C.N. Gil's Blog, page 14

September 20, 2016

Embora…

…já tenha escrito por aqui acerca disto algumas vezes, e feito referência a algumas das coisas que vou falar aqui, é um assunto que teve implicações para o mundo fora do comum e merece ser esmiuçado!
O infame 9/11 (não, não é o Porsche! Antes fosse!)

Comecemos então por algo simples!
Alegadamente um Boeing 757-223 foi estampado contra a parede externa do Pentágono matando 66 passageiros, a tripulação e 125 funcionários no edifício.
Foi este o facto que me fez ficar, desde o primeiro instante, a pensar “Aqui há gato!”.
O Pentágono é dos edifícios mais seguros do mundo! É, no mínimo, estranho que os gajos que tinham tido umas quantas horas de instrução de voo conseguissem apropriar-se de um avião comercial, atravessar os Estados Unidos, fazer manobras impossíveis para aquele avião, alinharem o avião a uma altitude baixíssima com a parede do edifício e não haver mais que um enorme buraco redondo depois de o avião atravessar três paredes de betão armado reforçado com aço.
Mais estranho ainda é isto:



Como se pode ver, o avião volatilizou-se com o impacto! O que é um feito e tanto! Não há pedaços da fuselagem, não há motores, não há trens de aterragem, não há assentos, não há corpos, não há bagagens!

Até hoje não foi encontrada uma única peça nem foi produzido um único nº de série de qualquer uma das três milhões de peças que compõem um avião!

Só para comparação, quando o outro maluco decidiu enfiar o avião contra uma montanha, matando todos os que estavam a bordo, o resultado foi este!



Lembro-me que ia para beber um café quando vi todos parados a olhar para a televisão com um ar de incredulidade.
-Que é que se passa?
-Houve um acidente em Nova Iorque. Um avião foi contra uma das torres do WTC!
Fiquei chocado! Mas acidentes acontecem! Ainda que aquele fosse um acidente estranho!
Bebi o café e quando voltava dá-se o choque do segundo avião!
-Pá, isto não é um acidente! Isto é um atentado! O Arafat está fod… - disse eu na hora!
Entretanto chegam as noticias de um avião contra o Pentágono e as primeiras imagens de helicóptero do local e eu perguntei de imediato:
-Avião? Mas qual avião? Não está ali avião nenhum!
Estou convencido que não só não estava como nunca esteve!

Nunca foram entregues pelas forças de segurança americanas as imagens de câmaras de vigilância, que as do próprio Pentágono, quer as que foram confiscadas de outros locais!

Mas se não havia avião no Pentágono…

Olhando bem para as filmagens escassas que existem dos aviões a embater nas torres, há algumas coisas que saltam à vista:

A filmagem mais famosa foi feita a quilómetros de distância, com um zoom extremamente elevado o que resultou numa resolução baixíssima. Quando a imagem passou para o helicóptero a panorâmica da câmara apanhava toda a ilha de Manhatan! De tal forma que, sabendo nós a trajectória de voo e a velocidade do avião, este devia ter aparecido na imagem, antes da câmara ter feito zoom. Mas não está lá! Na altura apareceram os primeiros sistemas de montagem de imagem em tempo real por Luma Key, ou seja, criando mascaras transparentes de imagem através de contraste! Curiosamente o camaramen no helicóptero não só era especialista nisso, como tinha anúncios de jornal a para angariar trabalho nessa área, descrevendo neles o material que tinha para o efeito!
Outro dos vídeos famosos foi difundido horas mais tarde, filmado por alguém que estava no chão e vê-se claramente o avião a entrar pelo edifício adentro com mais facilidade do que uma faca em brasa corta manteiga, provocando a seguir uma enorme explosão. O problema é que o avião não se deforma minimamente no impacto, simplesmente entra pelo edifício a 800km por hora, velocidade impossível para um 767 a voar a 100 mts de altitude! A velocidade máxima deste avião a baixa altitude anda à volta dos 600 KM/h devido à densidade do ar. Velocidades mais altas só em altitudes elevadas, onde o ar é menos denso e as turbinas dos motores conseguem puxá-lo para dentro!

