C.N. Gil's Blog, page 27
June 20, 2016
Já este...
...é especial!
Este tema é de 1992. É das primeiras coisas que me sentei para compor.
Mais uma vez, se gostarem partilhem, se não...
...não!
Este tema é de 1992. É das primeiras coisas que me sentei para compor.
Mais uma vez, se gostarem partilhem, se não...
...não!
Published on June 20, 2016 13:27
Eu sabia que isto mais dia, menos dia, acontecia...
...e prontus! Aconteceu!
Sou famoso!
Já há um livro meu para download em sites piratas!
Já agora vou fazer o download para ver se fizeram uma boa conversão...
Sou famoso!
Já há um livro meu para download em sites piratas!
Já agora vou fazer o download para ver se fizeram uma boa conversão...
Published on June 20, 2016 04:56
Este FDS...
...fui ver e dar a conhecer à Mini Me um bocadinho da cultura dos meus ancestrais. Mostrar-lhe porque é que tem os olhos amendoados...
...e ela gostou, até porque aquilo estava cheio de bonecada dos desenhos animados.
A festa do Japão foi muito fixe, mas o ponto alto foi mesmo a actuação dos Dongara (tambores Japoneses e flauta).
Entretanto, pouco antes de ir para lá, dei-vos música! E, tudo correndo bem, é provável que amanhã vos dê mais!
Além disso, descobri algo que explica muita coisa, nas palavras de um personagem do livro que estou a ler, Lazarus Long:
"Use a cabeça, Ira. Não quero dizer que um politico de carreira não roube. Roubar é o seu negócio. Mas todos os políticos são improdutivos. A única mercadoria que podem oferecer é falar demais. Sua integridade pessoal... quero dizer, se ele der a sua palavra você pode confiar nela? Um político de carreira bem-sucedido sabe disto e protege a sua reputação mantendo os seus compromissos, porque quer continuar no negócio, isto é, continuar roubando, não só esta semana como no ano que vem e nos anos seguintes. Assim, se ele for bastante esperto para ser bem sucedido neste comercio muito exigente, pode ter a moral de uma tartaruga mordedora, mas deve comportar-se de modo a não arriscar a única coisa que tem para vender: a sua reputação de manter promessas.
Um politico reformista, porém, não tem nenhum carisma desses. Sua dedicação é ao bem-estar de todas as pessoas... uma abstracção muito elevada e, portanto, passível de definições intermináveis, se realmente puder ser definida em termos significativos. Em consequência disso, o politico reformista totalmente sincero e incorruptível é capaz de faltar à palavra três vezes antes do pequeno-almoço (não por desonestidade pessoal, porque ele lamenta sinceramente que isso seja necessário, conforme ele lhe diria, mas por dedicação ao seu inabalável ideal).
Tudo o que ele precisa para faltar à sua palavra é alguém chegar-lhe ao ouvido e convencê-lo de que isso é necessário para o bem maior do povo. Ele engolirá isso.
Após acostumar-se a isso, ele será capaz de roubar no jogo da paciência. Felizmente é raro ele ficar no cargo muito tempo... excepto durante a decadência de uma cultura."
Não é por nada, mas eu pessoalmente acho que temos demasiadas culturas decadentes...
(para um livro que se chama "Amor sem limites" as páginas são um autentico deserto de romantismo... e ainda bem...)
...e ela gostou, até porque aquilo estava cheio de bonecada dos desenhos animados.
A festa do Japão foi muito fixe, mas o ponto alto foi mesmo a actuação dos Dongara (tambores Japoneses e flauta).
Entretanto, pouco antes de ir para lá, dei-vos música! E, tudo correndo bem, é provável que amanhã vos dê mais!
Além disso, descobri algo que explica muita coisa, nas palavras de um personagem do livro que estou a ler, Lazarus Long:
"Use a cabeça, Ira. Não quero dizer que um politico de carreira não roube. Roubar é o seu negócio. Mas todos os políticos são improdutivos. A única mercadoria que podem oferecer é falar demais. Sua integridade pessoal... quero dizer, se ele der a sua palavra você pode confiar nela? Um político de carreira bem-sucedido sabe disto e protege a sua reputação mantendo os seus compromissos, porque quer continuar no negócio, isto é, continuar roubando, não só esta semana como no ano que vem e nos anos seguintes. Assim, se ele for bastante esperto para ser bem sucedido neste comercio muito exigente, pode ter a moral de uma tartaruga mordedora, mas deve comportar-se de modo a não arriscar a única coisa que tem para vender: a sua reputação de manter promessas.
