Marcelo Rubens Paiva's Blog, page 40

March 21, 2017

Garota de Ipanema serve de sátira a Trump

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Clássico de Tom Jobim ganha nova versão: The Boy From Mar-a-Lago.


Uma referência a Trump e à mansão no campo de golfe em Palm Beach (FL), Mar-a-Lago, que comprou em 1985 e costuma se hospedar.


O que ele começou a considerar a Casa Branca do Sul (construída nos anos 1920).


Michael Jackson e Lisa Marie Presley passaram a lua de mel nela.


A versão é do casal de músicos-comediantes Sandy e Richard Riccardi, especialista em paródias.


A tradução abaixo.


 


 



 


 


Alto e laranja e rico e rechonchudo


O garoto de Mar-a-Lago caminha


E quando ele passa, todos ao redor saem fora


Gastando milhões todas as férias


Ele ri enquanto ferra a nação


E quando ele passa, todos ao redor saem fora


Ah, e eu o vejo tão tenso


Como posso dizer que o odeio?


Sim, enquanto janta lagostas


E Melania fica em Nova York


A conta não é para ele, mas para mim


Quanto dinheiro ele está ganhando nas férias de golfe presidenciais


No seu próprio Mar-a-Lago na beira do mar


Oh, ele está dirigindo o país?


Como posso dizer se ele está trabalhando?


Sim, eu votaria para impeachá-lo


Mas cada dia quando eu ando por Washington


Eu não consigo encontrá-lo, ele está na beira do mar


Se ele trabalha ninguém saberá


Rindo de gastança do seu governo


Ele está livre


E me cobrando


Na beira do mar

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Published on March 21, 2017 07:29

March 20, 2017

Plano Real vira filme de ação

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A crise do sistema financeiro de 2008 produziu ótimos filmes, em que misturam economia, Wall Street e dramas pessoais, como Marginal Call – O Dia Antes do Fim, Grande Demais para Quebrar, A Grande Virada.


Não é que resolveram fazer o mesmo com o Plano Real?


Gustavo Franco é o herói de uma trama recheada de truques de filme de ação, REAL – UM PLANO POR TRÁS DA HISTÓRIA, interpretações incisivas, música boa, alta, economista com cara de mau, gente competitiva e uma esposa insatisfeita.


Num certo momento, ele diz: “Me formei em primeiro lugar da turma para ficar anos corrigindo provas de alunos comunistas.”


FHC e Itamar viram personagens. Exaltam-se, dão prazos.


O final, todos sabem, foi feliz. A moeda se estabilizou.


 


 



 


O cinema à serviço do proselitismo político?


A trama se passa em 1993.


Depois do impeachment de Collor e um período de décadas de inflação, Itamar toma posse, chama FHC para gerir a economia, que monta uma super equipe que, imediatamente, planeja estabilizar a moeda brasileira.


Diferentemente dos filmes sobre a crise financeira americana, este ganha uma assumidamente anunciada classificação de “thriller político”.


Baseado no livro do jornalista e escritor Guilherme Fiúza (3000 Dias no Bunker), lançado em 2006, o filme é dirigido por Rodrigo Bittencourt (Totalmente Inocentes, de 2011, com Fábio Porchat), em coprodução da Maristela Filmes.


Gustavo Franco (Emílio Orciollo Neto), que pesquisou em Harvard a hiperinflação nos anos vinte da Alemanha e dava aulas na PUC-RJ, vira herói.


A semelhança física entre ator e personagem é incrível.


Como Itamar Franco (Bemvindo Sequeira), FHC (Norival Rizzo), Giulio Lopes (Edmar Bacha), Tato Gabus Mendes (Pedro Malan), Guilherme Weber (Pérsio Arida), Wladimir Candini (André Lara Resente).


A equipe teria se fechado bunker até sair com o plano de criar duas moedas, uma provisória, a URV, e o Real.


Gustavo Franco ficou no governo até 1999, foi secretário de política econômica adjunto do Ministério da Fazenda e presidente do Banco Central.


Afirma no filme, heroicamente: “Eu não vou desvalorizar a moeda, o Real é do povo”.


Não desvalorizou, para garantir a releição de FHC, perdeu o timing, o Brasil quase quebrou.


No país dividido pela política do Fla-Flu, acusações de ser um filme adesista a apenas um lado da moeda virão.

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Published on March 20, 2017 07:59

March 17, 2017

Se uma mulher fosse interrompida durante entrevista?

A própria BBC parodiou o viral mais visto da história: o de um pai interrompido por filhos durante uma entrevista ao vivo.


Imaginou uma super mulher que, ao interrompida, continua a entrevista sem se desconcentrar, dá leitinho para a mais velha, continua a assar o peru, a passar a roupa do marido.