Um avião é maioritariamente feito de alumínio. O edifício era feiro de vigas de aço e os andares de betão reforçado com barras de aço! Numa guerra de aço vs alumínio, adivinhem quem vence?
Ainda que o avião entrasse pelo edifício, ter-se-ia desfeito. A fragilidade das asas fariam com que estas se partissem e os motores, feitos de ligas metálicas ultra resistentes, teriam caído na avenida! Nada disto se passou.
O avião entrou e deixou um buraco com o seu contorno, algo que só costuma acontecer nos desenhos animados! Nas imagens que há do buraco não se vêem quaisquer sinais da cauda do avião, por exemplo!


As pessoas que estão no chão recusam-se a acreditar que foi outro avião. “Mas qual avião? Não houve avião nenhum, só uma enorme explosão!”. Foram os repórteres que os informaram que foi um avião.
Um repórter fotográfico que fotografou a explosão do segundo impacto jura até hoje que não viu nenhum avião. Tinha a câmara apontada ao edifício quando este explodiu!

Depois as torres entraram em derrocada! Nunca antes um incêndio em torres de cimento e aço fez com que estas caíssem, sendo as torres gémeas o primeiro e até hoje único caso em que tal aconteceu!

Mas as torres entram em derrocada e aquilo que sobra é isto!




A foto acima revela uma coisa interessante: 95% da estrutura dos edifícios desfez-se em pó e ficou espalhada por toda a Nova Iorque. Não sobrou nada dos aviões, nem sequer as peças de titânio. Das 8 caixas negras recuperadas, sete estavam avariadas. A coisa mais resistente do mundo, feita para sobreviver a catástrofes inexplicáveis e com sistemas de redundância, falhou! É mesmo um azar do caraças! E ainda assim o passaporte de um dos terroristas aterrou em perfeitas condições na avenida, onde foi encontrado! É a primeira vez que papel consegue ser mais resistente que aço, alumínio e titânio! Aliás, devíamos retirar estes metais de circulação e substituí-los pelo mesmo papel de que são feitos os passaportes! Estaríamos muito mais bem protegidos!

Se alguém estivesse no telhado do WTC e largasse um objecto, este chegaria ao chão em 9,2 segundos, se contarmos apenas com a gravidade. Incluindo factores como a resistência ao ar, demoraria mais de 10 segundos! Os edifícios derrocaram em 9,8 segundos, ou seja, em queda livre!

E depois há o edifício 7!
O edifício 7, de 47 andares, colapsou também em velocidade de queda livre…
…embora não tenha sido atingido por nenhum avião!
Mas o mais estranho é isto:




20 minutos antes de o edifício entrar em derrocada, a BBC anunciou que o edifício tinha caído, embora a repórter que dava a noticia em directo ainda tivesse o edifício claramente visível atrás dela! Isto só mostra a eficiência extrema dos britânicos que conseguem antecipar as noticias por 20 minutos! É obra!

E o avião que caiu e não fez mais que um buraco no chão graças ao heroísmo dos passageiros e tripulação?
Vaporizou-se! Não há corpos, não há destroços…

O combustível de avião que usam nos estados unidos deve ser uma coisa mesmo do caneco!

Houve quatro aviões a voar erraticamente durante horas nos Estados Unidos! Nem um caça foi lançado para os interceptar! Levando em conta que falamos da maior super-potência militar do mundo, isso não abona muito em favor de nada!

Mas estes são os factos! Se isto foi manipulado?
Bem, a famosa filmagem que apareceu umas horas depois, comprada a um cidadão que por acaso tinha uma câmara com ele foi transmitida com som. Houve-se o ruído de fundo normal da rua, um avião por momentos e uma enorme explosão!
Quando a CNN lançou um DVD com essas filmagens, anos mais tarde, num documentário chamado “Remember 9/11” ouve-se o ruído de fundo, o avião, a explosão e uma voz “Oh my God, it´s a plane…”
A voz não estava lá a 11 de Setembro de 2001 mas 4 anos mais tarde estava…

Mas…
…se isto não foi um ataque terrorista…

Foi! Foi um ataque terrorista! Sem qualquer sombra de dúvidas! O problema aqui é:

-Mas quem foram, afinal, os terroristas?

