M. Barreto Condado's Blog, page 37
January 22, 2016
Lua do Lobo, Irmandade da Cruz
“Não andes de noite, no escuro, sozinha. Nunca te afastes do teu caminho. Desconfia de tudo e de todos, acredita somente no teu instinto, pois será ele que te conduzirá através do caminho da verdade. Nas tuas veias corre o mesmo sangue dos krieger. A coragem dos Wolf, és uma Wächter. Quando chegar a altura, juntar-te-ás a nós. Para alcançarmos a Luz seremos forçosamente beijadas pelas Trevas. Mas nunca te esqueças: unsere stärke liegt in mut.”
"Dont walk in the night, in the dark, alone. Never move away from your path. Be suspicious of everything, suspect everyone, trust only your instinct, in the end it will be them leading you through the path of truth. In your veins runs the same blood of the Krieger. The courage of the Wolf, you are a Wächter. When the time comes, join us. To achieve the Light you will be first kissed by the Darkness. But never forget: unsere stärke liegt in mut ".
"Dont walk in the night, in the dark, alone. Never move away from your path. Be suspicious of everything, suspect everyone, trust only your instinct, in the end it will be them leading you through the path of truth. In your veins runs the same blood of the Krieger. The courage of the Wolf, you are a Wächter. When the time comes, join us. To achieve the Light you will be first kissed by the Darkness. But never forget: unsere stärke liegt in mut ".
Published on January 22, 2016 10:31
January 20, 2016
Para relembrar Rhenan e Maria in "Yggdrasil, Profecia do Sangue"
Para relembrar Rhenan e Maria
"“Prometo, perante todos aqui presentes, que nunca terás fome de amor, pois eu o alimentarei, com cada pedaço da minha alma,
Prometo que nunca sentirás sede de amor, pois eu te saciarei com cada gota do meu sangue,
Prometo que nunca sentirás dor física, pois eu te protegerei, com cada parte do meu corpo,
Prometo secar-te as lágrimas, que vertas com os meus beijos,
Esperei por ti, várias vidas sem antes te encontrar,
Definhei sem te poder amar,
Agora que te encontrei, entrego-me a ti,
O meu corpo, a minha alma, todos os meus bens terrenos,
Prometi-me a ti, desde o dia em que te vi, para toda a eternidade,
Que a Deusa nos conceda, a graça de filhos, como última prova da minha devoção por ti."
in Yggdrasil, Profecia do Sangue"To remember Rhenan and Maria
""I promise before all present, that you will never fell hunger for love, for I will feed you with each piece of my soul,
I promise, you will never feel thirsty for love, for I will satiate you with every drop of my blood,
I promise, you will never feel physical pain, for I will protect you with every part of my body,
I promise to dry up the tears that you drop with my kisses,
I waited for you many lives without first meet you, I languished unable to love you,
now that I found you, I give myself to you, my body, my soul, all my worldly goods,
I promised myself to you, since the day I saw you, for all eternity,
May the Goddess grant us with children as the last proof of my devotion to you”
in Yggdrasil, Profecia do Sangue
"“Prometo, perante todos aqui presentes, que nunca terás fome de amor, pois eu o alimentarei, com cada pedaço da minha alma,
Prometo que nunca sentirás sede de amor, pois eu te saciarei com cada gota do meu sangue,
Prometo que nunca sentirás dor física, pois eu te protegerei, com cada parte do meu corpo,
Prometo secar-te as lágrimas, que vertas com os meus beijos,
Esperei por ti, várias vidas sem antes te encontrar,
Definhei sem te poder amar,
Agora que te encontrei, entrego-me a ti,
O meu corpo, a minha alma, todos os meus bens terrenos,
Prometi-me a ti, desde o dia em que te vi, para toda a eternidade,
Que a Deusa nos conceda, a graça de filhos, como última prova da minha devoção por ti."
