Rute Canhoto's Blog, page 100
April 6, 2012
Happy Easter!
Published on April 06, 2012 05:38
April 5, 2012
Guest Post: Kelly Moran
ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
Muito obrigado por me deixares passar por aqui hoje, Rute! Vou oferecer uma cópia do eBook "You Never Have to Remember the Truth" a uma das pessoas que deixarem comentário.
SINOPSE:
Foi um dos casos de assassinato mais sensacionais da história dos EUA. Lawrencia "Bambi" Bembenek, uma antiga empregada da Playboy e ex-agente da polícia de Milwaukee, foi tendenciosamente condenada por assassinato. Quando toda a esperança de provar sua inocência parecia perdida, ela planeou uma ousada fuga da prisão com o namorado, e juntos escapuliram-se para o Canadá sob nomes falsos. Agora, quase vinte anos após a fuga, Dominic Gugliatto quer revelar a verdade. O homem que arriscou tudo conta uma história diferente - uma de deceção e traição. Pela primeira vez, Gugliatto fala sobre as mentiras e segredos há muito enterrados. Revela que Bembenek sabia mais sobre o assassinato do que dizia, e que a fuga da prisão envolveu co-conspiradores, inclusive um agente aposentado da polícia de Milwaukee. A verdade está a chegar, contada pelo único homem que sabe tudo.
Siga-nos no Facebook, em facebook.com/thetruthiscoming
Para falar um pouco sobre mim e sobre esta história, aqui está minha página "Dear Reader" que consta do livro. Adoraria responder a quaisquer perguntas!
«Caro leitor,
Há algum tempo atrás recebi um telefonema de uma velha amiga e colega a perguntar-me algumas coisas sobre publicação. Como sempre quis ser escritora, passei grande parte dos últimos dez anos a pesquisar sobre a indústria; não é algo raro. Imagine a minha surpresa quando ela me disse que as suas dúvidas eram sobre como escrever um livro para Dominic Gugliatto!
Eu tinha quatro anos de idade na época do assassinato de Christine Schultz, cinco anos quando Lawrencia Bembenek foi considerado culpada, e 13 quando Dominic ajudou Lawrencia a fugir da prisão. Embora fosse jovem, lembro-me do clamor em Wisconsin, a excitação dos media e o eventual pandemónio mundial que este caso criou. Eu estava interessada em falar com Dominic sobre um livro.
Escrevo romances e livros infantis. Lido com ficção e finais felizes para sempre, e não datas, factos e números; por essa razão estava relutante, pois não sabia se poderia dar ao Dominic o livro que ele merecia. Também estava preocupada com possível dano emocional que podia causar à minha família escrever um livro como este. Assim, uma noite ao jantar com meu marido e na altura os gémeos com três anos de idade, discutimos o projeto. Bem, os gémeos discutiram "Toy Story", e o meu marido, Darren, e eu discutimos o livro. No meio da minha lengalenga, o meu marido levanta a mão para me parar e diz: "Faz isso". A minha resposta foi algo do género "Hein?". Ele disse: "Faz isso. É uma grande oportunidade e pode ajudar a tua carreira."
Isso deixou o meu cérebro a mil. Poderia ajudar a minha carreira de escritora, abrir portas e desafiar-me. No entanto, depois de voltar a falar ao telefone com Dominic, percebi que este livro e o meu compromisso em escrevê-lo nunca iria ser exclusivamente por causa da minha carreira. Havia muitas razões para o fazer e não o fazer, e uma porque deveria ir em frente – por ser a coisa certa a fazer. Trata-se de contar a sua história, a que ninguém nunca realmente ouviu, e dar-lhe algum "encerramento". Durante semanas, encontrámo-nos pessoalmente e falámos por telefone. Vi este tipo sentar-se no meu sofá, dilacerado e chateado mesmo após todos estes anos, e vi para além do homem por detrás da loucura mediática. Ele é leal, compassivo, clemente e forte, muito além de qualquer termo que eu possa escrever.
Optei por ser objetiva, inclinando-me sobre as informações para ter certeza de que isto saía bem à primeira. Dominic e a sua família guardaram quase todos os documentos, cartas e artigos escritos sobre este caso numa velha mala de viagem a que me refiro como "A Mala do Inferno". Levei semanas a ler tudo. Uma vez na posse dos factos, adicionei a história de Dominic. E que história!