Demos um passo atrás!

 -O WTC foi adquirido algum tempo antes dos atentados. Foi segurado pelo triplo do valor pago!
Logo o proprietário tinha algo a ganhar!

-Pouco tempo antes do atentado foi admitido pelo governo federal não saber onde paravam 6,1 biliões de dólares! Infelizmente, no ataque ao Pentágono todos os funcionários que investigavam o caso, bem como toda a documentação a ele referente foram perdidos, visto o avião ter destruído exactamente essa ala, que tinha sido renovada à pouco tempo, deixando as instalações das altas patentes, local óbvio para ser atacado, incólume!
Quem desviou os 6,1 biliões tinha algo a ganhar!

-O regime fundamentalista no Afeganistão destruía as culturas de papoila do ópio o que provocou uma escassez mundial de heroína. A invasão Americana em retaliação aos ataques acabou com a destruição. Hoje em dia o Afeganistão é responsável por 85% da heroína que existe no mundo. Saíram de lá, entre o 11 de Setembro de 2001 e 2010 500.000.000.000 de dólares em heroína só para os Estados Unidos, sem contar com o resto do mundo!
Os traficantes tinham muito, mas mesmo muito a ganhar!

-Não se acabaram as armas aos rebeldes, embora andassem escondidos em cavernas no meio de montanhas! Os traficantes de armas tinham muito a ganhar!

-Os Estados Unidos fazem tudo para pôr os pés no Iraque e acabam por conseguir! As petrolíferas americanas tinham muito a ganhar!

E já agora, o que é que a Al Qaeda tinha a ganhar?
Aliás, o que é que o mundo Árabe tinha a ganhar?

Ainda me lembro da cara do Arafat, minutos depois de eu ter pensado que ele estava Fod… a aparecer na televisão, branco como uma parece de cal, a dizer que aquilo não tinha sido obra dele e que condenava tal acto! De facto, ele sabia que nada havia a ganhar com aquilo, e que apenas podiam perder!
Numa investigação, o motivo costuma ser a coisa mais forte!
Quem é que tinha mais motivos?

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Published on September 20, 2016 07:37

Nmismo: O império de Arabutã

O império de Arabutã não durou muito. Não chegou a durar um século.
E pronto, esta história podia ficar por aqui, mas não! Do império saiu uma república radical, uma vez que a população geral não tardou a adoptar os hábitos indígenas de ritualizar todos os dias…
…que também não durou muito! Sobretudo porque um lugar onde ninguém pensa acaba por ser muito difícil de gerir! Assim sendo, tal como o fizeram os habitantes de Polo (lembram-se da cidade que era tão a norte que quando se entrava nela só se podia sair para sul?), acabaram por pedir auxilio aos Absolutistas que impuseram a ordem durante bastante tempo.
Entretanto, muitos Cientologistas fugiam dos reinos do meio, por vista das perseguições que lhes eram movidas, e refugiavam-se nestes reinos remo-tos. Foram estes que levaram a que Arabutã se transformasse de novo numa república, expulsando os Absolutistas! No entanto, também os Cientologistas começaram a ser alvo de perseguições, pelo que o reino caiu de novo num impasse! Sem ninguém que pensasse, os governos foram-se sucedendo!
Até que um dia emergiu do povo um homem, Calamar, o Molusculo, assim chamado porque era um bocado mole nas partes intermédias, que assumiu o governo com a promessa de melhorar tudo para todos. Era adorado como um Deus vivo pelo povo, mas, como em todas as democracias, acabou o seu mandato e foi eleita a sua sucessora, indicada por ele para as eleições.
Mas as coisas já não correram tão bem!
Por esta altura começam a correr rumores que deram origem ao caso que ficou conhecido como o escândalo da cevada. Aparentemente, altas patentes dos diversos partidos desviavam cevada que era vendida a preços baixíssimos para os reinos do meio, pratica essa que durava já desde os tempos de Baalbaq, o Asqueroso, em troca de tremoços da candonga que eram introduzidos nos mercados oficiais a preços normais, levando a lucros de milhões.
Havia tanta gente envolvida no esquema que o problema era encontrar inocentes.
Mas foi quando Calamar, o Moluscilo, foi acusado de fazer parte do esquema que as coisas deram mesmo para o torto. A presidente ainda o tentou ajudar, metendo-o no governo, mas isso levantou uma tal onda de protestos que levou à sua destituição. Para o seu cargo subiu o vice-presidente que, apesar de estar também implicado, não podia ser acusado por fazer parte do governo o que levou a que muitos outros reinos não reconhecessem a sua autoridade, fazendo com que Arabutã, depois de um rápido crescimento, se afundasse num mar de corrupção onde ninguém pensava.
Neste altura houve alguém que teve uma ideia de como solucionar a situação, mas foi preso, acusado de pensar e acabou por ser morto por uma multidão que gritava em fúria o mandamento único “Não pensarás”!
Depois vieram as cheias…

