Rute Canhoto's Blog, page 97

May 7, 2012

A minha escrita| My writing


É oficial: às 15h02 do dia 12 de Julho de 2011 comecei a escrever o segundo volume da saga Perdidos" – foi este o anúncio que fiz no ano passado. E não menti! Escrevi realmente 50 páginas, no entanto fui obrigada a parar por várias razões, uma das quais relacionada com o facto de que o primeiro tinha consumido demasiado de mim e sentia que estava a forçar um pouco as coisas. Resolvi deixar passar algum tempo e “tirar ferias” da escrita.Bem, acabei por não ter ferias  algumas, dado que afinal revi e cortei algumas páginas do “Perdidos”. Esta foi uma tarefa que repeti e terminei tão só recentemente. As versões finais estão agora a ser corrigidas por outras pessoas que não eu, pois já leio o que quero e não o que está escrito no texto. A 26 de Abril de 2012 retomei então a segunda parte da estória. Aprendi imensas coisas desde que me lancei nesta aventura, pelo que achei melhor recuperar tudo desde o início e usar os meus novos ‘conhecimentos’. Esta noite consegui finalmente acabar de corrigir o que já tinha escrito e até adicionei umas quantas linhas no final para me lançar na continuidade. Ponto de situação: reduzi as 50 páginas a 40 dado que cortei imensa “palha”, refiz algumas partes e corrigi outras. Está tudo pronto para avançar, por isso tenciono fazê-lo nos próximos dias. Saliento, no entanto, que não vou conseguir adotar o mesmo ritmo que usei aquando da escrita do primeiro livro, o me atrasará um pouco. Por exemplo, hoje em dia passo imensas horas a atualizar o blogue, a traduzir guest-posts e entrevistas, a ler e criticar livros… Parece algo sem importância, mas consome imenso tempo. Basta juntar isso a tarefas domésticas, dar explicações, atualizar também o blog do União Futebol Clube dos bairros Olival Queimado e S. João, tentar fazer algum tipo de atividade física para não estar parada… bem, digamos que o dia não tem horas suficientes para tudo. Não faço então previsões quanto à data em que terminarei esta estória. Limitar-me-ei apenas a escrevê-la à medida que o tempo me permitir. Que os ventos da inspiração me bafejem e me polvilhem de sucesso as linhas que criar! Lol! Pretencioso, não? Hmm, vou deixar passar desta vez.

 
It's official: at02pm of 12th July 2011 3: I started writing the second volume of the series Perdidos" - This was the announcement I made last year. And I didn’t lie! I actually wrote 50 pages, however I was forced to stop for several reasons, one of which related to the fact that the first book had consumed so much of me that I was forcing things a bit. I decided to let some time pass by, and to "take a vacation" from writing.Well, I ended up not having a real vacation since, in the end, I edited and cut a few pages of "Lost Ones". This was a task I repeated, thus I only finished it recently. The final versions are now being corrected by people other than me, because I already read what I want and not what is written in the text.On April 26, 2012 I got back to the second part of the story. I learned many things since I started this adventure, so I thought it best to recover everything from the beginning and use my new 'knowledge'. Tonight, I finally finished correcting what I had written, and even added a few lines at the end to throw me into continuity. Situation status: the 50 pages were reduced to 40 since I cut a lot of unnecessary data; I redid some parts and fixed others. It's all ready to go, and I intend to do so in the coming days. I must underline, however, that I can’t adopt the same pace I used when writing the first book, so it will take me a little bit of more time. For example, nowadays I spend many hours updating my blog, translating guest-posts and interviews, reading books and reviewing them... It seems insignificant, but consumes a lot of time. Just add that to house chores, giving tutor lessons, updating the soccer blog for UFC, trying to get some kind of physical activity to not stay still... well, let's say the day hasn’t got enough hours for everything. I have no predictions as to the date I’ll finish this story. I’ll limit myself to write it as time allows me to. Let the winds of inspiration be favorable to me, and let them sprinkle with success the lines I create! Lol! Pretentious, no? Hmm, I'll let this one pass.
3 likes ·   •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 07, 2012 17:23

