Denise Bottmann's Blog, page 21
July 26, 2016
grossman, ilf, ilin e ivanov no brasil, 1900-1950
Grossman, Vassili
Povo imortal. Tradução de Godin Sampaio Vianna. São Paulo: Renascença, 1945.
O povo é imortal. Rio de Janeiro: Vitória, 1945.Provável retomada da tradução de Godin Sampaio.
Ilf, Ilya; Petrof, Eugen
A aventura das doze cadeiras. Tradução de Milton Tavares. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
Ilin, Mikhail (pseud. de Ilia Iakovlevich Marshak)
Preto no branco. A história do livro e da iluminação. Tradução de Josué Almeida. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
Ivanov, Vsevolod (Ivanof, Wsievolof)
“A criança”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Dalcídio Jurandir. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
“O menino”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Tradução de Gabriel Marques. Collecção Literatura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
O trem blindado 14-69. Tradução de Jorge Amado [na verdade, ele apenas emprestou seu nome para as traduções dessa coleção].Coleção Ontem e Hoje, vol. 11. São Paulo: Brasiliense, 1945.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 26, 2016 18:15
górki no brasil, 1900-1950
Górki, Maksim (Máximo, Maxime, Maxim, Gorki, Gorky)
A batalha da vida. Tradução de J. da Cunha Borges. Rio de Janeiro: Vecchi, 1942.
A infância de Klim Sanguine. Tradução de Lúcio do Nascimento Rangel. Rio de Janeiro: Athena, 1937.
A mãe. Rio de Janeiro: Marisa, 1931.
A mãe. Tradução revista por Renato Travassos. Collecção de Obras Celebres. Rio de Janeiro: Americana, 1931.
A mãe. Rio de Janeiro: Calvino, 1932.
A mãe. Collecções Econômicas SIP. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935.
A mãe. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
A mãe. Tradução de Araújo Neves. Rio de Janeiro: Pongetti, 1944.
A minha infancia. Tradução revista por R. Galba. Rio de Janeiro: Minha Livraria, c.1934.
“Adversários”. In: O espírito do conto francês, alemão, ianque, inglês, russo. Tradução de Sonia Moniz. Coleção Cultura Moderna. Rio de Janeiro: Curiosidade, 1942.
“Angústia”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
Aos intelectuais. Carta aberta (em resposta a alguns escritores americanos). Rio de Janeiro: Alba, c.1935.
Contos da Estépe. Contém: “Impressões de um homem pacífico”, “Os três”, “O avô Arkhip e Lenka”, “O canto do falcão”, “Yemelian Pilaie”, “O Khan e seu filho”, “Sasubrina”, “Makar Tchudra”, “Vinte seis e uma” e “A velha Iserguila”. Tradução revista por Antônio de Oliveira. Rio de Janeiro: Nosso Livro, 1944.
Em guarda! Aspectos da Rússia soviética. Tradução de Aurélio Pinheiro. Rio de Janeiro: Andersen, 1934.
Flor da miséria e outras histórias. Rio de Janeiro: Edições do Povo, 1947.
Ganhando meu pão: memórias autobiográficas. Tradução de Abelardo Romero. Rio de Janeiro: Vecchi, 1942.
“Kirilka”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Murilo Miranda. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Konovaloff. Contém: “Konovaloff”, “A feira”, “Kirilka” e “Uma vez, no outomno”. Tradução anônima. [Georges Selzoff, Fúlvio Abramo e Victor Ragghianti]. Bibliotheca de Auctores Russos. São Paulo: Cultura, 1930.
Lenine. Rio de Janeiro: Minha Livraria, 1932.
“Meu companheiro raro”. In: Contos russos. Não localizei créditos de tradução. São Paulo: Pax, c. 1930.
Na prisão. Tradução de Djalma Maciel. Rio de Janeiro: Edições do Povo, 1946.
O espião. Tradução revista por Bandeira Duarte. Rio de Janeiro: Marisa, 1931.
O espião. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.
O espião. Tradução de Milton Tavares. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
“O herói”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Tradução de Líbero Rangel de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
“O ruivo”. In: 3 Novelas russas. Tradução de José de Barros Pinto. São Paulo: Flama, 1944.
Os Artamonov. Tradução de Boris Solomonov (pseud. de Boris Schnaiderman) e Galvão de Queiroz. Coleção “Os Grandes Nomes”. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
Os degenerados: os Orlof, os ex-homens, os amigos. São Paulo: Editorial Paulista, 1934.
