C.N. Gil's Blog, page 26
June 24, 2016
Pois é! Dia 0
Hoje é o dia em que o Reino Unido passou a Reino Desunido!
A libra cai, e não há para-quedas à vista
A bolsa londrina perdeu 124 mil milhões nos primeiros dez minutos!
O primeiro-Ministro, David Cameron, que afirmou que não se demitiria após o referendo, demitiu-se!
Os restaurantes e unidades hoteleiras no Algarve já estão a começar a ver a vida a andar para trás!
Os supermercados no Algarve estão a ver que terão um ano bom, sendo que os seguintes só Deus sabe, mas as perspectivas não são boas!
Entretanto, no Reino Desunido, muitos já se devem ter arrependido! Os que não se arrependeram, vão-se arrepender para o mês que vêm quando virem que tudo o que precisam de comprar está pela hora da morte!
Não tenho grandes dúvidas que isto a longo prazo até beneficiará os Britânicos! Mas vão ter de amargar um bom bocado antes de começarem a ver a luz no fundo do túnel!
E se a começarem a ver cedo demais, é provável que seja um comboio a alta velocidade...
A libra cai, e não há para-quedas à vista
A bolsa londrina perdeu 124 mil milhões nos primeiros dez minutos!
O primeiro-Ministro, David Cameron, que afirmou que não se demitiria após o referendo, demitiu-se!
Os restaurantes e unidades hoteleiras no Algarve já estão a começar a ver a vida a andar para trás!
Os supermercados no Algarve estão a ver que terão um ano bom, sendo que os seguintes só Deus sabe, mas as perspectivas não são boas!
Entretanto, no Reino Desunido, muitos já se devem ter arrependido! Os que não se arrependeram, vão-se arrepender para o mês que vêm quando virem que tudo o que precisam de comprar está pela hora da morte!
Não tenho grandes dúvidas que isto a longo prazo até beneficiará os Britânicos! Mas vão ter de amargar um bom bocado antes de começarem a ver a luz no fundo do túnel!
E se a começarem a ver cedo demais, é provável que seja um comboio a alta velocidade...
Published on June 24, 2016 03:23
Nmismo: as mudanças do paradigma Nmista
As descobertas de Uruk, o Pequeno, desenvolvidas por Matatturru, filho de Maturru, antes deste se vir a tornar o mais reverenciado rei da Lupolândia, iniciaram uma verdadeira revolução no Nmismo.
Não foi preciso mais do que uns séculos para o Nmismo se expandir ainda mais e se tornar uma verdadeira civilização global. O Nmismo deixou de ser a principal civilização do mundo conhecido para se tornar a principal civilização do mundo, porque entretanto que que era desconhecido deixou de o ser ao longo daquele que ficou conhecido como o século Nmista das luzes!
Claro que isto não foi completamente isento de problemas nem a maravilha que os leitores podem estar a imaginar! Não foi uma utopia…
No fundo, dentro do mundo Nmista, voltaram a coexistir três correntes de pensamento, visto que Matatturru voltou a inserir a corrente cientológica no seu reino e, sendo o seu reino o mais poderoso do mundo à altura, devido ao lúpulo, os Absolutistas e os Radicais tiveram de se curvar.
Os desenvolvimentos por que o mundo passou fizeram com que reinos quase sem importância, sendo o principal deles Citrix, que era governado por Acidius, o Vitaminado, ganhassem estatuto durante algum tempo, quando viram as suas produções de limões atingirem preços nunca vistos, uma vez que produziam o melhor sumo para potenciar as baterias de Bagdad! Ainda assim, rapidamente se descobriram novas formas de produzir energia, a maior parte delas de forma mecânica o que culminou numa era industrial e num progresso tecnológico sem precedentes.
Mais ou menos trinta anos após a coroação de Matatturru foi inventada uma máquina capaz de transferir para um gráfico em papel as batidas cardíacas. O autor da invenção recusou qualquer crédito pela mesma, motivo pelo qual o seu nome ficou perdido na história, apontando para os antigos textos e afirmando que aquele era o electrocardiografo. Através de intrincados mecanismos, a corrente das baterias de Bagdad conseguia amplificar as batidas cardíacas permitindo verificar se algo estava vivo ou morto. Foi por este motivo que a corrente produzida pelas baterias se passou a designar de eléctrica.
