Izzy Nobre's Blog, page 52

November 22, 2013

MAQUIANDO MINHA ESPOSA!

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra! :D


Caso você prefira assistir no youtube, basta clicar aqui!


Grato e tenha um belo dia.


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Published on November 22, 2013 07:38

MAQUIANDO A MINHA ESPOSA!

Olhaí um vlog novo, turma! Vamos assistir juntinhos aí:



Como sempre, imploro: deixe joinhas, favorite, espalhe o vídeo entre seus amiguinhos pra ajudar essa porra a crescer. Quanto mais feedback um vídeo recebe, mais empolgado eu fico pra criar mais. Não te custa nada, porra! :D


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Published on November 22, 2013 06:44

Izzy Nobre, justiceiro do trânsito — uma mini-aventura contemporânea atrás do volante

Então né, ontem eu fui lá e comprei a porra do iPad mini Retina Display que eu já tinha falado claramente que não compraria.


Photo 11-21-2013, 2 26 46 PM


Você pode me chamar de um escravo do consumismo selvagem, mas eu estou apenas contribuindo com o PIB do país que me acolheu de braços abertos. Digo mais: se não fosse esse desejo mórbido de ter e comprar tudo estaríamos ainda nas cavernas, ein!


Pois bem. Primeiro, naturalmente, eu participei do ritual “rasga a embalagem arregaça a caixa tira tudo mas não adianta nada porque o troço ainda não foi setupado com o iTunes então emporcalhei o carro à toa”.


Photo 11-21-2013, 2 34 33 PM


Satisfeito em mexer no aparelho desligado por alguns instantes, joguei tudo no banco do passageiro e saí fora do shopping.


E aí aconteceu.


Estava eu na Crowchild Trail, uma das principais vias expressas aqui da cidade de Calgary, quando vi uma cena inusitada. No desenrolar da situação, pensei “preciso sobreviver a isso, porque vai dar um post maneiro”.


Na minha frente havia uma F150 vermelha. Tipo essa aqui, pra facilitar o trabalho da sua imaginação:


f150


Logo na frente da picape, havia um carro tipicamente de velho (modelo antigo, tipo do começo dos anos 90, e bem fodido), sendo dirigido por uma velhinha.


Não sei no Brasil mas aqui fora, velhinhos dirigem de acordo com a equação V = (Lim/2) + 10km/h, onde V é a velocidade e Lim é o limite da estrada.  Se o limite é 80km/h (e sim, aqui no Canadá usamos km/h), os velhinhos guiam a (80/2) + 10km/h, ou seja, o V deles é 50km/h.


O cara da picape estava claramente impaciente, e as outras faixas estavam movimentadas demais pra permitir uma mudança. Após longos minutos seguindo a velhinha lesmítica, o cara da picape acha uma brecha à direita, joga o carro pro lado com tudo, acelera, e passa a velhinha.


Mas não sem antes abaixar o vidro e erguer o braço na direção da idosa. Na ponta daquele braço, um dedo médio em impávido riste.


levine

fig4: Adam Levine mostra o que aconteceu ontem no trânsito na minha frente


Como eu já comentei e deve ser óbvio a qualquer pessoa que me segue, eu não sou uma pessoa excepcionalmente inteligente. Uma vez escovei os dentes sem querer com Hipoglós (sério) e eu frequentemente me pergunto se meus action figures tem divertidas aventuras juntos quando eu não estou por perto. Por isso, quando o cara da picape levantou o dedo pra véia que ficava pra trás, inicialmente eu pensei que ele estava levantando o dedo pra MIM.


Será possível?!” eu pensei confuso. O que eu fiz?!?! Mas… mas eu também dirijo um carro da Ford! Não deveria haver algum tipo de fraternidade entre donos de carros da mesma fabricante…? Um dono de um Honda Fit não passaria na frente de um Civic berrando que comeu a mãe deste último, ou passaria…?


Aí eu vi a velhinha no carro, lembrei que por causa dela estou dirigindo a 50km/h, adicionei o fator da picape entrando à direita bruscamente e computei o resultado — o destinatário do gesto obsceno era a pobre octagenária arrastando seu carrim lentamente na via expressa.