Os degenerados. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
Os degenerados. Tradução revista por Marques Rebelo. Rio de Janeiro: Pongetti, 1943.
Os vagabundos. Collecções Econômicas SIP. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
Os vagabundos. Tradução de Araújo Alves. Rio de Janeiro: Pongetti, 1944.
Psychologia do povo russo. Tradução de Elias Davidovich. Rio de Janeiro: Minha Livraria, 1936.
“Sonho de uma noite de Natal”. In: Livro de Natal – As mais lindas histórias de Natal dos maiores escritores do mundo. Tradução de Luiz Macedo. São Paulo: Martins, 1947.
Tormenta sobre a cidade. Tradução de J. da Cunha Borges. Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
Três russos: Tolstoi, Tchekov, Andreev. Tradução de Lúcio do Nascimento Rangel. Coleção Pensamento e Vida. Rio de Janeiro: Pongetti, 1945.
“Um incidente”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Marina Salles Goulart de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
“Um livro inquietante”. In: Contos russos. Não localizei créditos de tradução. São Paulo: Pax, c. 1930.
Uma confissão. Collecção de Obras Celebres. Rio de Janeiro: Waissman, Reis & Cia., 1931.
Uma confissão. Rio de Janeiro: Calvino, 1932.
“Uma noite de outono”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Emil Farhat. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Varenka Olessova. Tradução anônima. Introdução de Afonso Schmidt.São Paulo: Clube do Livro, 1949.
“Vinte e seis e uma”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Edison Carneiro. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Wania. Tradução anônima. São Paulo: Unitas, 1934.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 26, 2016 16:48
gogol e goomilevski no brasil, 1900-1950
Gogol, Nikolai (Nicolau, Nicolas)
“A carta extraviada”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944. Reed. in: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2a. Série. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
Almas mortas – Aventura de Chichicov. Tradução de Costa Neves. Rio de Janeiro: Cia. Brasil, 1937. Reed. como Almas mortas – As aventuras de Chichicov (poemas em prosa). Coleção Fogos Cruzados. Rio de Janeiro: José Olympio, 1941.
“Memórias de um louco”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Marina Salles Goulart de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
“Noite de São João”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Tradução de Edison Carneiro. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
“O capote”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Vinicius de Moraes [em parceria com um "sabedor de russo" não nomeado]. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
O inspetor: comédia em 5 atos. Tradução de Isaac Paschoal e Zygmunt Turkow. Rio de Janeiro: Leitura, 1945.
“O nariz”. In: Antologia dos grandes contos humorísticos. Tradução anônima. São Paulo: Brasiliense, 1944.
Tarass Boulba. Tradução de A. Tenório d’Albuquerque. Rio de Janeiro: Cia. Brasil, 1937.
“Tarass Bulba”. In: Três novelas russas. “Tradução revista pelo departamento editorial”. Coleção Grandes Romances Universais. São Paulo: W. M. Jackson, 1947.Provável contrafação da tradução de Tenório d'Albuquerque.
Goomilevski, Léo (Goomilewski)
Liberdade de amar. Não localizei créditos de tradução. São Paulo: Pax, c.1930.
O amor em liberdade. Tradução revista por Galeão Coutinho. Collecção Literatura Moderna.
São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
Provavelmente é a mesma Liberdade de amar, pois Galeão Coutinho fora colaborador da Pax
antes do encerramento de suas atividades.
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Published on July 26, 2016 14:50
July 25, 2016
garin, garshin e gladkov no brasil, 1900-1950
Garin, Nicolai (Nicolas)
“A primavera da vida”. In: Três novelas russas. Tradução de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro: A Noite, 1947.
“U’a mulher esquisita”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Marina Salles Goulart de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Garshin, Vsevolod M. (Garchin):
“De propósito não foi”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Tradução de Alfredo Ferreira. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
“O sinal”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Lourival Gomes Machado. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Gladkov, Fédor (Fiodor, Gladkof)
Cimento. Tradução anônima. Coleção Aurora. São Paulo: Unitas, 1933.
“O polvo”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Tradução de Gabriel Marques. Collecção Literatura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
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Published on July 25, 2016 18:17
fedeiev, fedin e fibitch no brasil, 1900-1950
Fadeiev, Aleksandr A.
A derrota. Tradução de Helio de Andrade (pseud. de Leôncio Basbaum). São Paulo: Urania, 1931.
