Marcelo Rubens Paiva's Blog, page 66
March 27, 2015
Filme inspirado em Strauss-Kahn é censurado nos EUA
BEM-VINDO A NOVA YORK, filme de ABEL FERRARA sobre DMK (Dominique Strauss-Kahn), antigo homem forte do FMI, preso de 2011 depois da acusação de avançar sobre uma camareira em Nova York, estreará com cortes nos EUA.
O filme, que já passou no Brasil e foi exibido no Festival de Cannes no ano passado, estreia só amanhã, sexta, nos EUA.
Mas não com a versão que passou por aqui, no Reino Unido e na França, a “versão do diretor”.
O filme está 15 minutos mais curto que a versão original.
A cena do suposto estupro ficou em segundo plano.
“É uma censura arbitrária”, reclamou Ferrara ao New York Times. “É uma versão ilegítima, mudaram o debate político do filme.”
Com o nome “Welcome to New York”, o filme procura reler os acontecimentos do antigo chefe do FMI, socialista barbada para eleição presidencial na França, através da ficção.
Estrelado por Gerard Depardieu, Georges Devereaux, similar a DSK, aparece no Poder cercado prostitutas, sempre em bacanais e atacando a camareira do hotel, exatamente como ela descreveu no processo.
Ferrrara disse que processará a distribuidora IFC Films.
Strauss-Kahn foi preso e pagou fiança de US$ 1 milhão.
O processo criminal virou civil, depois que ele ofereceu uma indenização à camareira de mais de US$ 1,5 milhão.
March 26, 2015
Schwarzenegger estrela filme de zumbi
MAGGIE é o novo filme de Arnold Schwarzenegger.
O ex-governador da Califórnia, mais caladão e introspectivo, é Wade.
Sua filha Maggie (Abigail Breslin) se torna um(a) zumbi.
E ele, de barba branca, que tinha prometido para a mãe dela nunca abandoná-la, fará de tudo para curar e salvá-la.
Dirigido por Henry Hobson, diretor de Histórias Cruzadas e Rango, o trailer do filme acaba de ser lançado
Ele está cheio de mistérios: ia abrir o festival de Toronto, mas na última hora a produtora Lionsgate cancelou a exibição.
Estreia finalmente mês que vem do Tribeca Festival, de Nova York
March 25, 2015
Judiciário conserta trapalhadas do Executivo
STF manda governo retomar pagamento de precatórios.
Ontem, terça-feira (24), numa decisão do ministro Luiz Fux, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu liminar determinando a cassação de decisão da Corregedoria Nacional de Justiça, para que os Tribunais Regionais Federais e o Conselho da Justiça Federal voltem a pagar os precatórios parcelados pela União.
O STF atendeu a uma ação da OAB.
Num dos muitos absurdos orçamentários, as chamadas “pedaladas”, praticadas pelo Governo Dilma, para cobrir rombos, a UNIÃO tinha parado de pagar precatórios (dívidas judiciais do governo) parcelados de 2014.
Alegava que precisava recalcular a correção das dívidas da UNIÃO, num calote inconstitucional e generalizado.
Em dezembro de 2014, a OAB aditou a inicial para informar que a ministra Laurita Vaz, presidente em exercício do CJF, teria determinado monocraticamente, a partir da decisão da CNJ, o bloqueio dos precatórios parcelados para eventual dedução de juros referentes a parcelas anteriores depositadas pela União.
Segundo a decisão, tinham irregularidades no pagamento de juros incidentes sobre os precatórios federais parcelados anteriores.
Porém, informações prestadas pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal apontavam que não incidem juros de mora nas parcelas dos precatórios sujeitos ao artigo 78 do ADCT (Ato de Disposições Constitucionais Transitórias).
Assim, não existia qualquer indício de irregularidade no pagamento de precatórios federais parcelados.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB, disse:
“A paralisação dos pagamentos constitucionais vinha trazendo graves consequências financeiras aos credores públicos, além, obviamente, de afrontar o andamento de obrigações previstas na nossa Carta Magna, que são as dívidas judiciais da União”.