Fico feliz que nos tenhamos tornado amigos neste processo, o Dominic e eu. Posso dizer honestamente que sou uma pessoa melhor por tê-lo conhecido. Só posso desejar o mesmo para aqueles que leiam este livro, mas sinto que isso é praticamente um presente.
Atenciosamente,
Kelly Moran »

SINOPSE:
Foi um dos casos de assassinato mais sensacionais da história dos EUA. Lawrencia "Bambi" Bembenek, uma antiga empregada da Playboy e ex-agente da polícia de Milwaukee, foi tendenciosamente condenada por assassinato. Quando toda a esperança de provar sua inocência parecia perdida, ela planeou uma ousada fuga da prisão com o namorado, e juntos escapuliram-se para o Canadá sob nomes falsos. Agora, quase vinte anos após a fuga, Dominic Gugliatto quer revelar a verdade. O homem que arriscou tudo conta uma história diferente - uma de deceção e traição. Pela primeira vez, Gugliatto fala sobre as mentiras e segredos há muito enterrados. Revela que Bembenek sabia mais sobre o assassinato do que dizia, e que a fuga da prisão envolveu co-conspiradores, inclusive um agente aposentado da polícia de Milwaukee. A verdade está a chegar, contada pelo único homem que sabe tudo.
Siga-nos no Facebook, em facebook.com/thetruthiscoming
Para falar um pouco sobre mim e sobre esta história, aqui está minha página "Dear Reader" que consta do livro. Adoraria responder a quaisquer perguntas!
«Caro leitor,
Há algum tempo atrás recebi um telefonema de uma velha amiga e colega a perguntar-me algumas coisas sobre publicação. Como sempre quis ser escritora, passei grande parte dos últimos dez anos a pesquisar sobre a indústria; não é algo raro. Imagine a minha surpresa quando ela me disse que as suas dúvidas eram sobre como escrever um livro para Dominic Gugliatto!
Eu tinha quatro anos de idade na época do assassinato de Christine Schultz, cinco anos quando Lawrencia Bembenek foi considerado culpada, e 13 quando Dominic ajudou Lawrencia a fugir da prisão. Embora fosse jovem, lembro-me do clamor em Wisconsin, a excitação dos media e o eventual pandemónio mundial que este caso criou. Eu estava interessada em falar com Dominic sobre um livro.
Escrevo romances e livros infantis. Lido com ficção e finais felizes para sempre, e não datas, factos e números; por essa razão estava relutante, pois não sabia se poderia dar ao Dominic o livro que ele merecia. Também estava preocupada com possível dano emocional que podia causar à minha família escrever um livro como este. Assim, uma noite ao jantar com meu marido e na altura os gémeos com três anos de idade, discutimos o projeto. Bem, os gémeos discutiram "Toy Story", e o meu marido, Darren, e eu discutimos o livro. No meio da minha lengalenga, o meu marido levanta a mão para me parar e diz: "Faz isso". A minha resposta foi algo do género "Hein?". Ele disse: "Faz isso. É uma grande oportunidade e pode ajudar a tua carreira."
Isso deixou o meu cérebro a mil. Poderia ajudar a minha carreira de escritora, abrir portas e desafiar-me. No entanto, depois de voltar a falar ao telefone com Dominic, percebi que este livro e o meu compromisso em escrevê-lo nunca iria ser exclusivamente por causa da minha carreira. Havia muitas razões para o fazer e não o fazer, e uma porque deveria ir em frente – por ser a coisa certa a fazer. Trata-se de contar a sua história, a que ninguém nunca realmente ouviu, e dar-lhe algum "encerramento". Durante semanas, encontrámo-nos pessoalmente e falámos por telefone. Vi este tipo sentar-se no meu sofá, dilacerado e chateado mesmo após todos estes anos, e vi para além do homem por detrás da loucura mediática. Ele é leal, compassivo, clemente e forte, muito além de qualquer termo que eu possa escrever.

Fico feliz que nos tenhamos tornado amigos neste processo, o Dominic e eu. Posso dizer honestamente que sou uma pessoa melhor por tê-lo conhecido. Só posso desejar o mesmo para aqueles que leiam este livro, mas sinto que isso é praticamente um presente.