Entrevista| Interview Karin Cox


ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE
  “Cage Life” é um livro de Karin Cox que li em Março passado. Gostei bastante do estilo de escrita da autora, por isso resolvi saber mais sobre ela e o seu trabalho. Aqui fica uma pequena entrevista, vinda diretamente da Austrália.
Oi, Karin! Quando começou a escrever?Escrevo desde criança, principalmente poesia e contos; apesar disso, vejo-me como uma romancista em espera. A maioria dos livros que publiquei foram não-ficção, porém tenho muitos romances por terminar ou para trabalhar; estou impedida de o fazer apenas por causa de falta de tempo, muitas ideias e as minhas próprias inseguranças!
Qual foi o primeiro livro que escreveu? O primeiro livro que escrevi poderia ser classificado de ficção (mas na verdade é não-ficção criativa). Chama-se "Roma: From Prison to Paradise" e trata a história de vida de um modelo australiano que se tornou prisioneiro de guerra nas Índias Orientais Holandesas na Segunda Guerra Mundial.
Que feedback recebeu sobre o mesmo? Foi publicado pela New Holland Publishers aqui, na Austrália, e o feedback foi muito positivo na altura. Foi publicado pela primeira vez em 2004, e agora está fora de catálogo. Roma Blair, o sujeito, teve uma vida fascinante por isso foi muito fácil escrever com pungência e realismo.
Qual foi a pior coisa que lhe disseram? A pior coisa que ouvi são as notícias quase todos os dias. Não quero repetir a pior coisa que já ouvi por aí, porque ainda me dá pesadelos. A pior coisa que me disseram sobre a minha escrita foi que era "miserável".
Qual o melhor conselho que lhe foi dado no que concerne à escrita? Continuar a escrever e a aprender o ofício. Ler tantos livros quanto possível sobre como escrever, trabalhar com um editor ou avaliador de livros (que lhe dará dicas úteis), e também aprender a confiar na própria "voz" e instinto de escritor. A boa escrita vem com o tempo, a aprendizagem, prática e paciência.
Enquanto escritora, tem algum ritual que goste de seguir? Nem por isso. A minha formação é em edição, por isso acho difícil deixar-me ir e escrever, e não editar enquanto escrevo. Editar enquanto se escrever pode sufocar alguns autores; outros acham que é a única maneira como conseguem escrever. Os autores precisam de fazer o que funciona para eles. O café é a única coisa que funciona comigo. Ou o vinho.
Sobre “Cage Life”, como surgiram as duas histórias? As duas histórias de “Cage Life” foram escritas em anos diferentes. A primeira foi escrita muito antes de eu ter filhos; não sei se conseguiria escrever uma história dessas agora. Pareceria que estava a fintar-me a mim mesma. A segunda foi escrita para um concurso de contos aqui, em Brisbane. Não ganhei, mas gostei da história. Penso que ambas têm algo a dizer sobre as restrições nas nossas vidas e sobre a liberdade e gratidão, daí tê-las juntado.
Está a escrever alguma coisa?Atualmente estou a escrever várias coisas. A primeira é um romance paranormal sobre uma esfinge fêmea e um macho Cruxim (Anjo Negro), que tem lugar em Barcelona. A segunda é um romance adystopian para jovens adultos que decorre na Austrália. A terceira é um romance situado no Reino Unido. E a quarta é uma série de romances de fantasia YA que estou a “ruminar” já há seis anos e ainda não estou satisfeita. Sou uma pessoa de ideias, mas chegou o momento de terminar todas as histórias!
Onde podem os leitores seguir o seu trabalho?Podem seguir-me no Goodreads: http://www.goodreads.com/author/show/4124910.Karin_CoxO meu blogue: www.karincox.wordpress.comFacebook www.facebook.com/KarinCox.AuthorTwitter: @AuthorandeditorOu Amazon: http://www.amazon.com/Karin-Cox/e/B005DD2XNQ/ref=ntt_athr_dp_pel_1
1 like ·   •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 07, 2012 07:15

May 6, 2012

"Cage Life", Karin Cox


SINOPSEEsta coleção de contos de Karin Cox explora as escolhas e compromissos que fazemos por amor, e como podem prender ou libertar-nos de acordo com a nossa mentalidade. Cada história vem com uma reviravolta inesperada que torna a leitura imperativa até ao final.Em "Cage Life", publicado pela primeira vez na revista [sem título] em 2010 como "Still Life", uma jovem mãe sente-se prisioneira na sua própria casa. A sua decisão de escapar aos laços do matrimónio e da maternidade, apenas por algumas horas, tem consequências inesperadas que irão forçá-la a reavaliar o que realmente significa ser amado, estar casado e ser livre.Em "The Usurper", o amor incondicional é explorado dentro dos limites da idade e da saudade. Basil está na casa dos oitenta e deixou para trás uma carreira brilhante no cumprimento da lei. É então que conhece Carla - uma amante bonita, energética e muito mais jovem. Mas quando Simon aparece em cena, poderá Basil mantê-la ou, na realidade, é ela que o mantém?

