C.N. Gil's Blog, page 7

October 27, 2016

Há sempre uma primeira vez

Sei que não vais achar
O que eu vou dizer
De bom tom,
Mas adoro olhar-me
E ver a cor do teu batom

Se soubesses o que me vai na cabeça
Quando estou
Ao pé de ti
Nem te chegavas a mim,
A não ser que quisesses provar no fim
E assim
Dares-me o que é teu
Levares-me ao céu

Cada vez que olhas para mim
Há um fogo que passa,
Sinto-me sem graça,
Sem saber que fazer,
Mas se soubesses como fica a apetecer
Colar-me a ti...
...dar-te o que é meu,
Levar-te ao céu...

Porque é que não te dás de vez
E acabas com os "porquês"?
Porque é que não te dás de vez?
Há sempre uma primeira vez...
...para tudo!

Para ouvir AQUI
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 27, 2016 01:25

BeijoMolhado: Reflexão e não só...

BeijoMolhado: Reflexão e não só...: ...para o mundo que passa por aqui! Hoje, quando cheguei a casa, liguei a televisão como faço todos os dias. Não que me sente logo em fr...
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 27, 2016 01:09

October 26, 2016

Estupidez(es)

Atentai a esta mulher:


Chama-se Arna Ýr Jónsdóttir, Miss Islândia e desistiu de participar na Miss Mundo quando a organização lhe disse que tinha demasiada gordura corporal!!!!!
Diga-se que a organização do concurso é, a bem dizer, estúpida!
Aumentando o nível de estupidez, o Afeganistão produz agora 90% da heroína que circula no mundo!Devemos dar graças aos EUA por isto, pois a produção estava nos 5% na altura dos Talibãs!Se não fossem eles, os Americanos e a sua guerra contra o terror(?!) o que seria dos heroinomanos do mundo? Não deixa de ser curioso que os mesmos EUA tem também uma guerra declarada às drogas......mas não me parece que a queiram ganhar!


 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 26, 2016 06:00

Sábado


Apesar de estar ali às 16:00 vai ser mais às 17:00

Largo Jorge Sena, nº 14 2745-135 Queluz (perto da PSP)

:)
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 26, 2016 05:06

Uma Rapariga Simples: Esta sexta-feira

Uma Rapariga Simples: Esta sexta-feira: Parece que o dia 28 é já esta sexta-feira, o que quer dizer que eu tenho de sair do vale onde me desterrei, preparar um saco com algumas co...
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 26, 2016 04:06

Não és diferente

Passas a vida
A queixar-te da vida,
Mas não fazes nada
Para mudar o estado em que estás
E não é por achares
Que não és capaz,
É porque achas
Que não fizeste
Nada para nascer
E o mundo tem de olhar por ti
Cuidar de ti
Mimar-te, enfim...
...fazer-te sentir bem!

Passas o tempo
Num longo lamento
Mas há uma coisa
Que te falta perceber:
-Se não fizeres por ti
Ninguém vai fazer!

Porque é que pensas que és diferente?
Tu és igual a toda a gente!
Toda a gente tem os seus porquês
Mesmo quando não os vês!
Tu és igual a toda a gente,
Não és diferente!

Para ouvir AQUI
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 26, 2016 01:47

October 25, 2016

Quando um gajo acha que já se bateu no fundo,...

...que não dá para ir mais abaixo, que já impossível um gajo ser surpreendido pela negativa, aparece a prova inequívoca de que isso não era verdade e toda a esperança na humanidade se esvai em três minutos e trinta e um segundos!



Este mundo merece estar perdido!







Quanto a isto, um reparo: para quem se lembra desta música dos idos loucos eighties como eu, o gajo que canta a música é o mesmo!