Para o presidente da Comissão Nacional da OAB de Defesa dos Credores Públicos (Precatórios), Marco Antonio Innocenti, a decisão do ministro Fux foi sensata:
“A liminar proferida resgata o princípio da segurança jurídica ao determinar que a União cumpra as normas sobre precatórios editadas pela Justiça Federal, baseadas na Constituição Federal e nas Leis de Diretrizes Orçamentárias.”
Com a decisão, incidirão juros legais de 6% ao ano a partir da segunda parcela, tendo como termo inicial o mês de janeiro do ano em que é devida a segunda parcela e com a aplicação do índice IPCA-E às parcelas dos precatórios originários dos orçamentos de 2005 a 2010.
Aos poucos, a sociedade civil, através do Judiciário, conserta as trapalhadas e injustiças do Executivo.
Legislativo conserta trapalhadas do Executivo
STF manda governo retomar pagamento de precatórios.
Ontem, terça-feira (24), numa decisão do ministro Luiz Fux, o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu liminar determinando a cassação de decisão da Corregedoria Nacional de Justiça, para que os Tribunais Regionais Federais e o Conselho da Justiça Federal voltem a pagar os precatórios parcelados pela União.
O STF atendeu a uma ação da OAB.
Num dos muitos absurdos orçamentários, as chamadas “pedaladas”, praticadas pelo Governo Dilma, para cobrir rombos, a UNIÃO tinha parado de pagar precatórios (dívidas judiciais do governo) parcelados de 2014.
Alegava que precisava recalcular a correção das dívidas da UNIÃO, num calote inconstitucional e generalizado.
Em dezembro de 2014, a OAB aditou a inicial para informar que a ministra Laurita Vaz, presidente em exercício do CJF, teria determinado monocraticamente, a partir da decisão da CNJ, o bloqueio dos precatórios parcelados para eventual dedução de juros referentes a parcelas anteriores depositadas pela União.
Segundo a decisão, tinham irregularidades no pagamento de juros incidentes sobre os precatórios federais parcelados anteriores.
Porém, informações prestadas pela Corregedoria-Geral da Justiça Federal apontavam que não incidem juros de mora nas parcelas dos precatórios sujeitos ao artigo 78 do ADCT (Ato de Disposições Constitucionais Transitórias).
Assim, não existia qualquer indício de irregularidade no pagamento de precatórios federais parcelados.
Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB, disse:
“A paralisação dos pagamentos constitucionais vinha trazendo graves consequências financeiras aos credores públicos, além, obviamente, de afrontar o andamento de obrigações previstas na nossa Carta Magna, que são as dívidas judiciais da União”.
Para o presidente da Comissão Nacional da OAB de Defesa dos Credores Públicos (Precatórios), Marco Antonio Innocenti, a decisão do ministro Fux foi sensata:
“A liminar proferida resgata o princípio da segurança jurídica ao determinar que a União cumpra as normas sobre precatórios editadas pela Justiça Federal, baseadas na Constituição Federal e nas Leis de Diretrizes Orçamentárias.”
Com a decisão, incidirão juros legais de 6% ao ano a partir da segunda parcela, tendo como termo inicial o mês de janeiro do ano em que é devida a segunda parcela e com a aplicação do índice IPCA-E às parcelas dos precatórios originários dos orçamentos de 2005 a 2010.
Aos poucos, a sociedade civil, através do Legislativo, conserta as trapalhadas e injustiças do Executivo.
March 23, 2015
Achacadores da Democracia Contaminada
Todo político é ladrão?
Explicam-se os problemas brasileiros com a simplificação: os políticos são incompetentes e só querem o nosso dinheiro.
E o que não dá certo, tem uma razão: por isso o Brasil é assim, todos só querem saber de roubar.
Em programas populares vespertinos da TV aberta, o crime do dia que chocou a comunidade, a chuva, o desabamento, o trânsito, a apreensão de grande quantidade de drogas, a separação do cantor sertanejo, a escola sem merenda, o hospital sem leito e a ciclovia na rua errada têm o culpado: o político invisível e onipresente.
Está na boca do povo: todo ladrão bom é ladrão morto, rico não vai pra cadeia, brasileiro sai de casa sem saber se volta vivo e todo político (que é eleito pelo povo) é ladrão.