BLURBThis collection of short stories by Karin Cox explores the choices and compromises we make in love, and how they can trap or liberate us depending on our mindset. Each story comes with an unexpected twist that makes reading all the way to the end imperative. In "Cage Life," first published by [untitled] magazine in 2010 as "Still Life," a young mum feels like a prisoner in her own home. Her decision to escape the bonds of marriage and motherhood, just for a few hours, has unexpected consequences that force her to a re-evaluate what it really means to be loved, to be married, and to be free. In "The Usurper," unconditional love is explored within the boundaries of age and longing. Basil is in his eighties, with an illustrious career in law enforcement behind him, when he meets Carla — a beautiful, energetic and much younger mistress. But when Simon appears on the scene, can Basil keep her or does she, in fact, keep him?



CRÍTICALi-o durante a maratona de 25 de Março de 2012 e atribuo-lhe quatro estrelas.“Cage Life” surge combinada com outra história intitulada “The Usurper”. Gostei mais da primeira, pois era mais emotiva. Creio que a autora transmitiu bem os sentimentos que afligiam as personagens.  É uma história dramática e o final deixou-me a ansiar por mais. Se fosse bem explorada (no sentido de se tornar uma narrativa mais extensa e aprofundada), daria um livro bem ao estilo de Nicholas Sparks e não lhe ficaria atrás, dado o talento que a autora tem para a escrita.

REVIEWI read it during the marathon of March 25, 2012 and I rate it four stars."Cage Life" is combined with another short story entitled "The Usurper". I liked the first one better, because it was more emotional. I think the author conveyed very well the feelings that plagued the characters. It is a dramatic story and the end left me craving more. If it was explored any farther (in the sense of becoming a more extensive and detailed narrative), it could turn into a book in the style of Nicholas Sparks. And it would not stay behind any of his books, since the author is a quite gifted writer.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/212635615
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 06, 2012 06:12

May 4, 2012

In my mailbox

A fada dos livros passou pela minha caixa de correio esta manhã e deixou-me três surpresas!


Agradeço então às Publicações Europa-América o envio do livro de JRR Tolkien, "O Hobbit". Recordo que, com a estreia do filme com o mesmo título, as obras do autor estão em grande destaque nesta edição da Feira do Livro de Lisboa, que se prolonga até 13 de maio. É uma boa oportunidade para começar a ler a jornada de Bilbo Baggins e seus companheiros.

O meu segundo agradecimento vai para a autora Jana Oliver. Após me ter feito chegar o primeiro livro da série "The Demon Trappers" intitulado "Forsaken", enviou-me agora o segundo e terceiro volumes ("Forbidden" e "Forgiven"). Para os interessados em conhecer melhor esta saga, aqui fica o link http://demontrappers.co.uk/. Mal posso esperar por começar a lê-los!






The Fairy of the Books passed by my mailbox this morning  and left me three surprises!


I must then thank to Publicações Europa-América for sending me the book by JRR Tolkien, "The Hobbit". Allow me to recall that, with the release of the movie with the same title, the author's books are in the spotlight in this edition of Lisbon Book Fair, which ends on May 13. It is a good opportunity to start reading the journey of Bilbo Baggins and his pals.


My second 'thanks' goes to the author Jana Oliver. After offering me the first book in "The Demon Trappers Series" - entitled "Forsaken" - she now sent me the second and third volumes ("Forbidden" and "Forgiven"). For those interested in learning more about this saga, here is the link http://demontrappers.co.uk/ I can't wait to start reading them!
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 04, 2012 08:33