Não muito tempo depois apareceu o electroencefalografo, o que foi visto como um triunfo da corrente cientológica, mas começou a causar graves problemas! A confecção de comida tornou-se algo de moroso e complicado devido ao facto de finalmente se poder cumprir todos os preceitos.
Foi por esta altura que se começaram a dar episódios como o de Zeferino de Arronches, mencionado no princípio destes textos.
Mas, aparte estes percalços, tudo parecia correr bem.
O facto de o comercio se globalizar começou a forçar os pequenos reinos a unirem-se para poderem competir o que redesenhou por completo o mapa do mundo. Algumas destas uniões deram problemas, devido à competição desmedida entre regiões que culminaram em guerras mais ou menos localizadas a principio, mas que acabaram por levar a duas guerras que envolveram por completo o mundo…
…apenas os Bárbaros e os Selvagens, cada vez menos presentes no panorama global, se mantinham à parte de tudo isto…
Não foi preciso mais do que uns séculos para o Nmismo se expandir ainda mais e se tornar uma verdadeira civilização global. O Nmismo deixou de ser a principal civilização do mundo conhecido para se tornar a principal civilização do mundo, porque entretanto que que era desconhecido deixou de o ser ao longo daquele que ficou conhecido como o século Nmista das luzes!
Claro que isto não foi completamente isento de problemas nem a maravilha que os leitores podem estar a imaginar! Não foi uma utopia…
No fundo, dentro do mundo Nmista, voltaram a coexistir três correntes de pensamento, visto que Matatturru voltou a inserir a corrente cientológica no seu reino e, sendo o seu reino o mais poderoso do mundo à altura, devido ao lúpulo, os Absolutistas e os Radicais tiveram de se curvar.
Os desenvolvimentos por que o mundo passou fizeram com que reinos quase sem importância, sendo o principal deles Citrix, que era governado por Acidius, o Vitaminado, ganhassem estatuto durante algum tempo, quando viram as suas produções de limões atingirem preços nunca vistos, uma vez que produziam o melhor sumo para potenciar as baterias de Bagdad! Ainda assim, rapidamente se descobriram novas formas de produzir energia, a maior parte delas de forma mecânica o que culminou numa era industrial e num progresso tecnológico sem precedentes.
Mais ou menos trinta anos após a coroação de Matatturru foi inventada uma máquina capaz de transferir para um gráfico em papel as batidas cardíacas. O autor da invenção recusou qualquer crédito pela mesma, motivo pelo qual o seu nome ficou perdido na história, apontando para os antigos textos e afirmando que aquele era o electrocardiografo. Através de intrincados mecanismos, a corrente das baterias de Bagdad conseguia amplificar as batidas cardíacas permitindo verificar se algo estava vivo ou morto. Foi por este motivo que a corrente produzida pelas baterias se passou a designar de eléctrica.
Não muito tempo depois apareceu o electroencefalografo, o que foi visto como um triunfo da corrente cientológica, mas começou a causar graves problemas! A confecção de comida tornou-se algo de moroso e complicado devido ao facto de finalmente se poder cumprir todos os preceitos.
Foi por esta altura que se começaram a dar episódios como o de Zeferino de Arronches, mencionado no princípio destes textos.
Mas, aparte estes percalços, tudo parecia correr bem.
O facto de o comercio se globalizar começou a forçar os pequenos reinos a unirem-se para poderem competir o que redesenhou por completo o mapa do mundo. Algumas destas uniões deram problemas, devido à competição desmedida entre regiões que culminaram em guerras mais ou menos localizadas a principio, mas que acabaram por levar a duas guerras que envolveram por completo o mundo…
…apenas os Bárbaros e os Selvagens, cada vez menos presentes no panorama global, se mantinham à parte de tudo isto…
Published on June 24, 2016 02:29
Assoberbado!
Published on June 24, 2016 00:43
June 23, 2016
noname,...
...vou-te dar uma perspectiva muito pessoal acerca disto.