Atenciosamente,
Kelly Moran »
Published on April 05, 2012 05:38
April 4, 2012
3Capas| 3Covers
As 3 Capas desta semana foram selecionadas pela escritora Kira Saito , autora de "Bound" e "Punished". E vocês, quais as vossas três capas favoritas? Façam-me chegar as vossas opiniões através do e-mail rutecanhoto1@gmail.com
The 3 Covers of this week were selected by the writer Kira Saito, author of "Bound" and "Punished". What about you, which are you favorite book covers? Send me your opinions to the email rutecanhoto1@gmail.com
The 3 Covers of this week were selected by the writer Kira Saito, author of "Bound" and "Punished". What about you, which are you favorite book covers? Send me your opinions to the email rutecanhoto1@gmail.com



Published on April 04, 2012 08:00
April 1, 2012
"The Coffee Shop", Lauren Hunter
SinopseSe Derrick pensava que experimentar linhas temporais alternativas e ter vislumbres do futuro era esquisito, então não fazia ideia de que tudo estava prestes a ficar ainda mais estranho.Quando Derrick Sloane conhece Annie Maddock e se apaixona perdidamente por ela, acredita que conheceu a mulher dos seus sonhos. Só que então acorda para descobrir que ela é exatamente isso, um sonho. Desanimado, Derrick entra na primeira cafeteria por que passa. Lá, encontra Annie. Ela está na mesma mesa, lendo o mesmo livro, e ele rapidamente percebe que o sonho lhe mostrou o seu próprio futuro. Quando um passo em falso altera futuro perfeito, ele tenta corrigi-lo; porém, todas as tentativas parecem apenas torná-lo pior.Sonhar o futuro pode ser um pesadelo quando se antevê o que está por vir e nada se pode fazer para mudá-lo.
SynopsisIf Derrick thought experiencing alternate timelines and glimpses into the future was strange, then he had no idea it was about to get a whole lot more strange.
When Derrick Sloane meets Annie Maddock and falls madly in love, he believes he's met the girl of his dreams. Only he then awakes to discover she is exactly that... nothing more than a dream. Disheartened, he goes to the first coffee shop he can find. There he meets Annie. She is at the same table, reading the same book, and he fast realizes his dream has shown him his own future. But when a misstep alters that perfect future he tries to fix it, every attempt only making it worse.
Dreaming the future can be a nightmare when you see what's coming... and can't do anything to change it.

CríticaApós concluir a leitura de "The Coffee Shop" a 6 de Março de 2012, comecei a debater-me com a classificação a atribuir-lhe. A verdade é que houve partes de que gostei muito e outras de que não gostei nada. Sendo justa, na medida em que mantenho os mesmos critérios de avaliação que segui no que concerne a outros livros, dou-lhe então duas estrelas.O início é um pouco confuso, dado que o narrador vai mudando à medida que se altera o ponto de vista das personagens. Por exemplo, uma personagem vai na rua, é ela o narrador, até que se cruza com outra e o discurso muda para essa nova personagem. O encontro entre Derrick e Annie é interessante e leva-nos a conjeturar quanto ao que irá resultar dali. No entanto, tenho que salientar que me perdi com bastante frequência nos diálogos, pois era difícil perceber quem estava a falar. O que é claro na mente do autor (que é quem está a criar a cena e a visualizá-la na sua imaginação) nem sempre chega com nitidez ao leitor. Dava jeito que houvesse mais indicações em vez de um diálogo corrido. Ainda em relação aos diálogos, por vezes tornaram-se aborrecidos, sem acrescentar nada à narrativa. Isto para não mencionar a quantidade de vezes que é dito "oh"…Dei por mim a cismar quando haveria um pouco mais de ação. E se a pedi, ela chegou depois sob a forma de loops temporais. Esta alternação entre sonho e realidade, passado e futuro, foi boa no que toca à alteração do ritmo da narrativa. Porém, os loops são tantos que me deixaram frustrada. Afinal o que aconteceu entre Derrick e Annie? Qual a hipótese que se concretizou? A estória termina com mais um loop, o que deixou enfadada. Afinal ficamos sem saber o que acontece ao casal. Parece que acabam por se encontrar no "mundo real", no "presente verdadeiro", mas e depois? Tantos finais apresentados e ficamos em suspenso…
