Denise Bottmann's Blog, page 5
January 13, 2023
ipê, instituto progresso editorial - I
o ipê - instituto progresso editorial - foi criado em 1946 e a empresa encerrou suas atividades de 1949. ele começou a lançar suas publicações a partir de abril de 1947.
desde o início, foram criadas diversas coleções, sendo a primeira delas a coleção iguassu, de literatura brasileira, com condição de mulher, de lídia besuchet.
aqui postarei os livros publicados pelo ipê, com imagens de suas respectivas sobrecapas e/ou páginas de rosto, ordenados por coleção.
IGUASSU
Coleção de literatura brasileira, 8 volumes
clique na imagem para ampliar
Besouchet, Lídia
Condição de mulher
Iguassu, 1
1947
Besouchet, Lídia
O mestiço
Iguassu, 2
1947
Ivo, Lêdo
O caminho sem aventura
Iguassu, 3
1947*
Schmidt, Afonso
O retrato de Valentina
Iguassu, 4
1947*
Duarte, Paulo
Palmares pelo avesso
Iguassu, 5
1947
Vasconcelos, J. Mauro de
Barro blanco
Iguassu, 6
1948
Castelo Branco, Renato
Teodoro Bicanca [em convênio com o INL]
Iguassu, 7
1948
Vasconcelos, J. Mauro de
Longe da terra
Iguassu, 8
1949
* apesar da data estampada no colofão, essas duas obras saíram em 1948.
acompanhe:
ipê, instituto progresso editorial - II, aqui
ipê, instituto progresso editorial - III, aqui
November 23, 2022
literatura irlandesa no brasil
irish literature in brazil since 1888, o excelente levantamento de peter o'neill, que já utilizei e citei várias vezes aqui neste blog, agora está disponível em https://dokumen.tips/documents/irish-...
os escritores presentes no levantamento são:
Cecelia Ahern, John Banville, Sebastian Barry, Samuel Beckett, Brendan Behan, Richard Beirne, Maeve Binchy, Dermot Bolger, Patrick Boyle, Edmund Burke, Marina Carr, Eiléan Ní Chuilleanáin, Eoin Colfer, Seamus Deane, J. R. Donleavy, Emma Donoghue, Siobhan Dowd, Roddy Doyle, Anne Enright, Brian Friel, Brian Gallagher, Oliver Goldsmith, Seamus Heaney, Melissa Hill, Neil Jordan, James Joyce, Marian Keyes, Patrick McCabe, Colum McCann, Frank McCourt, Michael McLaverty, Brian Moore, Tom Murphy, Edna O‟Brien, Fitz-James O‟Brien, Flan O‟Brien, Sean O‟Casey, Joseph O‟Connor, John O‟Donoghue, Séan O‟Faolain, Nuala O‟Faolain, Liam O‟Flaherty, Kevin Power, George Bernard Shaw, Somerville and Ross, James Stephens, Laurence Sterne, Bram Stoker, Jonathan Swift, Colm Tóibín, Oscar Wilde, Vincent Woods, William Butler Yeats.
November 1, 2022
"aproveitando o trabalho do tradutor"
August 12, 2022
tradução é tudo de bom
Tradução é tudo de bom
Desde Su-ilisu, tradutor de Meluhha, aquela antiga civilização do Indo de uns 4.500 anos atrás, ao Google Translator, tra, trans, über é sempre uma questão de passar: passar daqui para lá, de lá para cá. Contato, mistura, intercâmbio, compartilhamento. Tradução é a língua franca, a língua universal. Não consigo dissociar tradução de humanidade. E ao longo do tempo é essa fecundação que contribui incomensuravelmente para formar a cultura de um povo, a identidade de um país, permitindo seu crescimento, ampliando seus horizontes.