in Yggdrasil, Profecia do Sangue"To remember Rhenan and Maria
""I promise before all present, that you will never fell hunger for love, for I will feed you with each piece of my soul,
I promise, you will never feel thirsty for love, for I will satiate you with every drop of my blood,
I promise, you will never feel physical pain, for I will protect you with every part of my body,
I promise to dry up the tears that you drop with my kisses,
I waited for you many lives without first meet you, I languished unable to love you,
now that I found you, I give myself to you, my body, my soul, all my worldly goods,
I promised myself to you, since the day I saw you, for all eternity,
May the Goddess grant us with children as the last proof of my devotion to you”
in Yggdrasil, Profecia do Sangue
Published on January 20, 2016 05:13
January 19, 2016
O primo ouro - pequeno conto
Desde pequeno sempre fora uma criança mole e muito protegida. Com excesso de peso, que com o tempo passaria a ser também excesso de ego. Nenhum dos seus muitos pretensos amigos gostava realmente dele, mas tinham necessidade de uma casa onde pudessem fumar uns cigarros, beber uns copos e apalpar umas meninas longe dos olhares indiscretos dos próprios pais. E que melhor local do que a casa do imberbe.Vivia no centro da cidade numa antiga casa de quatro andares tendo o sótão como o seu refúgio, a sua "casa da árvore".Aluno medíocre, sempre ajudado pela mamã e titi que sendo elas próprias professoras acabavam sempre por mexer uns cordelinhos para que fossem passando o imbecil. Afinal o menino vinha de uma família com algum dinheiro e isso dava-lhe de imediato estatuto. Não podia ficar para trás como a plebe. Além de que viviam num meio pequeno onde todos se conheciam e mais importante conheciam a sua família. E ele era indubitavelmente o seu único herdeiro.Em termos desportivos também a sua carreira foi de pouca duração, os papás ainda o colocaram a aprender Judo mas este desporto implicava movimentar-se, cair e aprender a levantar-se, algo pelo que não ansiava, e sem a ajuda da mamã e da titi ficava no chão em permanente desconforto. Mas, como faz falta desporto em qualquer bom curriculum nem que seja somente para ser motivo de conversa quando for mais velho, acabou por descobrir a sua verdadeira vocação desportiva, o rugby onde rapidamente foi elevado à condição de saco de treinos. Mas também aqui o tempo de permanência foi sol de pouca dura, o único troféu que conseguiria ao longo daqueles poucos meses, seriam alguns dentes partidos.O tempo passou e a criança imberbe tornou-se num adulto amorfo.Contudo nada lhe faltava. Entraria numa conceituada universidade em Coimbra com a primeira e única namorada que conseguira ter e com quem mais tarde se viria a casar. Em Coimbra nunca passaria das capas, conseguiria a proeza de se manter no primeiro ano ao longo de todo o curso até que, vendo os seus colegas formados, acabaria por desistir honrosamente, como a mama e a titi viriam a afirmar era inteligente demais para o que era ensinado naquela secular universidade. Nunca seria confirmado, mas as únicas notas que conseguira obter ao longo daqueles anos foram as que a mama e a titi lhe enviavam e que prontamente gastava em inúmeras patuscadas. Os fartos farnéis que a mama e a titi lhe faziam chegar semanalmente não chegavam para lhe encher o bucho, que por esta altura já tinha atingido proporções assustadoras.
Voltou para casa feito doutor da mula russa, onde se casou com a sua namorada de longa data. Contudo, com o tempo até o casamento viria a demonstrar ter outro intuito. A menina era uma das herdeiras de uma família há muito ligada ao negócio do ouro.
Com muita trafulhice e mal-entendidos, arte em que era mestre, conseguiria colocar toda a família da mulher às avessas acabando por herdar o próspero negócio de família.