Um politico reformista, porém, não tem nenhum carisma desses. Sua dedicação é ao bem-estar de todas as pessoas... uma abstracção muito elevada e, portanto, passível de definições intermináveis, se realmente puder ser definida em termos significativos. Em consequência disso, o politico reformista totalmente sincero e incorruptível é capaz de faltar à palavra três vezes antes do pequeno-almoço (não por desonestidade pessoal, porque ele lamenta sinceramente que isso seja necessário, conforme ele lhe diria, mas por dedicação ao seu inabalável ideal).
Tudo o que ele precisa para faltar à sua palavra é alguém chegar-lhe ao ouvido e convencê-lo de que isso é necessário para o bem maior do povo. Ele engolirá isso.
Após acostumar-se a isso, ele será capaz de roubar no jogo da paciência. Felizmente é raro ele ficar no cargo muito tempo... excepto durante a decadência de uma cultura."
Não é por nada, mas eu pessoalmente acho que temos demasiadas culturas decadentes...
(para um livro que se chama "Amor sem limites" as páginas são um autentico deserto de romantismo... e ainda bem...)
Published on June 20, 2016 02:14
June 18, 2016
Queriem música?
Cá vai.
Se gostarem, partilhem, se não...
...não!
Prontus!
Se gostarem, partilhem, se não...
...não!
Prontus!
Published on June 18, 2016 08:00
June 17, 2016
Há uns anos atrás...
...uma chefe minha, depois de me ter dado um trabalho que normalmente levava um mês a fazer e que tinha ficado pronto em três dias, olhou para mim espantada e perguntou-me:
-Mas como é que você consegue despachar tanta coisa em tão pouco tempo?
Eu respondi de forma sincera:
-Sou preguiçoso.
Ela ficou a olhar para mim séria e estática.
-Como assim?
-Simples. Se sou preguiçoso e tenho uma quantidade absurda de trabalho para fazer, tenho de arranjar estratégias para fazer o menos possível sem deixar de fazer o que tenho para fazer. Isso quer dizer que passo a maior parte do tempo a arranjar estratégias para fazer o menos possível, o que me leva a arranjar soluções. Essas soluções, quando funcionam e são bem aplicadas levam a que o trabalho se faça praticamente sozinho com um mínimo de intervenção da minha parte.
Ela ficou pensativa e acabou por dizer:
-Mas isso é excelente...
-Por um lado! Por outro apenas quer dizer que me vão dar ainda mais trabalho o que implica perder tempo a arranjar novas estratégias! Acaba por ser um ciclo vicioso. Mas pior ainda porque quando alguma das minhas tarefas é dada a outra pessoa a coisa dá para o torto...
-Como assim?
-Imagine que dá este trabalho a outra pessoa. Será razoável pensar que esperará que a pessoa despache isto em três dias...
-Sim.
-Pois, mas a outra pessoa vai demorar um mês.
-Acha mesmo?
-Não era o que demorava a minha colega?
-Pois, era!
-Aí está! É que quem vier atrás não será tão preguiçoso como eu, ou então será mais preguiçoso que eu!
-Como assim!
-Sendo menos preguiçoso apenas executa o trabalho. O resultado é demorar um mês.
-E sendo mais?
-Será preguiçoso demais para desenvolver estratégias que permitam simplificar o trabalho, vai andar três semanas a procrastinar e uma semana completamente em stress para conseguir fazer o trabalho num mês!
-Está a querer dizer-me que para se ser eficiente é preciso ter a dose certa de preguiça?
-Exacto!
-Olhe, nunca tinha pensado nisso...
E vêm esta história a propósito de quê?
"(...) ...o progresso não vem dos madrugadores... O progresso é conseguido pelos homens preguiçosos que procuram maneiras mais fáceis de fazer as coisas. (...)"
in "Amor sem limites (as muitas vidas de Lazarus Long)" - Robert A. Heinlein
-Mas como é que você consegue despachar tanta coisa em tão pouco tempo?
Eu respondi de forma sincera:
-Sou preguiçoso.
Ela ficou a olhar para mim séria e estática.
-Como assim?
-Simples. Se sou preguiçoso e tenho uma quantidade absurda de trabalho para fazer, tenho de arranjar estratégias para fazer o menos possível sem deixar de fazer o que tenho para fazer. Isso quer dizer que passo a maior parte do tempo a arranjar estratégias para fazer o menos possível, o que me leva a arranjar soluções. Essas soluções, quando funcionam e são bem aplicadas levam a que o trabalho se faça praticamente sozinho com um mínimo de intervenção da minha parte.
