Rute Canhoto's Blog, page 103
February 15, 2012
Donalisa Helsley
ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
Donalisa Helsley é uma terapeuta de família e de crianças, que decidiu escrever livros infantis. "The Day no one Played Together" foi o primeiro a ser publicado e "I Love You Better Than Chocolate Chip Cookies" já está a caminho. Aqui fica uma flash interview a esta autora.
"The Day no one Played Together" foi o primeiro livro que escreveu?Não, mas foi o primeiro que publiquei. Comecei a escrever na 1ª classe. Escrevia histórias sobre ser uma princesa e partir à aventura.
O que a inspirou a criar esta estória sobre duas irmãs?A estória é baseada numa experiência por que as minhas filhas, Jadyn e Genesis, passaram.
Trata-se de uma série? Se sim, quantos livros terá?Sim, vai ser uma série. Tenho mais dois já escritos, mas ainda não os enviei para serem publicados.
"The Day no one Played Together" ganhou o "Mom's Choice Award". Fale-nos sobre isso. Ganhei o prémio em novembro. O "Mom's Choice Award"®(MCA) é um programa internacional que reconhece autores, inventores, empresas, pais e outros pelos seus esforços na criação de produtos e serviços de media de qualidade amigos da família.
Que comentários recebeu dos leitores?Recebo mensagens de e-mail e FaceBook o tempo todo, com os meus leitores a dizerem o quanto gostaram do livro e como os tem ajudado. Também me enviam fotos que, com a sua permissão, compartilho no meu site http://www.wildaboutreading.net/resources.html
O que a levou você a escrever livros infantis?Sou terapeuta de família e de crianças, então tenho trabalhado com crianças e adolescentes num ambiente de saúde mental. Acho que as crianças aprendem melhor quando se estão a divertir e não me sinto como se lhes estivesse a pregar.
Consegue imaginar-se a escrever noutro género literário?Sim, acredito que posso escrever sobre ou noutro género.
É uma autora independente ou tem editora?Ambos. "The Day no one Played Together" foi publicado através de print-on-demand. O meu próximo livro, "I Love You Better Than Chocolate Chip Cookies" será publicado através de uma editora no final deste mês.
Está a trabalhar em algo de momento?Agora estou a trabalhar numa estória sobre bullying.
Donalisa Helsley é uma terapeuta de família e de crianças, que decidiu escrever livros infantis. "The Day no one Played Together" foi o primeiro a ser publicado e "I Love You Better Than Chocolate Chip Cookies" já está a caminho. Aqui fica uma flash interview a esta autora.

O que a inspirou a criar esta estória sobre duas irmãs?A estória é baseada numa experiência por que as minhas filhas, Jadyn e Genesis, passaram.
Trata-se de uma série? Se sim, quantos livros terá?Sim, vai ser uma série. Tenho mais dois já escritos, mas ainda não os enviei para serem publicados.
"The Day no one Played Together" ganhou o "Mom's Choice Award". Fale-nos sobre isso. Ganhei o prémio em novembro. O "Mom's Choice Award"®(MCA) é um programa internacional que reconhece autores, inventores, empresas, pais e outros pelos seus esforços na criação de produtos e serviços de media de qualidade amigos da família.
Que comentários recebeu dos leitores?Recebo mensagens de e-mail e FaceBook o tempo todo, com os meus leitores a dizerem o quanto gostaram do livro e como os tem ajudado. Também me enviam fotos que, com a sua permissão, compartilho no meu site http://www.wildaboutreading.net/resources.html
O que a levou você a escrever livros infantis?Sou terapeuta de família e de crianças, então tenho trabalhado com crianças e adolescentes num ambiente de saúde mental. Acho que as crianças aprendem melhor quando se estão a divertir e não me sinto como se lhes estivesse a pregar.
Consegue imaginar-se a escrever noutro género literário?Sim, acredito que posso escrever sobre ou noutro género.

Está a trabalhar em algo de momento?Agora estou a trabalhar numa estória sobre bullying.
Published on February 15, 2012 06:02
Desafio cancelado| Challenge is off
Link: http://rutecanhoto.deviantart.com/journal/Challenge-is-off-285087442
Depois de uma senhora nada simpática ter decidido colocar no seu blogue que o meu "desafio" para me ajudarem a criar uma capa para o meu livro era uma "OFENSA", decidi cancelá-lo.
Agradeço a todos os que me apoiaram e se mostraram disponíveis, mas é óbvio que ninguém gosta de ser criticado e apupado - é por isso que estou a pôr um ponto final nisto. Novamente, obrigado a quem se mostrou disponível.Como irei resolver o assunto da capa então? Não sei muito bem. Fiquei um pouco desanimada depois disto. Nunca quis ofender ninguém nem insinuar que não respeito os trabalhos dos artistas, muito pelo contrário. Preciso de algum tempo para arranjar uma solução, embora tenha uma ideia.Pela última vez, obrigado a quem me ajudou e peço desculpa a quem se possa ter sentido ofendido.
After a not very friendly lady decided to post on her blog that my "challenge" to help me to create a cover for my book was OFFENSIVE, I decided to cancel it.
I thank all who supported me and were available to help me, but obviously nobody likes to be criticized or booed - that's why I'm putting an end to this. Again, thanks to whom was available.
What will I do to solve my cover issue than? I'm not sure. I'm a little down after this. I never meant to offend anyone or to hint that I didn't respect artist's work, quite the contrary. I need some time to figure out a solution, although I have a clue.
For the last time, thanks to who helped me and I apologize to whom might have felt offended.
Depois de uma senhora nada simpática ter decidido colocar no seu blogue que o meu "desafio" para me ajudarem a criar uma capa para o meu livro era uma "OFENSA", decidi cancelá-lo.
Agradeço a todos os que me apoiaram e se mostraram disponíveis, mas é óbvio que ninguém gosta de ser criticado e apupado - é por isso que estou a pôr um ponto final nisto. Novamente, obrigado a quem se mostrou disponível.Como irei resolver o assunto da capa então? Não sei muito bem. Fiquei um pouco desanimada depois disto. Nunca quis ofender ninguém nem insinuar que não respeito os trabalhos dos artistas, muito pelo contrário. Preciso de algum tempo para arranjar uma solução, embora tenha uma ideia.Pela última vez, obrigado a quem me ajudou e peço desculpa a quem se possa ter sentido ofendido.