Consegue até desarmar uma bomba, sem perder o fio da meada: o impeachment da presidente da Coreia do Sul.


 


 



 


Em homenagem às mulheres que têm que se desdobrar.


Às que trabalham em casa em jornada tripla: mãe, esposa e consultora da BBC.


Aos machos jurássicos que ainda não decidiram arregaçar as mangas e a pôr a mão na massa.


 

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Published on March 17, 2017 08:11

March 16, 2017

A jararaca está viva: Lula encontra sua bandeira

18/03/2016- São Paulo- SP, Brasil- Ex-presidente Lula, durante ato em defesa da democracia, na avenida Paulista. Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula


 


Lula encontrou aquilo que faltava para se manter no palanque do jogo político: combater a reforma da Previdência.


Ele sabe que, sem uma bandeira consistente no mastro, um político nem sobe no carro de som.


Entrou na política defendendo a liberdade sindical e o direito de greve. Era 1977, ditadura.


Era de quem a esquerda precisava para reorganizar a luta contra um regime que teimava em se manter e se encerrava lentamente.


Fundou um partido fora da esfera do tradicional PCB (que exercia influência no movimento sindical).


Encontrou outra bandeira anos depois, Diretas Já, movimento que lançou modestamente num comício na Praça Charles Miller, cresceu em proporção inédita, uniu o país e a oposição.


Teve atuação discreta na Constituinte. Seu partido, PT, então pequeno, erroneamente votou contra a nova Constituição de 1988.


“Votamos contra porque queríamos algo mais radical, que não foi possível”, declarou 25 anos depois.


Lutou contra a privatização e o Plano Real, bandeiras malsucedidas, já que o brasileiro estava apaixonado pela chance de ter um telefone e um celular barato e pela inédita estabilidade econômica.


A abertura econômica (o desemprego na Era FHC) e a falta de diálogo do governo tucano (“aselite”) apareceram como a chance de uma nova luta.


Com o ambiente economicamente favorável, lançou: Bolsa Família, redistribuição de renda, aumento do salário mínimo acima da inflação, desoneração de materiais de construção, produtos da linha branca, depois carro e gasolina, política de justiça social, de inclusão, cotas, FIES.


Não tocou nas reformas política, tributária e na impopular reforma da Previdência.


Foi eleito, reeleito e elegeu sua sucessora.


Atolado no Mensalão e depois na Lava Jato, a bandeira “sou vítima de perseguição” e “pelo estado de direito” agrega aliados, mas não convence a todos e mantém o país dividido.


O Governo Temer, a delação do fim do mundo, as trapalhadas de um presidente anacrônico e sexista, o envolvimento da cúpula do Poder no Caixa 2, o descrédito do Executivo (branco e masculino), Legislativo e até Judiciário, que solta o terceiro do PCC e o goleiro Bruno, deram a partida no carro de som.


A classe média, ameaçada, retirou a camisa vermelha do fundo da gaveta.


A impopular reforma das Previdência uniu centrais sindicais, que, antes de digladiavam pelo espaço político e cadeiras nos palácios de Brasília, movimentos sociais e parte da população.


Precisavam de um líder.


Lula apareceu, retornando à causa sindical.


O ciclo se fecha.


Encontrou sua nova bandeira.


Que, em oito anos de governo, evitou hastear.


Mesmo sabendo que o País quebraria, se não a desenrolasse.


“A jararaca está viva” (palavras dele).

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Published on March 16, 2017 07:26

March 14, 2017

Obra rara de Hitler na exposição Museu da Loucura

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Enquanto a Europa discute o fortalecimento da extrema-direita, um museu resolveu entrar no debate.


Na Itália, o Museu de Salò, à beira do Lago de Garda, abriu uma exposição em homenagem à loucura política.


Um quadro de Hitler faz companhia agora a Van Gogh, Basquiat, Francis Bacon, Goya e outras 200 pinturas, fotos, esculturas, instalações de multimídia na exposição que fica até 16 de novembro.


 


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Situado em Salò, na região de Brescia (norte da Itália), o curador da exposição intitulada Museu da Loucura – de Goya a Bacon, crítico de arte Vittorio Sgarbi, afirma que a pintura é uma “porcaria” feita por um “homem atormentado”.


“È una cagata, è un quadro di un disperato, potrebbe essere stato fatto da Kafka, ma dice molto della sua psiche: qui non si vede la grandezza, qui si vede la miseria”, escreveu o curador.


O quadro é de um colecionador alemão não identificado. Poucas vezes foi visto.


O museu também expõe desde o ano passado a mostra Uma Viagem Através do Fascismo – O Culto a Mussolini, até 28 de maio.


Hitler, pintor amador austríaco, saiu da casa dos pais jovem e foi morar em Viena e tentou por duas vezes ser aceito pela Academia Vienense de Artes Plásticas.


