Izzy Nobre's Blog, page 49

December 27, 2013

Daily Vlog no avião!

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra! :D


Caso você prefira assistir no youtube, basta clicar aqui!


Grato e tenha um belo dia.


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Published on December 27, 2013 17:50

December 24, 2013

A polêmica do podcast Angry Mac Bastards — às vezes a “zuera” sai pela culatra

Screen Shot 2013-12-22 at 11.39.34 AM


Eu estava conversando esses dias no Twitter (onde mais, né?) ontem sobre as palavras que o hivemind internético brasileiro costuma estragar com sua fascinação obcecada/abuso descontrolado.


Em 2011, tivemos o “MAMILOS“. A expressão virou sinônimo de “polêmica” por causa de um vídeo memético particularmente idiota. E olha, a maioria de vídeos-meme são idiotas quase por definição, e ainda assim o “vídeo dos mamilos” se destaca no mongolismo. Veja aí, caso você tenha escapado desse vídeo durante todos esses anos.


Em 2012, me parece que a palavra da vez foi “CHORUME“. Outrora um termo que significava o nauseante líquido que escorre de um saco de lixo orgânico em estado de putrefação, “chorume” virou na internet algo (ou alguém) do qual você não gosta. Como uma criança que aprende uma palavra nova, a internet repetiu “chorume” a exaustão até que eu desenvolvi um tipo de sistema imune contra o termo — se eu vejo alguém usando a palavra eu já parto do princípio de que eu devo desgostar do indivíduo. Tipo reação alérgica mesmo.


E em minha experiência pessoal eu devo dizer que o uso de “chorume” é quase exclusivo de gente escrota.


Em 2013, estou convencido que o termo mais overused do ano — novamente, a ponto de gerar instantânea antipatia quando vejo alguém usando — foi “ZUERA” (que, informam os adeptos, “não tem limite”). “Zuera” veio substituir o “TROLL“, que também encheu o saco em anos passados.


Em 2013 a internet brasileira abraçou completamente a “zuera”. E embora tenhamos visto isso relativamente pouco (pelo menos até onde eu lembro), em algumas ocasiões a zuera backfires lindamente na cara dos zuões.


E assim começa a história do Aaron Vegh.


Screen Shot 2013-12-23 at 4.43.22 PM


Aaron Vegh, como sua bio no Twitter explica, é um programador canadense. Aliás, não apenas canadense, mas ele é praticamente meu vizinho. O sujeito mora em Whitby, que fica aqui DO LADO de Oshawa, cidade natal da minha esposa onde estamos passando o Natal com a família dela.


Bom, agora, é nossa família, né?


Screen Shot 2013-12-23 at 4.46.56 PM

O cara tá aqui do lado!


Então. O Aaron tem um blog, onde ele divulga uma página-currículo. Até aí tudo beleza.


E aí entra o podcast Angry Mac Bastards. Ou melhor, o finado podcast, eu devia dizer. No decorrer da controvérsia, o podcast bateu as botas.


O que rolou foi o seguinte: os hosts do programa (que estava em sua edição de número 235, ou seja, eles não eram exatamente novatos nessa esfera), conhecidos pelo humor ácido e irreverente, decidiram tirar o cara pra cristo. Num segmento de análise/desconstrução de quase meia hora, eles pegaram o currículo do cara e sairam esculachando basicamente tudo que acharam lá (No link você encontrará uma transcrição do programa, porque o podcast foi sumariamente deletado da internet).


Se fossem dar conselhos sobre como aperfeiçoar o currículo do sujeito, vá lá. O que eles fizeram no entanto foi escrotizar desde o fato de que o cara escreveu um livro (“grandes merdas é um livro self-published“), até a aparência pessoal dele. Nem o template do Pages que o maluco escolheu pro currículo os caras perdoaram.


E o problema com essa “zoeira”, “zoera”, ou seja lá como a turminha escreve essa porra, é que não há um real esforço humorístico em simplesmente agir com crueldade com alguém. Era bastante claro que os apresentadores simplesmente não foram com a cara do programador, e resolveram dedicar um pedaço imenso do programa espezinhando até cansar.


Já comentei aqui em outros tempos que essa galera que equivale “brincadeira de internet” (na época o termo vigente era o tal “trolls”) a esse tipo de perseguição pessoal tá, quase sempre, vacilando pra caralho. E este foi um claro exemplo disso.