É ladrão porque é incompetente e decidiu ser político.
É uma tentação: se torna político, vira ladrão, quer ser ladrão, quer se dar bem.
“Propina, propina, propina…”, sonha.
A máquina de triturar ideais, a corrupção, é mais poderosa do que a vontade de mudar o país, o mundo, através da política.
Todo patriota tem o seu preço.
Mas é verdade?
Meu pai foi político. Meu pai não foi ladrão. Ao contrário, gastou toda poupança da família, que morava de aluguel, investindo na sua campanha a Deputado Federal de 1962. Não fazia oito anos que ele tinha saído da faculdade. Vendeu o único terreno que tínhamos, no Jardim América, em São Paulo, que ironicamente existe até hoje, numa esquina da Rua Groenlândia. Aos 33 anos, com cinco filhos pequenos (a menor com dois aninhos) e uma polivalente empresa de engenharia, achou que podia contribuir para mudar o Brasil.
Idealista, ex-líder estudantil, gastou todo dinheiro que juntou, o que nunca foi perdoado pela minha mãe. Curtimos poucos meses o terreno da Groenlândia, com uma mata densa, uma piscina em forma de tanque, em que juntávamos os amigos em fins de semana. Foi eleito e cassado em 1964. Quando morreu em 1971, por causa da política, vivíamos ainda numa casa alugada.
Muitos da sua turma não eram ladrões. Jovens parlamentares idealistas da bancada base de apoio do Jango eram políticos nacionalistas, patriotas, mas não ladrões. Viveram dificuldades depois do Golpe.
No exílio, viveram de favores em países simpáticos ao socialismo, com empregos públicos e em universidades.
Não tinham contas secretas na Suíça.
Não tinham casas na Flórida, carros de luxo, malas com dólares.
O que mudou?
José Serra, ex-presidente da UNE cassado pelos militares, militante da AP (Ação Popular), que andava aos trapos e duro pelo exílio, fez mestrado em Economia no Chile e doutorado na Universidade de Cornell, dos EUA. Voltou na Anistia depois de 14 anos exilado. Trabalhou na Unicamp até 1983.
Eleito deputado federal durante a Assembleia Constituinte, me disse em 1988 num voo para Brasília, não com estas palavras, que, ironicamente, um dos problemas da ditadura foi não ter fechado o Congresso, um paradoxo pelo qual pagaremos um preço alto.
Câmara e Senado, que pouco interferiam no processo político, todo dominado pelos militares, e que foram mantidos abertos para dar uma fachada democrática, criaram uma rede eficiente fisiológica, passaram a trabalhar em benefício próprio, o que será difícil de ser desmontada.
Muitos dos políticos que aparecem nas listas do Mensalão, Operação Lava Jato, Esquema Alstom Siemens, HSBC, não parecem ladrões. Mas participaram e foram eleitos em campanhas financiadas por empreiteiras, fornecedoras de trens e metrôs, companhias de coleta de lixo, editoras que prestam serviço ao órgão estatal de distribuição de livros didáticos, bancos, empresas aéreas, de telefonia, indústria farmacêutica, metalúrgica, automobilística.
Algumas empresas sofrem achaques.
Outras querem, sim, participar de licitações previamente combinadas e repartir o Estado entre esquemas.
No jogo partidário atual, se elege quem tem caixa abastado, grana pra campanha, marqueteiro caro, horas reservadas em estúdios, drones, gruas, alta-definição, equipe de comunicação antenada, material de propaganda, bandeirolas, santinho e até, nos rincões mais obscuros, compra cabos eleitorais e voto.
Portanto, grande parte dos políticos eleitos no Brasil é de ladrões e achacadores diretos ou indiretos.
A culpa nem sempre é do político, mas da política.
Nem sempre o dinheiro fica com o candidato, mas com o partido.
O ex-cara-pintada e senador da República, Lindberg Farias (PT-RJ), ficou “surpreso e indignado” depois que se revelou que, pela delação premiada, seu nome apareceu na lista da Lava a Jato. Afirmou que o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, com quem esteve “três vezes”, trabalhou na sua campanha para o Senado de 2010 para arrecadar fundos.