No Brasil, vamos ter o início efetivo da tradução como atividade sistemática, constante, profissional a partir da década de 1930. Claro que há antecedentes, sobretudo em revistas e jornais, mas a atividade tradutória só adquire constância, relevo e densidade a partir daquela década, pois é quando se tem a decisiva arrancada da indústria editorial nacional. Excepcionalmente tardio, não? Oitenta anos, apenas. Formação irregular, trajetória ainda incipiente, em certo sentido, se comparada à de outros países. Os nomes que participaram daquelas décadas iniciais da tradução como atividade profissional razoavelmente regular e sistemática no país não soam como herança muito distante: estão logo ali. Monteiro Lobato, Erico Veríssimo, Rachel de Queiroz, Manuel Bandeira, Mario Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Lívio Xavier, Elias Davidovitch, tantos e tantos. E toda a grande questão é que nosso patrimônio cultural e nosso próprio sistema literário guardam laços indissociáveis com esse ofício exercido por milhares e milhares de obscuros ou célebres tradutores.
Assim, tive um tremendo susto, um choque mesmo, em 2007, ao saber por meio de um colega tradutor, Saulo von Randow Jr., que a tradução de Brenno Silveira de Ivanhoé de Walter Scott, lançada pela Martins nos anos 1950, fora apropriada pela editora Nova Cultural em 2003, apresentando-a em nome de um misterioso “Roberto Nunes Whitaker”. Conversa vai, conversa vem, pesquisa vai, pesquisa vem, o que se descobriu foi a existência de uma verdadeira indústria de falcatruas de tradução, bem como vários alertas sobre essa prática espúria. Aqui vou fazer uma rápida reconstituição cronológica desses alertas.
Foi assim: em dezembro de 2001, o crítico literário Alfredo Monte denunciava em sua coluna no jornal santista A Tribuna que a tradução de Frankenstein, de Mary Shelley, publicada naquele mesmo ano pela editora Martin Claret em nome de Pietro Nassetti, era idêntica à anterior de Éverton Ralph, pela Ediouro. Creio que foi esta a primeira denúncia pública de uma praga que, como veríamos depois, já começara a infestar o mundo editorial numa escala inédita, desde alguns anos antes. Em 2002, o fino crítico e tradutor Ivo Barroso publicava um artigo chamado “Cyrano sem penacho”, demonstrando que a edição de Cyrano de Bergerac, de Edmond Rostand, pela editora Nova Cultural, com tradução em nome de Fábio M. Alberti, não passava de uma despudorada apropriação e deturpação do trabalho de Carlos Porto Carreiro, publicado pela J. Ribeiro dos Santos em c.1907, mas várias vezes relançado pela Abril Cultural a partir de 1973. Ainda em 2002, o mesmo Ivo Barroso escreveu um artigo chamado “Flores roubadas do jardim alheio”, demonstrando que a edição de Flores do Mal, de Charles Baudelaire, pela editora Martin Claret, com tradução em nome de Pietro Nassetti, na verdade não passava de – mais uma – despudorada apropriação e deturpação do trabalho de – agora – Jamil Almansur Haddad, publicado pela Difel em 1958.
A partir de 2004, foi inestimável o papel do jornal Opção de Goiânia, na coluna do jornalista Euler de França Belém, mostrando a fraude com Oblomov, de Goncharov, e novamente do crítico Alfredo Monte n’A Tribuna de Santos, mostrando as fraudes em Mulheres Apaixonadas, de D.H. Lawrence, e Os Sonâmbulos, de Hermann Broch. A Folha de S.Paulo noticiou e deu maior visibilidade a tais alertas, e também ampliou o escopo das denúncias. Em 2007, multiplicaram-se novas denúncias, tanto no jornal Opção quanto na Folha de S.Paulo, envolvendo A República de Platão, Contos de Voltaire e outros tantos mais.
Foi também em 2007 que o tradutor Saulo von Randow Jr., antes mesmo dessas notícias na imprensa, constatara a fraude em Ivanhoé e a notícia se alastrou entre os fóruns virtuais de tradutores. Fizemos um manifesto, alimentamos por alguns meses um blogue coletivo, encaminhamos um abaixo-assinado a universidades, a editoras, a centros literários, à grande imprensa, e esse fatal problema de patrimonicídio tradutório ganhou mais visibilidade entre o público leitor.
