Marcelo Rubens Paiva's Blog, page 45

October 26, 2016

Apagar das luzes na Prefeitura

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Evento-exposição do multi-artista GUTO LACAZ, que estrearia sexta, dia 28, é cancelado pela SMC, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.


Em cima da hora.


Que alega falta de equipamento no Teatro Olido, da Avenida São João.


A nota assinada por Sulla Andreato, diretora de produção da Galeria Olido, apenas afirma:




“Secretaria Municipal de Cultura informa que por restrições orçamentárias não foi possível concluir o processo de licitação de equipamentos de luz e som para o Centro Cultural Olido. Por este motivo, a performance “Ludo voo” de Guto Lacaz está cancelada. Conto com sua compreensão e estarei a disposição.”


Guto desabafou por e-mail:

“Queria fazer esta performance em local público e de forma graciosa para a população. Trata-se de uma produção independente sem patrocínio – como costumo fazer. Acho que são as mesas que controlam som e luz – são tercerizadas ou seus operadores. Está meio explicado na nota fria, irresponsável e desrespeitosa da SMC”.

 

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Published on October 26, 2016 09:55

October 24, 2016

Corintianos à espera do navio negreiro

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Quem deu a ordem?


Esta é a maneira de identificar os maus?


Separar os brigões dos torcedores de verdade?


Como podemos reviver esta cena?


Como deixamos ela acontecer?


Como não superamos estágios da Civilização?


É assim que se combate a violência?


Esta é a resposta do Estado?


O Brasil não se liberta do seu passado?


Ela não foi abolida?


Para que servem os estatutos as leis a ética o bom-senso a(de) agentes do Estado?


Que Estado é esse que não concilia, agride?


Vai ficar por isso mesmo?


Liberaram os assassinos de Carandiru. E estes policiais indignos serão reexaminados, julgados e punidos?


Generalizar é fazer justiça?


Se eu estivesse entre eles, e costumo me sentar entre eles, estaria ali?


Se meus filhos, sobrinhos, amigos, que costumam se sentar entre eles, estivessem ali, eu não conseguiria manter a serenidade, como muitos pais, irmãos, mães e filhos, ontem.


Isso nunca vai acabar?


Ri, satanás Castro Alves [Navio Negreiro]:


 


Era um sonho dantesco… o tombadilho  


Que das luzernas avermelha o brilho.


Em sangue a se banhar.


Tinir de ferros… estalar de açoite…  


Legiões de homens negros como a noite,


Horrendos a dançar…  


Negras mulheres, suspendendo às tetas  


Magras crianças, cujas bocas pretas  


Rega o sangue das mães:  


Outras moças, mas nuas e espantadas,  


No turbilhão de espectros arrastadas,


Em ânsia e mágoa vãs!  


E ri-se a orquestra irônica, estridente…


E da ronda fantástica a serpente  


Faz doudas espirais …


Se o velho arqueja, se no chão resvala,  


Ouvem-se gritos… o chicote estala.


E voam mais e mais…  


Presa nos elos de uma só cadeia,  


A multidão faminta cambaleia,


E chora e dança ali!


Um de raiva delira, outro enlouquece,  


Outro, que martírios embrutece,


Cantando, geme e ri!  


No entanto o capitão manda a manobra,


E após fitando o céu que se desdobra,


Tão puro sobre o mar,


Diz do fumo entre os densos nevoeiros:


“Vibrai rijo o chicote, marinheiros!


Fazei-os mais dançar!…”  


E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .


E da ronda fantástica a serpente


Faz doudas espirais…


Qual um sonho dantesco as sombras voam!…


Gritos, ais, maldições, preces ressoam!


E ri-se Satanás!…  


 


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Published on October 24, 2016 07:09

October 22, 2016

A imperdível nova temporada de Black Mirror

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Nova temporada de Black Mirror dá um nó na cabeça.


E põe em cheque nosso dia a dia.


Começa bem, com um episódio pra lá de atordoante: NOSE DIVE [algo como Mergulhe de Cabeça].


Que todos aqueles viciados em redes sociais deveriam assistir.


Desde ontem, Netflix disponibilizou os 6 novos episódios da série inglesa mais surpreendente e perturbadora de todas: ½ ficção científica, ½ simulacro do hoje.


A primeira temporada estreou na televisão do Reino Unido em 2011 com três episódios. A segunda temporada em 2011. Só em 2014 passaram a fazer parte do conteúdo do Netflix, parceira desta terceira temporada.


Novamente, cada episódio é um plot, uma história independente.


Novamente, a tecnologia é questionada.


NOSE DIVE fala de uma sociedade obcecada por likes, avaliações, e que passa usar dados das redes para criar castas sociais e organizar a economia.