After a not very friendly lady decided to post on her blog that my "challenge" to help me to create a cover for my book was OFFENSIVE, I decided to cancel it.
I thank all who supported me and were available to help me, but obviously nobody likes to be criticized or booed - that's why I'm putting an end to this. Again, thanks to whom was available.
What will I do to solve my cover issue than? I'm not sure. I'm a little down after this. I never meant to offend anyone or to hint that I didn't respect artist's work, quite the contrary. I need some time to figure out a solution, although I have a clue.
For the last time, thanks to who helped me and I apologize to whom might have felt offended.
Published on February 15, 2012 05:56
February 12, 2012
Danielle Blanchard

Danielle Blachard é uma fã do paranormal que adora escrever, pelo que resolveu juntar os seus "dois amores" e tornar-se numa escritora cujo género de eleição é o dark fantasy. Nesta entrevista terá a oportunidade de ficar a saber mais sobre a Danielle e os livros que publicou até ao momento.
Oi, Danielle. Pode falar-nos um pouco de si?
Sou uma escritora independente que decidiu aventurar-se nestas andanças em abril passado, e desde então não olhei para trás. A primeira série que publiquei foi "The Beautiful People", um romance que escrevi na minha adolescência, perto dos vinte anos, sobre a indústria do entretenimento. Teve bons resultados, apesar de não estar editado profissionalmente. Depois disso, decidi que os meus livros seriam editados por um profissional e, desde então, publiquei uns quantos. Também tenho muitos em espera, mas como a minha inspiração está focada na minha série de momento, serão esses os livros que escreverei entretanto.
Que livros publicou até agora?
Publiquei "The Beautiful People", que era um romance de série composto por oito partes. No entanto, está a ser editado profissionalmente, por isso vai ser dividido em "The Beautiful People: Part One" e "The Beautiful People: Part Two"; deve sair esta primavera. Tenciono de facto livrar-me das várias partes e colocar apenas estes dois livros cá fora. Publiquei igualmente "Death Wish: Book I" de "The Vamp Saga", e "The Catalyst: Book I" de "The Plague Series". A minha primeira e única novelette, "Forever 27", introduziu personagens de "The Vamp Saga", por isso vou adiar escrever mais livros da série até a saga ter uma sólida base de fãs. O meu plano é que seja uma ramificação, semelhante a "Angel", que seguiu "Buffy, A Caçadora de Vampiros".
Prefere escrever estórias curtas ou narrativas um pouco mais extensas?
Definitivamente, prefiro narrativas mais extensas em detrimento de estórias curtas, porque sou "long-winded", lol! A sério, sinto que tenho mais espaço para brincar com as personagens e uma melhor plataforma para explorar diferentes ideias e problemas que estão a ocorrer na estória. Tenho todo o respeito por quem escreve contos mas, pessoalmente, acho que não é o meu forte.
Disse que é uma autora independente…
Sou indie de todas as maneiras, mas isso não quer dizer que não acredito no trabalho bem escrito, porque acredito. Tenho leitores beta e também uma editora fantástico, que realmente me respeita como pessoa e respeita o meu estilo de escrita. Ela tenta manter a minha voz enquanto corrige os pequenos erros que posso não ter visto quando li o meu próprio material. Estar-lhe-ei eternamente grata, porque realmente faz brilhar o meu trabalho no seu melhor. Isto não quer dizer que negaria um contrato de publicação, mas preferia que viesse através de uma das casas de publicação da Amazon.
Qual a melhor coisa quanto ao ato de escrever?
A melhor coisa da escrita consiste em perdermo-nos num mundo completamente criado por nós; é algo orgânico, pois é feito a partir da imaginação do escritor. Tenho uma imaginação muito fértil, pelo que criar pessoas e cenários é até bastante divertido e algo que acredito fazer realmente bem.
Qual o principal obstáculo que encontrou enquanto escritora?
O maior obstáculo enquanto escritora é que não se pode agradar a todos. Não é um obstáculo em si mas, como a maioria dos seres humanos, quero que as pessoas gostem do meu trabalho e, acima de tudo, que se divirtam. Sou a minha pior crítica, por isso, quando o meu trabalho é criticado, consigo vê-lo de imediato segundo o ponto de vista do leitor. Não fico chateada, acho que a crítica é uma necessidade se estou a tornar-me melhor. Gosto sempre de opiniões, sejam elas positivas ou negativas. A única coisa que peço é que a crítica tenha um ponto e não seja apenas criticar por criticar. Porém, o mundo não é justo e sei que isto é irreal e não vai acontecer. Eu escrevo, não sou o líder de um país, e isso realmente coloca tudo em perspetiva. Se algumas pessoas não gostam do que escrevo, então tudo bem. No entanto, a primeira pessoa que procuro entreter sou eu mesma, porque sou uma firme crente de que, se eu não gostar do que escrevo, então ninguém mais o fará.
O que a levou a juntar-se ao mundo da literatura?
Luxúria, paixão, um desejo irresistível de finalmente viver o que sempre quis fazer. Sempre fui boa a inventar estórias e, verdade seja dita, adoro escrever com paixão. Mesmo que não tivesse um público para quem escrever, escreveria de qualquer modo, porque não me sinto viva se não estou a fazer o que adoro, e estou apaixonada pela escrita.
Está a trabalhar em algo de momento?
Acabei há pouco "Better Off Dead: Book II" de "The Vamp Saga". Estou a corrigi-lo, e depois de terminar e enviá-lo para o meu assessor, vou começar a trabalhar na sequela de "Beginnings: Book I", que é apropriadamente intitulado "Apocalypse 2012: Book II", da "The Plague Series".
Onde podem os leitores encontrá-la para continuar a seguir o seu trabalho?