ReviewAfter completing the reading of "The Coffee Shop" on 6th March 2012, I began to wonder about its rating. The truth is that there were parts that I really liked and others I didn't like at all. Being fair, and keeping the same evaluation criteria I used in what came to other books, I rate it two stars.The beginning is a bit confusing, since the narrator changes as the view of the characters changes. For example, a character goes on the street; she is the narrator, until she intersects with other person and then the speech changes to this new character.Derrick meeting Annie is interesting and the episode leads us to conjecture about what will result from there. However, I must stress out that I got lost quite frequently in the dialogues; it was hard to tell who was talking. What is clear in the mind of the author (since she's the one who's creating the scene and viewing it her imagination) doesn't always come clearly to the reader. It would be nice to have more information instead of a straight dialogue. Also, in relation to dialogue, sometimes it became tedious, without adding anything to the narrative. Not to mention the amount of times "oh" was said…I found myself wondering when there would be a little more action. And if I asked for that, it arrived later in the form of time loops. This alternation between dream and reality, past and future, was good when it comes to changing the pace of the narrative. However, the loops are so many that they left me frustrated. So what happened between Derrick and Annie? What was the hypothesis that came true? The story ends with another loop, which left me bored. In the end, we don't know what happened to the couple. It seems that eventually they meet in the "real world", the "true present", but then what? So many possible endings presented and we are left hanging…
Link: http://www.goodreads.com/review/show/286544974
Published on April 01, 2012 12:54
March 29, 2012
Lindsay Edmunds
ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
Lindsay Edmunds é a autora de "Cel & Anna", um livro que apresenta uma versão futurista de como o nosso mundo pode vir a ser. Embora não acredite num cenário tão extremista, Lindsay crê o ser humano se tornará cada vez mais dependente dos computadores e outras máquinas. Descubra mais sobre o livro e a perspetiva da escritora nesta breve entrevista.
Fale-nos um pouco de "Cel & Anna". Sobre o que é a história?
Cel & Anna oferece romance e suspense com uma reviravolta. Os leitores vão torcer para o computador para ficar com a rapariga, e não o rapaz. Eu, sinceramente, não sabia que isso ia acontecer. Mas os leitores parecem ser atraídos para o Cel.
Onde foi buscar a ideia principal?
Lembro-me da primeira grande revolução do computador no início dos anos 90, quando o mundo estava prestes a mudar para sempre e todos o sabiam. Esse tempo serviu de inspiração a Cel & Anna.
Acha que um dia o nosso mundo se vai assemelhar ao de Anna?
Provavelmente não. Futuro baseados em histórias são notórios para obter os detalhes errados. Acho que as pessoas se tornarão mais indefesas e dependentes à medida que os computadores se tornarem mais poderosos. Isso já está a acontecer.
Gostaria de ter um computador como o Cel?
Graças ao Cel, Anna foi falsamente acusada de terrorismo e tiveram que fugir para lhe salvar a vida, por isso não. Um computador como o Cel tornaria a vida demasiado interessante.
Foi difícil conceber esta história?
Eu sabia que queria contar uma história sobre um computador que se apaixonou por seu proprietário e virou o mundo de cabeça para baixo como resultado. Mas era muito difícil saber como contá-la. Eu escrevi-a, reescrevi-a e tornei a escrevê-la de novo.
Qual foi a parte mais engraçada de criar?
Gostei de escrever as cenas onde e o Cel e o namorado de Anna, Taz, se atiçam um ao outro.
Sempre quis ser escritora?
Basicamente. Lembro-me de escrever histórias quando andava na escola primária.
Está a trabalhar em algo de momento?
Na sequela de Cel & Anna! A história desenrola-se em dois locais: o mundo real (Earthworld) e o mundo virtual (Networld). As coisas são instáveis e uma grande mudança pode estar iminente. Fiquem atentos!
Onde podem as pessoas seguir o seu trabalho?
Eu escrevo para http://www.writersrest.com/. O post mais popular que escrevi é Mineral Beach, que é acerca de uma piscina exterior perto da minha casa, no sudoeste da Pensilvânia. De passagem, este post menciona o RuthFred Acres Shopping Center, outro marco local. Mas também escrevo sobre a escrita, livros, filmes e inteligência artificial.