 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 25, 2016 12:26

"Magicians of the Gods" - Graham Hancock

Aqui há uns anos, mais ou menos na altura em que a hipótese cientifica foi proposta, vi um documentário no Discovery Channel acerca de algo a que têm chamado “O meteoro Clóvis”.A hipótese, que tem, desde que foi proposta em 2007, resistido a todas as investidas para a desacreditar, uma vez que assenta em cima de proposições científicas sólidas, reza o seguinte:
-Há 12.800 a terra teve um “encontro imediato” com um cometa que se estima ser um calhau com cerca de 30 quilómetros de diâmetro. Esse calhau, por algum motivo, provavelmente a proximidade ao sol, fragmentou-se e alguns pedaços atingiram o planeta, tendo o maior deles cerca de 4 Km de diâmetro, mas também alguns outros com melos massa.O impacto ocorreu nos glaciares, sobretudo ao longo do Canada, embora se admita que alguns deles tenham impactado já por cima da Europa.O maior deles, ao explodir na alta atmosfera, causou uma explosão com uma força mil vezes maior do que todo o arsenal nuclear existente no mundo num só local.
Além da explosão ter lançado material super-aquecido a centenas de quilómetros de distância causando fogos incontroláveis que varreram toda a América do norte, provocou um rápido derretimento e fusão de cerca de 10% do gelo glaciar, não só lançando para a alta atmosfera toneladas de detritos junto com o vapor de água, que taparam a luz directa do sol, como causou uma frente de água com uma massa incalculável, com centenas de metros de altura, carregada com tudo o que lhe apareceu à frente, arrasando florestas inteiras, arrasando rochas e mudando para sempre, num espaço que se estima entre duas semanas a um mês, a América do Norte.Dry Falls, por exemplo, os restos da maior catarata que já existiu, três vezes e meia maior que as cataratas do Niagara, foi formado assim, neste espaço de tempo. (nessa atura, em cerca de três emanas, esta zona ficou submersa e tudo isto era um planalto que foi escavado pela brutal força de massas de água difíceis de imaginar, carregadas de detritos, que eram desde lama, rochedos, florestas inteiras e icebergues do tamanho de petroleiros)
Além disto, enormes massas de agua doce verteram para os oceanos, alterando a sua salinidade e no caso do atlântico interrompendo a circulação de água do equador para norte, arrefecendo de repente a temperatura. Isto aliado ao bloqueio do sol pêlos detritos na alta atmosfera, teve o efeito de reverter o aquecimento global que se vinha a verificar já à milhares de anos, estando nesta altura o planeta com temperaturas próximas das actuais, e mergulhando de novo o planeta num longo inverno que fez avançar os glaciares até à península ibérica e levou os níveis do mar para 120 metros abaixo daquilo que é hoje, isto no espaço de uma geração.
(tudo o que está a castanho foi submergido no espaço de 20 anos, no fim da era glaciar)
Estima-se que foi por causa deste evento que os mamutes, mastodontes, tigres dentes de sabre e outras espécies de grande porte se extinguiram.
Na altura em que vi este documentário achei curioso, mas não relacionei com mais nada.Até ter começado a ver algumas palestras de Graham Hancock acerca do seu ultimo livro e, finalmente, ter lido o livro.O livro é fascinante.Graham Hancock, ao contrário de muitos outros autores do género, não propõe que vieram extra-terrestres de algures e que foram eles que nos deram a tecnologia para construir coisas como Machu Pichu, Gizé, e outros afins.A hipótese dele é mais plausível. Propõe que antes deste impacto havia uma civilização global, tecnologicamente avançada e que foi dada como moribunda neste impacto e morreu em definitivo 1200 anos depois quando outro evento ainda não explicado, mas que se acredita ter sido a queda de mais fragmentos do mesmo meteorito, mas desta vez no mar e não em terra, e cujo vapor de água resultante levou à formação de nuvens densas que causaram um efeito de estufa e que fez a era glacial acabar em cerca de 20 anos, fazendo as águas subir 120 metros e submergindo tudo o que sobrava dessa antiga civilização.
Se olharmos para a nossa civilização actual, não é difícil imaginar isto. Aliás, nem era preciso um impacto de um meteorito. Basta uma super-erupção solar e voltamos à pré história. Dai ter publicado à uns dias atrás uma ordem presidencial da casa branca que determina que varias agencias Americanas devem, de imediato, começar a trabalhar em conjunto para prevenir uma situação destas.Se uma erupção solar existir num futuro próximo, as redes eléctricas falharão, por sobrecarga, parando o mundo, de repente.Mas um impacto de um calhau que ande à solta no sistema solar, do qual não estamos livres a qualquer momento, seria algo necessariamente pior.Em 1908, sobre Tunguska, na Sibéria, um pedaço de gelo com 600 mt de diâmetro causou uma explosão que foi sentida pêlos sismógrafos ingleses. Por sorte aquilo caiu numa zona desabitada, mas por vários quilómetros tudo o que estava perto foi completamente arrasado e derrubado. Tivesse aquilo acontecido sobre uma grande cidade, e pouco teria sobrado da mesma.
Para os que pensam que esta hipótese não tem muito por onde se lhe pegue, imaginem o mesmo a acontecer hoje em dia. A primeira consequência seria o caos social. Depois, se pensarmos bem, nenhum de nós está muito bem equipado para sobreviver em condições extremas. Temos hoje em dia conjuntos de especializações que não passam por caça com arcos e flechas, distinção de plantas comestíveis e não comestíveis, agricultura, etc…A grande maioria não sobreviveria, simplesmente por falta de alimentos.No entanto, povos como os aborígenes do Kahlahari, os aborígenes Australianos, as tribos indias da floresta amazónica, os Tuaregues do Sahara não teriam grande problema em sobreviver. São caçadores recolectores e estão habituados a sobreviver em ambientes extremos. Seriam estes que iriam recomeçar tudo de novo. Aqueles civilizados que quisessem sobreviver teriam de os procurar e juntar-se a eles, dando-lhes em troca, provavelmente, algum avanço tecnológico e quem sabe a centelha de uma nova civilização…
Para quem se interessa por este tipo de temáticas, para quem acha, como o autor, que somos uma espécie com amnésia e com traumas profundos no inconsciente colectivo, que manteve vivo no registo oral, nas lendas e tradições, os enormes cataclismos que aconteceram no fim da idade do gelo, este livro é obrigatório!Mas é mais importante ainda para quem quiser reflectir um pouco no facto de estarmos num ponto da nossa história em que podemos fazer, de facto, algo para prevenir estes encontros imediatos com visitas indesejadas que nos podem limpar do planeta numa questão de dias, mas que muito pouco fazemos acerca disso, preferindo continuar a gastar  verbas absurdas em armas para nos matarmos em nome de ideologias que, mais dia, menos dia, desaparecerão para dar origem a outras…

Magicians of the Gods – Graham Hancock
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on October 25, 2016 03:42