Já afirmei por diversas vezes que nunca foi uma aspiração minha ter livros editados. Simplesmente aconteceu. Escrevi "Os dias mais estranhos" (que andam aqui perdidos neste blog, na integra) como forma de organizar a minha cabeça acerca de uma altura que foi algo confusa na minha cabeça. Nunca foi para ser editado e, apesar de alguma insistência, não foi! Já o segundo foi por uma questão de curiosidade e porque a história se me apresentou de uma maneira que tornou impossível não a escrever, bem como o segundo e o terceiro! Houve um editor, o Paulo Afonso Ramos da Lua de Marfim Editora, que leu os dois primeiros ("Lilith" e "Chuva" - só mais tarde leu "Os dias mais estranhos", mas não como um livro a editar, mais como uma partilha com um amigo) e achou por bem editar o Lilith em 2011. Desafiou-me dois anos depois para nova aventura e foi desse desafio que nasceu o "Conscientização" que já leste. Mais tarde apostamos no "Treta de Cabos" mas foi aqui que as coisas deram para o torto. Se no resto ele lidava comigo, e só comigo, e eu estava disponível para tudo mas nunca me importei com vendas (francamente não faço ideia do que qualquer um deles vendeu) o "treta de Cabos" tinha objectivos, foram feitas algumas promessas verbais das quais nenhuma se veio a realizar! E o Paulo estava à vontade comigo, mas os XXL Blues são cinco pessoas...
Fora isto, o mercado editorial Português está pejado de pseudo-editoras que não servem de filtro de qualidade e editam tudo o que se lhes pagar para editar! Até pejado de erros ortográficos! Além disso está também pejado de pseudo-escritores e pseudo-poetas que tem egos maiores que o talento e de pessoas que faltam à palavra dada com uma facilidade assustadora caso da pessoa responsável pelas Edições Oz.
Em relação à música, conheço o mercado e sei com que contar. As bandas de originais que não são montadas por máquinas de produção em série com músicas de fórmula e vendidas em novelas não chegam longe e nem sequer têm sítios para tocar. É incrível que um país com bandas como os Dazkarieh - se não conhecem, recomendo vivamente - Três por cento, Ossos do ofício e tantas outras não esteja a exportar mais música do que importa.
No caso destas músicas, por exemplo, se eu as quisesse tocar ao vivo teria de ter uma banda atrás de mim, com músicos que não vivem do ar. Teria de ter a garantia de ter um nº mínimo de concertos em que os valores por actuação pagassem aos músicos, as despesas todas e ainda me desse algum lucro porque eu também não vivo do ar. Não seria exequível montar uma banda para tocar estes temas num único concerto!
Portanto não é uma questão de não pôr crédito, ou questões de auto-confiança! É simplesmente olhar para a realidade de um país onde se é celebre por se ser célebre, onde qualquer Zé Manel edita um livro, onde um canal público de televisão pago por mim e mais 10.999.999 pessoas faz um concurso nacional fechado, convidando quem lhe convém para concorrer, onde um administrador de um banco tira um mestrado antes da licenciatura, onde só se consegue chegar a algum lado se se conhecer as pessoas certas, independentemente de se aquilo que fazes tem qualidade ou não!
Daí eu virar as costas a estes mundinhos e a estas pessoas "pequeninas" e fazer aquilo que me dá na telha.
Uma vez que és das pessoas que sabe a diferença entre o que escrevo por aqui (que muitas vezes nem é corrigido e é feito com um gozo tremendo) e aquilo que escrevo num modo mais "sério", acredito que terás a noção de que aquilo que faço a sério é porque acredito que têm alguma coisa de especial, nem que seja somente para mim!
Ninguém é obrigado a gostar do que escrevo, ninguém é obrigado a gostar do que componho!
E daí este agradecimento, porque acredito que quem partilhou e comentou não o fez por frete, como muito bem disse aqui o nosso amigo Observador.
Por tudo isto, poderás ver que o meu ego está bem e recomenda-se! E, apesar de relaxado pelas massagens que tem recebido nos últimos dias, já passou o tempo em que ele inchava! Mas, lá que fica feliz...
E agora vou espreitar o blog do tipo que acha que não escreve bem...