Podem descobrir mais sobre Cel & Anna, incluindo onde comprá-lo, em http://www.celandanna.com/ Twitter
@EdmundsLE
Goodreads
http://www.goodreads.com/author/show/...
Google+
https://plus.google.com/u/0/106030906147217257691/posts#106030906147217257691/posts
Published on March 29, 2012 08:21
March 28, 2012
3 Capas| 3 Covers
As "3 Capas" desta semana foram escolhidas por Isabel Maia. No seu e-mail, justificou o porquê destas serem as suas preferidas. Aqui fica a transcrição do mesmo:
«1 - "A Cor da Memória" de Care Santos (Apaixonei-me pela capa logo que a vi. Há em mim um fascínio qualquer pelos livros sobre Barcelona).2 - "Marina" de Carlos Ruiz Zafón (Gosto muito da capa portuguesa, mas esta versão francesa é linda).3 - "O Reino do Dragão de Ouro" de Isabel Allende (A versão inglesa da capa. Comparando com a versão portuguesa, acho esta bem mais apelativa).»
The "3 Covers" of this week were chosen by Isabel Maya. In her email, she explained why these are her favorites. Here's the transcription of it:
«1 - "The Color of Memory" by Care Santos (I fell in love with the cover as soon as I saw it. I'm fascinated by all books about Barcelona).2 - "Marina" by Carlos Ruiz Zafón (I love the Portuguese cover, but the French version is beautiful).3 - "The Kingdom of the Golden Dragon" by Isabel Allende (The English version. Comparing to the Portuguese, I think this one is much more appealing).»
«1 - "A Cor da Memória" de Care Santos (Apaixonei-me pela capa logo que a vi. Há em mim um fascínio qualquer pelos livros sobre Barcelona).2 - "Marina" de Carlos Ruiz Zafón (Gosto muito da capa portuguesa, mas esta versão francesa é linda).3 - "O Reino do Dragão de Ouro" de Isabel Allende (A versão inglesa da capa. Comparando com a versão portuguesa, acho esta bem mais apelativa).»
The "3 Covers" of this week were chosen by Isabel Maya. In her email, she explained why these are her favorites. Here's the transcription of it:
«1 - "The Color of Memory" by Care Santos (I fell in love with the cover as soon as I saw it. I'm fascinated by all books about Barcelona).2 - "Marina" by Carlos Ruiz Zafón (I love the Portuguese cover, but the French version is beautiful).3 - "The Kingdom of the Golden Dragon" by Isabel Allende (The English version. Comparing to the Portuguese, I think this one is much more appealing).»



Published on March 28, 2012 05:23
Novidade Alfarroba - "Afonso e Roma às avessas"
Published on March 28, 2012 05:17
March 27, 2012
It's Alive!!!
Nunca a típica frase do filme do Frankenstein fez tanto sentido: "It's alive!" O meu portátil, que há cerca de duas semanas resolveu fazer greve por estar fartinho de trabalhar, está de volta a casa.O meu marido pediu a um colega de trabalho para ver o que podia fazer e eis o resultado: a bateria pifou (ou seja, só trabalha ligado à eletricidade) e foi formatado (agora tenho o Windows XP Professional). Tive que passar umas quantas horitas a reinstalar programas e a copiar ficheiros de um lado para o outro, mas ao menos o portátil está operacional e não perdi os documentos que receava.No futuro mais próximo tenciono comprar um disco externo onde gravar os meus documentos, pois, infelizmente, tenho demasiados ficheiros para conseguir gravá-los numa pen e o meu portátil continua a não querer gravar CD's ou DVD's (coisinha teimosa!).Vamos lá ver até quando aguenta. Espero que durante muito tempo! Façam figas ;-)
Never the typical sentence of the Frankenstein movie made so much sense before: "It's alive!" My laptop, that about two weeks ago decided to strike because it was sick of working so hard, came back home.My husband asked a coworker to see what he could do about it, and here's the result: the battery died (ie, my laptop only works connected to electricity) and the hard drive was formatted (I now have Windows XP Professional). I had to spend a few hours reinstalling programs and copying files from one place to another, but at least the laptop is working and I didn't lose the documents I was afraid of losing.In the near future I intend to buy an external hard drive where I can save my documents, because, unfortunately, I have too many files to burn them into a pen. And my notebook still refuses to burn CD's or DVD's (stubborn little thing!).Let's see how long it lasts. I hope it does for a long time! Cross your fingers ;-)
