Izzy Nobre's Blog, page 57
September 19, 2013
HBD temporariamente de férias por motivo de: GTA 5
Eu andei meio semi-aposentado da geração gamer atual. Apesar disso, houve uma época em que tínhamos lá em casa um PS3, um Xbox 360 e um Wii. Era uma sala bonita de se ver, aliás:
Nessa época morávamos juntos eu, meu irmão e minha mulher; por causa disso, muito do que compramos para a casa foi dividido entre as três pessoas — utensilios de cozinha, TV, sofá, e videogames.
Quando eu e minha mulher fomos morar em outro lugar, naturalmente rolou uma partilha de bens estilo divórcio entre nós e meu irmão. Nessa divisão de bens, meu irmão levou o sofá, o Xbox 360 e o PS3. Eu estava bem distraído da cena gamer nesse período — comecei a estudar e tal –, então nem fiz questão de comprar outros consoles. Levamos praticamente todo o resto da mobília da casa.
E fiquei nessa por anos, desconsolado — no sentido literal de “sem console” –, até o recente lançamento de GTA 5.
A franquia é uma que eu acompanho desde o primeiro jogo, pra PC — era de fato o meu jogo favoritíssimo quando eu era pequeno.
Grand Theft Auto (é o termo pra “roubo de carros” no palavreado jurídico americano, e não “O Grande Roubo de Carros” como muitas revistas da época traduziam) virou o principal assunto da criançada da sétima série no meu colégio. Bom, a criançada nerd de computador, de qualquer forma, que estavam jogando o game em peso. Embora GTA tivesse saído também pro PS1, entre a minha turma era só a galera PCzeira que parecia conhecer o jogo.
Na época, GTA era um game completamente revolucionário. A idéia de uma cidade que você podia explorar, roubando qualquer carro que quisesse, cumprido missões pra zerar o game ou apenas putariando loucamente e peitando a polícia era quase difícil de compreender.
Era foda demais. Mano, até fanfic de GTA eu escrevi quando tinha uns 12-13 anos! Eu e meus amigos Jurandir Filho, Evandro Freitas e Bruno Carvalho falamos bastante sobre minhas experiências com GTA no episódio do 99Vidas sobre a série, que você pode ouvir aqui.
Então. Decidi que considerando meu histórico com o jogo (velho, eu chegava a sentar na frente do computador e jogar a porra daquele jogo por umas 8 ou 9 horas sem parar), não poderia ficar de fora deste capítulo da série.
Eu simplesmente não poderia ser o único excluído deste EVENTO GAMER que é GTA5, então finalmente comprei um PS3 e exclusivamente pra jogar este jogo.
Não esperem atualizações frequentes do HBD por enquanto!

September 17, 2013
É importante se manifestar contra homofobia?
Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:
Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra!
Caso você prefira assistir no youtube, basta clicar aqui!
Grato e tenha um belo dia.

[ Pergunta do Dia ] Abra seu iTunes. Quais músicas estão com 5 estrelas?
Eu estou passando por aquele período tradicional em que odeio todas as músicas da minha biblioteca. TODAS. Faz um tempo que não compro música nova e já ouvi as minhas favoritas intensamente, no repeat, ao ponto de que já enjoei delas completamente. Por causa disso, uma das poucas coisas que me animam no iOS7 que chega amanhã
Quando tive esta realização, decidi ver o que marquei no iTunes como minhas músicas favoritas.
Quando estou ouvindo música no iTunes ou no celular e esbarro com uma que gostei bastante, marco-a com 5 estrelas pra facilitar encontra-la novamente no futuro.
(A propósito, uso o mesmo método para marcar músicas chatas pra deleção — mas assinalando com uma única estrela)
Supondo que não sou o único que gerencia suas músicas prediletas usando este método, me digam: o que há aí no seu iTunes com 5 estrelas?
No meu, como você pode ver, há uma seleção eclética pra caralho. Alguns metais (bem menos do que eu costumava ouvir com, digamos, 19-20 anos), bastante música pop, uma canção da OST de Man of Steel, um cover MAGNÍFICO de Song of Storms, e uma música perfeita pra strip tease.
Mas isso é uma seleção minúscula da minha coleção de umas 5 mil músicas. O resto eu tou meio enjoado pra caralho.
E você, o que tem aí com 5 estrelas no seu iTunes?