Posso encontrar-me nos seguintes locais:
Twitter: @dblanchbenz007
Facebook: http://www.facebook.com/Author.Danielle.Blanchard.Benson
Blog: http://thebeautifulpeopleawritersjourney.blogspot.com/
Goodreads: http://www.goodreads.com/user/show/5455146-danielle-blanchard-benson
Published on February 12, 2012 13:23
February 9, 2012
"Death Wish"

SINOPSE: 2020 - vampiros não só existem, como controlam o governo, a indústria farmacêutica e o mundo. Manon Mourey é uma card dealer no Transylvania Hotel, Spa & Casino, em Summerlin, um subúrbio de Las Vegas, quando Mikkel Damgaard entra na sua vida. Faíscas voam enquanto a contagem de corpos aumenta. Manon começa a suspeitar que o encontro entre eles não foi mera coincidência, e que talvez algo mais sinistro esteja em acção. Enquanto Manon aceita a sua posição como um dos mortos-vivos de elite, a sua própria existência provoca uma guerra que começa por consumir o Conselho Vampírico Internacional e em breve poderá engolir a população humana também. Para além de lobisomens e bruxos, uma nova raça de vampiros está no topo da cadeia alimentar e eles estão famintos por algo diferente do sangue mortal.
SYNOPSIS: The year is 2020. Vampires not only exist, they control the government, the pharmaceutical industry and the world. Manon Mourey is a Let It Ride card dealer at Transylvania Hotel, Spa & Casino in Summerlin, a suburb of Las Vegas, when Mikkel Damgaard enters her life. Sparks fly and as the body count begins to rise, Manon begins to suspect that their meeting was not entirely coincidental, and that perhaps something more sinister is at work. As Manon accepts her position as one of the elite undead, her very existence sparks a war that begins to consume the International Vampire Council and could soon engulf the human population as well. Werewolves and warlocks notwithstanding, a new breed of vampire sits at the top of the food chain and they're hungry for something different than mortal blood.
CRÍTICA: Acabei de ler "Death Wish" a 30 de Janeiro de 2012 e dou-lhe quatro estrelas.
Gostei da estória no geral. Abarca um mito abordado, por exemplo, no filme do "Blade": o vampiro diurno, que caminha sem problemas em plena luz do dia.
Gostei da Manon, apesar de se ter tornado um pouco parva depois de ter sido transformada. Enfim, deduzo que tenha a ver com a sua perda de humanidade. A relação dela com o marido é um pouco estranha, mas o que me confunde mais é a dualidade do comportamento dele: tão depressa é carinhoso, como a seguir é um maníaco possessivo violento. Pergunto-me ainda se gostará assim tanto da Manon ou se apenas estava interessado em tornar-se num vampiro diurno. Creio que vou ter que esperar pelo segundo volume da série, se bem que esperar até Novembro custa!
Não me agradou o facto de haver tantos palavrões. Não me importo de ler um ou outro, nomeadamente numa conversa acesa entre personagens, porém estes são uma constante ao longo do texto. Outra coisa que não me agradou tanto foi os diálogos extremamente longos. Como escrevo por vezes, compreendo a tentação de apostar nas conversas, dado que estamos a visualizar tudo na nossa mente; porém, há que ter em atenção que não se trata de um texto dramático e, por isso, não devemos abusar. Pode ser que o próximo volume tenha isto em atenção. Ah! E quero um pouco mais de ação além das bulhas entre as hienas do Conselho Vampírico.
REVIEW: I finished reading "Death Wish" on 30th January 2012 and I rate it four stars.
I liked the story in general. It embraces a myth addressed, for example, in the movie "Blade": a vampire allowed to walk freelly in broad daylight.
I liked Manon, although she has become a little bitchy after being transformed. Anyway, I assume that has to do with her loss of humanity. Her relationship with her husband is a bit strange, but what confuses me most is the duality of his behavior: if he loves her now, in the very next second he's a possessive violent maniac. I also wonder whether he loves Manon that much or was he just interested in becoming a Day Walker. I think I'll have to wait for the second volume in the series, although it's hard to have to wait until November!
I didn't like the fact that there were so many swear-words. I don't mind reading one or the other, namely in an angry conversation between characters, however these are a constant throughout the text. Another thing that didn't please me was the very long dialogues. As I write sometimes, I understand the temptation to focus on conversations, as we visualize everything on our imagination; nevertheless, it must be kept in mind that this is not a script and therefore dialogue shouldn't be overused. Maybe the next volume will pay more attention to this detail. Oh! I want a little more action than the scuffles of the hyenas from the Vampiric Council.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/267991577
Published on February 09, 2012 01:38
February 6, 2012
"The Day no one Played Together" - Donalisa Helsley

Sinopse | Synopsis
* Para idades entre os 3 e os 9 anos. Jadyn e Genesis querem brincar juntas, mas nenhuma das duas quer brincar ao que a outra quer. O que farão então? Serão capazes de refletir e encontrar uma maneira de brincar juntas? Será que vão brincar sozinhas? "The Day No One Played Together" ensina uma importante lição de uma forma divertida. Junte-se a estas irmãs na primeira aventura desta série.
* For ages 3-9. Jadyn and Genesis want to play together but neither one wants to play what the other wants to. What will they do? Will they be able to brainstorm and find a way to play together? Will they play alone? "The Day No One Played Together" teaches an important lesson in a fun way. Join these sisters in the first of their series.
Crítica | Review
* Li "The Day No One Played Together" dia 20 de Janeiro de 2012 e dou-lhe 4 estrelas. É um livro infantil direcionado para crianças entre os 3 e os 9 anos, de fácil compreensão e que ensina uma importante lição: podemos brincar ao que nós queremos e ao que os outros querem, chegando a um simples acordo. "Compromisso" é a ideia principal. Esta é uma maneira divertida de ensinar as crianças a conviverem entre si, ultrapassando as suas divergências. É-lhes também aqui concedida a oportunidade de conhecer novas palavras. As ilustrações feitas por Sarah Harkey dão o toque final à estória e estão maravilhosas =)
* I read "The Day No One Played Together" on 20th January 2012, and I rate it four stars. It is a children's book aimed for kids between 3 and 9, easy to understand and it teaches an important lesson: we can play what we want and what others want, reaching a single agreement. "Compromise" is the main idea. This is a fun way to teach children how to live together, despite their differences. They are also given the chance to get to know new words here. The illustrations made by Sarah Harkey give the final touch to the story and they are wonderful =)
Link: http://www.goodreads.com/review/show/215839889
Published on February 06, 2012 14:44
February 4, 2012
Flash Interview- Candy Crum

O que pode dizer-nos sobre "The Eternal Echo"?
