Rui Azeredo's Blog, page 21

November 14, 2014

Os cr��ticos na ��Twilight Zone��

imageJ�� h�� muito que acho que h�� imensos cr��ticos, sejam eles liter��rios ou de cinema (aqueles com quem mais lido), que n��o t��m em conta o objetivo da obra que dissecam nem o p��blico a que se dirige. Encaram cada obra como se fosse, ou devesse ser, um Rolls-Royce, mas esquecem que o que por a�� mais circula s��o Clios, Corsas, e outros que tal. Os ��cr��ticos�� de autom��veis, parece-me a mim, s��o em geral mais abertos. Por exemplo, h�� uns anos o Renault Clio foi eleito o melhor carro do ano, deixando para tr��s modelos da BMW. Parece estranho, mas vendo bem qual �� que cumpriu melhor o seu prop��sito tendo em conta necessidades do p��blico a que se dirigia?Por isso �� que gostaria que houvesse mais cr��ticos que lessem e vissem os filmes mais ��populares��, para me sentir melhor informado e para n��o ter a no����o, que n��o me larga h�� muito, de que eles escrevem uns para os outros, ou para o umbigo, e n��o para o p��blico em geral.

Os nossos cr��ticos gostariam de ver as nossas estradas povoadas apenas por Rolls Royces, se bem que, acho eu, at�� neste carros encontrariam algo para deitar abaixo. A regra parece ser: o que toda a gente gosta eu n��o posso gostar. Sabedoria e conhecimento implicam descobrir e apreciar algo que poucos conhe��am e n��o saibam, ou n��o consigam, apreciar.

Gostava que ��s vezes descessem �� Terra. A ver pela amostra, afinal n��o ser��o apenas os governantes a viver numa dimens��o paralela.


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Published on November 14, 2014 15:10

Os críticos na «Twilight Zone»

imageJá há muito que acho que há imensos críticos, sejam eles literários ou de cinema (aqueles com quem mais lido), que não têm em conta o objetivo da obra que dissecam nem o público a que se dirige. Encaram cada obra como se fosse, ou devesse ser, um Rolls-Royce, mas esquecem que o que por aí mais circula são Clios, Corsas, e outros que tal. Os «críticos» de automóveis, parece-me a mim, são em geral mais abertos. Por exemplo, há uns anos o Renault Clio foi eleito o melhor carro do ano, deixando para trás modelos da BMW. Parece estranho, mas vendo bem qual é que cumpriu melhor o seu propósito tendo em conta necessidades do público a que se dirigia?Por isso é que gostaria que houvesse mais críticos que lessem e vissem os filmes mais «populares», para me sentir melhor informado e para não ter a noção, que não me larga há muito, de que eles escrevem uns para os outros, ou para o umbigo, e não para o público em geral.

Os nossos críticos gostariam de ver as nossas estradas povoadas apenas por Rolls Royces, se bem que, acho eu, até neste carros encontrariam algo para deitar abaixo. A regra parece ser: o que toda a gente gosta eu não posso gostar. Sabedoria e conhecimento implicam descobrir e apreciar algo que poucos conheçam e não saibam, ou não consigam, apreciar.

Gostava que às vezes descessem à Terra. A ver pela amostra, afinal não serão apenas os governantes a viver numa dimensão paralela.


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Published on November 14, 2014 15:10

��O Meu Irm��o��, obra de Afonso Reis Cabral que venceu o Pr��mio Leya 2014, �� venda a 21 de novembro

O Meu Irm��oO Meu Irm��o, de Afonso Reis Cabral, obra vencedora do Pr��mio Leya 2014, ser�� publicada a 21 de novembro. Neste livro, diz a Leya, ��o narrador, um professor universit��rio de meia-idade, passa f��rias com o irm��o deficiente numa pequena casa de fam��lia situada numa aldeia abandonada no interior de Portugal. O isolamento for��a-o a rememorar a vida em comum com o irm��o, em particular porque os acontecimentos mais recentes podem p��r em causa o seu relacionamento. No fim desvenda-se o mist��rio��.

O autor, Afonso Reis Cabral, nasceu em Lisboa em 1990 e cresceu no Porto, onde estudou. Em 2005 publicou o livro Condensa����o com poemas escritos entre os 10 e os 15 anos. Em 2008 ficou em 8.�� lugar no 7th European Student Competition in Ancient Greek Language and Literature entre 3532 concorrentes de 551 escolas europeias e mexicanas. �� licenciado em Estudos Portugueses e Lus��fonos, pela Universidade Nova de Lisboa, onde tamb��m fez um mestrado em Estudos Portugueses.