Foi rejeitado as duas vezes.


Na cidade de Salò, Mussolini instalou seu governou, depois de liberado da prisão por Hitler.


De lá, administrou a parte do país não ocupada pelos aliados de 1943 a 1945, período conhecido como RSI (República Social Italiana) ou República de Salò; que inspirou Pasolini em 1975 no filme Salò – 120 de Sodoma.

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Published on March 14, 2017 08:04

March 13, 2017

Os limites da tortura para Bolsonaro

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Se muitos reclamam do nível dos políticos, não é com tamanha intolerância que a democracia será preservada.


Há anos, o Congresso Brasileiro queria inaugurar um busto do meu pai, Deputado Federal cassado nos primeiros dias do Golpe de 1964, aos 35 anos, e morto sob tortura em 1971 no DOI-Codi (RJ) aos 41 anos.


Ele foi cassado e exilado por conta da sua atuação na CPI Ipês/Ibad, que monitorou o dinheiro dos institutos financiados por americanos, para alimentar o medo da ameaça comunista com “fake news” e dar sustentação popular ao golpe em andamento.


Na folha de pagamento do instituto, estavam deputados, jornalistas, cineastas, escritores e principalmente militares.


Toda família foi à Brasília para emocionante homenagem.


Para quem é desaparecido político, um busto ganha a conotação de lápide.


A oportunidade chegou em 2014.


Durante os discursos de amigos e parentes, um deputado se colocou ao lado das minhas irmãs e sobrinhos e ficou gritando: ”Comunista! Ridículo!”


Saía, voltava e xingava.


Era Jair Bolsonaro (PSC-RJ), figura que se destaca como representante da extrema-direita brasileira, com 9% das intenções de voto à Presidência da República (Datafolha).


Repugnante para uns, mito para outros, o sessentão sempre com olhos esbugalhados, ar paranoico, agitado, está hoje na Folha de S. Paulo, entrevistado por Thais Bilenki.


Pediu para um assessor filmar a entrevista, para evitar “deturpações”. E soltou a voz. Ao ser perguntado sobre a fama de neonazista:


“Onde tem uma frase minha, um gesto meu, um ‘heil, Hitler’?”


Sobre tortura:


“Quando [eu] disse ‘isso que dá torturar e não matar’, foi uma resposta para os vagabundos aqui que estavam se vitimizando, que foram torturados pelos militares.”


Ele propõe que o Congresso deva aprovar uma regulamentação de “métodos enérgicos” para a polícia obter informações. “Tratar o elemento com a devida energia.”


“Qual o limite entre bater e tratar com energia? Não tem limite, pô. O cara senta ali, faz a pergunta, ele responde. Se não responde, bota na solitária. Fica uma semana, duas semanas, três meses, quatro meses… Problema dele… Dá comidinha para ele, dá. Dá um negocinho para ele tomar lá, um pãozinho, uma água gelada, um brochante [calmante, um ‘boa-noite, Cinderela’] na Coca-Cola, tá tranquilo.”


Defensor dos “valores brasileiros”, diz:


“Você não combate violência com amor, combate com porrada, pô. Se bandido tem pistola, [a gente] tem que ter fuzil.”


O ex-militar, réu por incitação ao crime de estupro e injúria, que já foi a favor de fechar o Congresso, fuzilar FHC, menos direitos aos empregados, mas contra a reforma da Previdência, não teme a Justiça nem o STF, e promete, se um dia “chegar lá”, botar militares em metade dos ministérios.


Fechar o Congresso, fuzilar um ex-presidente, questionar a liberdade de expressão, defender dopar presos e ser enérgico em depoimentos, homofóbico, perseguir comunistas, desprezar o sistema judiciário, prometer um governo regido por militares…


Ideias que lembram o quê?


 

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Published on March 13, 2017 07:40

March 10, 2017

Nise, Bertha, Chiquinha e Clarice versus Temer

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Movimento #ForaTemer usa grandes brasileiras para ironizar fala do presidente no Dia Internacional da Mulher


Que agora afirma ter sido “gafe”.


As fotos foram postadas pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos, novamente o deputado federal mais votado pelo PT, Paulo Pimenta (RS).

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Published on March 10, 2017 06:23

March 9, 2017

Convicção de Marcela é melhor que de Temer

F61U2188.JPG BRASÍLIA DF BSB 08/03/2017 POLÍTICA - MICHEL TEMER / DIA INTERNACIONAL DA MULHER Presidente Michel Temer e sua esposa, a primeira dama Marcela Temer na Cerimônia de Comemoração pelo Dia Internacional da Mulher no Palacio do Planalto em Brasilia FOTO DIDA SAMPAIO / ESTADAO

FOTO DIDA SAMPAIO


 


“Tenho convicção do que a mulher faz pela casa”, disse Temer ontem no Dia Internacional da Mulher.