Só que eu fiquei com pena da velhinha. Coitada, mano! Eu trabalho com idosos (uns 96% da população de um hospital tem pelo menos 60 anos de idade, é BEM raro eu atender um paciente com menos de 40 anos) e confie em mim, alguns deles são tão ou mais ineptos que bebês de colo; berrando de forma incoerente quando precisam de alguma coisa e ocasionalmente cagando-se completamente na própria cama. A única coisa mais triste que a visão de um velhinho doente tendo espasmos e completamente untado com os próprios excrementos é ter que trabalhar ali do lado dele. Fico triste pelos assistentes de enfermagem que tem que limpar as camas, aliás — espero que eles ganhem bastante.


Então, como estou acostumado a ver velhinho inválido todo fodido no hospital onde eu trabalho, quando vejo um fora de seu habitat natural vivendo ativamente e não agonizando lentamente sob os efeitos de drogas quimioterápicas, eu fico feliz por ele. E aí passei a ver a atitude do cara da picape como maldosa e desnecessária.


E uma idéia louca surgiu na minha mente: eu vingarei esta velhinha da canalhice deste covarde motorista.


Fixei o olhar na picape, a essa altura já tomando distância. Entrei na faixa à direita e pisei fundo pra alcançar a F150. Ao ultrapassar a velhinha, olho pra ela e — sem grande surpresa — a vejo com aquele semblante claro de alguém que está tentando ler um cartaz sem os óculos e num claro estado de confusão mental de alguém que entrou na sala errada no primeiro dia de aula e não sabe qual a melhor hora pra sair.


assim

Mais ou menos assim, com mais artrite.


Deixe estar, pobre donzela” eu pensei “hei de vingar sua honra“.


Comecei a dar skip desesperadamente na playlist do meu celular. Vivo uma vida gorda e sedentária; nesses raros momentos de aventura, é necessário achar a música correspondente ideal. Pulei Coldplay, pulei Adele, pulei David Bowie, cheguei finalmente em Take a Look Around do Limp Bizkit. Epa, essa aí serve. Não tinha uma cena bacana de perseguição de carros naquele filme…? Pisei mais fundo.


Colei atrás da F150, mas para o meu plano dar certo eu precisava estar do LADO do maluco — e ultrapassando-o para evitar o return fire. Pisei fundo novamente pra trocar de faixa e saí à esquerda do cara. Não havia muitos carros na minha frente; a fuga será perfeita.


Pisei de novo e os 305 cavalos debaixo do capô do Mustang relincharam com raiva. Me senti jogado pra trás no banco. Cheguei do lado da picape, mas… o maluco não olhava pro meu lado!


Porra! E agora? Buzinar não adiantaria, já que ele está do meu lado e não na minha frente. Preciso chamar atenção dele. Mas como?


Já sei. Acelerei de novo, passando da F150. Sinalizei a mudança de faixa e pus meu carro na frente dele. Uma vez lá, tirei o pé do acelerador e o carro foi descendo dos 110km/h de volta pros 80. A picape foi crescendo no meu retrovisor, e a insatisfação no rosto do motorista era clara. Se pá ele já estava armando um outro dedo, dessa vez pra mim.


Pronto. Agora ele tá de olho em mim. Sinalizei, voltei pra minha faixa original. A picape acelerou pra me passar, e eu senti o maluco me perfurando com os olhos. Baixei o vidro do carro enquanto Fred Durst berrava “now I know why you wanna hate me” nos alto-falantes do meu carro — possivelmente, o momento de maior sincronicidade da minha vida inteira ouvindo músicas.


Lado a lado com a F150, estendi o braço pro malvado motorista. Ejetei o dedo médio em sua direção fixamente; uma ereção digital balanceando o saldo espiritual daquele filho da puta. Segurei o dedo na direção do maluco por uns bons segundos — e ele foi obrigado a absorver cada gota da ofensa, pois um carro na sua frente o impedia de escapar do meu gesto de vingança e justiça.


Arranquei de lá pensando “se essa velhinha tiver um infarto e morrer atrás do volante, quando ela estiver vendo sua vida passar diante de seus olhos ela vai gostar desta parte”.


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Published on November 22, 2013 04:51

November 20, 2013

ATROPELANDO CICLISTAS E C*GANDO NAS PAREDES!