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Published on September 20, 2016 05:17

September 19, 2016

Nmismo: Os Tugos e o grande reino da Arabutã (continuação)


O chamado reino de Arabutã tinha muito espaço livre! Mesmo muito! Tinha tanto espaço livre que não tardou muito a que os Tugos, confinados a um pequeno rectângulo de terra nos confins dos reinos do meio (embora na altura ainda ninguém chamasse reinos do meio aos reinos do meio, uma vez que to-dos achavam que os reinos do meio estavam numa ponta), começassem a ser lá despejados e começas-sem a fazer quintas para produzir cevada com fartura. Ainda assim, a capacidade dos barcos que fizeram as primeiras travessias dos mares de Atlén não eram muito grandes, para além de que a viagem durava semanas e era perigosa! Assim sendo, viraram-se para os vermelhos locais como força de trabalho!

Os vermelhos nunca haviam trabalhado um dia da sua vida! O mais próximo do conceito era caçar, e mesmo isso era feito apenas em caso de necessidade. As florestas providenciavam tudo o que necessitavam.

Ainda assim, alguns foram forçados a experimentar trabalhar, mas não gostaram! Quiseram obriga-los à força a trabalhar, mas eles continuaram a não gostar! A dada altura começaram a refugiar-se nas florestas, de onde saiam apenas para roubar produto da destilação da cevada! É que eles acabaram por se tornar os Nmistas mais que perfeitos. Cumpriam o ritual todos, mas mesmo todos os dias. Pior, até as mulheres cumpriam o ritual, coisa inédita até então…

Consequentemente, os Tugos chegaram à conclusão de que não os deviam incomodar e Arabutã de-morou muito, mas mesmo muito tempo a encher, sobretudo de povos Bárbaros que eram convidados nos reinos do sul a promissoras carreiras enquanto trabalhadores agrícolas em troca de cama, mesa e jogos de sado-masoquismo. Digamos que os Bárbaros não ficavam muito contentes, para espanto dos Tugos, que não percebiam o porquê…
Entretanto, o filho de um dos Reis dos Tugos acabou por ir para Arabutã e, lá chegado, declarou que seria imperador de lá do sítio e que Arabutã deixava de pertencer aos Tugos. Embora nunca ninguém tenha percebido o porquê, além da mania das grandezas do rapaz, a coisa acabou por ficar assim e todos os que lá estavam passaram a ser designados por Aranbutaneiros, o que era complicadíssimo de dizer, mas ainda assim, foi o que ficou!
Durante os séculos que se seguiram, até ao grande cataclismo, os Aranbutaneiros e os Tugos sempre se acharam povos irmãos, o que muito divertia as outras nações. Todos os outros diziam “são povos irmãos porque podemos escolher os amigos ou os aliados! Já a família…”
E foi assim que nasceu e se estabeleceu o reino de Arabutã, mas ainda haviam de se passar alguns séculos até que a história mais influente deste reino acontecesse…

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Published on September 19, 2016 04:17

Na fila de cadeiras à minha frente,...

...hoje, no barco, uma senhora falava do maravilhoso concerto do Tony.
"Que maravilha" dizia ela com um orgulho de fã, "ele apresenta-se sempre tão bem... E os espectáculos dele, sempre impecáveis..."
E eu ouvia aquilo e perguntava-me o que a Senhora diria se tivesse estado no pavilhão do dramático de Cascais em 94 (ou 95? bem, nessas vizinhanças) a ver um David Coverdale e uns Whitesnake a dar um concerto sem mácula e com a presença do David a deixar os homens impressionados e a pensarem "quando crecer quero ser como ele) e as mulheres, desde as quarentonas até às teenagers com as hormonas alteradas...