Não que não existissem plágios e contrafações antes disso: existiam, sim. Mas foi a partir daqueles anos – mais a rigor, a partir de 1995, como descobriríamos mais tarde – que essa praga veio a adquirir uma velocidade e um grau de difusão sem precedentes, até pelo altíssimo volume das tiragens da coleção Obras-Primas (e também da coleção Os Pensadores) da Nova Cultural, na casa das centenas de milhares de exemplares, e pelo grande número de reedições dos volumes da coleção Obra-Prima de Cada Autor, da Martin Claret. Outras editoras também vinham seguindo por essa senda, porém com menor frequência, menor escala e menor impacto.
O interessante a notar é que essas fraudes se concentravam majoritariamente na apropriação de traduções antigas, muitas delas já fora de circulação, porém da autoria de intelectuais de importância fundamental em nossa história lítero-humanística. Basta ver os nomes dos espoliados: Mario Quintana, Lúcio Cardoso, Lúcia Miguel-Pereira, Jaime Bruna, Francisco Inácio Peixoto, Lígia Junqueira, Luiz Costa Lima, Hernâni Donato, Boris Schnaiderman. Chega a ser um escândalo.
Aí, claro, não deixaram de surgir aquelas reações mais cínicas: “Ah, mas então não tem problema: quer dizer que a tradução é boa; que diferença faz o nome do tradutor?”. Tudo errado. Tem problema, sim, a começar pelo aspecto mais básico, que é o de constituir um incurso penal, como crime de roubo intelectual. Ademais, o fato de ter sido, digamos, um Lúcio Cardoso a fazer tal ou tal tradução não significa que ela seja “boa”; o importante é – justamente – o nome do tradutor. Não por uma pretensa e automática “garantia de qualidade”, mas porque conhecer o percurso tradutório de um escritor ajuda a entender a própria trajetória literária desse autor. Conhecer o modo de inserção de obras estrangeiras em nossa cultura ajuda a entender melhor nossa cultura. Faz muita diferença saber que Monteiro Lobato foi o introdutor de Jack London no Brasil, e foi ele quem, em 1934, fez a tradução de O Lobo do Mar – que, a partir de 1998, é publicada pela editora Martin Claret, dizendo-a, mais uma vez, de Pietro Nassetti. E que, em outro exemplo, a tradução d’O Discurso do Método, de Descartes, foi feita por Jacob Guinsburg e Bento Prado Jr. para a Difel em 1962, e não por um tal “Enrico Corvisieri” para a Nova Cultural em 1999. Esse dado nos informa sobre a história de nosso patrimônio intelectual. Isso faz diferença.
Por isso criei o blogue Não Gosto de Plágio. Ele nasceu em 2008, em 30 de setembro, dia dedicado a São Jerônimo, padroeiro dos tradutores, como blogue pessoal de levantamento, análise e apontamento de fraudes de tradução. Ao longo de alguns anos de pesquisas, apurou-se a existência de algumas centenas de ocorrências dessa prática suspeita. Na maioria dos casos, entrei em contato com as editoras e, em casos mais renitentes, com pedido de representação junto ao Ministério Público. Sofri algumas intimidações, recebi algumas notificações extrajudiciais, enfrentei (e ainda enfrento) algumas ações judiciais, contando sempre com enorme apoio de colegas, intelectuais e leitores em geral.
A boa notícia é que o Não Gosto de Plágio deixou de atuar como “blogue de combate” já faz uns dois anos, pois, até onde pude constatar, a prática por ora cessou ou, pelo menos, arrefeceu drasticamente, sem novos lançamentos suspeitos.
Resta o fato, porém, de que essa brincadeira de algumas editoras inescrupulosas deixou um saldo não muito auspicioso: alguns milhões de exemplares de obras espúrias estão presentes em bibliotecas públicas e particulares; centenas de títulos fraudados continuam a constar entre milhares e milhares de teses, artigos e estudos acadêmicos e até como indicação bibliográfica em cursos superiores; e – espantosamente, mas talvez nem tanto – muitos e muitos títulos ainda continuam em circulação, à venda para os incautos ou indiferentistas.