Recebeu vários cheques milionários sem saber ou se preocupar se tal dinheiro era ilícito. Recebeu e se elegeu. Melhor nem saber de onde veio. E alguém confere?
O ridículo vem à tona: a democracia brasileira está contaminada, não é representativa, não é democrática, é um negócio, e Serra, cujo partido hoje está ligado a denúncias de doações ilegais da Alstom e Siemens, tinha razão no final de 1980, tempo em que parlamentares e senadores do PT, partido fundado para ser um diferencial no viciado jogo político, que rasgou seu programa e envergonha seus fundadores históricos, atolado em denúncias de doações ilegais, reservavam uma porcentagem do salário para financiar a legenda pura e pragmática que não recebia doações.
O Estado brasileiro está na mão das doações lícitas e ilícitas.
A política brasileira é feita por aqueles que, na maioria, conseguem arrecadar doações legais e ilegais.
Seu prefeito, governador, senador, deputado federal, estadual e vereador foram eleitos por campanhas que só alcançaram grande visibilidade porque foram financiadas por doações legais e ilegais.
O presidente da Câmera e do Senado foram citados na Lava Jato. Sobram poucos.
No Brasil, não existe projeto de Nação. A Pátria é no fundo uma oportunidade de negócio.
Nem todo político é ladrão. Mas no sistema político eleitoral brasileiro a maioria que se elege é.
Matemática pura.
March 22, 2015
Polícia que aplaudo
Mais amor, menos ódio.
Que tal um a geral, como se falava na minha adolescência, ou uma dura, como se fala hoje, com estas garotas?
Com abordagens geralmente tensas, muitas vezes violentas, as PMs brasileiras poderiam aprender com estas policiais (fakes) de Las Vegas.
Será que a violência diminuiria?
Fiquei docinho rapidinho.
March 20, 2015
Frente parlamentar pede boicote de novela
Casal de lésbicas.
Beijo gay na segunda cena.
Puladas de cerca, chantagem sexual, Camila Pitanga transando, proposta de aborto.
Tudo no primeiro capítulo de BABILÔNIA, novela do genial GILBERTO BRAGA.
Lógico que fundamentalistas evangélicos iam chiar
E começou de maneira tosca.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira propõe o boicote.
A frente ficou conhecida por pressionar a presidente Dilma a suspender o Kit Gay do Projeto Escola sem Homofobia.
Denominada “Com a Família em Segurança o Brasil Avança”, A Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira é presidida pelo senador Magno Malta (PR-ES).
Foi criada para atuar de forma “propositiva no Congresso Nacional, formulando e implementando políticas públicas em seu favor, com ações preventivas na área de combate ao uso de drogas, violência no âmbito familiar e pedofilia.”
Para Magno, a primeira instituição é a família. “Se a família vai bem, a sociedade vai bem. Se a família vai mal a sociedade também vai mal e o remédio eficiente contra as drogas é o amor da família.”
Estão no direito deles boicotar.
E no direito de revelar uma frente intolerante, de ideias antigas, que não quer ver o mundo que não é o seu.
March 15, 2015
Por que não vou
1. Uma manifestação contra a corrupção é válida. Mas o que se vê? Todas as instituições democráticas estão hoje mobilizadas para investigar escândalos da Petrobras, Siemens e outros. No Congresso, tem uma CPI da Petrobrás. A Justiça Federal prendeu donos de empreiteiras e atravessadores. A Procuradoria Geral indiciou políticos, inclusive presidentes da Câmera e do Senado. A Polícia Federal investiga, com promotores, sem nenhuma pressão. E a ação chegou no STF. 2. Volta dos militares. Sem comentários. 3. Fora Dilma. Acabou de ser reeleita e, pela lei, o impeachment não é possível, já que apenas crimes cometidos durante o mandato levam ao impeachment. No mais, lideranças da oposição, FHC e MARINA SILVA, são contrários. 4. Fora PT. Acabamos de ter eleições. Quem está no Poder está democraticamente lá. 5. Pela reforma política já. Aí, sim, mas qual? 6. Contra o avanço comunista. Aí é piada. 7. Pelo estado laico. Não está na pauta. A manifestação é apoiada pela maioria das igrejas evangélicas. 8. Pela liberdade de expressão. E não temos?