Ela ficou pensativa e acabou por dizer:
-Mas isso é excelente...
-Por um lado! Por outro apenas quer dizer que me vão dar ainda mais trabalho o que implica perder tempo a arranjar novas estratégias! Acaba por ser um ciclo vicioso. Mas pior ainda porque quando alguma das minhas tarefas é dada a outra pessoa a coisa dá para o torto...
-Como assim?
-Imagine que dá este trabalho a outra pessoa. Será razoável pensar que esperará que a pessoa despache isto em três dias...
-Sim.
-Pois, mas a outra pessoa vai demorar um mês.
-Acha mesmo?
-Não era o que demorava a minha colega?
-Pois, era!
-Aí está! É que quem vier atrás não será tão preguiçoso como eu, ou então será mais preguiçoso que eu!
-Como assim!
-Sendo menos preguiçoso apenas executa o trabalho. O resultado é demorar um mês.
-E sendo mais?
-Será preguiçoso demais para desenvolver estratégias que permitam simplificar o trabalho, vai andar três semanas a procrastinar e uma semana completamente em stress para conseguir fazer o trabalho num mês!
-Está a querer dizer-me que para se ser eficiente é preciso ter a dose certa de preguiça?
-Exacto!
-Olhe, nunca tinha pensado nisso...
E vêm esta história a propósito de quê?
"(...) ...o progresso não vem dos madrugadores... O progresso é conseguido pelos homens preguiçosos que procuram maneiras mais fáceis de fazer as coisas. (...)"
in "Amor sem limites (as muitas vidas de Lazarus Long)" - Robert A. Heinlein
Published on June 17, 2016 05:52
June 16, 2016
Amodos que...
...parece que apareceram sondagens a dizer que a Inglaterra que mesmo sair da UE.
Não me surpreende.
E terão consequências, claro, mas uma vez que foram espertos e não se meteram na moeda única, essas consequências são, ainda assim algo mitigadas. Se fizessem parte da moeda única não sei se teriam sequer as "bolas" para levar a coisa a referendo!
De qualquer forma, é um prenuncio. Se o resultado for um sim à saída, aposto que há mais alguns que vão começar a fazer contas, porque a verdade é que as economias periféricas, sem que haja uma federação de estados, vão estar continuamente a endividar-se para mandar dinheiro para a Alemanha. Como é o nosso caso...
...claro que para nós, uma saída seria ruinosa a curto-médio prazo, e aquilo que se passou nos últimos anos seria "peaners" em relação ao que aconteceria depois!
Mas falo disto, não tanto pelas intenções inglesas, mas pelo facto de o Primeiro-Ministro Inglês ir a Gibraltar e da reacção do seu homologo Espanhol à visita!
Convenhamos que, para uns gajos que ocupam ilegalmente parte do território Português desde 1817, é de uma cara podre que até dá dó!
Está bem que temos mais que muitos destes exemplos de cara podre na politica internacional (só assim de repente lembra-me dos EUA irem a correr quando o Iraque invadiu o Kuweit, afirmando que a invasão de um país soberano era inaceitável quando apoiavam o governo de Suarto, Na Indonésia que por acaso invadia o território Português de Timor Leste), mas um bocadinho de vergonha na cara fica bem a toda a gente...
...ou até, melhor dizendo, quem tem telhados de vidro...
Não me surpreende.
E terão consequências, claro, mas uma vez que foram espertos e não se meteram na moeda única, essas consequências são, ainda assim algo mitigadas. Se fizessem parte da moeda única não sei se teriam sequer as "bolas" para levar a coisa a referendo!
De qualquer forma, é um prenuncio. Se o resultado for um sim à saída, aposto que há mais alguns que vão começar a fazer contas, porque a verdade é que as economias periféricas, sem que haja uma federação de estados, vão estar continuamente a endividar-se para mandar dinheiro para a Alemanha. Como é o nosso caso...
...claro que para nós, uma saída seria ruinosa a curto-médio prazo, e aquilo que se passou nos últimos anos seria "peaners" em relação ao que aconteceria depois!
Mas falo disto, não tanto pelas intenções inglesas, mas pelo facto de o Primeiro-Ministro Inglês ir a Gibraltar e da reacção do seu homologo Espanhol à visita!