Numa esclala de Zero a 5, Se o cidadão tem mais de 4,5 pontos na avaliação geral, ganha até descontos em alugueis.


Ser simpático, não falar palavrão, viver num mundo hipócrita como um ser falsamente realizado [como um atendente de lanchonete californiano] é o aceitável. Falar o que pensa com palavrões, danou-se.


Se tem menos de 3, passa a sofrer preconceito, a ser um pária social. Menos que 2 vira um marginal.


Bryce uma mulher aparentemente feliz em busca da elevação social. Tem 4,3. É uma pessoa 4,3.


Precisa de curtidas para subir um degrau na escala, o que acaba se atrapalhando.


A felicidade tosca e falsa de redes sociais, onde o mundo e as pessoas parecem melhores e mais felizes do que o real, serve de pano de fundo para mostrar uma sociedade cada vez mais em agonia pela busca da perfeição e aceitação.


Como hoje.


No segundo episódio, PALYTEST, um game real, como um LSD, serve a uma terapia em que traumas e a relação com o pai & mãe é trazida à tona. O propósito para o qual o LSD começou a ser usado.


Cada episódio dura 1h.


Vai fundo.


Para se viciar.


Apenas o último, HATED THE NATION, sobre as implicações de haters de uma rede social na morte de milhares de pessoas, tem a duração de um longa-metragem.


Junta três temas relevantes: a vigilância governamental, a extinção das abelhas e a epidemia de haters que se espalham, sob perigosos [e anônimos] hashtags.


Temas atuais e uma sociopatia vigente: como o ódio de espalha na inocência de um hashtag.


Esbalde-se.

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Published on October 22, 2016 10:15

October 18, 2016

Vem aí TrumpLand de Michael Moore

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Vem aí TrumpLand de Michael Moore.


Na miúda, o provocador documentarista Michael Moore estreia filme sobre Trump.


Michael Moore in TrumpLand foi exibido hoje, terça, de surpresa, às 21h30 no festival internacional de cinema, o IFC Center de Nova York.


Ele conta os dias da turbulenta campanha do candidato republicano.


A exibição pegou muitos de surpresa.


A estreia no circuito está marcada para amanhã, dia 19 de outubro [antes das eleições americanas, 8 de novembro].


Moore é um anti-Trump declarado.


Chegou a anunciar que quebrará uma promessa de nunca votar em Hillary, por ela ter apoiado a Guerra do Iraque].


“Ao lado de Obama, ela é uma águia. Mas o dedo psicopata de Trump não pode estar perto do botão ´[que dispara mísseis nucleares]”.

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Published on October 18, 2016 17:03

October 13, 2016

Viva Bob Dylan!

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Bob Dylan é literatura!


Pop é literatura!


Literatura veio da oralidade das fogueiras e cavernas.


Instrumentaram-na.


Música pop veio da oralidade das fogueiras e cavernas.


Tem poesia em Jim Morrison.


Viva Leonard Cohen, David Bowie, Jonny Cash, Lou Reed, Patti Smith, Joe Strummer, Kurt Corbain…


Viva Cartola, Noel, Zé Keti.


Viva Caetano Veloso.


Viva Renato e Cazuza.


Tem narrativa na Blitz.


O Nobel homenageia nossos poetas do cotidiano.


A Literatura dá boa-vindas à poesia&narrativa que dançamos, cantamos, comemoramos, amamos.


Here comes the story of the Hurricane


The man the authorities came to blame


For somethin’ that he never done


Put in a prison cell, but one time he could-a been


The champion of the world

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Published on October 13, 2016 08:22

October 10, 2016

O mundo do faz de conta de Bia Doria

É a estrela da semana; duas grandes entrevistas.


Uma para o ESTADÃO [Sonia Racy] e outra para a Folha [Silas Mastí].


Seu site foi atacado por hackers: http://www.biadoria.com.br/


Mas ficamos sabendo da intimidade e o que pensa a artista plástica BIA DORIA, nova primeira-dama de São Paulo.


Requereu Lei Rouanet [inimiga da direita raivosa] para uma exposição em Miami em2014 e produzir e publicar um livro no primeiro semestre de 2016 sobre sua obra [Pronac 154597].


O livro BIA DORIA – PRETO NO BRANCO, com tiragem de 1.500, para documentar suas esculturas vem com texto de Márcio Pitliuk, em duas línguas.


JUSTIFICATIVA para a captação: “Livro servirá de referência para estudantes, leitores interessados na arte brasileira, colecionadores que buscam informação e registro documental da artista”.


Pediu R$ 373 mil. Foi autorizada a captar R$ 300 mil.