Bj Grande
:)
Já afirmei por diversas vezes que nunca foi uma aspiração minha ter livros editados. Simplesmente aconteceu. Escrevi "Os dias mais estranhos" (que andam aqui perdidos neste blog, na integra) como forma de organizar a minha cabeça acerca de uma altura que foi algo confusa na minha cabeça. Nunca foi para ser editado e, apesar de alguma insistência, não foi! Já o segundo foi por uma questão de curiosidade e porque a história se me apresentou de uma maneira que tornou impossível não a escrever, bem como o segundo e o terceiro! Houve um editor, o Paulo Afonso Ramos da Lua de Marfim Editora, que leu os dois primeiros ("Lilith" e "Chuva" - só mais tarde leu "Os dias mais estranhos", mas não como um livro a editar, mais como uma partilha com um amigo) e achou por bem editar o Lilith em 2011. Desafiou-me dois anos depois para nova aventura e foi desse desafio que nasceu o "Conscientização" que já leste. Mais tarde apostamos no "Treta de Cabos" mas foi aqui que as coisas deram para o torto. Se no resto ele lidava comigo, e só comigo, e eu estava disponível para tudo mas nunca me importei com vendas (francamente não faço ideia do que qualquer um deles vendeu) o "treta de Cabos" tinha objectivos, foram feitas algumas promessas verbais das quais nenhuma se veio a realizar! E o Paulo estava à vontade comigo, mas os XXL Blues são cinco pessoas...
Fora isto, o mercado editorial Português está pejado de pseudo-editoras que não servem de filtro de qualidade e editam tudo o que se lhes pagar para editar! Até pejado de erros ortográficos! Além disso está também pejado de pseudo-escritores e pseudo-poetas que tem egos maiores que o talento e de pessoas que faltam à palavra dada com uma facilidade assustadora caso da pessoa responsável pelas Edições Oz.
Em relação à música, conheço o mercado e sei com que contar. As bandas de originais que não são montadas por máquinas de produção em série com músicas de fórmula e vendidas em novelas não chegam longe e nem sequer têm sítios para tocar. É incrível que um país com bandas como os Dazkarieh - se não conhecem, recomendo vivamente - Três por cento, Ossos do ofício e tantas outras não esteja a exportar mais música do que importa.
No caso destas músicas, por exemplo, se eu as quisesse tocar ao vivo teria de ter uma banda atrás de mim, com músicos que não vivem do ar. Teria de ter a garantia de ter um nº mínimo de concertos em que os valores por actuação pagassem aos músicos, as despesas todas e ainda me desse algum lucro porque eu também não vivo do ar. Não seria exequível montar uma banda para tocar estes temas num único concerto!
Portanto não é uma questão de não pôr crédito, ou questões de auto-confiança! É simplesmente olhar para a realidade de um país onde se é celebre por se ser célebre, onde qualquer Zé Manel edita um livro, onde um canal público de televisão pago por mim e mais 10.999.999 pessoas faz um concurso nacional fechado, convidando quem lhe convém para concorrer, onde um administrador de um banco tira um mestrado antes da licenciatura, onde só se consegue chegar a algum lado se se conhecer as pessoas certas, independentemente de se aquilo que fazes tem qualidade ou não!
Daí eu virar as costas a estes mundinhos e a estas pessoas "pequeninas" e fazer aquilo que me dá na telha.
Uma vez que és das pessoas que sabe a diferença entre o que escrevo por aqui (que muitas vezes nem é corrigido e é feito com um gozo tremendo) e aquilo que escrevo num modo mais "sério", acredito que terás a noção de que aquilo que faço a sério é porque acredito que têm alguma coisa de especial, nem que seja somente para mim!
Ninguém é obrigado a gostar do que escrevo, ninguém é obrigado a gostar do que componho!
E daí este agradecimento, porque acredito que quem partilhou e comentou não o fez por frete, como muito bem disse aqui o nosso amigo Observador.
Por tudo isto, poderás ver que o meu ego está bem e recomenda-se! E, apesar de relaxado pelas massagens que tem recebido nos últimos dias, já passou o tempo em que ele inchava! Mas, lá que fica feliz...
E agora vou espreitar o blog do tipo que acha que não escreve bem...
Bj Grande
:)
Published on June 23, 2016 08:26
Vou ser franco:
Não esperava de todo o número de partilhas e as reacções que tem havido às músicas que tenho partilhado nos últimos tempos! Sobretudo em relação à Aqua Luminae!
Nunca me passou pela cabeça que esta música, arrumada na gaveta há anos (para não dizer no enorme caixote do lixo em que fui acumulando aquilo que não encaixava em mais lado nenhum ou para onde foram os projectos que não chegaram a lado nenhum) agradasse a tanta gente e tivesse tantas partilhas e comentários, quer aqui quer nos sítios onde foi sendo partilhada.
É a terceira vez que esta música é gravada. A primeira foi um ou dois anos após ter sido composta. Não foi gravada com grande qualidade, era somente parte de uma maqueta!