Fedin, Konstantin (Constantino, Fedine)
“Alma de cachorro”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Tradução de Gabriel Marques. Collecção Literatura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
As cidades e os anos. Tradução de Humberto Schoenfeldt e Augusto de Sousa. Coleção Oceano, vol. 3. São Paulo: IPÊ, 1947.
O sanatório do doutor Klebe. Tradução de Jorge Amado. Coleção Ontem e Hoje, vol. 13. São Paulo: Brasiliense, 1945. [Na verdade, Jorge Amado apenas emprestou seu nome para as traduções dessa coleção.]
“Um homem resoluto”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Tradução de Manuel R. da Silva. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
Fibitch, Daniel
Os libertos. Tradução de Zoran Ninitch. Coleção Aurora. São Paulo: Unitas, 1934.
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Published on July 25, 2016 17:51
ehrenburg no brasil, 1900-1950
Ehrenburg, Ilya (Elias, Ilia, Ehrenbourg)
A epopéia russa. Diário de um jornalista junto ao Exército Vermelho. Tradução de Maslowa Gomes Venturi. Coleção A Marcha do Tempo, vol. 7. São Paulo: Brasiliense, 1946.
A queda de Paris. Tradução de Monteiro Lobato. Coleção Guerra e Paz, vol. 4. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1944.
As aventuras de Julio Jurenito. Tradução de Mauro Rosalvo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1932.
Fevereiro sangrento – a Revolução de 1934 na Áustria. Tradução de Carlos Lacerda. Rio de Janeiro: Alba, c.1935.
“História de um cachimbo de barro”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Tradução de Líbero Rangel de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
Morte ao invasor alemão! Tradução de Moise Wainer. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
Moscou não crê em lágrimas. Tradução de Armando Gimenez. Coleção Clássicos de Hoje e Amanhã, 3. São Paulo: Edições Zumbi, 1958.
“O bar ‘Ao Descanso Vermelho’”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Tradução de Gabriel Marques. Collecção Literatura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
O beco de Moscou: romance. Tradução de Alfredo Ferreira. Rio de Janeiro, Vecchi, 1944.
“O cachimbo de Josué”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Manuel R. da Silva. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
“O cachimbo do dr. Peterson”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Tradução de Líbero Rangel de Andrade. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
O degêlo. Tradução de David Medeiros. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
O segundo dia da criação. Tradução de Alfredo Ferreira. Coleção Eros. São Paulo: Prometeu, 1946.
“Três cachimbos”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Osório Borba. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Treze cachimbos. Tradução de David Medeiros. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
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Published on July 25, 2016 17:23
dostoiévski no brasil, 1900-1950
Dostoiévski, Fiódor M. (Fédor, Fiodor, Theodore, Teodoro, Dostoevsky, Dostoiewsky, Dostoyevski)
“A árvore de Cristo”. In: Livro de Natal – As mais lindas histórias de Natal dos maiores escritores do mundo. Tradução anônima. Seleção de Araújo Nabuco. São Paulo: Martins, 1947.
Ilustração de Zamboni.
“A mulher do outro – aventura extraordinária”. In: Três novelas russas. Tradução de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro: A Noite, 1947.
A órfã. Tradução de Adolfo Bezerra de Menezes Neto. Rio de Janeiro: Edições do Povo, 1947.
“Bobok (Recordações de alguém)”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
Crime e castigo, seguido do Diário de Raskolnikov. Tradução de Rosário Fusco. Coleção Fogos Cruzados. Rio de Janeiro: José Olympio, 1949.
Diário de um escritor. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
“Ela era doce e humilde”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Valdemar Cavalcanti. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Ensaio sobre o burguez. Tradução de Elias Davidovich. Rio de Janeiro: Minha Livraria, 1932.
Humilhados e ofendidos. Tradução de Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
Netotchka. Tradução de Costa Neves. Rio de Janeiro: Brasil, 1937. Reed. como Nietotchka Niezvanova. Rio de Janeiro: José Olympio, 1947.
O embusteiro. Tradução de Carlos M. A. Bittencourt. São Paulo: Assunção, 1945.
O espírito subterrâneo. Tradução de Rosário Fusco. Rio de Janeiro: Panamericana [EPASA], c.1944.
O eterno marido. Tradução de Violeta Alcântara Carreira. São Paulo: Cultura Brasileira, 1935. Reed. São Paulo: Martins, 1944.
