes escritores deram erros quando estavam a aprender a escrever!
A darmos ouvidos a essas pessoas, que não trazem nada de bom para as nossas vidas e para os nossos espíritos, nunca faremos nada, porque nunca aprenderemos a fazer nada!
E se há pessoas que têm um dom especial para uma determinada área, outras há que têm de se esforçar imenso e passar por uma aprendizagem mais demorada…
…Ninguém nasce a saber escrever, falar, tocar guitarra…
…todos nascemos apenas com instintos básicos e partimos daí! Todos temos de aprender, mais rápido ou mais lento! O primeiro acorde que o Steve Vai deu numa guitarra não deve ter sido agradável de ouvir…
A primeira composição do Hemingway deve ter sido pavorosa…
O que teria acontecido se eles, ao ouvirem de alguém “Pá, o que fizeste está uma bosta” tivessem desistido?
Deixem de escrever se não vos apetece! Deixem de escrever se não vos diz muito! Deixem de escrever se estão, como eu, desiludidos com a mediocridade quotidiana que se instala e que faz com que quem se destaca em alguma coisa tenha de ser fuzilado para voltar tudo a estar nivelado, normalmente por baixo…
…mas não deixem de escrever porque alguém disse que o que fizeram não presta! Há, no momento em que escrevo isto 7,462,069,609 de almas vivas no planeta! A opinião de umas quantas vale o quê?
Abraços aos acima referidos e a todos os outros
Isto fez-me reflectir um pouco!
O Tristan respondeu-me inclusivamente, no comentário que lhe fiz, com um “Não sou Deus”!
Em primeiro lugar, deixa-me dizer-te que esta afirmação é verdadeira ou falsa dependendo da tua concepção de Deus e só por aqui já teríamos mesmo muito que discutir, mas isso é para outras ocasiões…
Também eu tenho deixado de escrever, pelo menos coisas interessantes, ou por outra, coisas que eu considero interessantes, aparte aquilo que vou partilhando aqui no blog, em que partilho ideias, pensamentos, mas raramente certezas. Muitas dúvidas, sim, mas certezas poucas!
Mas coisas como romances, deixo de lado! E não é por causa de comentários, positivos ou negativos!
A verdade é que não sou um escritor, embora alguns me considerem um escritor por ter 7 livros escritos, cinco deles editados, três deles por uma editora que apostou neles!
Tal como não sou um poeta, apesar de me dar ao trabalho de por vezes me exprimir dessa maneira.
Não me dou ao trabalho de escrever não é por falta de inspiração! A inspiração é, no caso de um romance, 1% do total, o resto é trabalho! Mas, mesmo antes de acabar de escrever o meu segundo romance editado, “Conscientização”, já me sentia assim! Tanto que o livro passou alguns meses completamente abandonado e só foi acabado porque o editor leu as primeiras vinte páginas e me disse para o acabar, porque era para editar!
Mesmo em relação à música, aquilo que me move é o enorme prazer que tenho em tocar guitarra e no facto de, após muitos anos a tocar por todos os cantos deste país músicas escritas e interpretadas por outros, me ter fartado de o fazer! Assim sendo, vou compondo e gravando, quer sozinho, caso de algumas das músicas que se passearam por aqui, quer com os XXL Blues! Mas não tenho e não temos qualquer aspiração ou ilusão em relação ao que fazemos que é, basicamente, passarmos um bom bocado juntos a fazer o que gostamos a intervalos regulares (há quem vá para os copos, quem organize noites de poker, ou no nosso caso, quem vá fazer quantidades absurdas de barulho para o meio do nada…), porque qualquer um de nós podia tentar ir mais além mas sentimo-nos perdidos num oceano de mediocridade que, por vezes, nos força a ser medíocres.
Se calhar é algo revelador que, no meio de músicas que têm explicitas criticas sociais, estados de alma, introspecção, a nossa música mais conhecida seja “O teu pipi” música que foi feita na brincadeira em pouco mais de dez minutos (letra e música) e que já só tocamos porque é quase obrigatória quando o fazemos para alguém que já nos conhece um pouco! É música que nem ensaiamos!
Mas, voltando atrás, à questão das críticas, a determinada altura da minha vida achei que eram muito importantes.
Ainda acho! Acho porque não há nada melhor para quem queira evoluir do que uma crítica, bem fundamentada, que aponte coisas que nós, se calhar, nunca tínhamos pensado ou reparado…
Prefiro uma boa crítica a um elogio! Normalmente um elogio não acrescenta nada nem me faz aprender nada. Uma boa crítica faz!
Dito isto, olho para as criticas também com um sentido critico! Olho para ver o que posso extrair dali de bom. Nem sempre concordo com as criticas! Nem sempre consigo extrair algo delas, sobretudo quando são criticas a pontos de vista…
Mas depois, aquelas criticas que vêm do tal oceano de mediocridade…
…a verdade é que até Jesus Cristo foi crucificado! Nem Ele, supostamente um Avatar, conseguiu agradar a toda a gente! Deixarmos de fazer algo que gostamos apenas porque alguém nos diz que não o fazemos bem…
…Até os grandes escritores deram erros quando estavam a aprender a escrever!
A darmos ouvidos a essas pessoas, que não trazem nada de bom para as nossas vidas e para os nossos espíritos, nunca faremos nada, porque nunca aprenderemos a fazer nada!
E se há pessoas que têm um dom especial para uma determinada área, outras há que têm de se esforçar imenso e passar por uma aprendizagem mais demorada…
…Ninguém nasce a saber escrever, falar, tocar guitarra…
…todos nascemos apenas com instintos básicos e partimos daí! Todos temos de aprender, mais rápido ou mais lento! O primeiro acorde que o Steve Vai deu numa guitarra não deve ter sido agradável de ouvir…
A primeira composição do Hemingway deve ter sido pavorosa…
O que teria acontecido se eles, ao ouvirem de alguém “Pá, o que fizeste está uma bosta” tivessem desistido?
Deixem de escrever se não vos apetece! Deixem de escrever se não vos diz muito! Deixem de escrever se estão, como eu, desiludidos com a mediocridade quotidiana que se instala e que faz com que quem se destaca em alguma coisa tenha de ser fuzilado para voltar tudo a estar nivelado, normalmente por baixo…
…mas não deixem de escrever porque alguém disse que o que fizeram não presta! Há, no momento em que escrevo isto 7,462,069,609 de almas vivas no planeta! A opinião de umas quantas vale o quê?
Abraços aos acima referidos e a todos os outros
November 4, 2016
É milagre! MI - LA - GRE!!!!!!
A mãe dela diz que não!
Os médicos dizem que não!
Os testes dizem que não!
As ecografias dizem que não!
Mas não se pode discutir com milagres...
Jovem diz que está grávida de 9 meses e o bebé é Jesus
(...nem com malucas!)
Os médicos dizem que não!
Os testes dizem que não!
As ecografias dizem que não!
Mas não se pode discutir com milagres...
Jovem diz que está grávida de 9 meses e o bebé é Jesus
(...nem com malucas!)
O blogue da Fê blue bird: DESAFiO SUPERADO!
O blogue da Fê blue bird: DESAFiO SUPERADO!: Meus Amigo(a)s, em primeiro lugar quero vos agradecer pela preciosa colaboração que deram a este meu "Desafio ao Domingo " . ...