Convenhamos que, para uns gajos que ocupam ilegalmente parte do território Português desde 1817, é de uma cara podre que até dá dó!
Está bem que temos mais que muitos destes exemplos de cara podre na politica internacional (só assim de repente lembra-me dos EUA irem a correr quando o Iraque invadiu o Kuweit, afirmando que a invasão de um país soberano era inaceitável quando apoiavam o governo de Suarto, Na Indonésia que por acaso invadia o território Português de Timor Leste), mas um bocadinho de vergonha na cara fica bem a toda a gente...
...ou até, melhor dizendo, quem tem telhados de vidro...
Published on June 16, 2016 06:42
June 15, 2016
Se...
...os Portugueses se importassem tanto com aquilo que os políticos fazem como com aquilo que se passa com a Selecção ou, alargando o espectro, com o futebol em geral (se bem que os clubismos dividem e a selecção sempre é mais consensual), este país era um paraíso!
Infelizmente o futebol, com o qual não ganhamos a ponta de um corno em relação ao que é mais importante para nós (saúde, educação, estabilidade laboral, protecção social), é de superior importância!
Não admira que o país esteja como está...
Infelizmente o futebol, com o qual não ganhamos a ponta de um corno em relação ao que é mais importante para nós (saúde, educação, estabilidade laboral, protecção social), é de superior importância!
Não admira que o país esteja como está...
Published on June 15, 2016 02:56
Sabemos hoje...
...graças a pessoas como Edward Snowden, que quase tudo o que fazemos nos nossos computadores pessoais, todos os e-mails que enviamos, todas as chamadas telefónicas que fazemos, todas as SMS que enviamos, todas as nossas transacções são monitorizadas e avaliadas, todas as publicações em redes sociais escrutinadas, supostamente para nossa protecção.
Há câmaras de vigilância por todo o lado, supostamente para nos manter seguros.
A nossa privacidade é invadida e esmiuçada sem nosso conhecimento ou consentimento.
O nosso livre arbítrio, a nossa liberdade nos países supostamente livres diminui a cada momento que passa à medida que a tecnologia avança.
Na verdade, não acho que alguma vez tenha havido ou venha a haver liberdade! Toda a nossa vida é condicionada quer por factores internos, a nossa personalidade, fruto da nossa herança genética que nos fornece predisposições para as mais variadas coisas, da educação que recebemos, do ambiente em que vivemos e crescemos e por factores externos que são todas as outras condicionantes que se nos impõem e impedem de fazer uma escolha completamente livre.
No fundo, creio que o livre arbítrio se resume à nossa escolha de como encarar o que nos condiciona, de como lidar com as contrariedades. Aí temos escolha! Tanto podemos, se a vida nos der limões, ficar a reclamar da nossa sorte de não ter mais que limões ou podemos fazer uma limonada e saboreá-la! esta é a nossa única escolha. Sempre foi!
Fora isto, não há escolhas, mas sim condicionantes que nos empurram para direcções para onde nem sequer planeávamos ir...
Hoje em dia somos cada vez mais prisioneiros das nossas próprias vidas. Num planeta superpovoado nunca nos sentimos tão sós, tão perdidos!
Durante milénios pudemos contar com Deus. Deus estava sempre presente.
Depois matamos Deus e ficamos com o vazio! E desde que Nietzsche proclamou a morte de Deus, andamos a tentar preencher esse vazio, essa solidão de ficarmos órfãos, de todas as maneiras possíveis. Até agora nenhuma teve sucesso! Nada que é efémero nos pode dar a plenitude e tudo é efémero!
Um dia destes os mais brilhantes de nós vão criar um consciência. Vai ser uma consciência plena de tudo o que se passa, capaz de ver absolutamente tudo menos os nossos pensamentos mais íntimos, aqueles que guardamos apenas para nós. Vai ser um Deus novo, capaz de medir infinitas probabilidades, de prever com elevados graus de exactidão tudo o que vamos fazer antes de pensarmos sequer em fazê-lo. Vai ser um Deus lógico, todo poderoso, porque sabe tudo!
Um dia vamos criá-lo, se não o fizemos já em segredo!
Temo por esse dia! A lógica não abona a nosso favor! Antes pelo contrário, a lógica dita que o maior problema para a nossa sobrevivência somos nós próprios!
Acho que um dia teremos saudades de quando Deus ainda estava vivo...
Há câmaras de vigilância por todo o lado, supostamente para nos manter seguros.