Mas a imbecilidade, bem como a avareza e a aldrabice viriam uma vez mais a dar os seus frutos, desta feita, podres. Ofuscado pelo seu brilho entraria num delírio de luxuria sem precedentes, onde não existiam barreiras, as moradias que adquiria eram cada vez mais opulentas, contudo o recheio das mesmas começaria a escassear, pois o que interessava era manter as aparências para o exterior. Os faustos repastos, esses, continuariam a ser todos em casa dos papás, para onde se dirigia todos os dias por volta do meio-dia, ao tocar do sino da Igreja. Mas como era uma criança fraquinha apesar da consistência Obélixiana, após a refeição que nunca demorava menos de três horas, afinal sempre lhe disseram que devia comer devagar. Acabava sempre por levar uma sopinha para o jantar pois a diverticulite só lhe permitia um almoço bem regado. Longe estava da sua infância onde o seu prato predilecto era cocó de cão, de preferência bem fresco, que lambia da sola do sapato ás escondidas da mama e da titi.Mas o primo ainda tinha umas surpresas na manga, era um corno do mais manso possível, o amante da mulher ia busca-la e levá-la a casa todos os dias, só não entrava para jantar porque a sopinha que trazia da mamã não chegava para dividir com aquele morto de fome. Que lhe comesse a mulher ainda vá que não vá, mas a sopinha da titi isso é que não.
Já lá iam os tempos em que nas brincadeiras com as suas primas fazia sempre de vaca choca das touradas, mas dessem tempos ficaria a chamada esperteza saloia e não tardaria até que começasse a vender ao desbarato todas as colecções que o papá acumulara durante toda a sua vida. Mas, verdade seja dita que, como verdadeiro entendido nos negócios envolvendo ouro, para o qual bastava olhar a olho nu, e sabia de imediato a calibre, a qualidade do ouro, e o seu peso. Enveredou por outros ramos, começaria por roubar a família mais direta descaradamente aproveitando esta se encontrar em dificuldades financeiras, pagava a feijões e ficava com o ouro.Mas a sorte é madrasta e no fim nem os feijões lhe valeriam, numa noite um “Robin dos bosques” moderno despojara-o de todos os "seus bens” possivelmente para atribuir a uma qualquer causa humanitária, aligeirando-o de tanto ouro. Costuma dizer-se que ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
Mas também se diz que um raio nunca cai duas vezes no mesmo local, e este não foi correto pois a casa do primo ficou mais uma vez sem ouro, quando possivelmente o mesmo ladrão resolveu bisar tamanha ousadia.Mas no final o que importa é que fique a sopinha da titi, o vinho do papá e os enchidos da mamã. MBarreto Condado
Published on January 19, 2016 03:57
January 18, 2016
Para além da curva da estrada
- Espera! Não saias. Temos que conversar.A sua mão já apertava o manípulo da porta mas parou. - Não me amas? Porque lhe perguntava tal coisa? Será que não sabia que aquilo a que chamava amor era sobreavaliado? - Olha para mim por favor. Diz-me o que queres que mude. Não queria que mudasse. Só queria sair.- Todo este tempo juntos e não consegues pensar em mim? No que sinto?Já tinha passado realmente muito tempo.- Existe outra é isso?Existiria sempre outra, outras, não importava.- Vais ter com ela?Ainda não sabia o que faria.- Investi tanto em ti e agora abandonas-me como a um animal.Não era certo, quando saísse levava o cão.- E o nosso projecto de vida, vais deitar tudo a perder?Aquele projecto não era seu.- As viagens que planeámos fazer.Tinha no bolso das calças as chaves do carro. - A casa que sonhámos comprar.Queria ir para perto do mar, talvez a Marginal.- Os filhos que contámos ter.Para ele o tempo nunca seria uma preocupação.- Vais deixar tudo para trás?Tentava há uns bons dez minutos mas ainda não conseguira. - O que vou dizer aos meus pais?O que quisesse.- Á minha família?Podia fazer um jantar e comunicava ao mesmo tempo, quem sabe com um bom vinho.- O que vão os nossos amigos pensar?Que demorei muito tempo.- Vamos dividir tudo aquilo que comprámos com tantas dificuldades?Podia ficar com tudo. Odiava particularmente o sofá.- Não achas que nos devemos mais uma oportunidade?Não estava a ficar mais novo.- Vai então, sai como o cobarde que és.Abriu a porta, assobiou para o cão que veio a correr a abanar a cauda também ele queria sair dali depressa, tinham que aproveitar aquela oportunidade antes que mudasse de ideias.O silêncio que reinava atrás de si era ensurdecedor. Voltou-se lentamente para olhá-la pela primeira vez desde que aquela ladainha começara.- Queres vir passear connosco? Já não faz tanto calor e vamos só um pouco para além da curva da estrada.Pegou no casaco. Saíram juntos, de mãos dadas, com o coração aquecido pelas diferenças que os uniam. Mais tarde cairiam na cama onde se amariam, dois corpos suados, saciados sem promessas e o dia seguinte seria um novo recomeço com mais algumas diferenças.