Da segunda vez já o foi num sentido de arquivar aquilo que fiz e que gosto realmente, mas a qualidade também não foi a melhor!
Passados todos estes anos, foi regravada (como as outras estão a ser), finalmente com meios decentes, também apenas para servir de memória futura! Francamente, não sei o dia de amanhã e gostava que a minha Mini Me, um dia no futuro, possa ouvir e apreciar estas músicas, talvez até como forma de me ter presente quando eu já não puder estar!
Quer isto dizer que estão a ser regravadas (sim, ainda há mais, inclusive indecisões sobre o que gravar ou como, porque já não passaram uns anos, a minha cabeça não é estática, aprendi mais umas coisas e aproveito para dar uma polidela às músicas e letras) despretensiosamente! Não o estão a ser à procura de ter algum sucesso comercial e duvido muito que um dia venham sequer a ser tocadas ao vivo.
São o que são.
Mas o objectivo deste texto é, para além de partilhar estas conjecturas (ia escrever "pensamentos" mas lembrei-me a tempo que não penso...), é agradecer-vos a todos, os que passam por aqui, os que partilham, os que comentam, aqui e nas outras "casinhas" que partilharam, por tudo o que tenho lido por aí. Têm-me deixado, literalmente, sem palavras!
Muito, muito obrigado a todos
Nunca me passou pela cabeça que esta música, arrumada na gaveta há anos (para não dizer no enorme caixote do lixo em que fui acumulando aquilo que não encaixava em mais lado nenhum ou para onde foram os projectos que não chegaram a lado nenhum) agradasse a tanta gente e tivesse tantas partilhas e comentários, quer aqui quer nos sítios onde foi sendo partilhada.
É a terceira vez que esta música é gravada. A primeira foi um ou dois anos após ter sido composta. Não foi gravada com grande qualidade, era somente parte de uma maqueta!
Da segunda vez já o foi num sentido de arquivar aquilo que fiz e que gosto realmente, mas a qualidade também não foi a melhor!
Passados todos estes anos, foi regravada (como as outras estão a ser), finalmente com meios decentes, também apenas para servir de memória futura! Francamente, não sei o dia de amanhã e gostava que a minha Mini Me, um dia no futuro, possa ouvir e apreciar estas músicas, talvez até como forma de me ter presente quando eu já não puder estar!
Quer isto dizer que estão a ser regravadas (sim, ainda há mais, inclusive indecisões sobre o que gravar ou como, porque já não passaram uns anos, a minha cabeça não é estática, aprendi mais umas coisas e aproveito para dar uma polidela às músicas e letras) despretensiosamente! Não o estão a ser à procura de ter algum sucesso comercial e duvido muito que um dia venham sequer a ser tocadas ao vivo.
São o que são.
Mas o objectivo deste texto é, para além de partilhar estas conjecturas (ia escrever "pensamentos" mas lembrei-me a tempo que não penso...), é agradecer-vos a todos, os que passam por aqui, os que partilham, os que comentam, aqui e nas outras "casinhas" que partilharam, por tudo o que tenho lido por aí. Têm-me deixado, literalmente, sem palavras!
Muito, muito obrigado a todos
Published on June 23, 2016 06:32
Entretanto,...
Published on June 23, 2016 00:42
June 22, 2016
Este...
...não é assim tão "antigo"!
Era para ser XXL Blues...
...mas não foi!
Agora está aqui. Espero que gostem :)
Nunca foi fácilFalar-te de amorE é cada vez mais difícilDizer-te seja o que for
Sozinho sem tiJá nem sei respirarParece que há sempreAlgo para nos separarPara ti foi algo casualNada de anormal
Chegaste,E transformaste a noite em diaPartiste,Deixaste uma vida vazia
E eu……Esbati-me na sombra e Diluí-me no arFalta-me a tua luzPara me iluminarPara ti foi paixão que passouPara mim nada mudou
Se eu soubesse que ia ser assimNunca teria dado tanto de mimO mundo era imperfeitoMas agora está desfeito
Viraste o meu mundo ao contrário
Era para ser XXL Blues...
...mas não foi!