Mas, na esfera pública, em tempos de Pátria Educadora, em tempos de um ministro insuspeito de anti-intelectualismo, uma providência muito interessante seria a efetiva retomada e urgente redinamização do Portal Domínio Público, do MEC, para disponibilizar à sociedade esse enorme acervo de obras de tradução entregues ao deus-dará, sujeitas a pilhagens e deturpações. Pois uma das grandes questões nesse imbróglio todo é que, em boa medida, as traduções indevidamente apropriadas se configuram como “obras órfãs” e/ou “obras abandonadas”, condição esta que, segundo nossa lei autoral 9610/98, garante a elas o ingresso em domínio público, cuja guarda compete ao Estado.
Urge pensar a obra de tradução como patrimônio histórico cultural. Ela o é, claro, mas urge vê-la, senti-la concretamente como tal, no dia a dia, no livro que está à nossa cabeceira, no texto utilizado em sala de aula ou lido na hora de lazer.
Mais uma razão, caros leitores, para sempre prestarem atenção aos créditos de tradução. Não se deixem enganar – o crédito correto faz diferença, sim, e muita. Mais uma razão, poderes constituídos, para resgatarem obras criminosamente apropriadas e ofertarem à sociedade obras que, na verdade, já pertencem a ela. O acesso lícito e legítimo à cultura faz diferença, sim, e muita.
Artigo originalmente publicado na revista Suplemento, da Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, 2015: A arte da tradução, edição especial organizada por João Pombo Barile.
May 26, 2022
elias davidovich, II
II. 1940-1949:
Lucio d'Ambra, Profissão de esposa. vol 2 da trilogia "Os Romances da Vida a Dois". Coleção Romances. Vecchi, 1940. F. Enriques e G. Santillana. Pequena história do pensamento científico: da antiguidade aos tempos modernos. Vecchi, 1940Stefan Zweig, O momento supremo : seis miniaturas históricas (em edição especial com tiragem de 200 exemplares em papel de linho, destinados aos amigos da Editora como presente de Natal, numerados e assinados pelo autor). Guanabara, 1940Stefan Zweig, O momento supremo : seis miniaturas históricas. Guanabara, 1941August Forel, Memórias: vida e obra de um sexologista. Globo, 1941Enrico Giupponi, A luta contra o câncer. Vecchi, 1941Stefan Zweig, Três paixões. Tradução com Odilon Gallotti. Guanabara, 1942Stefan Zweig, Confusão dos sentimentos, (Notas íntimas do professor R. de D.). Guanabara, 1942 Dedicatória na p. 1: A son Excellence Le President de la Republique de Bresil Dr. Getulio Vargas avec toute sa gratitude Stefan Zweig.http://museudarepublica.museus.gov.br... Clarke Cabot & F. Denette Adams, Diagnóstico fisico. Guanabara, 1943Frank Harris, Minha vida e meus amores. Meridiano, 1943Frederic Morris Loomis, Novas confissões de um médico de senhoras. Globo, 1944.John Albert Kolmer, Penicilinoterapia. Gertum Carneiro, 1945. Pref. Raymundo Moniz de AragioEgon Conte Corti, A casa de Rothschild. Coleção Vidas Extraordinárias. Vecchi, 1948
March 18, 2022
lista atualizada de traduções
ADICHE, C. N. Sejamos todos feministas: Planner 2021. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. (et al.)
ADICHE, C. N. Para educar crianças feministas - Um manifesto. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
ALIS, F. Numa dada situação. São Paulo: Cosac Naify, 2010. (et al.)
ALCOTT, L. M. Mulherzinhas. Porto Alegre: L&PM, 2016. (et al.)
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ALLEN, R. C. História econômica global. Porto Alegre: L&PM, 2017.