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Published on November 20, 2013 05:14

[ O que você faria? ] A cartinha religiosa

cartinha


Eu sou o responsável pelo boletim semanal do departamento do hospital onde trabalho. Memorandos da chefia, reconhecimento de colegas do nosso time, mudanças de protocolos, todas essas coisas são passadas pra mim e eu as compilo de uma forma bacana e visualmente atraente, pra liberar pra galera do hospital toda segunda feira. Jogaram essa pica na minha mão depois que descobriram que eu sou mais ou menos um escritor.


Então. Como vocês talvez tenham lido em algum lugar aí na rede mundial de intercomputadores, rolaram umas paradas tensas lá nas Filipinas. Morreu gente pra caralho, famílias perderam tudo, uma desgraça humana de proporções nacionais.


Tenho muitos colegas de trabalho que são das Filipinas, e uma delas foi tocada pela tragédia de forma maior que as outras — toda a sua família é da região que foi mais atingida. Os parentes da mulher, que tinham inúmeros negócios na região — um pequeno posto de gasolina, uma farmácia e uma pet store — perderam absolutamente tudo. Estão arruinados financeiramente.


Maaaaas, felizmente, ninguém morreu. E por isso a mulher estava absurdamente aliviada, naturalmente.


Hoje ela chega em mim e diz “Izzy, meu Mestre (ninguém diz isso por mais que eu insista mas como sou eu quem estou relatando a história, digamos que ela disse sim), escrevi um negócio aqui pro boletim da semana que vem” e me entrega um envelope. Abro o negócio e encontro uma carta.


A mulher abriu a missiva agradecendo as mensagens de apoio dos colegas de trabalho, e logo em seguida começou o trecho que me fez escrever este post.


Em 3 longos parágrafos, a mulher explica que a salvação da sua família foi um “livramento do Senhor” (os colegas evangélicos que lêem o HBD devem conhecer bem a expressão), falou que Deus é maravilhoso por salvar a família dela — os outros 4 mil filipinos que se fodam, entretanto –, enfim: basicamente a carta é um esforço de evangelizar o departamento.


Aí que mora o problema. Não sei se a coisa é assim no Brasil também, mas o ambiente corporativo norte-americano é FORTEMENTE secular, não dá preferência ou voz a nenhuma religião. Pra você ter uma noção de como a coisa funciona, por estas bandas muitas empresas substituem o “Feliz Natal” (Merry Christmas) de decorações, cartazes e saudações por “Feliz Feriado” (Happy Holidays), porque “Natal” é na prática uma celebração cristã. “Feliz Feriado” é mais religiosamente neutro, e por isso preferível. Aliás, tem toda uma polêmica por causa disso.


Pois bem. Agora estou numa posição extremamente chata e delicada — como eu explico pra ela que a cartinha proselitista que ela escreveu (mal e porcamente; creia-me, não é todo mundo que sabe escrever bem e de forma coerente. Manja as pessoas que escrevem exatamente como falam? Então, é o caso dessa carta) é completamente inapropriada pro cenário hospitalar-corporativo…?


Aliás, ironicamente, rejeitar a carta dela pelo teor religioso pode ser considerado discriminação religiosa, dependendo da imaginação e má vontade dessa mulher.


Como diabos eu defuso essa bomba relógio? Preciso dar uma resposta pra mulher até segunda feira.


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Published on November 20, 2013 04:00

November 19, 2013

Os dois grandes problemas do Bitcoin

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Published on November 19, 2013 04:20

[ Maravilhas da Mother Russia ] Dirigir na neve = CURLING COM CARROS

Eu frequentemente comento nas redes sociais que uma das grandes desvantagens de se morar fora é ter que aturar as temperaturas árticas que fazem aqui no topo do hemisfério norte. Quando o inverno chega em seu ponto “fodeu agora maluco”, temperaturas abaixo de -20 são um acontecimento diário.


Tem lados bons de morar aqui, claro. A segurança, a boa saúde pública, os eletrônicos baratos… essas coisas são legais e tal, mas o inverno é realmente difícil de aturar. Aliás, difícil de “aturar” não — difícil de sobreviver.