Agora está aqui. Espero que gostem :)
Nunca foi fácilFalar-te de amorE é cada vez mais difícilDizer-te seja o que for
Sozinho sem tiJá nem sei respirarParece que há sempreAlgo para nos separarPara ti foi algo casualNada de anormal
Chegaste,E transformaste a noite em diaPartiste,Deixaste uma vida vazia
E eu……Esbati-me na sombra e Diluí-me no arFalta-me a tua luzPara me iluminarPara ti foi paixão que passouPara mim nada mudou
Se eu soubesse que ia ser assimNunca teria dado tanto de mimO mundo era imperfeitoMas agora está desfeito
Viraste o meu mundo ao contrário
Published on June 22, 2016 15:07
Atão parece que o CR7...
...pegou num microfone da CMTV e o atirou para um lago...
...até que enfim que o vejo a fazer algo proveitoso envergando a camisola da Selecção...
...até que enfim que o vejo a fazer algo proveitoso envergando a camisola da Selecção...
Published on June 22, 2016 07:45
Inconfidências
Apesar de me custar fazer publicidade àquela coisa a que alguns chamam de editora - a minha opinião em relação a isto está bem patente uns quantos (bastantes) posts lá para trás - é impossível não partilhar isto, da minha amiga poetiza Cecília Vilas Boas.
A editora pode não valer a pena, mas a poesia dela vale.
oceanoazul.sonhos: INCONFIDÊNCIAS: Não há memórias que nos separem. Não há tempo nem ausências que nos afastem. novo livro, lançamento no ...
A editora pode não valer a pena, mas a poesia dela vale.

oceanoazul.sonhos: INCONFIDÊNCIAS: Não há memórias que nos separem. Não há tempo nem ausências que nos afastem. novo livro, lançamento no ...
Published on June 22, 2016 07:27
O fim
"Person of interest" acabou hoje, às tantas da manhã.
Depois de seguir a história, primeiro apenas casualmente, depois com algum interesse, depois com bastante interesse e nos últimos tempos a roer as unhas fanaticamente, devo dizer que tinha um medo extremo do que costuma acontecer em séries e filmes: uma história fantástica completamente lixada nos últimos minutos, e deixem que vos diga que esta série era a candidata perfeita para isto.
Uma das primeiras vezes que senti este choque foi, depois de seguir fanaticamente a saga Matrix, foi ver a estreia (num cinema em Guimarães, onde estava a passar uns dias na altura) e saí de lá completamente frustrado! Os últimos 10 minutos de filme deram cabo da trilogia inteira.
Depois começou a tornar-se norma, sobretudo por causa do Lost! Felizmente foi uma série da qual vi episódios suficientes para perceber que os guionistas não faziam ideia do que estavam a escrever e desisti de a ver. Claro que se, no fim, a série tivesse revelado ser brilhante, o que era possível, visto que eles não sabia e tanto podia ter ido para um lado como para o outro, teria visto as nove temporadas...
...mas, no fim, não foi!
Mas o fim de Person of Interest foi brilhante! Deixou o suficiente em aberto para possíveis "spin off's" futuros, ou até para uma continuação, caso a queiram fazer, mas fechou o livro! Com chave de ouro!
Vou sentir saudades destes personagens...
Depois de seguir a história, primeiro apenas casualmente, depois com algum interesse, depois com bastante interesse e nos últimos tempos a roer as unhas fanaticamente, devo dizer que tinha um medo extremo do que costuma acontecer em séries e filmes: uma história fantástica completamente lixada nos últimos minutos, e deixem que vos diga que esta série era a candidata perfeita para isto.
Uma das primeiras vezes que senti este choque foi, depois de seguir fanaticamente a saga Matrix, foi ver a estreia (num cinema em Guimarães, onde estava a passar uns dias na altura) e saí de lá completamente frustrado! Os últimos 10 minutos de filme deram cabo da trilogia inteira.
Depois começou a tornar-se norma, sobretudo por causa do Lost! Felizmente foi uma série da qual vi episódios suficientes para perceber que os guionistas não faziam ideia do que estavam a escrever e desisti de a ver. Claro que se, no fim, a série tivesse revelado ser brilhante, o que era possível, visto que eles não sabia e tanto podia ter ido para um lado como para o outro, teria visto as nove temporadas...
...mas, no fim, não foi!
Mas o fim de Person of Interest foi brilhante! Deixou o suficiente em aberto para possíveis "spin off's" futuros, ou até para uma continuação, caso a queiram fazer, mas fechou o livro! Com chave de ouro!
Vou sentir saudades destes personagens...
Published on June 22, 2016 03:57