 


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Contrapartida Social: “O produto resultante do projeto (livro) terá 15% de sua tiragem (225 exemplares) enviados ao MinC/FBN, órgãos municipais e estaduais de São Paulo ligados a Educação e Cultura (que distribuirão conforme critérios estabelecidos, às bibliotecas, escolas e Instituições públicas), e mesmo os 40% (600 exemplares), serão vendidos a R$ 50,00 (teto vale cultura), graças ao apoio e incentivo deste Ministério, facilitando assim a democratização de acesso ao mesmo”.


ACESSIBILIDADE: “O lançamento do livro será na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi, que possui total acessibilidade a portadores de necessidades especiais e idosos”.


As obras de Bia são esculturas de 10 toneladas que utilizam material reciclado, troncos de árvores queimadas, mortas, e mármore brasileiro.


Ela ganharia R$ 24.902 de direitos autorais. R$ 9 mil pela pesquisa do livro.


O valor do redator foi vetado pelo MinC. De R$ 45 mil, foi para R$ 16 mil


O do editor, idem. Era R$ 24 mil. O valor sugerido pelo MinC foi zero.


Gastaria ainda R$ 14 mil para divulgação: e-mails (R$ 3 mil), assessor de imprensa (R$ 6 mil) e convites (R$ 5 mil).


Não se tem notícias do livro.


Pela entrevista da Folha, descobrimos que ela dirige um Porsche Cayenne preto, o SUV da Porsche.


Valor: entre R$ 381 mil [3.6 V6 4WD] a R$ 914 mil [4.8 V8 Turbo mS] – Tabela FIPE


Vive no mundo encantado dos Jardins.


Trabalha a três quilômetros de casa.


Ateliê na Vila Nova Conceição – Residência no Jardim Europa.


Frases que já viraram um hit.


Minhocão: “O Minhocão hoje para que serve? Quase nunca fui lá. É tipo um viaduto, né?”


Parque Augusta, cujo terreno está em litígio com seus amigos da Cyrela: “Onde é isso? Não conheço. Imagina quem tem filhos no centro. Vão passear onde? Vou falar para o João que lá tem que ser parque.”


Rua Avanhandava, a única que conhece do centro: “Aquela vielinha tortinha onde fica a Famiglia Mancini”.


A vida é bela: “Coloco o telefone aqui [no console do carro] e vou respondendo WhatsApp. Olha como a vida é bela no Instagram”.


Como é difícil arrumar uma empregada: “Imagina como eu ficaria feliz se chegasse uma arrumadeira já sabendo fazer as coisas. Pouquíssimas delas sabem, a não ser as que já passaram por várias casas, mas aí elas vêm cheias de manias.”


Os dentes dos empregados: “Todos moravam em barracos e nem tinham dentes. Consegui casa para todos eles, dei dentes para eles, dei um plano de saúde bom. Hoje eles se sentem felizes, até se acham artistas porque são meus assistentes.”


O povo: “Eu me dou muito bem com pessoas mais humildes. Às vezes é só um aperto de mão, às vezes elas querem um abraço. É tão pouco o que elas querem.”


Sociedade escravocrata.


Bia Doria tem direito a achar que sua obra merece ser conhecida em escolas através de um livro.


A Lei Rouanet é legítima, apesar de contestada.


Mas poderia conhecer melhor a cidade e reconhecer que não são apenas abraços e dentes que as “pessoas humildes” querem.


Querem poder afirmar que a vida é bela e viver num mundo como o dela.


Querem salários, dignidade, respeito, direitos trabalhistas, um Estado que garanta casas, saúde, educação [e dentes] e oportunidade de aprender.


 


 

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Published on October 10, 2016 09:08

October 7, 2016

Brasil zero Prêmio Nobel

Lembrança da jornalista Sylvia Colombo:


Argentina 5 prêmios Nobel (três científicos, dois da Paz)


Mexico 3 (Alfonso Garcia Robles, Mario Molina e Octavio Paz)


Colômbia 2 (Gabo e, agora, Santos)


Chile 2 (Pablo Neruda e Gabriela Mistral)


Costa Rica (Oscar Arias)


Guatemala 2 (Miguel Angel Astúrias e Rigoberta Menchu)


Peru 1 (Vargas Llosa)



Brasil NENHUM


Também não temos nenhum Oscar.


Mas sobram Grammy Awards, o grande prêmio da música.


E alguns Emmy, de televisão.


Somos os reis da batucada e do melodrama.


Música é nosso maior bem.


Merecíamos um Nobel por ela.


Merecíamos um Nobel por Noel Rosa, Cartola, Zé Keti, Sargento, Paulinho da Viola, Caetano, Gil, Vinícios, Adoniran, Paulo Vanzolini…


Explicações?