September 14, 2013
5 estripulias escolares que todos cometemos
Eu estava aqui ouvindo o Azilacast sobre histórias de colégio (assine o podcast dos caras, é excelente) e me deu vontade de relatar algumas das minhas mais infames bagunças colegiais. Esses são os melhores assuntos pra textos no HBD, aliás, porque se você lê este site as chances de que você tenha um senso de humor semelhante ao meu são altíssimas.
Consequentemente, isso faz com que a probabilidade de você ter sido um arruaceiro mirim em seus anos formativos seja aproximadamente 115%, proporcionando identificação plena com os pequenos gestos de delinquência que você está prestes a ler.
Atenção molecadinha imberbe que lê este site: em primeiro lugar o Conselho Tutelar devia mandar prender seus pais, pois esse tipo de descaso com o conteúdo que você acessa pela internet é criminosamente negligente.
Em segundo, compreenda este texto como um manual. Imprima, leve pra escola amanhã, passe pros amiguinhos.
Papel higiênico molhado no teto do banheiro
Eis a segunda coisa mais divertida que você podia fazer num banheiro quando moleque: encher a mão com uma generosa quantidade de papel higiênico, pôr embaixo da torneira ligada — transformando a bola em papel machê — e em seguida arremessar a massa com força na parede ou no teto do banheiro. Ou, em momentos verdadeiramente mágicos, nos amiguinhos.
Arremessar no teto era o modus operandi tradicional, mas eu pessoalmente preferia jogar a bola de papel molhado na parede lá no fundo do banheiro. A distância maior entre o arremessador e o alvo conferia ao bólido molhado maior momento, e portanto maior força no impacto. A bola de papel molhado estourava com força na parede, fazendo aquele sonzinho incrivelmente satisfatório, com pequenos glóbulos de papel machê se projetando pra todo lado.
Essa brincadeira se tornou tão popular na minha escola que em breve o banheiro dos meninos parecia uma caverna cheia de estalactites brancas.
Desenhar pirombas nas cadeiras de desafetos
Pra bem ou pra mal, a maior parte do humor juvenil escolar deriva-se de insinuações (homos)sexuais, e essa brincadeira era um bom exemplo desse padrão.
O chiste consistia em desenhar na cadeira de um coleguinha — obviamente sem seu consentimento — uma amadora porém realística reprodução da genitália masculina em estado de plena ereção. Uma estrovenga plenamente entumescida.
Na falta de canetinha hidrocor que permitisse o desenho na cadeira, valia também desenhar a jeriboca num pedaço de papel e repousa-lo na cadeira.
Aguardava-se então que o alvo retornasse ao seu assento onde, sem perceber a obra de arte impressa nele, sentaria-se tranquilamente na piromba rija desenhada em sua cadeira. Aos galhofeiros, sentar no catromalho — ainda que sem conhecimento disto — era equivalente à admissão de aprazo por trozobas.
Daquele dia em diante tanto fazia se você confessasse a plenos pulmões no meio do pátio da escola que deleita-se ao ser penetrado analmente por alterofilistas suecos, porque você seria tratado exatamente da mesma forma.
Os colegas mais escolados tinham a manha de olhar a cadeira antes de sentar. Isso provocou uma corrida evolutiva; os galhofeiros adaptaram-se à estratégia das presas desenhando a piroca vascularizada num pedaço do papel e aguardando até o último instante pra coloca-la na cadeira — ou seja, nanossegundos antes do sujeito sentar-se.
Era preciso ardil: o alvo ia sentando na cadeira e tu jogava rapidamente o papelzinho entre a bunda do cara e o assento. Manja quando os Caça Fantasmas habilmente jogavam aquela armadilha bem embaixo pros desencarnados, capturando-os?
Era mais ou menos isso, só que com um pênis desenhada a Bic.
Jogar giz no ventilador
Esse ventilador aí tá muito estiloso, na verdade. Os ventiladores das minhas escolas tinham uma aparência mais industrial, mais utilitária, e mais fodida. Pareciam ter sido fabricados e instalados nos anos 50.
A propósito: quer participar de uma experiência internética bacana? Procure “ventilador escola” no Google Imagens. Ou melhor: no YouTube.
Você ficará chocado, como eu fiquei, que não ouvimos histórias de alunos sendo decapitados por ventiladores com mais frequência. Sei que nosso país nunca foi exemplo de grandes investimentos na área da educação mas quando um equipamento projetado para resfriar o ambiente acaba ironicamente elevando a temperatura do mesmo, é uma boa hora de reavaliar as prioridades.