Mas aí vem a parte realmente engraçada. Apesar de ter bem poucos seguidores, o Aaron foi defendido em massa pela internet.


Screen Shot 2013-12-22 at 11.37.35 AM


A internet começou a ir atrás dos anunciantes do programa, pra denunciar os bullies e força-los a remover o patrocínio. Alguém entrou em contato com o empregador de um dos caras, o excremento se propeliu em direção ao ventilador, e aí os rapazes do podcast resolveram deletar TUDO, às pressas. Abandonaram anos de programa e desligaram a porra toda.


Do podcast só sobrou o texto de despedida deles.


Como os caras estão batendo em retirada, é bem capaz que até esse link resulte num erro 404 em breve. Aqui está o registro do pedido de “desculpa” deles.


Screen Shot 2013-12-24 at 10.27.26 AM


É curioso que eles digam que não queriam “lutar contra a Máquina do Ódio/Revolta Internética”, quando a confusão inteira só existiu porque eles destilaram tanto veneno contra um cara que estava quieto na dele tentando arrumar um emprego. E ainda manipulam a situação emocionalmente, lamentando que as famílias deles não merecem isso — porque nós temos que nos compadecer dos bullies que iniciaram a porra toda, né?


E digo logo que duvido muito que as “famílias” deles receberiam algum tipo de represália por causa da história. Tá mais com cara de chantagem emocional mesmo.


O que me fode a cabeça é que a mentalidade dos caras é “bah, vocês não entendem nosso refinado senso de humor, então foda-se, somos as vítimas da situação, nossas famííííílias!!!!”, em vez de pedir desculpas genuínas pela shitstorm.


Como vocês podem ver, o problema da falta de limites da zuera é que isso significa que ela pode dar a volta e chegar em você de novo.


[ Update ] O Aaron acaba de me informar pelo twitter que a Kelly Guimont foi demitida do seu emprego por causa da polêmica.


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Published on December 24, 2013 10:31

December 22, 2013

100 mil inscritos!

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



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Grato e tenha um belo dia.


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Published on December 22, 2013 17:14

December 21, 2013

Presidenta Dilma comete infração de trânsito!

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra! :D


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Grato e tenha um belo dia.


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Published on December 21, 2013 08:32

December 20, 2013

[ Dica do Dia ] Posts, um excelente app grátis de blogagem pro iPad



Olá turma! Cheguei em Oshawa, a cidade onde os pais da minha esposa moram, pra passar o Natal. É uma cidade pequena, sem muito o que fazer, e boa parte dos meus amigos da época em que eu morava aqui já saíram fora faz tempo. Ou seja — vou tentar aproveitar meu tempo livre pra trabalhar no site e no canal.


Manja o nível do meu sogro



E durante essas viagens eu gosto muito de usar e abusar do iPad. Dotado de uma bateria com longevidade lendária, super portátil, com tantos joguinhos, filmes, apps de produtividade, é um excelente companheiro de viagens. Eu trago o MacBook Air também, mas mesmo com o teclado físico às vezes eu ainda prefiro atualizar o site usando o iPad. Até porque o multitasking mais limitado do iOS me força a focar no texto de começo ao fim, algo que às vezes eu preciso.



E agora após descobrir o Posts, ficou melhor ainda gerenciar e atualizar o HBD usando o iPad. Os apps que eu experimentei antes sempre tinham ALGUMA coisa que os desabonava — incluindo o app oficial do WordPress, e diversos outros apps pagos. Até agora o Posts mostrou uma série de features que nenhum outro tinha. 



E coisas simples, até: redimensionamento de imagens WYSIWYG, clicando e arrastando, sem ter que ficar colocando número de pixels numa caixa a esmo até acertar o tamanho.



Super meta



Bonito, cheio de funções, e grátis? Não tem como não recomendar o Posts.



A dica veio do Gabriel Subtil, que também me recomendou a câmera que eu uso pro meu vlog. Ele sempre manda boas dicas!


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Published on December 20, 2013 13:10

[ Dica do Dia ] Posts, um excelente app grátis de blogagem pro iPad


Olá turma! Cheguei em Oshawa, a cidade onde os pais da minha esposa moram, pra passar o Natal. É uma cidade pequena, sem muito o que fazer, e boa parte dos meus amigos da época em que eu morava aqui já saíram fora faz tempo. Ou seja — vou tentar aproveitar meu tempo livre pra trabalhar no site e no canal.