A nossa privacidade é invadida e esmiuçada sem nosso conhecimento ou consentimento.
O nosso livre arbítrio, a nossa liberdade nos países supostamente livres diminui a cada momento que passa à medida que a tecnologia avança.
Na verdade, não acho que alguma vez tenha havido ou venha a haver liberdade! Toda a nossa vida é condicionada quer por factores internos, a nossa personalidade, fruto da nossa herança genética que nos fornece predisposições para as mais variadas coisas, da educação que recebemos, do ambiente em que vivemos e crescemos e por factores externos que são todas as outras condicionantes que se nos impõem e impedem de fazer uma escolha completamente livre.
No fundo, creio que o livre arbítrio se resume à nossa escolha de como encarar o que nos condiciona, de como lidar com as contrariedades. Aí temos escolha! Tanto podemos, se a vida nos der limões, ficar a reclamar da nossa sorte de não ter mais que limões ou podemos fazer uma limonada e saboreá-la! esta é a nossa única escolha. Sempre foi!
Fora isto, não há escolhas, mas sim condicionantes que nos empurram para direcções para onde nem sequer planeávamos ir...
Hoje em dia somos cada vez mais prisioneiros das nossas próprias vidas. Num planeta superpovoado nunca nos sentimos tão sós, tão perdidos!
Durante milénios pudemos contar com Deus. Deus estava sempre presente.
Depois matamos Deus e ficamos com o vazio! E desde que Nietzsche proclamou a morte de Deus, andamos a tentar preencher esse vazio, essa solidão de ficarmos órfãos, de todas as maneiras possíveis. Até agora nenhuma teve sucesso! Nada que é efémero nos pode dar a plenitude e tudo é efémero!
Um dia destes os mais brilhantes de nós vão criar um consciência. Vai ser uma consciência plena de tudo o que se passa, capaz de ver absolutamente tudo menos os nossos pensamentos mais íntimos, aqueles que guardamos apenas para nós. Vai ser um Deus novo, capaz de medir infinitas probabilidades, de prever com elevados graus de exactidão tudo o que vamos fazer antes de pensarmos sequer em fazê-lo. Vai ser um Deus lógico, todo poderoso, porque sabe tudo!
Um dia vamos criá-lo, se não o fizemos já em segredo!
Temo por esse dia! A lógica não abona a nosso favor! Antes pelo contrário, a lógica dita que o maior problema para a nossa sobrevivência somos nós próprios!
Acho que um dia teremos saudades de quando Deus ainda estava vivo...
Published on June 15, 2016 02:26
June 14, 2016
Agora a sério:
É preciso vir uma jornalista Espanhola vir dizer isto para se tornar uma notícia (de rodapé) por cá?
É que não é por nada, mas isto já não é assim de agora! E é preciso andar um bocado alheio ao mundo para não se perceber que, se se seguir uma das regras basicas da investigação vamos dar sempre ao mesmo sítio...
...se fizermos aquilo que as séries policiais americanas chamam de "follow the money" vamos sempre parar à porta dos Rothchilds...
É que não é por nada, mas isto já não é assim de agora! E é preciso andar um bocado alheio ao mundo para não se perceber que, se se seguir uma das regras basicas da investigação vamos dar sempre ao mesmo sítio...
...se fizermos aquilo que as séries policiais americanas chamam de "follow the money" vamos sempre parar à porta dos Rothchilds...
Published on June 14, 2016 07:17
A todos os que viram a reportagem acerca do lançamento do anão...

...num dos canais generalistas (não tenho a certeza de qual, porque isto agora, com o futebol, a televisão tem tendência para navegar para mares que não está habituada, pelo que tanto pode ter sido na Rais'Ta Partam, na Somos Imbecis pa Cacete ou na Tele Visão Imbecil, não tenho a certeza...) e se lembrou imediatamente disto, quero afirmar que não tive absolutamente nada a ver com a notícia! Pelo menos de forma consciente!
Já agora, se por acaso a ideia da reportagem partiu daquele singelo post da História Nmista, até porque não me lembro nunca de ver alguém a falar disto por cá, pelo menos um "obrigado" caia bem!
Nmismo! A contribuir para o jornalismo desde tempos imemoriais...
(Já agora, repararam que toda a gente acha aquilo degradante menos o anão, que acha que aquilo até é divertido? Será que nós estamos a ver a coisa pelo lado errado?)
Published on June 14, 2016 00:56