Guest Post: KC Neal

A Lenda de Duas Capas, Guest post por K.C. Neal
Na semana passada, a nova capa de “Pyxis” foi revelada. Muitas pessoas ficaram surpreendidas com isto, e por uma boa razão: a original é absolutamente maravilhosa! Gostei muito dela, mas eis o que se passa: não é apenas uma imagem bonita, com o título e o nome do autor – é a embalagem de um produto.Quando consideramos a embalagem para um produto, devemos analisar o resto do mercado. Como é que os pacotes de produtos similares - neste caso, livros - são? Em certa medida, a embalagem deve ser semelhante aos produtos no mercado, pois é isso que os compradores esperam, independentemente de nos apercebermos disso ou não.Uma boa capa transmite imediatamente o correto género e sub-género, neste caso, jovem adulto paranormal. Enquanto a capa original era uma bela imagem, não era bem a embalagem certa para o livro. O design assemelhava-se mais a fantasia, e a rapariga na capa era um pouco jovem demais (apesar de, na vida real, ela ter a mesma idade que a Corinne, a personagem principal de “Pyxis”). Estes tipos de decisões não são fáceis, mas a capa é uma peça crítica de comercialização de uma obra e, enquanto autores, é importante sermos capazes de nos separar o suficiente dos nossos livros para podermos tomar as decisões corretas para os produtos que criámos. Essas decisões podem significar a diferença entre alcançar ou falhar o público-alvo.Entretanto, a capa de “Alight” foi revelada. Espero que gostem!




Tale of Two Covers, guest post by K.C. Neal

Last week, the new cover for Pyxis was revealed. Many people were surprised that the book got a new cover, and for good reason. The original cover is absolutely beautiful! I liked the original cover a lot, but here’s the thing about a book cover: it’s not just a pretty picture with the title and author name on it. It’s packaging for a product.When you’re considering packaging for a product, you must look at the rest of the market. What do the packages of similar products--in this case books--look like? To some extent, your packaging needs to look similar to the products in your market. Because that’s what buyers expect, whether they realize it or not. A good book cover immediately conveys the right genre and sub-genre, in this case young adult paranormal. While the original cover was a beautiful picture, it wasn’t quite the right packaging for the book. The design was a bit too fantasy-looking, and the girl on the cover was a little too young-looking (despite the fact that in real life she’s just about the same age as the Corinne, the main character in Pyxis). These kinds of decisions aren’t easy, but the cover is such a critical piece of marketing a book, and as an author it’s important to be able to separate yourself enough from your books so that you can make the right decisions for the products you created. These decisions can mean the difference between reaching your target audience or missing the mark.Meantime, the cover of “Alight” was revealed. I hope you like it!
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 04, 2012 07:33