Manja o nível do meu sogro


E durante essas viagens eu gosto muito de usar e abusar do iPad. Dotado de uma bateria com longevidade lendária, super portátil, com tantos joguinhos, filmes, apps de produtividade, é um excelente companheiro de viagens. Eu trago o MacBook Air também, mas mesmo com o teclado físico às vezes eu ainda prefiro atualizar o site usando o iPad. Até porque o multitasking mais limitado do iOS me força a focar no texto de começo ao fim, algo que às vezes eu preciso.


E agora após descobrir o Posts, ficou melhor ainda gerenciar e atualizar o HBD usando o iPad. Os apps que eu experimentei antes sempre tinham ALGUMA coisa que os desabonava — incluindo o app oficial do WordPress, e diversos outros apps pagos. Até agora o Posts mostrou uma série de features que nenhum outro tinha. 


E coisas simples, até: redimensionamento de imagens WYSIWYG, clicando e arrastando, sem ter que ficar colocando número de pixels numa caixa a esmo até acertar o tamanho.


Super meta


Bonito, cheio de funções, e grátis? Não tem como não recomendar o Posts.


A dica veio do Gabriel Subtil, que também me recomendou a câmera que eu uso pro meu vlog. Ele sempre manda boas dicas!


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Published on December 20, 2013 09:27

December 19, 2013

Engrish Challenge: Right Off The Bat

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



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Published on December 19, 2013 13:02

[ A HORA DA JUSTIÇA ] Foi assaltar no busão, tomou sopapo na cara!

Faz um tempinho que não escrevo textos d’A HORA DA JUSTIÇA, né? Vamos corrigir isso!


assaltar


Acompanhe aí a rápida saga de Trevonnte Brown, o rapaz de 19 anos que traja o suéter preto. Enquanto os outros cidadãos de bem adentraram o coletivo para ir aos seus nobres porém odiados empregos, contribuir para o PIB nacional e de repente flertar um pouco com a Suélen da Contabilidade, o Sr. Brown subiu no ônibus (em Marrocos) de cano em punho na intenção declarada de promover o mal e subtrair posses alheias.


Trevonnte, que além do berro porta também o típico nome com grafia “criativa” que é uma marca registrada da comunidade negra americana, decide que o “nerdão” ali de óculos à direita, ocupado checando as fotos da peguete no Fêice, será a vítima du jour.


E o meliante mete a arma na cara do cidadão, dando voz de assalto. O homem assimila a situação, agarra a arma do vagabundo sem pensar duas vezes (ilustrando na prática porque policiais são treinados a nunca deixar suas armas ao alcance dos bandidos quando as apontam pra eles) e levanta pra partir pra cima do marginal.


Perceba aos 7 segundos da sequência que o cara tem a calma e presença de espírito de colocar o iPhone no bolso ainda, antes de então desferir poderosos socos na orelha, têmpora e narina esquerda do ex-futuro assaltate.


O pandemônio se instala no coletivo. Alguns justiceiros urbanos se unem à luta do Carinha do iPhone; já a grande maioria dos transeuntes foge correndo porque afinal de contas existe ali uma arma pronta pra “efetuar um disparo”, pra usar o linguajar do estereotípico Cabo Gonçalves que aparece no programa televisivo dando o play-by-play de alguma uma ação criminosa qualquer.



Meu avô costumava dizer (ou talvez li isso num livro do Monteiro Lobato, não sei mais) que durante o desespero, “aleijado sobre em pau de sebo”. Aos 17 segundos do vídeo vemos a confirmação empírica desta sapiência popular quando a gordinha de rosa, com muletas a tiracolo por presumivelmente precisar das mesmas para sua locomoção, passa por cima do conflito com habilidade e corre pra longe da muvuca sem nenhuma vez desmonstrar dificuldades motoras.


Nisso o Carinha do iPhone enfia diversos socos bem na cara do meliante, com os fones de ouvido do celular ainda na mão e possivelmente dando nós ao redor dos dedos dele, que é o instinto natural de fones de ouvido.


E no final das contas, o vagabundo foi preso.


Agora, o plot twist: assista o vídeo novamente e repare que o meliante havia subtraído os celulares de outros dois passageiros antes de partir pra cima da vítima que acabou reagindo. A forma como ele levou os celulares da galera é tão casual e sutil que eu nem tinha percebido a princípio!


