C.N. Gil's Blog, page 86

February 6, 2015

Não é por nada,...

...mas cada vez mais estou a constatar que a maior parte do "gajedo" acha que o filme que tem, pelo menos, 50 tonalidades do mesmo gajo é uma espécie de filme Hardcore XXX...
...para gajas!


(Aqui só para nós, não me parece! Além disso, se grandes livros dão filmes medíocres, por norma,...
...o que dizer então deste?)
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 06, 2015 08:01

Ainda acerca de editoras e coisas afins, e para fechar o assunto em definitivo,…

…conto-vos mais uma pequena história.Uma vez que eu nunca tive (e continuo a não ter) pretensões a ser chamado de escritor ou coisa que o valha, nunca depositei expectativas naquilo que escrevi e escrevo. Não é para mim um orgulho desmesurado ter em casa uma estante com livros com o meu nome na capa, nem é coisa de que eu faça gala quando tenho visitas em casa.Não quer isto dizer que não me orgulhe do que escrevi, ou escrevo. Acho que uma ou outra coisa até têm a sua piada, mas orgulho-me de o ter feito, não de ter sido editado!Como tal, não tendo eu qualquer expectativa em relação à edição das obras, é seguro dizer que em nenhum momento me senti defraudado pelo facto de serem mais ou menos divulgadas, de venderem mais ou menos……para ser franco, nem sei o quanto alguma delas vendeu e , sendo absolutamente sincero, nem me importa!Mas, com o “Treta de cabos” a coisa já era algo diferente! Não que quiséssemos, quer eu enquanto autor do livro, quer a banda, ganhar algum dinheiro com o livro/CD. Temos perfeita noção da realidade e o objectivo não passava de todo por aí!Não vou entrar em detalhes, mas posso apenas dizer que as coisas não correram, de todo, como tinham sido planeadas. E neste caso não estavam as minhas expectativas em questão, mas as de cinco pessoas, com cinco sensibilidades diferentes.Não tendo as coisas corrido bem, e tendo nós, logo à partida, gravado 2 álbuns, com o objectivo de fazer um segundo livro de crónicas para acompanhar o segundo CD, havia que encontrar uma solução.Tendo nós falado sobre os objectivos que teríamos, e começando a discutir as soluções possíveis, eis que uma pessoa amiga sugere e serve de ponte alguém que fundou uma editora precisamente por se ter esbarrado no mesmo tipo de problemas que nós tentávamos contornar.E foi assim que, através dessa pessoa e com o apoio da mesma, conheci as Edições OZ, da poeta Paula Oz.Uma pequena conversa onde lhe apresentei o projecto levantou algum interesse da parte dela, conversas posteriores confirmaram esse interesse e a vontade de executar o projecto, e, para minha grande surpresa, mesmo antes de tudo estar firme, de pedra e cal, mesmo antes de eu conseguir falar com os restantes membros dos XXL Blues para lhes dar conta da evolução e obter a confirmação de que seguiríamos por este caminho, as Edições OZ anunciam com pompa e circunstância a colaboração com os XXL Blues e, com base nas conversas que tínhamos tido, anunciam o lançamento de “Treta de Cabos II” para o mês de Novembro do passado ano.Fui apanhado de surpresa por esta divulgação em pleno metropolitano de Lisboa por um telefonema do meu anterior editor a perguntar, com razão, diga-se:-Atão, pá? É esta a consideração que te mereço?Claro que isto tudo levou a que tivéssemos a conversa que devíamos ter tido. Infelizmente não a tivemos nos moldes em que devíamos ter tido.Mas, adiante, começaram a ser planeadas algumas coisas, o livro ficou pronto, cheio de ilustrações do Sr. Carlos Bernardino, a formatação foi feita por mim, a capa também, com base nos desenhos do mesmo……o livro foi entregue pronto bastante a tempo do lançamento em Novembro.Entretanto começamos a ver opções para fazer o lançamento.Devo dizer que nunca foi fácil falar com a editora, e eu não sou propriamente um gajo chato, pelo que só tentava entrar em contacto quando era estritamente necessário à evolução do projecto.Já dentro de uma lógica de divulgação, falaram-nos da possibilidade de irmos actuar a alguns dos eventos da editora, o que era absolutamente lógico. Perguntam-nos se estaríamos interessados em ir tocar na futura apresentação de uma colectânea de poesia para a qual ainda não havia data, coisa a que acedemos de imediato, com a condição de, visto que alguns dos membros têm mais projectos musicais e pessoais e há que conciliar os calendários, fossemos avisados atempadamente para nos podermos organizar.O aviso surgiu quase em cima da hora, sendo impossível a presença da banda, devido a compromissos já assumidos. No entanto, e ainda assim, acabamos por ir em formato de trio (os que estavam disponíveis) mas, tendo sido o evento no sábado e após inúmeras tentativas de contacto, apenas conseguimos saber a hora e local exactos na véspera do evento.Chegamos à hora que nos disseram para estarmos no palácio fóz para descobrirmos que não tinha ainda chegado ninguém da editora.Oferecemos o Som, oferecemos a nossa actuação.Dessa tarde há duas coisas a registar:-O gozo enorme que me deu estar a tocar rock dentro da biblioteca do Palácio Foz com um recital de música clássica a decorrer a dez metros de distância-A total falta de respeito das pessoas presentes por nós (o que não é de estranhar, uma vez que o respeito que tinham umas pelas outras também não era grande – e os roqueiros rebeldes ali éramos nós, os únicos deslocados naquilo que era uma festa de gala, prova provada que os hábitos não fazem os monges), bem como a falta de consideração da própria editora pela nossa presença (gratuita e disponibilizando o material de som, relembro), tendo a única palavra de agradecimento à nossa presença sido feita por alguém que nem pertence à editora (forte abraço, Emanuel, que estavas quase tão divertido com aquela “charada” como eu), coisa que deixou o meu baterista ao rubro e com razão!Entretanto, a primeira hipótese que pusemos em cima da mesa para a apresentação não se concretizou, mais dificuldades em comunicar com a editora atrasaram todo o processo e já na segunda metade de Novembro a editora compromete-se em marcar datas nas FNAC´s para algumas apresentações e eu contacto alguns locais e a própria Câmara Municipal do Seixal (zona onde residimos e onde temos, por enquanto, a maior fatia dos nosso fãs) a fim de resolver o problema do local do lançamento.Resolvidas todas as questões, como é óbvio tento entrar em contacto com a editora……e até hoje não houve qualquer resposta. Os telefonemas não são atendidos, as mensagens não são respondidas e os e-mails também não!
Entretanto o livro está lançado, disponível mundialmente, está a vender……sem nenhuma chancela!
Tenho tentado entrar em contacto com a editora desde antes da disponibilização do livro para dar conta de que não estamos interessados em trabalhar com pessoas sem palavra e sem consideração pelo trabalho dos outros. Pessoas que nem sequer têm a coragem, a hombridade e o carácter de dizer, cara a cara “Afinal repensei a situação e não estamos interessados neste projecto” coisa perfeitamente natural. Infelizmente não lho consigo dizer, uma vez que continua sem responder às tentativas de contacto.Mas, como ao contrário dela eu tenho o caracter, a hombridade e até, pasme-se, a distinta lata de dizer as coisas como são na cara das pessoas, pode ser que um dia destes a Srª Paula Oz conte com a minha presença num dos seus eventos onde poderá ouvir da minha boca o que penso dela e de pessoas como ela!
Até lá ficam estas palavras que servirão ou não de aviso à navegação…...e quem avisa...
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 06, 2015 03:42