...ou em Alvalade a ver um Paul Simon, com o seu jeito meio humilde a elevar por completo 50.000 almas...

...ou ainda em Alvalade a ver uns Pink Floyd a elevar a música à forma de experiência espiritual...

...ou no restelo a ver o segundo concerto de metalica por cá, a tocarem com um PA emprestado, sem luzes nem artifícios de palco, mas a conseguir que um estádio inteiro não arredasse pé debaixo de aguaceiros torrenciais...

"...mas é pena é que ele parece que toca sempre as mesmas músicas..." continuou ela, com uma pequena nota de tristeza na voz, como quem diz, quem já viu um concerto, viu todos!

E eu sorri e quase tive vontade de lhe perguntar "Então porque é que continua a ir vê-lo?"

Mas, no fundo, já sei a resposta! "Ele apresenta-se sempre tão bem..."
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Published on September 19, 2016 03:24

September 17, 2016

Metallica - "...And Justice For Jason" Full Album (AJFA with enhance...

Há muito quem não os aprecie, sobretudo nesta altura!

Mas este album é simplesmente genial!



Infelizmente, na altura, o baixo escafedeu-se da mistura! Mas houve alguém que remisturou a coisa e cá está, um dos albuns de Rock mais icónicos de todos os tempos...

...com o baixo a ouvir-se!



Quem não conhece, acho que ficaria surpreendido por ouvis as partes melodicas que pontuam as músicas e que foram uma das razões que levaram Mickael Kamen, que tinha trabalhado no "The wall" com os Floyd e incontaveis outros como Queensryche, Eric Clapton e Bob Dylan a convidá-los para um concerto com a Sinfónica de São Francisco!



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Published on September 17, 2016 12:14

September 15, 2016

Vinha eu no metro...

...e vinha uma miúda toda rocker a tocar guitarra mesmo ao pé de mim.
Claro que toda a gente estava incomodada, menos eu.
Ela tocava e cantava como se não houvesse ali mais ninguém. Não estava a cravar trocos. Tocava com uma Takamine com uma sonoridade brutal.
Elogiei-lhe a guitarra. E de seguida a voz.
Mostrei-lhe uma foto da Lis e ela ficou boquiaberta.
Pediu-me conselhos para arranjar uma das guitarras dela. Viemos o caminho todo a falar de cenas de guitarristas. Ia para estúdio. Tem estado a trabalhar com o Rodrigo Leão.
Trocamos contactos e despedimo-nos com um abraço

Ela sonha com uma carreira na musica. Espero que consiga.
Mas, mesmo ainda na idade dos idealismos e sonhos, ela já sabe que estamos num país da treta...
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Published on September 15, 2016 09:08

A todos os que esperavam a continuação da história nmista hoje...

Aconselho-vos a ouvir aquele grande sucesso Brasileiro intitulado "Amanhã talvez"
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Published on September 15, 2016 08:28

September 13, 2016

O Concerto na CVP - Seixal em fotos




Foi por causa desta malta que lá fomos
 Montámos o estaminé ao fim da tarde




Fizemos um ensaio de som diabólico, que, devido aos problemas de potência (da corrente electrica, que nós estamos bem, obrigado) já acabou práticamente à hora de tocar...

E depois tocámos à luz dos candeeiros da rua...




O Especiaria aproveitava para posar para as fotos (de olhos fechados, para ter mais feeling...)