O eterno marido. Tradução de Costa Neves. Coleção Obras Completas de Dostoievski. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
O idiota. Tradução de José Geraldo Vieira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1949.
O jogador. Tradução de Otto Schneider. Rio de Janeiro: Panamericana, 1943.
O príncipe idiota. Tradução de Dermeval Café e Oswaldo Castro. Rio de Janeiro: Waissman, Reis & Cia., 1931.
“O sonho de um homem ridículo”. In: Contos russos. Tradução anônima.
Edições Colête, vol. 7. São Paulo: A Bolsa do Livro, 1944.
“O sonho de um homem ridículo (Conto fantástico)”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Tradução de Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
O sonho do tio. Tradução anônima. Edições Colête. São Paulo: A Bolsa do Livro, 1945.
O sósia. Tradução de Corália Rego Lins. Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
O tyrano. Tradução de Elias Davidovich. Rio de Janeiro: Calvino, 1933.
Os irmãos Karamazoff. Tradução de Raul Rizinsky (pseud. de Leôncio Basbaum). Collecção de Obras Celebres. Rio de Janeiro: Americana, 1931.
Os irmãos Karamazov. Tradução de Paulo Mendes de Almeida.
Coleção Excelsior. São Paulo: Martins, 1944.
Os irmãos Karamazov. Tradução de Boris Solomonov (pseud. de Boris Schnaiderman). Coleção As Obras Eternas. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Os pobres diabos. Tradução de Elias Davidovich. Rio de Janeiro: Flores e Mano, 1932.
Os possessos. Tradução de Augusto Rodrigues. Rio de Janeiro: Panamericana [EPASA], 1943.
Recordação da casa dos mortos. Tradução de Fernão Neves (pseud. de Fernando Nery). Rio de Janeiro: Castilho, 1917.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de Antônio de Oliveira Garcia. Coleção Excelsior. São Paulo: Martins, 1942.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de Rachel de Queiroz. Rio de Janeiro: José Olympio, 1945.
Recordações da casa dos mortos. Tradução de José Geraldo Vieira. Coleção Saraiva, vol. 7. São Paulo: Saraiva, 1948.
Stepantchikovo. Tradução de D. Martins de Oliveira. Rio de Janeiro: Século XX, 1942.
Um jogador (das notas de um rapaz) – Igrok. Tradução anônima. [Georges Selzoff e Allyrio Meira Wanderley]. Bibliotheca de Auctores Russos. São Paulo: Cultura, 1931.
Um jogador (notas de um jovem). Tradução de Costa Neves. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
“Um ladrão honrado”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. Tradução de Manuel R. da Silva. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Existem vários outros registros de obras de Dosotiévski, inclusive em meu levantamento publicado aqui. Hoje, porém, eu não os incluiria mais numa dostoievskiana brasileira, por se tratarem comprovadamente ou, em alguns casos, muito provavelmente de traduções lusitanas. São eles:
Alma de creança. Tradução de Henrique Marques Junior. Collecção Chic. Rio de Janeiro: Azevedo & Costa, 1915 – Trata-se de uma trdução lusitana publicada em Lisboa em 1914, pela Guimarães. Alma de creança. Tradução anônima. Rio de Janeiro: Universal, 1932.Alma de creança. Tradução anônima. Collecções Econômicas SIP, vol. 42. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.Alma de criança. Tradução de Henrique Marques Junior. Vide acima. São Paulo: Brasileira, 1936.
Crime e castigo numa suposta tradução de Fernão Neves que teria saído pela Livraria Castilho por volta de 1920. Não existe. Trata-se de uma confusão ou lapso de memória de Brito Broca, em seu prefácio à tradução de Rosário Fusco (1949).Crime e castigo. "Traducção integral do original russo de Ivan Petrovitch". Collecção de Obras Celebres. Rio de Janeiro: Americana, 1930. Mentira. Trata-se de cópia da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901. Mas fique registrada a célebre capa de Di Cavalcanti para essa edição:
Crime e castigo. Tradução anônima, revista por Elias Davidovich. Rio de Janeiro: Guanabara, 1936. Trata-se da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901.Crime e castigo. Tradução de J. Jobinsky, revista por Aurélio Pinheiro. Rio de Janeiro: Pongetti, 1936. Mentira. Trata-se de cópia da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901.Crime e castigo.Tradução de J. Jobinsky revista por Marques Rebelo. Rio de Janeiro: Pongetti, 1941. Mentira. Trata-se de cópia da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901. Crime e castigo. Tradução anônima, revista por Marques Rebelo. Rio de Janeiro: Pongetti, 1943. Trata-se da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901.Crime e castigo. Tradução anônima. Série O Livro de Bolso. São Paulo: O Livro de Bolso, 1941. Trata-se da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901.Crime e castigo. Tradução anônima. [“Tradução da Editora”]. São Paulo: Cruzeiro do Sul, 1943. Trata-se da tradução portuguesa de Câmara Lima, 1901.