Você acha que eu tou exagerando, evidentemente. Acontece que o frio e a neve transformam o ato de dirigir, que já é a atividade mais perigosa que você pratica todo dia, numa verdadeira roleta russa. Eu poderia mostrar links de matérias de batidas envolvendo 20 ou 30 carros — uma tradição anual nas rodovias aqui na minha cidade durante o período de nevascas — mas achei um vídeo ainda mais instrutivo.



http://www.youtube.com/watch?v=yIGrD7H_e8Y



Os cinagrafistas desta sequência são Boris e Yuri, dois incalculáveis filhos da puta, rindo pra caralho da pilha crescente de carros na frente de seu prédio. Por algum motivo malucos continuam tentando a sorte descendo a porra dessa ladeira — imagino que esse motivo seja “eles são russos ué”.


O ponto alto do vídeo pra mim é o momento em que uma van preta esá girando ladeira abaixo descontroladamente e no último instante dá uma giradinha habilidosa que o tira da trajetória de colisão. Foi uma manobra impossível aquilo ali, no nível em que o Capitão Kirk está caindo em direção a Terra numa nave espacial totalmente avariada (quantas vezes isso aconteceu, ein?) e inventa uma reversão da polaridade dos príons quânticos e de repente salva a pele no último instante.


O que eu estou querendo dizer é que este motorista só pode ser um ex-cosmonauta soviético pra controlar a parada daquele jeito.


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Published on November 19, 2013 04:00

November 18, 2013

Idéias malucas que temos quando criança!

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Published on November 18, 2013 16:02

Idéias malucas que temos quando criança!

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Published on November 18, 2013 14:14

[ Bobagem Internética do Dia ] Torcedores zuões atrapalham o time adversário de forma incrível

Eu sempre fui um nerd franzino (hoje, nerd gordino) sem jeito pra esportes. Quebrei uns 3 óculos tentando jogar futebol — por obrigação, nunca por livre e espontânea vontade — nas aulas de educação física, fico sem fôlego subindo metade de uma escada e o máximo esforço esportivo que eu pratico é um Magic semi-ocasional com meus amigos.


Só que às vezes eu vejo certas coisas que me fazem repensar minha aversão esportiva. Penso que passei uma vida inteira me negando pequenos prazeres relacionados a esportes, como o quase orgásmico sentimento de ver seu time ganhando algum desses importantes torneios futebolísticos nacionais (hmmmm… a Taça Futebol Nacional 201X, ou sei lá como se chama o grande campeonato que tem todo ano) e levando a vitória justo em cima da equipe pelo qual seus colegas de trabalho torcem.


Presenciei essa quase dança do acasalamento por anos — o torcedor “vencedor” fala como se este título recém-conquistado como se este fosse o mais importante de todos; já o torcedor “perdedor” ressalta bufando de ódio que seu time tem inúmeras outras premiações mais prestigiosas. Os papéis de cada um se invertem quando seus times passam de vendedores a perdedores e vice versa.


Mas eu sempre vi essas coisas com o olhar impassivo do observador externo. Nunca participei ativamente e agora, chegando em minha meia meia-idade, penso que perdi muitos prazeres.


Aí eu vi esse vídeo abaixo e me convenci de que a vida esportiva é repleta de galhofas e zueiras das quais eu bem que gostaria de fazer parte.



http://www.youtube.com/watch?v=iJBl834dq18



Aí no seu tele-monitor digital você está acompanhando uma partida de basquete universitário, os times da Columbia e Michigan State combatem pelo importante… ahhh… digamos que é o Cinturão dos Pesos-Pesados do Basquete 2013. E aí os torcedores do Michigan State cometem a empáfia safadeza.


O “shot clock“ da jogada se aproxima da contagem final, só que os jogadores não tem um método muito bom de acompanhar o número (tem que manter ozóio na bola, e não nos relógios no teto), e muitas vezes acompanham a contagem pelos brados dos torcedores.


Aí vem a sacanagem.


Os torcedores então fazem a contagem com vários segundos de atraso, induzindo o jogador ao erro por achar que tem mais tempo sobrando do que realmente tem. E acabam perdendo a… como é? O turno? Bom, o relógio chega ao final e aí eles tem que entregar a bola e contar até 10 enquanto os outros jogadores se escondem, algo assim.


Não sei muito de esportes mas sei que eles se foderam de forma brilhante.


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Published on November 18, 2013 04:00

Izzy Nobre's Blog

Izzy Nobre
Izzy Nobre isn't a Goodreads Author (yet), but they do have a blog, so here are some recent posts imported from their feed.
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