"The Eternal Echo" centra-se na sequência do que Analynn fez. A situação explode sobre Kailah e ela é forçada a partir e a ficar com Khia. A primeira parte do livro tem lugar seis meses depois de Analynn "sair do caixão". Durante esse tempo, Kailah tem visões muito estranhas. Quando tem que voltar para casa e enfrentar todos (incluindo Analynn) para o funeral de um amigo querido, as coisas começam a piorar. As suas visões são terríveis e é visitada em pensamento por seres sobrenaturais que nem sequer conhece, como Tara, a Mãe dos Lobisomens. A sua mensagem é clara… RECORDAR. Kailah não faz ideia do que se trata, mas as suas visões depressa a guiarão na direção correta, conduzindo-a a um clímax infernal no livro, em que Kailah começa a usufruir em pleno do seu legado de poder.
O que podemos esperar de diferente em "The Eternal Echo" em relação a "The Eternal Gift"?
Há certamente mais personagens. Neste livro, os Lobisomens (Rogue e Espirituais) são introduzidos e ficamos a conhecer um pouco melhor Khia. Este livro é muito diferente, porque vai mais fundo em termos psicológicos. É mais sinuoso, mas há definitivamente algumas cenas de ação boas e que são muito mais gráficas neste momento. Começamos a ver um lado totalmente novo de Kailah e aprendemos algo mais sobre ela. As emoções estão ao rubro, em parte também devido ao relacionamento conturbado de Aeric e Kailah. A Amanda não se envolve tanto ao longo do livro, mas a sua estória vai estar profundamente ligada ao próximo. A Amanda vai desempenhar um grande papel no próximo volume, assim como alguns novos personagens que adicionei.
Qual foi a parte mais divertida de criar? E a mais difícil?
A parte mais engraçada de escrever, por mais incrível que pareça, foi a cena do funeral. Deixei alguém lê-la e disse-me que estava em lágrimas de tanto rir. Então adorei – o resultado foi ótimo. O espírito de quem faleceu regressa e fala com Kailah durante toda a cerimónia fúnebre e mostra a sua aversão absoluta pela roupa e música escolhidas. É uma cena muito engraçada, mas também muito triste, pois é um personagem que adorava e espero que outros também. O mais difícil foi, de longe, o final. Foi uma loucura. Havia tanta coisa a acontecer e eu adoraria ir ao detalhe da ação, porque ainda me atordoa visualizar a cena na minha mente, mas não posso. Lol! Mas vou dizer que foi difícil e, definitivamente, a coreografia foi muito difícil de explicar. E a corrupção de uma das personagens foi muito complicada para mim, porque a adoro, mas era necessário ao enredo.
Quanto tempo demorou a escrever este livro?
Comecei em Maio de 2011, quando "The Eternal Gift" foi finalmente publicado. Só deveria demorar seis meses, mas acabou por levar oito! O enredo foi muito mais complicado do que eu tinha originalmente planeado mas, no final, acho que o extra de dois meses valeu a pena.
Haverá outro volume desta série?
Certamente irá haver um terceiro (e possivelmente um quarto). Não tenho certeza quanto ao calendário de lançamento do próximo. Estou a tirar algum tempo para trabalhar noutra estória, porque esta literalmente esgotou-me. Foi muito trabalho e custou-me muita energia cerebral para distorcer tanto as coisas! Lol!
********************************************
"The Eternal Echo", the second volume of "The Eternal Series" by Candy Crum, came out this week. Werewolves are a new item to add to the story, which is described as full of high emotions and far more graphic. Get to know a little more in this flash-interview granted by the author.
What can you tell us about "The Eternal Echo"? What is it about?
The Eternal Echo focuses on the AFTERMATH of Analynn. The whole situation blows up in Kailah's face and she is forced to leave, and goes to stay with Khia! The first part of the book takes place 6 months after Analynn comes out of the coffin to everyone. During that time, Kailah has VERY strange visions. When she has to go back home and face everyone (including Analynn) for the funeral of a dear friend, things start getting worse. Her visions are terrible and she is visited in her thoughts by supernaturals she hasn't even met, like Tara. The Werewolf Mother. Her message is clear… REMEMBER. Kailah has no idea what she is talking about but her visions soon lead her in the right direction spinning her into one HELL of a climax to the book and Kailah's coming to fruition with the legacy of her power.
What can we expect from "The Eternal Echo" that it's different from "The Eternal Gift"?
There are certainly more characters. In this book, the Werewolves (both Rogue and Spiritual) are introduced, and we get to know Khia a bit better. This book is much different because it goes deeper into the mind. It is more twisty than anything but there are definitely some good action scenes in it and they are far more graphic this time. We get to see a whole new side of Kailah and learn something new about her. Emotions run VERY high in this one as well because of the troubled relationship between Aeric and Kailah. Amanda is not as involved throughout this book, BUT her storyline toward the end is deeply connected to the next book. Amanda will play a big role next time around. As will a few new characters I've added in.
Which was the funniest part to create? And the hardest?
The absolute funniest part to write, oddly enough, was the funeral scene. I let someone else read it and they said they were in tears because they were laughing so hard. So I loved it. It turned out great. The spirit of the one who passes comes back and talks to Kailah through the entire thing and displays her absolute distaste for the clothing and music chosen. It's a very funny scene, but also very sad since it is a character that I loved and that hopefully others loved as well. The hardest was by far the ending. It was insanity. There is SO much going on and I would LOVE to go into the action-packed detail because I am still dazed by it when I picture it in my head, but I can't. lol! But I will say it was definitely difficult and the choreography was VERY difficult to explain. And the corruption of one of the characters was very difficult to me. Because I love her so. But, it was necessary for storyline.