Humilhados e offendidos. Tradução revista por Bandeira Duarte. Rio de Janeiro: Marisa, 1931. Muito provavelmente trata-se de tradução portuguesa, como outras traduções revistas por Bandeira Duarte.Humilhados e ofendidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1935. Segue a de Bandeira Duarte;
Noites brancas, Está morta, O grande inquisidor. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro, 1948. Todas as traduções anônimas do Clube do Livro eram portuguesas ou apropriações de outras traduções nacionais.O eterno marido. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro, 1946. Vide acima.O jogador. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro, 1945. Vide acima.
Recordações da casa dos mortos. Tradução anônima. Bibliotheca de Romances Celebres. São Paulo: Moderna Paulistana, s/d (c. 1932-33).Recordações da casa dos mortos. Tradução anônima. Coleção SIP. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.Recordações da casa dos mortos. Tradução revista por Joaquim Moura de Menezes. São Paulo: Cia. Brasil, c.1945.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 25, 2016 16:52
July 24, 2016
chpanov, dimov e dorochevitch no brasil, 1900-1950
Chpanov, Nikolai (R., Shpanov)
“O homem de óculos”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Trad. Alfredo Ferreira. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
Dimov, Ossip (Osip, Dimof)
“A falência”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 1ª. Série. Trad. Marina Salles Goulart de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
“Bancarrota”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Trad. Gabriel Marques.Collecção Literatura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
Dorochevitch, Vlas (Vlass)
“Assim falou Tchi-San”. In: Contos soviéticos. Trad. Luiz Alípio de Barros. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
“Os calcanhares são outros”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores.1ª. Série. Trad. Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 24, 2016 17:12
chchedrin e cholokhov no brasil, 1900-1950
Chchedrin, Nicolai (Nicolau; i.é, Mikhail Saltikhov-Schedrin)
“Dois pequenos mujiques”. In: Os russos: antigos e modernos. Trad. Maria Julieta e Carlos Drummond de Andrade. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
“Um mujique alimenta dois funcionários públicos”. In: Os russos: antigos e modernos.Trad. Rubem Braga. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Cholokhov, Mikhail (Mikail, Sholokhov, Skholotchof, Scholochov, Cholokov)
O Don silencioso. Trad. Ligia Junqueira e, na parte poética, Agnaldo Junqueira Filho.Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1945. Aqui na edição da Dois Amigos, 1965
“O pae”. In: Contos soviéticos. Os novos da Rússia. Trad. Gabriel Marques. CollecçãoLiteratura Moderna. São Paulo: Cultura Brasileira, c.1934. Reed. in: Contos soviéticos. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1944.
“Os grandes pelos pequenos”. In: Os mais belos contos russos dos mais famososautores. 1ª. Série. Trad. Manuel R. da Silva. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
Terra e sangue. Trad. Gustavo Nonnenberg. São Paulo: Flama, 1945.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 24, 2016 17:01
bunin no brasil, 1900-1950
Bunin, Ivan
“A floresta”. In: Os colossos do conto da velha e da nova Rússia. Trad. Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
“A glória”. In: Os mais belos contos russos dos mais famosos autores. 2ª. série. Trad. Frederico dos Reys Coutinho. Rio de Janeiro: Vecchi, 1945.
A noite. Trad. Zoran Ninitch. Rio de Janeiro: Calvino, 1934.
O amor de Mitia. Trad. Zoran Ninitch. Rio de Janeiro: Guanabara, 1933.
“O cavalheiro de São Francisco”. In: Os russos: antigos e modernos. Trad. Jorge de Lima. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
O senhor de São Francisco. Trad. Zoran Ninitch. Rio de Janeiro: Mundial, c.1934.[Está incluído neste volume com a novela de Zweig.]
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.
Published on July 24, 2016 16:42
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