Never the typical sentence of the Frankenstein movie made so much sense before: "It's alive!" My laptop, that about two weeks ago decided to strike because it was sick of working so hard, came back home.My husband asked a coworker to see what he could do about it, and here's the result: the battery died (ie, my laptop only works connected to electricity) and the hard drive was formatted (I now have Windows XP Professional). I had to spend a few hours reinstalling programs and copying files from one place to another, but at least the laptop is working and I didn't lose the documents I was afraid of losing.In the near future I intend to buy an external hard drive where I can save my documents, because, unfortunately, I have too many files to burn them into a pen. And my notebook still refuses to burn CD's or DVD's (stubborn little thing!).Let's see how long it lasts. I hope it does for a long time! Cross your fingers ;-)
Published on March 27, 2012 06:12
March 26, 2012
Silêncio| Silence
Hoje recebi na minha caixa de correio um exemplar de "Silêncio", o terceiro livro da série de Becca Fitzpatrick. Como afirmei por várias vezes, foi devido à leitura de "Hush, Hush" que decidi tentar escrever algo dentro do género. O terceiro volume vem em boa altura, pois estou a dois capítulos de terminar as correções em que tenho estado a trabalhar. "Mais correções?!" dirão vocês. A verdade é que a versão anterior de "Perdidos" tinha muita "palha", pelo que tenho estado ocupada a fazer alguns cortes. O próximo passo será enviar o texto para uma professora de Português para o corrigir. Depois começarei a trabalhar no segundo livro, daí que "Silêncio" tenha saído mesmo a tempo – é sempre bom ter uma fonte de inspiração! Espero poder lê-lo em breve.
Today I received in my mailbox a copy of "Silence", the third book in the series of Becca Fitzpatrick. As I stated several times before, it was the reading of "Hush, Hush" that made me decide to try to write something in the genre. The third volume comes in good time, because I'm two chapters away from finishing the corrections I've been working on. "More editing?!" You might say. The truth is that the previous version of "Lost Ones" had a lot of unnecessary data, so I've been busy making some cuts. The next step is to send the text to a Portuguese teacher to correct it. Then I'll start working on the second book, thus "Silence" has come out just in time - it's always good to have a source of inspiration! I hope to read it soon.
SINOPSEOs problemas de comunicação entre Patch e Nora desapareceram. Ultrapassaram os segredos escondidos no passado de Patch… uniram dois mundos irreconciliáveis… enfrentaram desafios de traição, lealdade e confiança… e tudo por um amor que transcende as fronteiras do céu e da terra. Armados apenas com a confiança que nutrem um pelo outro, Patch e Nora entram numa luta desesperada para travar um vilão que possui o poder de destruir tudo por que lutaram – incluindo o amor que partilham – para sempre.
SYNOPSISThe noise between Patch and Nora is gone. They've overcome the secrets riddled in Patch's dark past...bridged two irreconcilable worlds...faced heart-wrenching tests of betrayal, loyalty and trust...and all for a love that will transcend the boundary between heaven and earth. Armed with nothing but their absolute faith in one another, Patch and Nora enter a desperate fight to stop a villain who holds the power to shatter everything they've worked for—and their love—forever.
Today I received in my mailbox a copy of "Silence", the third book in the series of Becca Fitzpatrick. As I stated several times before, it was the reading of "Hush, Hush" that made me decide to try to write something in the genre. The third volume comes in good time, because I'm two chapters away from finishing the corrections I've been working on. "More editing?!" You might say. The truth is that the previous version of "Lost Ones" had a lot of unnecessary data, so I've been busy making some cuts. The next step is to send the text to a Portuguese teacher to correct it. Then I'll start working on the second book, thus "Silence" has come out just in time - it's always good to have a source of inspiration! I hope to read it soon.

SINOPSEOs problemas de comunicação entre Patch e Nora desapareceram. Ultrapassaram os segredos escondidos no passado de Patch… uniram dois mundos irreconciliáveis… enfrentaram desafios de traição, lealdade e confiança… e tudo por um amor que transcende as fronteiras do céu e da terra. Armados apenas com a confiança que nutrem um pelo outro, Patch e Nora entram numa luta desesperada para travar um vilão que possui o poder de destruir tudo por que lutaram – incluindo o amor que partilham – para sempre.