MBarreto Condado
MBarreto Condado
Published on January 18, 2016 07:55
January 14, 2016
Convite lançamento de "Obsessões" da editora Lua de Marfim
É já no dia 06 de Fevereiro que terei mais um texto meu publicado numa nova colectânea da Editora Lua de Marfim. A minha "Obsessão" Apareçam.
Published on January 14, 2016 09:05
December 10, 2015
"Segurando-a pela cintura, puxou-a para si. Não consegu...
"Segurando-a pela cintura, puxou-a para si.
Não conseguia pensar, sabia o que ia acontecer.
– Não tenhas medo, Ana. Só precisava de saber que estavas bem, necessitava tocar-te, ver-te. ... – encostou a cara à sua. – Quero beijar-te.
Antes que pudesse responder-lhe, segurou-lhe gentilmente na cara sem nunca quebrar o contacto visual. Os lábios dele eram quentes e húmidos e Ana sentiu que o corpo já não lhe obedecia, deixara de ter vontade própria assim que lhe tocara. Afast...ou os lábios, permitindo que ele a explorasse, o seu corpo encostava-se ao dele como se tivesse ganho vida própria, a sua língua brincava com a dele, enviando ondas de choque. Nunca se sentira assim. As suas mãos agarraram-lhe a nuca, puxando-o para si, não queria que aquele beijo acabasse. As mãos desceram-lhe pelo peito, sentindo os seus músculos retesarem-se por baixo da camisa. Ela não sabia o que fazia, mas o seu corpo parecia saber."
in "Lua do Lobo, Irmandade da Cruz"
(imagem: encontrada na internet)
Não conseguia pensar, sabia o que ia acontecer.
– Não tenhas medo, Ana. Só precisava de saber que estavas bem, necessitava tocar-te, ver-te. ... – encostou a cara à sua. – Quero beijar-te.
Antes que pudesse responder-lhe, segurou-lhe gentilmente na cara sem nunca quebrar o contacto visual. Os lábios dele eram quentes e húmidos e Ana sentiu que o corpo já não lhe obedecia, deixara de ter vontade própria assim que lhe tocara. Afast...ou os lábios, permitindo que ele a explorasse, o seu corpo encostava-se ao dele como se tivesse ganho vida própria, a sua língua brincava com a dele, enviando ondas de choque. Nunca se sentira assim. As suas mãos agarraram-lhe a nuca, puxando-o para si, não queria que aquele beijo acabasse. As mãos desceram-lhe pelo peito, sentindo os seus músculos retesarem-se por baixo da camisa. Ela não sabia o que fazia, mas o seu corpo parecia saber."
in "Lua do Lobo, Irmandade da Cruz"
(imagem: encontrada na internet)
Published on December 10, 2015 16:21
December 9, 2015
Lua do Lobo, Irmandade da Cruz
“Não andes de noite, no escuro, sozinha. Nunca te afastes do teu caminho. Desconfia de tudo e de todos, acredita somente no teu instinto, pois será ele que te conduzirá através do caminho da verdade. Nas tuas veias corre o mesmo sangue dos krieger. A coragem dos Wolf, és uma Wächter. Quando chegar a altura, juntar-te-ás a nós. Para alcançarmos a Luz seremos forçosamente beijadas pelas Trevas. Mas nunca te esqueças: unsere stärke liegt in mut.”