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ANDERSON, P. A crise da crise do marxismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
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ARENDT, H. Compreender. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
ARENDT, H. Homens em tempos sombrios. Companhia das Letras, 1987.
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January 9, 2022
a fazenda dos animais
"a tradução revelou que a 'revolução dos bichos' não foi de fato uma revolução": generosa resenha de dinaura julles sobre a fazenda dos animais, na revista re-produção, da casa guilherme de almeida, disponível aqui.
October 13, 2021
os maiores êxitos da tela, 2
o segundo título da coleção "os maiores êxitos da tela", da vecchi editora, que consegui localizar em ordem cronológica, aparece divulgado na imprensa em agosto de 1946 (não tenho certeza, porém, se ele corresponde ao segundo volume da coleção ou se saiu algum outro título depois de "os mosqueteiros do rei" e antes desse) é farrapo humano, de charles jackson.
o livro de jackson (cujo título original era the lost weekend) fora publicado em 1944 e já em 1945 foi adaptado para o cinema, lançado oficialmente nos eua em janeiro de 1946 e chegando às telas brasileiras em julho. a direção era de billy wilder, com roteiro dele e de charles brackett, com ray milland como protagonista, e ganhou quatro oscars.
a tradução que saiu pela vecchi logo a seguir foi feita por alfredo ferreira, que também traduzira os mosqueteiros do rei - ver aqui. o título adotado pela casa evidentemente seguia, por compreensíveis razões comerciais, o nome brasileiro do filme.
[diga-se de passagem que os procedimentos de escolha dos nomes brasileiros para filmes estrangeiros são notoriamente misteriosos...]
os grandes êxitos da tela, 2
o segundo título da coleção "os grandes êxitos da tela", da vecchi editora, que consegui localizar em ordem cronológica, aparece divulgado na imprensa em agosto de 1946 (não tenho certeza, porém, se ele corresponde ao segundo volume da coleção ou se saiu algum outro título depois de "os mosqueteiros do rei" e antes desse) é farrapo humano, de charles jackson.
o livro de jackson (cujo título original era the lost weekend) fora publicado em 1944 e já em 1945 foi adaptado para o cinema, lançado oficialmente nos eua em janeiro de 1946 e chegando às telas brasileiras em julho. a direção era de billy wilder, com roteiro dele e de charles brackett, com ray milland como protagonista, e ganhou quatro oscars.
a tradução que saiu pela vecchi logo a seguir foi feita por alfredo ferreira, que também traduzira os mosqueteiros do rei - ver aqui. o título adotado pela casa evidentemente seguia, por compreensíveis razões comerciais, o nome brasileiro do filme.
[diga-se de passagem que os procedimentos de escolha dos nomes brasileiros para filmes estrangeiros são notoriamente misteriosos...]
October 12, 2021
os maiores êxitos da tela
a editora vecchi manteve durante uma época uma coleção chamada "os maiores êxitos da tela". como o próprio nome da coleção já indicava, eram obras que tinham sido filmadas e a editora, na previsão ou na esteira do sucesso dos respectivos filmes, lançava-as no brasil.
a coleção se estendeu de 1946 a 1967, embora na década final os lançamentos fossem muito, muito esporádicos. foram publicados cerca de 56 títulos, e o primeiro deles, até onde consegui apurar, foi os mosqueteiros do rei (companheiros de jéhu), cujo lançamento foi divulgado na imprensa em março de 1946.
o título principal usado pela vecchi, os mosqueteiros do rei, nada tem a ver com os três mosqueteiros de dumas, mas sim com seu livro les compagnons de jéhu, indicado no subtítulo do volume traduzido. o tradutor foi alfredo ferreira, que posteriormente veio a traduzir vários outros volumes dessa coleção.
o filme que serviria para ancorar as vendas do livro era the fighting guardsman, uma adaptação do romance de dumas, com direção de henry levin e roteiro de edward dein e franz schulz, tendo willard parker como ator principal.
não consegui uma imagem de capa decente, mas aí segue.
quanto ao filme:
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