How long did it take you to write this book?
I started in May 2011 when The Eternal Gift was finally published. It was only supposed to take me 6 months but it ended up taking me 8! BUT, the storyline was FAR more complicated than I had originally planned so, in the end, I think the extra 2 months were worth it.
Will there be another volume in this series?
There will definitely be a 3rd (and possibly a 4th). I am unsure of the release timing for the next one. I'm taking some time off to work on another novel because this one literally exhausted me. It was a lot of work and took a lot of brain power to twist things around so badly! lol!
Published on February 04, 2012 13:58
February 1, 2012
Chris White

ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
Depois de perder tudo na queda de mercado de 2007, Chris White resolveu mostrar o quão versátil era, tornando-se num escritor. Não mais parou desde então e no ano passado juntou-se a Aaron Patterson nas aventuras de "Airel". Vamos então descobrir mais sobre Chris e saber como foi co-escrever uma estória.
Como foi escrever "Airel" juntamente com Aaron Patterson?Foi uma experiência boa, porém desafiante. Não é fácil ter dois capitães no mesmo barco, mas creio que conseguimos desenrascar-nos muito bem. A maneira como o fizemos foi assim: o Aaron escreveu a primeira versão e enviou-me o rascunho, e depois eu reescrevi com base nisso, mudando algumas coisas e acrescentando outras aqui e ali. Andámos para a trás e para a frente até terminarmos. Nunca escrevi assim antes, mas apreciei o desafio, porque as recompensas foram muitas.
Isso parece um pouco difícil. E quanto a "Michael", seguiram o mesmo processo?Actualmente estamos a trabalhar em "Michael" e acreditamos que a data de lançamento deste seja em março ou abril. Mudámos um pouco desta vez. O Aaron tem-me entregue o livro por secções ou etapas. Notei que este método tornou as coisas um pouco mais difíceis, porque quando faço uma alteração ele não tem necessariamente conhecimento da mesma (a menos que lhe diga), e isso tem consequências para mim quando ele escreve de acordo com um certo caminho que eu tenha talvez mudado ou eliminado por completo. Um pouco mais emocionante, talvez.
Como se conheceram e que o levou a decidir trabalharem juntos?Vi por acaso um artigo num jornal local sobre Aaron e a sua empresa. Trouxe-o para o Writers Huckins Guild, um grupo de crítica da qual sou membro, com a intenção de o compartilhar com aqueles escritores que procuram ser publicados. Sentei-me e comecei a organizar os meus arquivos, até que alguém se sentou ao meu lado. Olhei para cima e lá estava ele: Aaron. Apresentámo-nos naquele dia. Poucos meses depois, um amigo em comum no Grupo sugeriu que co-escrevêssemos um livro juntos. Aaron e eu estávamos já a trabalhar em "Airel", mas eu era o revisor/ editor. Tinha lido a estória por inteiro e, quando ele me sugeriu que fizesse um investimento maior do meu tempo e esforço na mesma, disse-lhe que não. Mas mudei rapidamente de ideias quando pensei melhor sobre o assunto. Achei que iria ser estranho, que ele não me permitiria fazer alterações ou adicionar certos bocados criativos à estória que tinha imaginado por mim. Mas não foi mau de todo; na verdade, foi divertido. Acho que trabalhamos muito bem juntos. Tem sido uma parceria agradável, colaborar com ele.
Quando começou a escrever?Comecei a escrever a sério em 2008. Era proprietário de parte de uma empresa de construção civil e perdi tudo na queda do mercado de 2007. Quando me sentei para escrever sobre isso, pensando que o processo seria catártico, simplesmente não consegui parar. Escrevi 80 mil palavras em três semanas. Foi quando provei a mim mesmo que poderia produzir uma obra de tamanho considerável do início ao fim e torná-la coesa, compreensível. Em 2009 fundei minha própria empresa, a C.P. White Media, Company Limited, dedicada apenas às minhas próprias expressões artísticas.
Que livros publicou até agora?Comecei com um livro infantil ilustrado chamado "The Great Jammy Adventure of the Flying Cowboy". É sobre como as melhores aventuras acontecem quando estamos de pijama, e como os maus da fita nunca ganham. É um livro que foi projetado para ser rabiscado ou colorido Depois disso co-escrevi "Airel" e Aaron e eu trabalhámos juntos para publicá-lo. Em seguida publiquei a novela spin-off "The Diary Marsburg". Ambos são número um nas suas respectivas séries. Também publiquei várias curtas digitais, mais um livro da minha série standalone, "K [phantasmagoria]".
Recebeu um feedback positivo sobre estas obras?A minha base de fãs é menor do que a do Aaron, mas está a crescer graças à nossa parceria na série "Airel". Dito isto, sim, eu tenho um pequeno, mas fanaticamente leal grupo de fãs e eu adoro-o.
Tem algum ritual que gosta de seguir quando está a escrever?Sim. Depois que deixar o meu filho na escola, tenho uma loja de café favorita a que vou. Recebo o meu café havaiano numa caneca e, como eles têm salas para os clientes, vou para uma que esteja disponível. Fecho a porta, coloco os auscultadores nos ouvidos e começar a escrever. Ouço música clássica principalmente, ou bandas sonoras de filmes. A minha banda sonora favorita é a do filme "Inception – A Origem".
Qual foi o melhor conselho que recebeu sobre a sua escrita?Duas coisas: uma, li Stephen King On Writing, um livro obrigatório para um aspirante a escritor. Dois, Aaron e eu desembolsámos cerca de 4500 dólares para uma aprofundada terceira ronda de edição de "Airel". O nosso editor arrasou-nos e o MS ficou completamente diferente (para melhor) depois disso. Retenho essas lições e estou sempre à procura de maneiras para melhorar-me a mim mesmo e à minha escrita. Uma maneira chave como faço isso é assistir às reuniões mensais de um grupo de escrita, onde lemos e criticamos as coisas em que estamos a trabalhar. O feedback é inestimável.