February 5, 2015

O meu caro amigo e poeta Emanuel Lomelino…

…escreveu um texto que podem encontrar aqui.
Para quem não se quiser dar ao trabalho de o ler, é um texto acerca do nosso ex-editor Paulo Afonso Ramos, e da sua editora, a Lua de Marfim Editora, casa que editou os meus dois primeiros romances, “Lilith” e “Conscientização”, e o livro de crónicas “Treta de Cabos – Vidas de Rocker”, sendo qualquer um deles apostas arriscadas por parte dele, uma vez que ninguém me conhecia (e poucos conhecem…).
Em primeiro lugar, subscrevo inteiramente o texto do Emanuel.
Tenho a dizer que, pese embora as divergências que tive com o Paulo, aliás, as divergências que tenho com o panorama editorial Português (e que não é culpa do Paulo, como é óbvio), é uma das pessoas mais sérias com quem trabalhei neste meio e é pena que o próprio mercado (ou a ausência do mesmo por factores vários) empurre a sua editora para um nicho, não lhe dando a relevância que poderia e deveria ter.
Há uns meses atrás não diria o que vou dizer a seguir, não porque não fosse verdade, mas porque tinha laços estreitos com a editora e como tal aquilo que eu dissesse poderia soar a algo com alguma intenção por trás. Neste momento não tenho laços com ninguém e portanto aquilo que digo é o que acho que é.O Paulo é uma pessoa de quem se gosta. É genuíno no que faz e tenta fazer. Arrisca, como no caso da abertura da sua livraria na Amadora, numa altura em que fazê-lo pode ser um tiro no pé!Infelizmente o Paulo esbarra-se constantemente com as muralhas que existem em Portugal e que travam quem tenta fazer alguma coisa, mas é meu desejo que a sua nova aposta corra pelo melhor.