A convicção de Temer não faz sentido


Entendemos o que ele quis dizer, graças ao conjunto da obra.


Mas a frase infeliz e inapropriada, no sentido literal, não faz sentido.


Convicção é um substantivo feminino. Vem do latin convictio.onis.


Convicção é crença, certeza, convencimento pelas provas apresentadas.


Exemplo: Tenho convicção da sentença que vou expedir.


Exemplo 2: Tenho convicção de que o Corinthians ganha hoje.


Temerismo: “Tenho certeza do que a mulher faz pela casa”??!!


Convicção pode também ser princípio, ideal.


Exemplo: Tenho convicção dos meus princípios marxistas.


Temerismo: “Tenho princípio do que a mulher faz pela casa”??!!


Será que ele quis dizer respeito, admiração?


Temer errou de substantivo, o timing [sua mulher, apenas ela, deveria ter falado], e precisa rever suas convicções.


Enquanto milhões estavam nas ruas, no mundo todo, para exigir as mesmas oportunidades no mercado de trabalho e equiparação salarial, Temer à frente de seu ministério branco e masculino [exceção à secretária de Direitos Humanos] ressaltava a importância da figura feminina na formação dos filhos, “seguramente” de responsabilidade da mãe.


E quanto mais falava, mais ficava seguramente evidente que suas convicções estão ultrapassadas e não fazem mais sentido no mundo de hoje e do debate de gênero.


“Tenho absoluta convicção, até por formação familiar e por estar ao lado da Marcela, do quanto a mulher faz pela casa, pelo lar. Do que faz pelos filhos. E, se a sociedade de alguma maneira vai bem e os filhos crescem, é porque tiveram uma adequada formação em suas casas e, seguramente, isso quem faz não é o homem, é a mulher”.


Por dez minutos, despejou sua limitação.


Mulher é “capaz de indicar os desajustes de preços em supermercados”, “identificar flutuações econômicas no orçamento doméstico”, por isso tem participação de relevância na economia do país.


Por isso?


“Ninguém é capaz melhor de identificar eventuais flutuações econômicas do que a mulher, pelo orçamento doméstico maior ou menor”.


Deixou o hit para o final: “Tudo isso [queda da inflação] significa empregos e significa também que a mulher, além de cuidar dos afazeres domésticos, vai ver um campo cada mais largo para o emprego”.


Melhor se saiu sua mulher, Marcela Temer.


Depois dos afazeres domésticos, de passar pelo supermercado e conferir os preços, e de cuidar do filho, teve dois minutos para dizer que a sociedade precisa reconhecer os múltiplos papéis desempenhados pelas mulheres, que vivem uma dura e desigual realidade, e que o Estado tem o dever de acabar com “a intolerância que afronta a realidade das mulheres”.


Creio que seu marido, acomodado por suas convicções, refletindo sobre os índices econômicos apontados por sua equipe masculina, que rege a economia, não a escutou.

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Published on March 09, 2017 06:12

March 7, 2017

No dia delas, mulheres que admiro

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Billie


 


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Evas, Tonia, Leila, Odete e Norma


 


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Frida


 


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Marina e Marisa


 


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Pussy Riot


 


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Lygia


 


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Susan


 


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Michelle


 


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Virginia


 


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Anna, Carla, Marina e Lais


 


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Sylvia


 


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Tais, Andrea e Marieta.


 


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Débora e Fernandas.


 


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Angela


 


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Rrose


 


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Sônia e Alice


 


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Elza, Gal e Clarice


 


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Outra Fernanda


 


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Laerte


 


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Eunice e Clarice


 


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Sofia, Janis e Amy


 


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Simone, Hannah, Camille


 


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Lili, Marilena e Ruth


 


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Tarsila


 


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Silvia


 


 


 

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Published on March 07, 2017 16:47

No dia delas, algumas mulheres

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Billie


 


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Lygia


 


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Susan


 


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Michelle


 


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Virginia


 


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Sylvia


 


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Tais, Andrea e Marieta.


 


Fernadonas em Flip 2015


Débora e Fernandas.


 


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Angela


 


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Elza, Gal e Clarice


 


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Outra Fernanda


 


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Carolina


 


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Eunice e Clarice


 


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Sofia, Janis e Amy


 


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Simone, Hannah, Camille


 


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Lili, Marilena e Ruth


 


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Tarsila


 


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Silvia


 


E todas as amigas, primas, irmãs, tias, professoras, vizinhas e avós com quem aprendi


 

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Published on March 07, 2017 16:47

Marcelo Rubens Paiva's Blog

Marcelo Rubens Paiva
Marcelo Rubens Paiva isn't a Goodreads Author (yet), but they do have a blog, so here are some recent posts imported from their feed.
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