May 3, 2012

Entrevista| Interview: KC Neal


ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE

“Pyxis” é o livro de estreia de K.C Neal e é já um verdadeiro sucesso. Leia esta curta entrevista para saber mais sobre esta obra e o que levou KC a tornar-se escritora.
Oi, KC! O que levou uma analista química e investigadora de biotecnologia a tornar-se escritora?Escrevi bastante quando era criança e um adolescente, e Inglês era a minha disciplina favorita. Sempre quis escrever um romance, mas quando chegou a altura de ir para a faculdade, o meu lado prático sobrepôs-se e pensei “que diabos faria com uma licenciatura em Inglês”? Eu não queria ensinar Inglês. Então decidi licenciar-me em química. Só nos finais dos meus vinte anos voltei a escrever ficção.
Porque decidiu escrever um livro para jovens adultos (YA)?Nunca esperei escrever YA. O primeiro romance (não publicado) que escrevi era ficção para mulheres - acho que se pode chamar isso - e foi estranho, porque nunca leio ficção para mulheres. Mas entretanto comecei a ler uma carrada de YA e, definitivamente, influenciou as minhas ideias para histórias. Li uma grande variedade de géneros, porém o meu favorito é ficção científica. Paranormal para jovens adultos é provavelmente o meu preferido a seguir.
Tem alguns autores favoritos? Acha que a inspiraram?Sim, com certeza! Sou inspirada por Orson Scott Card, Robert Jordan, Stephen King, e um monte de autores "clássicos", como F Scott Fitzgerald e Charles Dickens.
Falemos sobre "Pyxis". Como foi escrevê-lo?Bem, o primeiro rascunho foi ótimo de escrever - demorei apenas cerca de 6 semanas, fluiu-me. Contudo, a revisão foi dolorosa. Reescrevi provavelmente cerca de 80% do livro, o que levou cerca de 3 meses. Hmm, acho que nada disso foi fácil! Acho que é difícil criar personagens interessantes, fáceis de gostar, com falhas e reais. Ainda tenho muito a aprender sobre traçar uma trama também.
Como correu a procura por uma editora?Quando escrevi Pyxis pretendia auto-publicar, por isso não estava mesmo à procura de uma editora. Tenho muita sorte que a StoneHouse Ink esteja sedeada aqui onde moro (Boise, Idaho, EUA). Conheci o proprietário, ele leu o meu manuscrito, e acabei por assinar um contrato com a StoneHouse. Francamente, estou feliz por não estar por minha conta através da auto-publicação. Uma editora independente acabou por ser a solução ideal para mim em termos de ter grande controlo sobre as decisões que afetam o meu livro, recebendo um royalty muito maior do que o padrão tradicional, e tendo a vantagem da experiência e do sucesso por detrás da StoneHouse.
"Pyxis" tem bastante sucesso. Quais os principais ingredientes que tornam este livro tão popular?Quando o escrevi, não tinha absolutamente nenhuma ideia de como seria recebido. Vou ser honesta: fico sempre feliz e surpresa quando alguém me diz que adorou o livro, e acho que jamais mudaria, mesmo que vendesse um milhão de cópias. Os leitores em geral parecem gostar das personagens, dos mistérios tecidos na história e da natureza única da trama paranormal. Vários críticos gostaram que o romance entre Corinne e Mason não fosse “instantâneo”. Estas duas personagens têm muita história - são amigos desde o jardim-de-infância - e existem alguns percalços ao longo do caminho enquanto tentam descobrir o que querem ser um para o outro.
Quantos livros terá esta série? Planeei-a como uma trilogia, mas estou a considerar escrever também uma curta prequela para o primeiro livro. O segundo livro, “Alight”, provavelmente não deve sair até julho. No entanto, sairá antes se conseguir que isso aconteça! A revelação de capa de “Alight” será dentro de apenas um par de semanas. Estou muito animada com isso - a revelação envolve uma grande surpresa ;)
Quer deixar uma mensagem para os seus leitores?Quero sinceramente agradecer a todos os que reservaram o seu tempo para ler Pyxis e, especialmente, agradecer àqueles que escreveram comentários ou recomendaram o livro a amigos. Os “blogueiros” literários, especialmente, proporcionaram de facto o meu arranque como autora. Eles foram os primeiros a ler o livro, a revê-lo e a falar sobre isso. Os seus comentários ajudaram-me a entender e a definir quem sou enquanto escritora. É difícil pôr em palavras o quanto significa para mim. Muitos deles tornaram-se grandes amigos também, e eu adoro isso!
Onde podem as pessoas seguir o seu trabalho?Facebook (facebook.com / AuthorKCNeal), Twitter (twitter.com / kcnealtweets), e o meu blogue (kcneal.blogspot.com) são ótimos lugares para conversar comigo. Tenho uma newsletter mais ou menos mensal com anúncios, “sneak peeks” e prémios (inscreva-se no meu blogue ou no bit.ly/KCNealNews). Sou particularmente ativa no Twitter; fiz um monte de amigos fabulosos lá. E de vez em quando faço tweet de algumas linhas do próximo livro enquanto o estou a escrever.
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 03, 2012 09:47

Nota de imprensa da Europa-América

«Perdida vence Prémio Edgar Allan Poe 2012 - Melhor Romance
Perdida de Mo Hayder foi galardoado com o Prémio Edgar Allan Poe na categoria de Melhor Romance, um prémio atribuído pela Mystery Writers of America, uma organização que reúne escritores americanos na área policial, suspense e mistério.
Com mais de dois milhões de livros vendidos em todo o mundo, Mo Hayder é considerada uma das melhoras escritoras da actualidade no género thriller e policial. Após vários projectos na área do ensino, dedicou-se à escrita a tempo inteiro.
Perdida segue-se a Ritual e Pele, também editados na Europa-América na colecção «Crime Perfeito».