Independentemente das divergências que possamos ter, considero o Paulo Afonso Ramos um amigo, desejo as maiores felicidades à livraria Lua de Marfim, na Amadora (fica a dica – passem por lá, se tiverem a oportunidade), e espero que ele tenha a consciência de que, se precisar de algo da minha parte, pode contar comigo, porque, mais importante que a relação entre autor e editora é a relação de amizade.
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 05, 2015 02:06

A sacana parece-se cada vez mais...







...COM UMA GUITARRA!
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 05, 2015 00:54

February 3, 2015

Acerca de um assunto tocado ao de leve no post anterior…

…apetece-me explica-lo melhor.
Os XXL Blues estão em pleno processo de composição de material novo. Cada um de nós vai tendo ideias que grava e leva para o estúdio, que vão de simples pedaços de música que são depois expandidos até músicas completas, que acabam sempre por sofrer alterações, mas que aparecem já com cabeça, tronco e membros.Claro que, muitas destas ideias acabam descartadas por um ou outro motivos, mas o importante é que se vão fazendo coisas.Ora, no início de Outubro do ano passado compus uma música de princípio ao fim, num daqueles raros momentos em que a letra e a música fluem com facilidade, complementando-se, e, francamente, demorei cerca de meia hora a gravar a ideia e a escrever a letra.A música, claramente fora daquilo que os XXL Blues costumam fazer, foi apresentada à banda, que adorou o tema……mas que viu de imediato que não era um tema para XXL Blues.No entanto, tendo o tema uma das melhores letras que já escrevi (o que pode ou não abonar muito em favor das outras…) ficou no ouvido de toda a gente e, em conversas avulsas apareceu a ideia peregrina “E se concorrêssemos com isto ao Festival RTP da canção?”.A partir desse momento mantivemo-nos atentos a quando seriam as candidaturas de músicas ao dito festival. A música foi gravada, e está pronta.Apareceram noticias de que haveria um festival RTP em 2015, coisa que era duvidosa, sobretudo depois do que se passou em 2014, quando a musica vencedora foi vaiada pela assistência da gala, em directo (chatice, não deu para disfarçar) e a sala se levantava e saia enquanto a interprete entoava a música vencedora, tendo o resultado final da música na eurovisão sido o que se viu! Mas ia haver festival. Faltava aparecer o regulamento do concurso!O regulamento foi finalmente publicado no passado dia 31. Está aqui.O regulamento explicita que a RTP convidará 12 compositores a apresentar músicas, podendo os mesmo escolher os intérpretes das mesmas. Cada compositor poderá apresentar o nº de músicas que quiser, sendo que apenas uma será escolhida e daqui sairão 3 galas. Na primeira serão apresentadas 6 músicas e escolhidas 3. A segunda terá um formato semelhante, na terceira as três musicas apuradas de cada uma das galas anteriores estarão a concurso, sendo escolhidas três. Dessas três sairá a vencedora. Todas as votações contarão com a votação do público mais um voto de qualidade, sendo que a escolha final será somente do público. O envio das músicas por parte destes compositores terá de ser feito até dia 5.Ora isto barra o acesso a qualquer músico que tivesse alguma pretensão de concorrer, uma vez que o acesso ao concurso é por convite directo. E isto, num concurso de uma estação pública, causa-me quezílias. Não é por nada, mas porque raios não poderá qualquer pessoa concorrer?
Mais ainda, um regulamento publicado a dia 31 que dá 5 dias para compor, arranjar e gravar uma música que vai representar um país a um festival Europeu? Há algumas hipóteses:

-Não vai sair dali nada de jeito
-Os 12 escolhidos são os apóstolos e sairão dali verdadeiros milagres
-Os 12 escolhidos foram avisados há muito, muito mais tempo

Estou em crer que será esta ultima hipotese e ainda assim não descarto a primeira!