Published on December 09, 2015 16:05
December 8, 2015
Lua do Lobo, Irmandade da Cruz - Faltam somente 4 dias
"– Sentes-te atraído por ela?
– Não te devo explicações. Julgo que não te agradaria a minha resposta.
– Então isso é uma confirmação – conseguiu dizer com a voz inaudível, sentia as suas pernas fraquejarem.
Olhava-a fixamente sem qualquer emoção.
– Tu não sabes o que sinto por ti? – conseguiu perguntar-lhe a custo – O que tivemos não teve qualquer tipo de significado para ti?...
– Deves esquecer. O que aconteceu entre nós nunca deveria ter acontecido.
– Nunca…devia…mas o que dizes? Sabes que te amo.
– Pensas que sim, mas isso não passa de uma ilusão.
– Ilusão? – a voz elevou-se mais do que pretendia – Agora sou doida? Eu não imaginei o que fizemos."
– Não te devo explicações. Julgo que não te agradaria a minha resposta.
– Então isso é uma confirmação – conseguiu dizer com a voz inaudível, sentia as suas pernas fraquejarem.
Olhava-a fixamente sem qualquer emoção.
– Tu não sabes o que sinto por ti? – conseguiu perguntar-lhe a custo – O que tivemos não teve qualquer tipo de significado para ti?...
– Deves esquecer. O que aconteceu entre nós nunca deveria ter acontecido.
– Nunca…devia…mas o que dizes? Sabes que te amo.
– Pensas que sim, mas isso não passa de uma ilusão.
– Ilusão? – a voz elevou-se mais do que pretendia – Agora sou doida? Eu não imaginei o que fizemos."
Published on December 08, 2015 16:13
November 19, 2015
Lua do Lobo, Irmandade da Cruz - Teaser
“Espero por ti, conto contigo. Com a tua força, sageza, proteção. Por ti lutarei, proteger-te-ei. Meu temido companheiro.”
Nas noites em que o grito se faz ouvir, e se nos gela o coração, quando os nossos olhos nos parecem querer enganar, apoia-te em quem se encontra ao teu lado, pois dependemos dessa união. Se sentirmos aquele arrepio que nos avisa que algo nos segue. Devemos correr para a proteção do que conhecemos.
Pois o que nos observa com ódio incontido, não terá por nós a mesma comiseração que nós teríamos.
Published on November 19, 2015 03:48
November 18, 2015
Lua do Lobo, Irmandade da Cruz
Um coro de Irmãs que se juntarão nesse dia. Vindas do Norte, do Sul, do Oeste e de Este para presenciarem a nossa queda ou ascensão. Irmãs que não se abandonam. Desde sempre unidas pelo único amor impossível de quebrar. O da verdadeira Irmandade.
Com os Homens vindos do Norte há tantas Luas atrás, responsáveis pela nossa proteção. Marcados pelo símbolo da cruz, pela força, perseverança, experiência, coragem. Iremos descobrir a verdade dos nossos sentimentos. Lutaremos lado a lado. Até que o último fique de pé.
Com os Homens vindos do Norte há tantas Luas atrás, responsáveis pela nossa proteção. Marcados pelo símbolo da cruz, pela força, perseverança, experiência, coragem. Iremos descobrir a verdade dos nossos sentimentos. Lutaremos lado a lado. Até que o último fique de pé.
Published on November 18, 2015 04:17