Sobre Perdida:
Um novo caso para o inspector Jack Caffery
Anoitece quando o inspector Jack Caffery chega para falar com a desesperada vítima de car-jacking.
O que lhe é dito deixa-o horrorizado. O automóvel foi levado à força. E no banco traseiro havia um passageiro. Uma menina de onze anos.
Que ainda não foi encontrada.
O assaltante não demora muito a entrar em contacto com a Polícia. E Caffery tem cada vez mais a certeza de que ele está a planear roubar outro automóvel. E outra criança.
Quem é o assaltante? Como é que ele escolhe as suas vítimas? E — mais importante que tudo — conseguirá Caffery encontrar a criança?
Antes que seja tarde de mais…»
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 03, 2012 09:36

May 2, 2012

Crítica| Review "Pyxis", KC Neal

SINOPSECorinne leva uma vida comum de adolescente a trabalhar no café do pai, a sair com a melhor amiga, e a tentar esquecer um desentendimento com o seu quase-namorado, Mason. As coisas tomam um rumo estranho quando ela usa os corantes alimentares da falecida avó para uma venda de bolos e os seus clientes, de repente, passam a considerá-a irresistivelmente sedutora. Corinne descobre então que ela e Mason são assombrados pelos mesmos sonhos sobre uma força obscura que consome tudo no seu caminho. Perseguida por figuras sombrias e uma mulher doida com segredos do passado, Corinne tem que descobrir quem a sua avó realmente era. Na sua busca para desvendar a história da família, descobre que está destinada a proteger este mundo – e o mundo escuro dos seus sonhos. Ela corre para encontrar as respostas que procura antes que os seus pesadelos se libertem.
BLURBCorinne lives an average teenage life working at her dad’s cafe, hanging out with her best friend, and trying to forget a falling-out with her almost-boyfriend Mason. Things take a strange turn when she uses her late grandmother’s food dyes for a bake sale, and her customers suddenly find her irresistibly alluring. Then she discovers she and Mason are haunted by the same dreams of a dark force that consumes everything in its path. Pursued by shadowy figures and a crazy woman with secrets from the past, Corinne must find out who her grandmother really was. In her quest to unravel her family’s history, she learns she is destined to protect this world - and the dark world of her dreams. She races to find the answers she seeks before her nightmares break free.



CRÍTICAAcabei de ler este livro a 10 de Abril de 2012 e dou-lhe quatro estrelas. Trata-se de uma história direcionada para jovens adultos, o que se nota na cadência rápida com que os acontecimentos se sucedem. Não me importaria se a narrativa fosse um pouco mais extensa e pausada. O que mais me agradou tem a ver com a relação entre o título e o conteúdo. Ao ler “Pyxis” no título fiquei a pensar que, provavelmente, a história seria sobre fadas, duendes e pixies, porém estava enganada. Foi bom ver que a associação imediata que o título suscita afinal não corresponde à ideia que podemos preconceber. É pena que pouco seja adiantado sobre o que é afinal o Pyxis; gostaria de saber mais. Quanto ao romance entre Mason e Corinne, gostaria que tivesse sido um pouco mais desenvolvido; parece que é colocado em lista de espera face ao que está acontecer. Percebemos que gostam um do outro, por isso era bom que a Corinne fosse um pouco mais audaz nesta área. O final deixa o leitor curioso quanto ao que está para vir e a ansiar por mais. Espero saber em breve como se desenrolará esta história.
REVIEWI finished reading this book on April 10, 2012 and I rate it four stars. This is a story targeted to young adults, which is noted in the fast-paced events that follow one another. I wouldn’t mind if the narrative was a bit more extensive and paused. What pleased me most has to do with the relationship between the title and content. When I read "Pyxis" in the title I was thinking that perhaps the story would be about fairies, elves and pixies, but I was wrong. It was good to see that the immediate association that the title raises does not correspond to the idea that we might preconceive. It is a pity that little is told about what the Pyxis is after all; I’d like to learn some more. As for the romance between Mason and Corinne, I wish it had been a little more developed; it seems to be put on hold against what is happening. We know that like each other, so it was good that Corinne was a little bolder in this area. The ending leaves the reader curious as to what is to come and yearning for more. I hope soon to know how this story will unfold.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/290508257
 •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 02, 2012 04:26

3Capas| 3Covers


Vítor Frazão brindou-nos com as suas nove capas de livros preferidas, das quais já apresentámos três. Aqui ficam as 3 Capas desta semana, selecionadas pelo Vitor.
Vitor Frazão sent us his nine favorite book covers, of which three have already been posted. Here are the 3 Covers of this week, selected by Vitor.




1 like ·   •  0 comments  •  flag
Share on Twitter
Published on May 02, 2012 04:22