No que está a trabalhar de momento?Estou um pouco a mais de meio de "Michael", a sequela de "Airel".
Fale-nos sobre os seus planos para o futuro.Vou continuar a escrever tanto quanto possa no futuro previsível. Tenho várias ideias a fervilhar. Este ano lançaremos "Michael". Também irei trabalhar na sequela de "The Diary Marsburg", chamada "The Diary Wagner" e que deve sair este verão. Trabalharei também na sequela de "K[phantasmagoria]", chamada "K[apposition]". Não é ficção para jovens adultos (YA), mas estou particularmente orgulhoso das reviravoltas que criei. Quero igualmente continuar a trabalhar na minha série de livros para crianças, "The Jammy Adventure Books", no entanto é muito dispendioso produzi-los.
Onde podem os leitores encontrá-lo?Facebook: https://www.facebook.com/whatnorthbetrueTwitter: @cpwhitemediaGoogle Plus: https://plus.google.com/118215695902537271064/postsWeb: www.jammyadventures.comBlog: http://cpwhitemedia.blogspot.com/YouTube: http://www.youtube.com/user/bookjunkydelux?feature=guide
Published on February 01, 2012 09:12
January 29, 2012
Aaron Patterson
ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
Pai, snowboarder, leitor, um escritor que ajuda demasiado e que, quando vê um precipício, tende a correr para se atirar dele abaixo: eis Aaron Patterson. Autor best-seller desde 2008, "Airel" é o seu mais recente sucesso. Conheçamos este livro e uma das mentes criativas por detrás da estória.
Quando escreveu "Airel"?No ano passado.
Quanto tempo demorou a escrevê-lo? Três meses.
O que o levou a escrever este livro?Queria matar alguém de que toda a gente gostasse, fazê-los chorar… uma tragédia. Tornou-se algo diferente, mas essa era a ideia inicial. A base reside no Génesis 6, que fala sobre anjos que partiram para desposarem mulheres - essa é o alicerce da estória.
Esta é uma estória para jovens adultos (YA), um género diferente do que estava habituado a escrever. Foi difícil passar de um para outro?Não. Ganhei um monte de leitores de YA com as minhas outras coisas, por isso queria mesmo escrever uma YA. Diverti-me imenso, e escrever do ponto de vista de uma rapariga foi uma experiência de aprendizagem engraçada.
Já que falou nisso, como foi estar na pele de Airel? Foi difícil escrever como se fosse uma rapariga?Nem por isso. Apenas abordei as coisas, diverti-me mais do deveria e fi-la um pouco nervosa. O que aprendi de mais importante é não escrever uma rapariga ou uma adolescente como ela soa, mas como pensa. Para criar uma rapariga malcomportada pode usar-se a linguagem e fazê-la soar como um adolescente, mas isso não resulta com as "meninas boas". Acima de tudo, não ache que soam como parecem; nas suas mentes pensam que são espertas e muito mais. Todos o pensamos, no final de contas...
Qual é a melhor coisa de Airel? O que torna este livro tão especial?É real. Ela é real. Airel diz que nunca vai apaixonar-se que nem uma idiota por um rapaz e fá-lo. Ela comete erros e faz coisas estúpidas... Queria fazê-la real e não uma super-heroína perfeita como em tantos romances de YA. E ela é muito gira!
Que comentário recebeu dos leitores?Até agora, a maioria adorou. Dizem que começa um pouco devagar, o que - mais uma vez - fiz como parte do que chamo de queimar lento... A maioria dos meus outros livros são rápidos do início ao fim, mas quis mudar ao longo desta série. Estou super animado para que "Michael" saia.
E quando sai "Michael"?Na primavera.
O que podem os leitores esperar de "Michael"?Uma tonelada de ação, mais stress e alguma tensão sexual em ambos. Vai ser um pouco mais quente... ok, muito mais escaldante e não vão conseguir antever o que tenho preparado!
Espero que eles se beijem finalmente, lol! Há outros livros planeados para esta série?Cinco no total. E há que agarra-se ao beijo para torná-lo bom, lol!
Ficarei à espera dele! Agora, conheçamos o autor por detrás do livro. Fale-nos um pouco de si.Pai, snowboarder, adoro ler e escrever. Ajudo demasiado e, quando vejo um precipício, tendo a correr para me lançar dele abaixo!
Hum, isso parece perigoso. Quando começou sua carreira de escritor?Em 2008. "Sweet Dreams" saiu em dezembro de 2008.
E tornou-o num escritor de best-sellers, correto?Sim. Esteve em primeiro lugar em três categorias durante mais de um ano.
Como fez isso? Quero dizer, como pode alguém tornar-se um autor best-sellers?Aprendendo marketing online e usando blogues e redes sociais.
Que conselhos daria a novos escritores?Não editem, contratem um profissional. Não façam as vossas próprias capas; podem julgar que estão boas, enquanto nós pensamos que não prestam. Não insistam em tentar encontrar um agente para obter um grande contrato de publicação, podem ter melhores resultados com uma pequena editora e ganhar mais dinheiro. Consultem estes conselhos e outros similares em http://theworstbookever.blogspot.com/2012/01/stonehouse-university-what-is-blog-tour.html
Falando em editoras, o Aaron não é apenas um escritor...Não... Fundei a Ink StoneHouse no final de 2009. Temos cerca de 40 autores e mais de dez best-sellers.
Isso é algo em grande. Onde podemos obter mais dados sobre a StoneHouse?Em www.stonehouseink.net.
Obrigado pela sua disponibilidade. Para terminar, como podemos continuar a seguir o seu trabalho?@Mstersmith é o meu nick no Twitter.Facebook https://www.facebook.com/profile.php?... #! / profile.php? id = 1462837115 & sk = InformaçãoBlogue: Theworstbookever.blogspot.com
Pai, snowboarder, leitor, um escritor que ajuda demasiado e que, quando vê um precipício, tende a correr para se atirar dele abaixo: eis Aaron Patterson. Autor best-seller desde 2008, "Airel" é o seu mais recente sucesso. Conheçamos este livro e uma das mentes criativas por detrás da estória.