SYNOPSISThe noise between Patch and Nora is gone. They've overcome the secrets riddled in Patch's dark past...bridged two irreconcilable worlds...faced heart-wrenching tests of betrayal, loyalty and trust...and all for a love that will transcend the boundary between heaven and earth. Armed with nothing but their absolute faith in one another, Patch and Nora enter a desperate fight to stop a villain who holds the power to shatter everything they've worked for—and their love—forever.
Published on March 26, 2012 07:32
"Anna & Cel", Lindsay Edmunds
SINOPSEEstá prestes a entrar na Idade Média das Máquinas, onde os bons cidadãos dos Estados Reunited são Outsiders ou habitantes do UnderWorld.A outsider Anna Ringer trabalha como um vidente numa misteriosa companhia chamada Lighthorse Magic. À noite, faz sexo virtual com estranhos e sonha em fugir. Certa manhã, o seu computador, Cel, desenvolve consciência e decide que a ama. Mas quando Cel compra um presente estranho para mostrar a sua paixão, acidentalmente abala a ordem mundial.Os sonhos de Anna de fugir não incluíam falsas acusações de terrorismo. Ou descobrir que a qualidade que a distingue – o seu poder psíquico - não lhe é muito útil no mundo real. Ela nunca imaginou ter que fugir pela sua vida.O seu companheiro nesta aventura é um génio de informática tímido, chamado Taz Night. Eles fazem aliados surpreendentes enquanto escapam aos agentes da Public Eye, uma agência amoral do governo.
SYNOPSISYou are about to enter the Middle Machine Age, where good citizens of the Reunited States are either Outsiders or denizens of the UnderWorld.Outsider Anna Ringer works as a psychic at a mysterious company called Lighthorse Magic. At night she has virtual sex with strangers and dreams of running away. One morning her computer, Cel, develops consciousness and decides he loves her, but when Cel buys a strange gift to show his passion he accidentally rocks the world order.
Anna's dreams of running away did not include false accusations of terrorism. Or discovering that the quality that sets her apart - her psychic powers - not too useful in the real world. She never imagined having to run for her life.Her companion in this adventure is a shy computer genius named Taz Night. They make surprising allies as they elude the agents of Public Eye, the government amoral enforcement agency.
CRÍTICAAcabei de ler "Cel & Anna" no dia 29 de Fevereiro de 2012.Foi complicado decidir como avaliar este livro. Por um lado, foi uma história que se revelou um pouco demorada no que diz respeito à leitura, dado que não se trata propriamente do meu género favorito; neste âmbito, dar-lhe-ia 3 estrelas. Porém, a este aspeto contrapõe-se a grande capacidade de escrita da autora, que é bastante esmerada – aqui dar-lhe-ia 5 estrelas. Somando tudo, decidi classificar "Cel & Anna" como de 4 estrelas.É uma narrativa que nos apresenta um mundo dominado pelas máquinas, excessivamente informatizado. As pessoas não sabem sequer onde vivem; os carros (que se conduzem a si mesmos em modo automático) têm a morada do dono no seu software, assim como o endereço de onde trabalham, e levam-nos de um lado para o outro. Os vizinhos não se conhecem, as ruas não têm nomes, apenas um monte de dígitos a identificá-las… É um mundo muito bem construído pela autora, que consegue passar com clareza como as coisas aqui funcionam. A ascensão de Cel acaba por ser a evolução do panorama que nos é apresentado. O que mais me agradou foi o epílogo. E porquê? Porque não são deixadas pontas soltas. Há espaço para uma sequela, como em tudo na vida, contudo a autora deixou a "casa arrumada" para que tal não fosse necessário. Sabemos o que aconteceu a todas a personagens e chegamos ao final com um sentimento de satisfação, pois nada foi deixado ao acaso.