A língua [espanhol é a terceira língua mais falada do mundo], a falta de um líder agregador e pacificador, uma literatura secundária, baixa escolaridade, baixo índice de leitura…


É preciso repensar o Brasil.


Começar tudo de novo.


Escolas, escolas, escolas.


Bibliotecas, bibliotecas, bibliotecas,


Livros, livros, livros.


Um currículo que priorize a leitura.


Não apenas de autores que escrevem em português, mas de clássicos da literatura mundial.


Vida inteligente nasce deles.


 

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Published on October 07, 2016 08:33

October 4, 2016

Sua Excelência Ninguém ganhou

Sua Excelência Ninguém é NINGUÉM, a soma de votos brancos, nulos e abstenções.


Foi A MAIOR vencedora das últimas eleições.


Sua Excelência Ninguém poderá governar uma máquina que gira sozinha em um Estado absoluto de descrédito e corrupção.


Talvez com Sua Excelência Ninguém no Poder, a burocracia seja mais ágil, o sistema ande, o roubo diminua, o trânsito melhore.


Foi o que a maioria do Todo decidiu. Ou raciocinou.


Já que Sua Excelência Ninguém foi eleito(a) em toda a parte.


Segundo a maioria do eleitor, Sua Excelência Ninguém de nenhum partido, o Partido Nenhum (PN), é melhor que Alguém de certo partido.


Prova de que Todo Sistema Político falha e precisa ser reformado.


Fonte [e inspiração] Gabriel Siqueira: https://www.facebook.com/gabriel.siqu...


 


 


Resultado em São Paulo:


1. Sua Excelência Ninguém (PN): 3.096.186 votos

2. Dória (PSDB): 3.085.181 votos

3. Haddad (PT): 967.190 votos



Resultado no Rio de Janeiro:


1. Sua Excelência Ninguém (PN): 1.866.621 votos

2. Crivella (PRB): 842.201 votos

3. Freixo (PSOL): 553.424


Resultado em Curitiba:

1. Sua Excelência Ninguém (PN): 360.348 votos

2. Rafael Greca (PMN): 356.539 votos

3. Ney Leprevost (PSD): 219.727 votos


Resultado em Porto Alegre:

1. Sua Excelência Ninguém (PN): 382.535 votos

2. Marchezan (PSDB): 213.646 votos

3. Melo (PMDB): 185.655 votos

Resultado em Belém:

1. Sua Excelência Ninguém (PN): 265.731 votos

2. Zenaldo (PSDB): 241.166 votos

3. Edmilson (PSOL): 229.343 votos


Resultado em Belo Horizonte (MG):

1 – Sua Excelência Ninguém (PN): 741.915 votos

2 – João Leite (PSDB): 395.952 votos

3 – Alexandre Kalil (PHS): 314.845 votos


 

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Published on October 04, 2016 09:20

October 3, 2016

Cresce número de mulheres porteiras de prédios

Cadê a porteira do edifício?


Existem profissões que não conseguem romper a barreira dos gêneros.


Quase não se veem camerawomen, motoristas de busão e porteiras em guaritas.


O número de mulheres como porteiras de prédios cresce.


Há dez anos, elas eram cerca de 1,5% do total de porteiros de condomínios em São Paulo.


Mas há uma tendência é de aumento da participação do sexo feminino.


Elas ainda representam hoje [apenas] 3,54% na função em SP.


O levantamento foi feito pela administradora Lello Condomínios, que administra 1,6 mil empreendimentos em que trabalham 2,3 mil porteiros(as).


O salário médio é de R$ 1.440 por mês, valor igual ao dos homens que exercem a função.


Queremos ELAS em todas as partes.

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Published on October 03, 2016 08:01

September 30, 2016

Campanha pede para londrinos conversarem

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Londrino não olha pros lados.


Pode passar um ET, poucos o notam.


Como uma lei não escrita, um acordo tácito, os usuários do metrô, o Tube, não falam entre si, não puxam prosa, não comentam sobre o tempo.


Até o americano Jonathan Dunne se cansar de tamanho silêncio.


Começou a distribuir bottons convidado os usuários a conversar, o “TUBE CHAT?”


Para quem quiser papear durante a viagem.


“Papeie com seu colega ao lado. Pendure este bottom e deixe outro saber que você quer conversar. Você se beneficiará com uma conversa diária. Comece hoje mesmo.”


Reação?


Segundo o jornal francês Libération, o comediante Mart Thomas diz que é uma afronta a “tudo que eu amo em Londres”, e Jeremy Vine da BBC ameaçou a jogar pela janela aquele que se aproximar com o bottom.


A campanha só poderia vir de um americano, povo tagarela que não para de falar de seus problemas com o vizinho de poltrona, quando viaja.

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Published on September 30, 2016 07:40

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Marcelo Rubens Paiva
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