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Published on November 14, 2014 11:45

«O Meu Irmão», obra de Afonso Reis Cabral que venceu o Prémio Leya 2014, à venda a 21 de novembro

O Meu IrmãoO Meu Irmão, de Afonso Reis Cabral, obra vencedora do Prémio Leya 2014, será publicada a 21 de novembro. Neste livro, diz a Leya, «o narrador, um professor universitário de meia-idade, passa férias com o irmão deficiente numa pequena casa de família situada numa aldeia abandonada no interior de Portugal. O isolamento força-o a rememorar a vida em comum com o irmão, em particular porque os acontecimentos mais recentes podem pôr em causa o seu relacionamento. No fim desvenda-se o mistério».

O autor, Afonso Reis Cabral, nasceu em Lisboa em 1990 e cresceu no Porto, onde estudou. Em 2005 publicou o livro Condensação com poemas escritos entre os 10 e os 15 anos. Em 2008 ficou em 8.º lugar no 7th European Student Competition in Ancient Greek Language and Literature entre 3532 concorrentes de 551 escolas europeias e mexicanas. É licenciado em Estudos Portugueses e Lusófonos, pela Universidade Nova de Lisboa, onde também fez um mestrado em Estudos Portugueses.


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Published on November 14, 2014 11:45

James Patterson em modo rom��ntico em ��Um Anjo da Guarda��

Capa Um Anjo da GuardaA Topseller apresenta-nos com O Anjo da Guarda um James Patterson bem diferente daquele a que estamos habituados em Portugal, pois o que aqui nos �� proposto �� uma hist��ria de amor e n��o um policial. O romance foi escrito em parceria com Gabrielle Charbonnet.


Sinopse: ��Ser�� o nosso cora����o capaz de amar para al��m do mundo real?

Michael era o amigo imagin��rio de Jane, que a acompanhava, guiava e protegia quando ela, ainda crian��a, se sentia sozinha. Apesar de a m��e ser uma bem-sucedida produtora da Broadway e do ambiente glamoroso que a rodeava, Jane n��o era uma menina feliz. Michael e Jane eram os melhores amigos mas, quando ela fez 9 anos, o seu amigo imagin��rio teve de partir���

Vinte e tr��s anos mais tarde, Jane �� uma dramaturga de sucesso, trabalha na produtora da m��e e tem um namorado atraente e encantador. No entanto, ela continua infeliz e sem conseguir esquecer Michael. At�� que, inesperadamente, volta a v��-lo. Teria Michael afinal sido sempre real?

Uma hist��ria de amor m��gica e comovente, com uma reviravolta emocionante, que nos faz acreditar no poder do amor verdadeiro.��


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Published on November 14, 2014 11:37

James Patterson em modo romântico em «Um Anjo da Guarda»

Capa Um Anjo da GuardaA Topseller apresenta-nos com O Anjo da Guarda um James Patterson bem diferente daquele a que estamos habituados em Portugal, pois o que aqui nos é proposto é uma história de amor e não um policial. O romance foi escrito em parceria com Gabrielle Charbonnet.


Sinopse: «Será o nosso coração capaz de amar para além do mundo real?

Michael era o amigo imaginário de Jane, que a acompanhava, guiava e protegia quando ela, ainda criança, se sentia sozinha. Apesar de a mãe ser uma bem-sucedida produtora da Broadway e do ambiente glamoroso que a rodeava, Jane não era uma menina feliz. Michael e Jane eram os melhores amigos mas, quando ela fez 9 anos, o seu amigo imaginário teve de partir…

Vinte e três anos mais tarde, Jane é uma dramaturga de sucesso, trabalha na produtora da mãe e tem um namorado atraente e encantador. No entanto, ela continua infeliz e sem conseguir esquecer Michael. Até que, inesperadamente, volta a vê-lo. Teria Michael afinal sido sempre real?

Uma história de amor mágica e comovente, com uma reviravolta emocionante, que nos faz acreditar no poder do amor verdadeiro.»


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Published on November 14, 2014 11:37

Stephen King faz-nos regressar ao dia do assassínio de JFK em «22/11/63»

PrintO incansável Stephen King leva-nos, nesta que é a sua 54.ª obra, de regresso ao assassínio de Kennedy, uma viagem no tempo que faz parte também do enredo deste 22/11/63, que acaba de ser editado pela Bertrand.


Sinopse: «Dallas, 22/11/63: três tiros são disparados O presidente John F. Kennedy está morto.