...e foi assim......e foi fixe!
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Published on September 13, 2016 04:41

Nmismo: Os Tugos e o grande reino da Arabutã

Como já foi afirmado exaustivamente, mas convém sempre reforçar, os Nmistas não pensávam! Os Radicais radicalizavam esta proposição, fazendo do não acto de não pensar uma refinada arte, aprimorada ao longo das suas vidas. Enquanto jovens eram castigados assim que se lhes apresentava no espírito qualquer resquício de um pensamento, e isto fazia deles adultos não pensantes, coisa de que se orgulhavam! Aliás, o prestigio social entre os radicais media-se exactamente pela capacidade de não pensar.Para terem uma ideia mais ou menos concreta do que eram os reinos, impérios e republicas radicais, aquilo era uma espécie de Rússia, mas numa versão a esteróides!
Depois havia os Racionalistas Absolutistas que, embora não pensassem, raciocinavam, meditavam, cogitavam……e a vida era mais simples para eles, um bocadinho menos caótica…
Mas, muito antes do estabelecimento dos reinos Racionalistas Cientologistas e das guerras que os baniram, já aqui relatadas, muito antes do tempo a Mattatturru, filho de Matturru, o grande rei da Lupolândia, muito antes de Uruk, o pequeno, séculos antes de Balbaaq, o asqueroso, ter pisado o mundo, muito antes das três correntes Nmistas se terem separado, estas três correntes equiparavam-se a classes sociais, sendo os radicais os mais numerosos, Os absolutistas uma espécie de elite, e os cientologistas a elite da elite!
Mas isto numa época em que se acreditava que o mundo era plano e que o Sol era uma enorme lanterna arrastada por um carro de bois no céu, conduzido por um qualquer Deus inominável, uma vez que as crenças religiosas desses tempos acabaram por se perder nas trevas do tempo.Nessa altura o grande mar de Atlen ainda não tinha sido atravessado, e consequentemente os Méricos ainda não existiam……ou por outra, existiam, mas estavam lá quietos na vida deles e não se chamavam a eles próprios de Méricos.
Foi por esta altura que a Tugalândia se constituiu, bastante contra a vontade dos reinos vizinhos que não viram aquilo com muito bons olhos, sobretudo os Hiberes, a quem as terras pertenciam! A coisa foi tal que, séculos depois, aquando do grande cataclismo, ainda existiam disputas territoriais entre as duas nações!
Um dos cientologistas Tugos, Mareas, o Nauta, assim chamado porque enjoava cada vez que punha os pés num barco, achou que se devia saber o que estava nos limites do mundo. As lendas afirmavam que só havia dragões e outros bichos esquisitos, mas como nunca ninguém tinha visto um dragão ou coisa que sequer se parecesse (o mais perto era um crocodilo, mas nunca ninguém tinha visto um a cuspir fogo, além de Benzequias, o Tretas, a quem ninguém dava qualquer crédito, sobretudo após as sessões Nmistas de sábado à tarde) Mareas não acreditava muito que a realidade fosse como as lendas afirmavam! Assim, após chatear a cabeça de seu tio, Colonus, o Lavrador, assim chamado porque tinha uma enorme quinta para as bandas de Idevê-Las que era a sua verdadeira paixão e para onde ia cultivar batatas e couves sempre que podia, durante anos, lá conseguiu que este lhe oferecesse um barquito e financiasse uma expedição ao fim do mundo!
Ora, como sabemos hoje em dia, o mundo é redondo, pelo que nunca conseguiram cumprir o objectivo, mas após terem descoberto uma catrefada de ilhas que ninguém sabia que existiam, fazendo da expedição um sucesso, outras vieram, alargando o mundo consideravelmente, até que chegaram a um sítio por demais interessante! Quando chegaram apenas viram florestas a perder de vista e resolveram chamar de Arabutã ao local! Só mais tarde descobriram que aquilo afinal tinha lá gente, que eram vermelhos, e ficaram cheios de inveja porque os homens de lá não precisavam de fazer a barba!

Rapidamente estes povos vermelhos aderiram ao Nmismo. Bastou-lhes provar o produto da destilação da cevada em recipientes de sílica fundida (a nomenclatura de “caneca” só foi inventada mais tarde), uma vez que mesmo antes de lá chegar o Nmismo eles já não pensavam…
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Published on September 13, 2016 01:51

September 12, 2016

Art and Kits: As pure gold...

Art and Kits: As pure gold...: Fotos do litoral. / Sea coast photos. Por vezes, há palavras e músicas... preciosas, como ouro puro... E a minha sugestão musical de ho...
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Published on September 12, 2016 04:05