COMO ASSIM MANO
Então, na minha época ventiladores não pegavam fogo (que eu saiba), mas eles serviam como uma versão infantil de roleta russa.
Na época em que ainda existia giz — meninada mais nova, giz era uma substância cujo pó rendia aos professores um troquinho a mais no salário –, alguns coleguinhas roubavam o instrumento daquela caixinha em que os professores os guardava. Em seguida, quando ninguém tivesse olhando, o safado arremessava o giz com força contra as pás do ventilador.
O giz era fatiado instantaneamente, liberando uma pequena nuvem branca e propelindo fragmentos de giz em direções completamente aleatórias mas que por motivos misteriosos sempre me acertavam na orelha. A turma rejubilava, e o pessoal catava do chão os restos mortais do giz pra um segundo round, até que o giz fosse totalmente pulverizado.
Eventualmente a prática foi atualizada: migramos do giz às canetas (geralmente “emprestadas involuntariamente” de membros não-cooperativos da nossa sala). Quando o sujeito não estava prestando atenção, afanávamos aquela sua caneta Bic 4 cores que se tornaram símbolo de status escolar nos anos 90 e jogávamos em direção ao ventilador. A caneta explodia num vestival de tinta e fragmentos, as suas tais 4 cores tingindo a galera na área de impacto.
Mas essa não era a única gozação que envolvia o ventilador. Tinham também as…
Notinhas com trollbaits
Estas notinhas com pegadinhas eram essencialmente os precursores — os Neandertais, if you will — das tuitadas trollbait que a gente gosta tanto de soltar pelo tuíter da vida afora e eu não não sei pra onde estou indo com essa frase.
Funcionava da seguinte forma: escrevia-se num pecadinho de papel uma mensagem como “de quem é esse sapato no ventilador?”, com a instrução “passe adiante” embaixo em letrinhas miúdas. O sujeito abria a nota todo desconfiado, e em seguida olhava para os ventiladores. O autor da nota começava a rir, o sujeito entendia que foi engambelado, e passava a nota adiante.
A nova vítima abre o papel — da mesma forma desconfiada do seu antecessor –, e olhava prontamente pros ventiladores. Nada neles, obviamente, e o autor da nota e a primeira vítima riem da cara do terceiro. E isso ia se espalhando pela sala feito vírus.
A outra modalidade da brincadeira da notinha (lembra que eu falei que brincadeira escolar frequentemente fazia alusão a sexo?) era escrever nela algo que afrontasse a masculinidade de quem a lesse.
Uma rima popular passada nessas notinhas era “se você deu a bundinha, dê uma risadinha”. A natureza quase lúdica da composição — combinar o pecaminoso ato de sodomia com diminutivos — provocava inevitavelmente no mínimo um sorriso de lado. Nos piores casos, a audácia da rima fazia com que a vítima risse pra valer. E ai de você se este é o seu caso.
Aos autores da galhofa, isso era indistinguível da admissão plena de que você passa suas noites prestando favores sexuais a todos os vigias noturnos do seu bairro. E quanto mais você proteste a acusação, mais convencidos eles estarão de que o único esporte que você pratica é o engolimento de jibóias.
Esconder anotações na mesa para as turmas do outro período
Eu adorava essa. Por motivos inexplicáveis, sempre existia uma rivalidade entra as turmas da manhã e da tarde. O pessoal da turma da manhã considerava a galera do turno vespertino vagabundos incapazes de acordar cedo para estudar; já o pessoal da tarde achava a galera do período matutino uma cambada de CDFs arrogantes e infelizes por não poderem assistir TV Colosso.
Como expliquei neste texto,
Sem contar que rola uma inversão do sentimento de propriedade: durante toda a minha vida, vi as escolas que frequentei como a “minha” escola. Aquele é o meu mundinho, os meus amigos, a minha sala, a minha carteira. Ir à escola de manhã é como explorar uma dimensão paralela em que a sua escola pertence a outros moleques.
Outro resultado curioso do breve contato com a molecada do turno da manhã é que foi quase como visitar outro país e descobrir pela primeira vez as opiniões deles sobre a sua terra natal. Por exemplo, descobri que a turma da manhã considerava os alunos da tarde vagabundos (por serem incapazes de acordarem cedo) ou problemáticos (e por isso os pais os matriculam pras aulas vespertinas, assim a pivetada está longe de casa durante a tarde e os pais podem finalmente relaxar).
Os universos da galera do turno da manhã e do turno da tarde tinham pouquíssima interseção. A única forma de se comunicar com a outra turma era mocozar na sala anotações endereçadas à galera do outro turno. Tais notinhas eram sempre provocativas e que questionava a orientação sexual e/ou a castidade de suas mães do pessoal da outra turma.
Valia de tudo — esconder notinhas em cima do ventilador no final das aulas (para que esvoaçassem pela sala quando o mesmo fosse ligado pela próxima turma a usar a sala), pixar as carteiras, grudar notas atrás das cadeiras…
Era meio como jogar uma garrafa com uma mensagem ao mar, se esta mensagem acusasse o hipotético leitor de, em seu tempo livre, manipular gerebas rígidas de todo aquele que requisitar tal serviço.
Crianças em idade escolar são uma desgraça.
Aliás, a própria experiência escolar é uma desgraça. Metade do meu tempo eu passava nessas putarias, na outra metade tentando entender polinômios e balancear equações químicas. Não consigo decidir qual foi maior perda de tempo.
(Texto originalmente publicado em 29 de dezembro de 2011)