Quanto tempo demorou a escrevê-lo? Três meses.
O que o levou a escrever este livro?Queria matar alguém de que toda a gente gostasse, fazê-los chorar… uma tragédia. Tornou-se algo diferente, mas essa era a ideia inicial. A base reside no Génesis 6, que fala sobre anjos que partiram para desposarem mulheres - essa é o alicerce da estória.
Esta é uma estória para jovens adultos (YA), um género diferente do que estava habituado a escrever. Foi difícil passar de um para outro?Não. Ganhei um monte de leitores de YA com as minhas outras coisas, por isso queria mesmo escrever uma YA. Diverti-me imenso, e escrever do ponto de vista de uma rapariga foi uma experiência de aprendizagem engraçada.
Já que falou nisso, como foi estar na pele de Airel? Foi difícil escrever como se fosse uma rapariga?Nem por isso. Apenas abordei as coisas, diverti-me mais do deveria e fi-la um pouco nervosa. O que aprendi de mais importante é não escrever uma rapariga ou uma adolescente como ela soa, mas como pensa. Para criar uma rapariga malcomportada pode usar-se a linguagem e fazê-la soar como um adolescente, mas isso não resulta com as "meninas boas". Acima de tudo, não ache que soam como parecem; nas suas mentes pensam que são espertas e muito mais. Todos o pensamos, no final de contas...
Qual é a melhor coisa de Airel? O que torna este livro tão especial?É real. Ela é real. Airel diz que nunca vai apaixonar-se que nem uma idiota por um rapaz e fá-lo. Ela comete erros e faz coisas estúpidas... Queria fazê-la real e não uma super-heroína perfeita como em tantos romances de YA. E ela é muito gira!
Que comentário recebeu dos leitores?Até agora, a maioria adorou. Dizem que começa um pouco devagar, o que - mais uma vez - fiz como parte do que chamo de queimar lento... A maioria dos meus outros livros são rápidos do início ao fim, mas quis mudar ao longo desta série. Estou super animado para que "Michael" saia.
E quando sai "Michael"?Na primavera.
O que podem os leitores esperar de "Michael"?Uma tonelada de ação, mais stress e alguma tensão sexual em ambos. Vai ser um pouco mais quente... ok, muito mais escaldante e não vão conseguir antever o que tenho preparado!
Espero que eles se beijem finalmente, lol! Há outros livros planeados para esta série?Cinco no total. E há que agarra-se ao beijo para torná-lo bom, lol!
Ficarei à espera dele! Agora, conheçamos o autor por detrás do livro. Fale-nos um pouco de si.Pai, snowboarder, adoro ler e escrever. Ajudo demasiado e, quando vejo um precipício, tendo a correr para me lançar dele abaixo!
Hum, isso parece perigoso. Quando começou sua carreira de escritor?Em 2008. "Sweet Dreams" saiu em dezembro de 2008.
E tornou-o num escritor de best-sellers, correto?Sim. Esteve em primeiro lugar em três categorias durante mais de um ano.
Como fez isso? Quero dizer, como pode alguém tornar-se um autor best-sellers?Aprendendo marketing online e usando blogues e redes sociais.
Que conselhos daria a novos escritores?Não editem, contratem um profissional. Não façam as vossas próprias capas; podem julgar que estão boas, enquanto nós pensamos que não prestam. Não insistam em tentar encontrar um agente para obter um grande contrato de publicação, podem ter melhores resultados com uma pequena editora e ganhar mais dinheiro. Consultem estes conselhos e outros similares em http://theworstbookever.blogspot.com/2012/01/stonehouse-university-what-is-blog-tour.html
Falando em editoras, o Aaron não é apenas um escritor...Não... Fundei a Ink StoneHouse no final de 2009. Temos cerca de 40 autores e mais de dez best-sellers.
Isso é algo em grande. Onde podemos obter mais dados sobre a StoneHouse?Em www.stonehouseink.net.
Obrigado pela sua disponibilidade. Para terminar, como podemos continuar a seguir o seu trabalho?@Mstersmith é o meu nick no Twitter.Facebook https://www.facebook.com/profile.php?... #! / profile.php? id = 1462837115 & sk = InformaçãoBlogue: Theworstbookever.blogspot.com
Published on January 29, 2012 12:38
January 26, 2012
"Airel", Aaron Patterson & Chris White
*SPOILER ALERT*
Acabei de ler "Airel" no dia 19 de Janeiro de 2012 e dou-lhe quatro estrelas. Dar-lhe-ia 4,5 se fosse possível. Porque não dar logo 5? Porque lhe falta aquele factor "x" que me deixaria a suspirar por um livro, embora esteja lá perto.
Antes de mais, e mesmo sabendo que não devo julgar um livro pela capa, quero deixar os parabéns à Claudia pelo excelente trabalho. Adoro a capa =)
Ora, o que me agradou nesta estória? Gosto do facto de misturar ação e romance – temos uma boa dose dos dois. Sempre que estamos fartos de lamechice, os autores mudam de estratégia e apresentam-nos uma cena de acção. Agrada-me este equilíbrio.
Gostei da Airel. É uma personagem forte, que dá sempre a volta por cima apesar de todas as contrariedades. O romance com o Michael também é bonito, embora não chegue a ser "consumado". E que tal um beijinho pelo menos?! Lol! Quanto a isto, tenho um reparo a fazer: depois do combate com o Stan e o Seer, Airel junta-se a Kreios na biblioteca e farta-se de chorar por causa do seu desgosto amoroso. Esta é uma cena que alteraria. Ela já tinha chorado um mar de lágrimas antes de irem resgatar a Kim, não era preciso estar a repetir tudo outra vez. Creio que a cena poderia ter sido melhor aproveitada; por exemplo, Kreios podia ter-lhe falado mais sobre a sua origem ou sobre Eirel.A revelação em torno de James foi interessante. Já suspeitava da ligação de Michael à Irmandade, porém não desconfiava da natureza de James. Ah! E não me tinha ocorrido qual a identidade do assassino doido que surge depois de Airel ser raptada. Surpresas são sempre bem-vindas. Tenho uma observação a apontar: ambas as narrativas sobre Stan e Kreios estão na terceira pessoa, porém sempre que se trata de Airel, esta é-nos apresentada na primeira pessoa. Presumi então que, como este livro tratava sobre Airel, seria por isso que a estória era contada directamente por ela. No entanto, li o primeiro capítulo do volume seguinte, "Michael" (eu sei, fiz batota…), e este continua na terceira pessoa. Julguei que este seria apresentado na primeira, dado que é a estória de Michael, mas tal não aconteceu. Assim sendo, creio que fazia sentido que toda a narrativa se apresentasse na terceira pessoa. Os autores já deram mostras de que o sabem fazer, por isso porque não fazê-lo?