Perdeu os frutos do roubo, levou uma surra e ainda foi em cana: 8 de 10 na Escala Capitão América de Justiça.


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Published on December 19, 2013 08:46

December 18, 2013

[ News ] Cenas fortes: Carcereiro mata presidiário “acidentalmente” nos EUA. Adivinha como!

carcereiro


Antes de mais nada, fica aí o aviso: as cenas do vídeo que linkarei aqui são meio fortes. Não há sangue nem fraturas expostas visíveis ou coisa do tipo, mas é uma pessoa morrendo de qualquer forma. Então se tem crianças pequenas aí na frente do computador, coloque o vídeo em tela cheia pra elas poderem ver melhor.


Markeith Council, um carcereiro americano, estava lá de boa passeando pelo presídio ou seja lá o que carcereiros (“carcereiam”?) fazem quando Shon McClain, um dos detentos, se aproximou de forma meio agressiva. Os dois começaram a discutir, o prisioneiro levanta a mão no rosto da otoridade — bad move — , e o carcereiro empurra o detento pra longe agressivamente com a facilidade de como se este fosse feito de caixas de sapato vazias.


Aparentemente ignorando o fato de que o carcereiro 1) tem o dobro do seu tamanho e 2) é um carcereiro, um oponente que vai sempre vencer um confronto com um detento – ou simplesmente achando que seu sobrenome  o imbui das habilidades do clássico personagem de Duro de Matar –, McClain parte pra cima do do Council mais uma vez, jogando os braços espasticamente em todas as direções no que eu imagino ser algum tipo de tentativa de ataque.



http://www.youtube.com/watch?v=nwMzIIER6-c



O oficial domina o detento com a facilidade e indiferença de alguém que está carregando um saco de lixo parciamente vazio. Em seguida, o guarda enfia o sujeito no chão, de cabeça, como se estivesse tentando encontrar um lençol freático usando para isso o corpo do detento como uma broca industrial.


A força do impacto é perfeitamente registrada pelo fenômeno de ejeção dos sapatos do coitado — algo que acontece sempre em atropelamentos e outras circunstâncias de incrível cacetada –; calculo que o impacto foi suficiente pra quebrar o pescoço do detento como se este fosse um palito de dente sendo usado pra suportar o peso de um cofre de chumbo cheio de âncoras.


O guarda, não satisfeito em reduzir o detento a uma pilha de ossos fraturados, pega o sujeito e manda o replay real time da cacetada — enfia o pobre coitado no chão novamente. E a toa, porque o maluco já passou dessa pra melhor na primeira porrada.


Legal é que o guarda em seguida põe algemas no sujeito completamente desativado — algo tão desnecessário quanto ativar o freio de mão num carro sem rodas. O detento passou alguns dias na UTI, e aí morreu.


Já o guarda foi preso, julgado, e condenado ao equivalente de homicídio culposo. Por causa das circunstâncias, o juiz o condenou a apenas 90 dias na cadeia. Na mesma cadeia em que a parada aconteceu, aliás. That’s gonna be interesting.


Agora eu jogo a bola pra vocês. O guarda tava na execução de seu serviço, sim, mas teria sido aqueles dois body slams um leve exagero…? MATAR o meliante foi justificado…? Caso faça grande diferença, o crime do carinha não era violento: ele foi pego bebendo numa parada de ônibus e com “drug paraphernalia”, que era provavelmente um cachimbo de fumar maconha ou coisa similar.


E aí? Mereceu morrer ou o guarda exagerou…? E a pena do guarda? Tá no grau, ou ele merecia algo mais severo…?


E a pergunta mais importante: estaria aquele detento na esquerda do vídeo no telefone com o Papa ou algo assim? Porque porra, tem nego morrendo ali do lado e nem assim o cara interrompeu a ligação!


parça

“Fala mais alto aí parça, é terça feira, tão matando um cara aqui do lado já”


Tenso.


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Published on December 18, 2013 03:00

December 17, 2013

Walmart erra preço de computador, galera cai em cima!

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Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra! :D


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Published on December 17, 2013 19:20

Izzy Nobre's Blog

Izzy Nobre
Izzy Nobre isn't a Goodreads Author (yet), but they do have a blog, so here are some recent posts imported from their feed.
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