September 13, 2013
Daily Vlog: O que tem na sua mochila?
Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:
Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra!
Caso você prefira assistir no youtube, basta clicar aqui!
Grato e tenha um belo dia.

September 10, 2013
[ Joguinho Viciante da Semana ] OpenEmu, um emula-tudo pra MacOS!
Passo a vida inteira ouvindo que MacOS não é o sistema pra jogos, e agora venho aqui recomendar algo gaming-related com o disclaimer “foi mal galera PCzeira mas este aqui não é pro teu bico”. Que ironia.
Há alguns meses vi no Twitter broders macfags comentando sobre este OpenEmu. Trata-se de um aplicativo (vamo padronizar o termo “app” pra tudo logo, seja programa de celular ou de computador? Tão mais prático…) de emulação.
Só que ele não é apenas isso. Emulação é algo que eu conheço desde os anos 90; o que haveria tão digno de nota neste tal OpenEmu?!
Acontece que sou um fortíssimo proponente do bonitismo, uma ideologia espiritual que se opõe diretamente ao bunda-sujismo. Eu gosto de ter tudo organizadinho. Por isso acabei gostando de usar o iTunes em vez do método antigo de gerenciar música nos meus mp3 players, que era arrastando arquivos de uma pasta pra outra. Era muito… deselegante.
O OpenEmu, por outro lado — além de emular tudo que você quiser na sua vida –, oferece um visual bem iTunesco. Olha como fica foda:
Pra alguém que se amarra na estética tanto quanto na função, é disparado o mais bonito (pra não dizer completo) emulador que eu já vi. Tem todas as features que você podia esperar de um emulador, e com uma apresentação linda. O sistema de key binding é muito bonito, mostrando o controle do console sendo emulado e dando um highlight nos botões correspondentes enquanto você vai setando as teclinhas e tal. Coisa fina!
Quando cê tá “bindando” um controle de SNES, aparece um controle de SNES nessa tela — idem com controles de outros videogames.
Muito fino. É o que um emulador seria se o gênero fosse legítimo e feito pela Apple.
Tá ainda em beta, mas dá pra baixar aqui ó. Jogo com um controle de PS2 plugado na USB com um adaptador, mas já tou com vontade de comprar um controle SNES USB porque esse app merece.