Quando o seu amigo lhe propõe que atravesse uma porta do tempo para regressar ao passado com uma missão especial, Jake fica completamente arrebatado. A ideia é impedir que Lee Harvey Oswald mate o presidente Kennedy. Jake regressa a uma América apaixonante e começa uma nova vida no tempo de Elvis, dos grandes automóveis americanos e de gente a fumar. O curso da História está prestes a mudar…

22/11/63 é a 54ª obra de ficção de Stephen King, um dos autores mais lidos em todo o mundo. Uma vez mais, o autor recorre às bases da literatura popular (neste caso, a ideia das viagens no tempo) para construir um romance que vai muito além do simples entretenimento. King aproveita para revisitar a América do final da década de 1950, a América da sua infância, marcada pelo crescimento económico e pelo bem-estar das famílias mas também, de forma negativa, pelo racismo e pelos temores de um conflito nuclear. Ao mesmo tempo, o livro coloca questões profundas sobre a natureza das nossas sociedades democráticas, constituindo, nas palavras do autor, um “alerta contra os perigos do extremismo ideológico”.»


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Published on November 14, 2014 11:27

João Amaral adaptou para BD «A Viagem do Elefante» de Saramago

pe-viagemJoão Amaral adaptou para banda desenhada A Viagem do Elefante, de José Saramago, obra que será editada a 21 de novembro pela Porto Editora.

Segundo informa a editora, este livro, que resulta de um trabalho de quase três anos e que «tem a particularidade de ser narrado pelo Nobel português, relata a viagem do elefante Salomão, um presente do rei D. João III para o arquiduque Maximiliano da Áustria, de Lisboa até Viena, guiado pelo indiano Subhro».

Pilar del Río escreveu no prefácio deste livro que, «o caminho até Viena é tortuoso: João Amaral sabe-o bem porque o esteve a desenhar durante mais de dois anos passo a passo. […] João Amaral estudou muito bem aquilo que José Saramago havia escrito e logo que o soube com todas as letras pintou-o para que nada na sua banda desenhada fosse falso».

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Published on November 14, 2014 11:15

November 12, 2014

Depois de «Boneco de Neve», Jo Nesbø apresenta-nos «O Leopardo»

O LeopardoA Dom Quixote lançou por estes dias um novo romance do escritor norueguês Jo Nesbø, O Leopardo, que dá seguimento a Boneco de Neve. Nesbø, recorde-se, é o autor de obras como Caçadores de Cabeças, A Estrela do Diabo e Vingança a Sangue-Frio.


Sinopse: «Perturbado com os acontecimentos que levaram à detenção do Boneco de Neve, o inspector Harry Hole refugia-se em Hong Kong onde as únicas regras a que obedece são as que lhe são impostas na sordidez das salas de ópio. Enquanto isso, em Oslo, num inverno excepcionalmente ameno, a Polícia depara-se com o brutal assassino de duas mulheres. Sem pistas, sem perceber que arma do crime seria capaz de provocar os ferimentos que apresentavam, e com a investigação num impasse, só lhe resta encontrar Harry Hole e convencê-lo a colaborar. Com o pai gravemente doente no hospital, Harry Hole acaba por regressar à Noruega. Não tenciona trabalhar na investigação mas o instinto leva a melhor quando a Polícia encontra uma terceira vítima num parque da cidade, violentamente assassinada. Quando consegue desvendar a ligação entre as vítimas, Harry Hole percebe que está a lidar com um psicopata que, tal como O Boneco de Neve, o vai levar ao limite das suas capacidades.»


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Published on November 12, 2014 02:37

November 7, 2014

Carlos Garcia apresenta a 8 de novembro, em Lisboa, «Cancioneiro da Bicharada»

pe-bicharadaCancioneiro da Bicharada, um livro com CD de Carlos Garcia onde são musicados poetas portugueses, será apresentado a 8 de novembro (sábado) em Lisboa. O evento terá lugar às 16h00, no Salão Nobre da Escola de Música do Conservatório Nacional, e Carlos Garcia interpretará ao vivo algumas das canções que compõem este trabalho.

No livro, editado pela Porto Editora e ilustrado por Carla Nazareth , Carlos Garcia surge acompanhado por artistas como Luís Represas, João Gil, Ana Moura, Mafalda Arnauth, Vitorino, Chico César e Cristina Branco,. O autor musica textos sobre animais da autoria de poetas como Bocage, Eugénio de Andrade, Júlio Dinis e Alexandre O’Neill.

O projeto será transposto em breve para palco, em formato de concerto ao vivo, e passará pela rede nacional de auditórios em 2015.


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Published on November 07, 2014 12:09

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Rui Azeredo
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