Também gostei do ritmo da estória. Não foi demasiado apressado e as coisas demoraram o seu tempo.
Por último, achei o final emocionante. Passei o tempo todo a pedir uma reviravolta, não acreditando que aquilo seria o que estava reservado a Airel. É um final que nos deixa na expectativa e a ansiar por mais. Venha então "Michael"!

I finished reading "Airel" on January 19, 2012 and I rate it four stars. I would rate it 4.5 if it was possible. Why not go for 5? Because it doesn't have the "x" factor that would make me sigh for a book, although it is pretty close.
First of all, and even though I know I shouldn't judge a book by its cover, I want to congratulate Claudia by her excellent work. I love the cover =)
Now, what did I like in this story? I like the fact that it mixes action and romance – we have a good dose of both. Whenever we're sick of corny lines, the authors change their strategy and present us an action scene. I like this balance.
I liked Airel. She's a strong character, who always comes out on top despite all the setbacks. Her romance with Michael is also beautiful, although it's not "consummated". How about a little kiss at least?! Lol! In this regard, I have a repair to do: after the fight with Stan and the Seer, Airel joins Kreios in the library and she cries a lot because of her broken heart. That's a scene I would change. She had cried a river before going to rescue Kim, it didn't have to be repeated all over again. I think the scene could have been better used; for example, Kreios could have told her more about her origins or about Eirel.
The revelation about James was interesting. I suspected about Michael's connection to the Brotherhood, but not about James' nature. Oh! And I didn't foresee the identity of the crazy killer who showed up after Airel was kidnapped. Surprises are always welcome.
I have an observation to make: both narratives about Stan and Kreios are in the third person, but when it comes to Airel, it is presented to us in the first person. I assumed that, as this book was about Airel, that would be why the story was told directly by her. However, I read the first chapter of the next volume, "Michael" (I know, I cheated...) and this continues in the third person. I thought it would be presented in the first, since it is the story of Michael, but this didn't happen. Therefore, I consider it would make sense that the whole narrative was presented in the third person. The authors have already shown that they can do it, so why not bet on that?
I also liked the pace of the story. It wasn't too rushed and things took their time.
Finally, the finale was exciting. I spent the whole time asking for a turnaround, not believing that that was what fate had in store for Airel. It's an ending that leaves us hoping and yearning for more. Next stop: "Michael"!
Link: http://www.goodreads.com/review/show/241997693
Published on January 26, 2012 08:18
January 22, 2012
"Forever 27", Danielle Blanchard
Acabei de ler esta estória a 9 de Janeiro de 2012. Dou-lhe 3 estrelas.O que achei de "Forever 27"? Começo por dizer que gostei da ideia do Clube dos 27, que me pareceu muito interessante. Quanto ao resto, creio que padece do mesmo que muitas 'novelettes': o ritmo dos acontecimentos é muito rápido, pelo que as coisas por vezes parecem que são um tanto ou quanto forçadas. As próprias ideias às vezes eram um pouco confusas,o que pode ser um problema principalmente quando há tantos conceitos à mistura, desde filhos do diabo e pactos com Lúcifer, a vampiros e novas espécies... Para que resultasse melhor, era preciso desenvolvier a narrativa um pouco mais e abrandar o seu ritmo nomeadamente na recta final; se no início há partes lentas, em que o background das personagens e do mundo que as rodeia nos é explicado, no final as coisas precipitam-se bruscamente, deixando-nos a cabeça à roda sem sabermos muito bem como chegámos ali.No entanto, tenciono ler algo um pouco mais extenso desta autora, até porque demonstrou que tem uma imaginação muito fértil, propícia a grandes estórias.
I finished reading this story on January 9, 2012. I rate it 3 stars.What did I think of "Forever 27"? Let me start by saying that I liked the idea of The 27 Club, which seemed very interesting. As for the rest, I believe it suffers from the same issue as other 'novelettes': the pace of events is very fast, so sometimes things sound like they are somewhat forced. The ideas themselves were a little bit confusing sometimes, which may be a problem especially when there are so many concepts to the mix, since children of the Dark One and pacts with Lucifer, vampires and new species... For a best result, it was necessary to develop the story a little more and slow down the pace mainly in the end; if there are slow parts in the beginning, in which the background of the characters and world that surrounds them is explained to us, in the end things precipitate abruptly, making our heads spin around without knowing how we got there.However, I intend to read something a little more extensive from this author, because she has proved to have a very fertile imagination, propitious to geat stories.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/257568752

I finished reading this story on January 9, 2012. I rate it 3 stars.What did I think of "Forever 27"? Let me start by saying that I liked the idea of The 27 Club, which seemed very interesting. As for the rest, I believe it suffers from the same issue as other 'novelettes': the pace of events is very fast, so sometimes things sound like they are somewhat forced. The ideas themselves were a little bit confusing sometimes, which may be a problem especially when there are so many concepts to the mix, since children of the Dark One and pacts with Lucifer, vampires and new species... For a best result, it was necessary to develop the story a little more and slow down the pace mainly in the end; if there are slow parts in the beginning, in which the background of the characters and world that surrounds them is explained to us, in the end things precipitate abruptly, making our heads spin around without knowing how we got there.However, I intend to read something a little more extensive from this author, because she has proved to have a very fertile imagination, propitious to geat stories.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/257568752
Published on January 22, 2012 06:22