March 14, 2015
Manipulação ideológica chega no horóscopo
A polarização já precisa de alambrado.
Até a ASTROLOGIA foi manipulada.
Deturpada
Tem circulado que a astróloga BARBARA ABRAMO, filha do grande jornalista CLAUDIO ABRAMO e RADHA ABRAMO, dos ABRAMOS, de militantes históricos e alguns fundadores do PT, traiu o DNA e publicou na sua coluna da FOLHA DE S. PAULO nesta quarta.
Mais uma arte de manipular notícias da nova era das redes sociais, que a própria já negou.
Esta coluna é de 28 de maio de 2014, nos protestos pré-junho, que antecederam a COPA DO MUNDO.
O que saiu na quarta dia 11/03 foi:
BARBARA ABRAMO
Marte e Plutão sinalizam situações explosivas na política. Lua em Sagitário: 13/3
Poucos checaram. Barbara avisou que estavam manipulando sua coluna.
Em vão: caiu na rede, se tornou verdade.
Como os boatos de que o Brasil está à beira de uma guerra civil, que levaram meus amigos que moram no exterior a perguntar se era verdade.
Num áudio em que um sujeito faz voz de milico, ex-soldado Carvalhal, e circula nas redes, afirma-se que uma tal Inteligência das Forças Armadas do Brasil (o que não existe) recomenda que estoquemos mantimentos para a luta que vai rolar entre as forças da direita e da esquerda.
Segundo a voz, vai ocorrer uma intervenção militar.
Fez com que Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx) viesse a público para informar em nota que “os áudios veiculados nas mídias sociais não têm origem no Exército Brasileiro”.
Segue a linha dos boatos de que o FACEBOOK que será pago.
Da marcha de médicos cubanos.
De que o Exército de João Stédile se arma, a partir da Venezuela.
Do confisco da poupança de Dilma a partir do dia 18/03.
Quem cai nisso?
Os mesmos que procuraram soluções para “enlarjar” um membro do corpo, abriu fotos da amiga, que enviou “lembra daquela festa”, atendeu ao telefone de um sobrinho que bateu o carro e precisa de dinheiro urgentemente, ou passou a senha do banco para um e-mail que precisava recadastrar os dados da conta.
Amigos(as), prudência. E inteligência.
Em 2014, Barbara disse ao Portal Imprensa, que as previsões se referiam a cenários favoráveis ou desfavoráveis aos governos, baseados no ano que seguem e independente de quais sejam.
Ela pensava que o leitor soubesse que é alinhada a tendências progressistas e democráticas, tendo, inclusive, participado do movimento estudantil na década de 1970 e na fundação do PT.
”Procuro fazer minhas interpretações astrológicas políticas de forma menos enviesada possível (inclusive porque o viés atrapalharia a precisão da interpretação). Ainda assim, essa minha trajetória de vida – aliada ao fato de que venho de uma família conhecidamente de esquerda – já foi usada diversas vezes para alegar que minhas interpretações são favoráveis ao PT”, disse.
March 13, 2015
Novidades nas prateleiras americanas
Eles nos mandam iPhones e iTraquitanas.
Devolvemos açaí e coco, nossas commodities naturebas.
Em muitos supermercados, vemos coisas do Brasil readaptadas para o gosto americano.
Água de coco bombou no mundo todo.
Mas nos EUA, água de coco não pode ser simplesmente água de coco.
Para um americano, fica sem sabor.
Tem que ter essência de abacaxi ou chocolate.
Pode? Eca…
Olha nosso açaí.
Diretamente do Pará. Ajudando nossa balança comercial.
Também com essências de romã e blueberry.
Família Marley faturando com a imagem do paizão.
É um chá gelado.
Mas excita ou acalma?
Sabor de tudo quanto é essência.
Deve acalmar, yhea men?
Nosso Mate Gelado. Este tomei. Gostoso. Mas com gosto de nada, como tudo por lá.
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