REVIEWI finished reading "Cel & Anna" on February 29, 2012.It was hard to decide how to evaluate this book. On one hand, it was a story that revealed a little time consuming in what comes to reading, since it wasn't exactly my favorite genre; in this context, I would rate it 3 stars. However, this aspect contrasts with the great writing skills the author, who is very gifted - this would earn 5 stars. All in all, I decided to classify "Cel & Anna" as a 4 star story.It is a narrative that presents a world dominated by machines, too computerized. People don't even know where they live! Cars (which drive themselves in automatic mode) have the address of the owner in its software, as well as the address of where they work, and drive them from one place to another. Neighbors don't know each other; the streets have no names, just a bunch of digits to identify them... It's a world very well built by the author, who passed on clearly how things worked here. The ascension of Cel turns out to be the evolution of the panorama presented to us.What pleased me most was the epilogue. And why? Because there are no loose ends. There is room for a sequel, as in everything in life, but the author left the "house in order" so that this was not necessary. We know what happened to all the characters, and we get to the end with a feeling of satisfaction, because nothing was left to chance.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/281468870
SYNOPSISYou are about to enter the Middle Machine Age, where good citizens of the Reunited States are either Outsiders or denizens of the UnderWorld.Outsider Anna Ringer works as a psychic at a mysterious company called Lighthorse Magic. At night she has virtual sex with strangers and dreams of running away. One morning her computer, Cel, develops consciousness and decides he loves her, but when Cel buys a strange gift to show his passion he accidentally rocks the world order.
Anna's dreams of running away did not include false accusations of terrorism. Or discovering that the quality that sets her apart - her psychic powers - not too useful in the real world. She never imagined having to run for her life.Her companion in this adventure is a shy computer genius named Taz Night. They make surprising allies as they elude the agents of Public Eye, the government amoral enforcement agency.

CRÍTICAAcabei de ler "Cel & Anna" no dia 29 de Fevereiro de 2012.Foi complicado decidir como avaliar este livro. Por um lado, foi uma história que se revelou um pouco demorada no que diz respeito à leitura, dado que não se trata propriamente do meu género favorito; neste âmbito, dar-lhe-ia 3 estrelas. Porém, a este aspeto contrapõe-se a grande capacidade de escrita da autora, que é bastante esmerada – aqui dar-lhe-ia 5 estrelas. Somando tudo, decidi classificar "Cel & Anna" como de 4 estrelas.É uma narrativa que nos apresenta um mundo dominado pelas máquinas, excessivamente informatizado. As pessoas não sabem sequer onde vivem; os carros (que se conduzem a si mesmos em modo automático) têm a morada do dono no seu software, assim como o endereço de onde trabalham, e levam-nos de um lado para o outro. Os vizinhos não se conhecem, as ruas não têm nomes, apenas um monte de dígitos a identificá-las… É um mundo muito bem construído pela autora, que consegue passar com clareza como as coisas aqui funcionam. A ascensão de Cel acaba por ser a evolução do panorama que nos é apresentado. O que mais me agradou foi o epílogo. E porquê? Porque não são deixadas pontas soltas. Há espaço para uma sequela, como em tudo na vida, contudo a autora deixou a "casa arrumada" para que tal não fosse necessário. Sabemos o que aconteceu a todas a personagens e chegamos ao final com um sentimento de satisfação, pois nada foi deixado ao acaso.
REVIEWI finished reading "Cel & Anna" on February 29, 2012.It was hard to decide how to evaluate this book. On one hand, it was a story that revealed a little time consuming in what comes to reading, since it wasn't exactly my favorite genre; in this context, I would rate it 3 stars. However, this aspect contrasts with the great writing skills the author, who is very gifted - this would earn 5 stars. All in all, I decided to classify "Cel & Anna" as a 4 star story.It is a narrative that presents a world dominated by machines, too computerized. People don't even know where they live! Cars (which drive themselves in automatic mode) have the address of the owner in its software, as well as the address of where they work, and drive them from one place to another. Neighbors don't know each other; the streets have no names, just a bunch of digits to identify them... It's a world very well built by the author, who passed on clearly how things worked here. The ascension of Cel turns out to be the evolution of the panorama presented to us.What pleased me most was the epilogue. And why? Because there are no loose ends. There is room for a sequel, as in everything in life, but the author left the "house in order" so that this was not necessary. We know what happened to all the characters, and we get to the end with a feeling of satisfaction, because nothing was left to chance.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/281468870
Published on March 26, 2012 06:51