Daily Vlog: iPhone 5S e iPhone 5C!
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September 8, 2013
Daily Vlog: O melhor console portátil da Nintendo!
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September 6, 2013
[ Bobagem Internética da Semana ] Garota vai dançar sensualmente pro namorado e pega fogo (sério)
Quando eu jogava RPG — aliás, RPG de papel e caneta ainda existe…? –, tinha um sistema que se destacava por seu nível de imersão na mecânica de “simulação” do mundo real: GURPS.
GURPS primava tanto pelo realismo e pelas regrinhas que nenhuma ação era um sucesso automático; a brincadeira entre RPGistas é que até pra botar a mão no bolso durante uma partida de GURPS o jogador tinha que escolher as perícias correspondentes e rolar os dados pra ver se conseguiu.
Outra brincadeira relacionada era imaginar os resultados catastróficos de uma falha crítica durante uma ação trivial. Por exemplo: imagine que seu personagem ia abaixar pra amarrar o cadarço. Na rolagem de dado, dá uma falha crítica. O mestre então explicava que ao abaixar a cabeça você calculou errado o movimento, e então enfiou a testa no meio fio, e os 10 pontos que você precisou levar no pronto socorro roubaram metade do seu life.
A gente passava horas nessa brincadeira de imaginar o pior resultado possível pra uma ação trivial. Hoje vi um vídeo que me remeteu a esse tempo.
Imagina você dançar tão mal, mas TÃO MAL, que você pega fogo.
Isso aconteceu, mano.
http://www.youtube.com/watch?v=x7HzxA8Fe6U
Olha a merda. A garota estava lá sensualizando para o namoradinho, bem de frente pra uma mesa de vidro coberta de velas. O prenúncio de merda estava patente.
A dançarina resolve dançar de cabeça pra baixo (um péssimo hábito norte americano conhecido nos círculos especializados como “twerking”) e apoiada na porta ainda por cima. Meu detector de vaidarmerdalase, a enzima que cataliza situações terríveis e as transforma em desastres inimagináveis, disparou mais alto do que daquela vez que meu irmão pulou de uma árvore com um guardachuva após assistir Mary Poppins.
Pois bem. Tá lá a garota “dançando” quando vem uma irmã ou amiguinha, abre a porta, e com isso a mulher desaba em cima da mesa, quebrando o vidro com tudo.
Felizmente ela não precisa se preocupar com os cortes que sem dúvida sofreu ao destruir o vidro da mesinha, porque logo em seguida a menina se auto-imolou com as velas, provavelmente cauterizando os talhos que levou. Os berros de puro desespero que ela dá nessa hora ecoaram pelo meu apartamento e os vizinhos sem dúvida devem achar que eu acabo de assassinar minha esposa.
Foi inventar de dançar de cabeça pra baixo, olha no que deu!

September 5, 2013
HBDtv: PC novo e pescando com bazuca?!
Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:
Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra!
Caso você prefira assistir no youtube, basta clicar aqui!
Grato e tenha um belo dia.

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