Claro que a RTP tem medo, muito medo, de voltar a ter uns “Homens da luta” na Eurovisão. Mas não devia ter. Se quer que o público gaste os €0.60 em cada voto, deveria dar a hipótese de votar em tudo!Acredito que deve haver um painel de pré-selecção daquilo que é apurado para o festival, painel esse que deveria ser composto por pessoas com conhecimentos de música, de produção, pessoas capazes de ouvir o ”zé manel” a cantar para um telemóvel com uma guitarra na mão e perceber o que se pode fazer com aquilo, pessoas capazes de olhar para uma música e não a julgar pela camada de produção que têm em cima, mas pela qualidade da composição e da letra. Mas isto, claro, abriria a possibilidade a qualquer pessoa poder concorrer.Mais, apesar de adorar a língua Portuguesa, não acho que o festival RTP devesse impor como clausula o facto de as músicas serem cantadas em Português. Está-se a apurar uma música para um festival internacional. Os ABBA não eram ingleses. Montes de intérpretes de toda a Europa aparecem a cantar músicas em inglês e não se sentem diminuídos por isso! Nós sentimos? Porquê? Complexo de inferioridade?Se a RTP têm tanto interesse em defender a língua e música Portuguesa crie, na sua grelha, programas que divulguem mais do que o zé manel das couves a fazer playback com duas moças roliças atrás dele com roupas minimais e coreografias para atrasados mentais. Se calhar ajudava. Se calhar ajudava também saber quem é que fica com o dinheiro que estes artistas pagam para aparecer nestes programas (a ultima cotação de que ouvi falar andava à volta dos €75 por aparição), a não ser que seja a própria RTP a cobrar, coisa que não só me deixaria escandalizado como revoltado (e aí seria o primeiro a mudar a minha opinião e a dizer “privatizem”)A RTP foi a responsável pelo “boom” do rock Português. Os programas do Júlio Isidro deram ao país as bandas fizeram a história da música em Portugal. Hoje em dia a RTP (e demais estações generalistas, mas essas são privadas) contribui activamente para o empobrecimento da cultura musical em Portugal. E pelos vistos vai continuar a fazê-lo…Voltando ao tópico em questão, a atitude da RTP em relação ao festival RTP da canção é, mais uma vez (há mais exemplos no passado) um claro favorecimento aos “mesmos do costume”. E é vergonhoso que isso seja feito, pelo menos em parte, à nossa custa!
Mas pior do que isso, custa-me ver, ano após ano, que aquilo que mandamos em nossa representação nos representa menos que um bom prato de papas de serrabulho! A única altura em que preservamos a nossa dignidade foi quando não concorremos!
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 03, 2015 03:16

February 2, 2015

Balanço de uma semana trancado em casa a antibioticos:

Persephone (a guitarra) pintada e envernizada: Done!

Revisão das 8 temporadas de House M.D.: Done

Continuar a escrever a história que me ocupa os neurónios há 2 anos: not done

Passar tempo no facebook e no blogger: not done

...e depois ainda houve a questão de estar a fazer arranjos para uma música que seria concorrente ao festival RTP da canção deste ano...
...apenas para descobrir entretanto que o festival deste ano vai ser (mais uma vez e para não variar) uma farsa em que são convidados 12 compositores a apresentar canções para ser escolhida uma pelo (e às custas dos telefonemas de valor acrescentado do) público!

Sinceramente, lembro-me do tempo em que o país parava para ver o festival da canção. Era relevante. houve muita gente a fazer carreira por ali, ilustres desconhecidos que apareciam ao lado de nomes grandes da música, em que as letras eram feitas pelos melhores poetas de cá...

Hoje em dia não percebo para onde querem ir. Desde escolher quem nos representa num concurso de talentos de televisão (convenhamos que o facto de se ser um bom cantor/interprete não implica que se seja compositor seja do que for) até ao ponto onde se escolhe uma dúzia de pessoas para fazer algo.
Não sei quem são os doze (embora presuma que um deles até seja o Emanuel, que já mandou 2 músicas suas para a Eurovisão com o resultado que se viu) e nem me interessa. Mas surpreende-me que a RTP não aprenda minimamente com os erros do passado e continue a bater na mesma tecla! Acho que foi o Einstein que definiu isto como loucura...

Temos a música, temos o interprete (que por acaso até é um rapaz bem parecido que já passou por dois concursos de televisão tendo ficado bem cotado em ambos e, só para chatear, até sabe cantar), e só temos pena de não poder enviar a música directamente para a Eurovisão!

Mas, ainda assim, muito provavelmente vamos gravá-la e disponibilizá-la, até para que se saiba que há uns gajos que até se esforçaram para fazer algo de jeito, mas não conseguiram porque...
...outros interesses se elevaram?

Enfim...
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on February 02, 2015 05:42

January 30, 2015

January 28, 2015

Finalmente...

 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on January 28, 2015 04:11

January 21, 2015

Pois é, O meu amigo FATifer...

...(link na barra ao lado) teve a generosidade e amabilidade de e enviar estas fotos do "Chuva"...



...e estas do Treta de Cabos II.


Fica aqui, desde já, o meu enorme Obrigado :)
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on January 21, 2015 00:46

January 20, 2015

Pois é,...

...amodos que ontem foi mais uma noite de trabalho à volta da Persephone. Mais, foi noite de a "desembrulhar" (tirar-lhe as mascaras de pintura que protegiam o tampo e a parte de trás).
Parecia um miudo a desembrulhar as prendas na manhã de Natal...









 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on January 20, 2015 00:29