Deana Barroqueiro's Blog: Author's Central Page, page 53

June 23, 2013

UNESCO classifica Universidade de Coimbra como Património Mundial

Um belo artigo de Luís Miguel Queirós, no Público, sobre a histórica Universidade de Coimbra, considerada por fim como Património Mundial pela Unesco. Parabéns a Coimbra e Portugal! Os Portugueses necessitam de se orgulhar do seu país e da... sua História, face à mediocridade, ignorância, incompetência e, sobretudo, falta de estima e respeito pela Nação e povo que (des)governam. Se conhecessem algo da sua História passada e riqueza cultural, acumulada ao longo dos séculos, talvez se abstivessem mais de a destruir.
Para ver AQUI:
UNESCO classifica Universidade de Coimbra como Património Mundial
 
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Published on June 23, 2013 06:48

June 19, 2013

Quem é Maria Aliete Galhoz


Maria Aliete Farinho das Dores Galhoz nasceu em Boliqueime, no ano de 1929. Estudou no Liceu de Faro e licenciou-se em Filologia Românica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É editora literária, poeta e ensaísta. Entre 1953 e 1972 foi professora do Ensino Secundário. Colaborou em pesquisas de Literatura Popular Portuguesa, tema sobre o qual publicou inúmeros estudos e fez várias conferências, no Centro de Estudos Filológicos, juntamente com Lindley Cintra e Viegas Guerreiro, no Centro de Estudos Geográficos, e no Centro de Estudos de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa. Tem colaboração dispersa nas revistas "Boletim de Filologia", "Colóquio", "O Tempo e o Modo", "Nova Renascença" e em vários jornais. Colaborou e fixou os textos de "Poemas Esotéricos" de Fernando Pessoa em 1993. No campo da investigação da Literatura Tradicional Oral Portuguesa publicou "Pequeno Romanceiro Popular Português" (1977), "Romanceiro Popular Português" (1998), "Memória Tradicional de Vale Judeu" (1996), "Memória Tradicional de Vale Judeu II" (1998), "Romanceiro do Algarve" (2005). Colaborou na edição de "Povo, Povo, Eu te pertenço" de Filipa Faísca em 2000, bem como num conjunto de volumes subordinados ao tema "Património Oral do Concelho de Loulé" em parceria com Idália Farinho Custódio e Isabel Cardigos. Escreveu três livros de poesia: "Poeta Pobre" (1960), "Décima Quinta Matinal Esquecida - "Acto da Primavera" (1967), "Poemas em Rosas" (1985). Em prosa publicou o livro de contos intitulado "Não Choreis Meus Olhos" (1971). Recebeu a Medalha Municipal de Mérito, grau prata, pela Câmara Municipal de Loulé, em 1994. Foi ainda condecorada com o título Doutora Honóris Causa pela Universidade do Algarve (1966) e com o grau honorífico de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (1999).
 

PÁSSARO


Tenho um pássaro
Não canta
Contudo
irrisoriamenmte pássaro
No meu peito...


Pássaro, garganta, ou alvorada
Fios alvacentos
Da manhã

Entre montes...


Não eras tu, rouxinol
Não era a cotovia
Nem a invisível calhandrina...
Era na minha garganta
Fio da memória
Na manhã já alta...


Portanto
Não canta o pássaro
Que tenho em meu peito...
Leiras
Leivas
Veredas
O pulsar da brisa
Hoje...
Pássaro
Alma cantante
Em minha garganta
Finamente acutilada...


Poema dedicado a Irene Lisboa
"Para Irene Lisboa, que escreveu Um dia e outro dia...:
poético amargo/lírico do quotidiano, do frágil quotidiano no
seu frémito de vida, de dor, de olhar, de Beleza igualmente,
dedico como homenagem e afecto antigos."
 
Publicado por Carlos Pereira \foleirices
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Published on June 19, 2013 16:59

A MINHA PROFESSORA

Nestes tempos difíceis para os professores, em luta pelos seus direitos, relembro os meus dias de estudante  e penso que se não fosse por Maria Aliete Galhoz, talvez eu não me tivesse tornado professora e escritora... Ouço dizer a muita gente da minha idade (e até mais nova) que a escola no seu tempo era muito melhor do que a dos seus filhos ou netos, com professores competentíssimos que sabiam dar-se ao respeito e dominavam na perfeição todos os segredos da arte de ensinar, portanto, a anos-luz dos docentes que, nos últimos vinte anos, lhes seguiram as pisadas nas escolas portuguesas.
Tenho de confessar que não foi essa a minha experiência enquanto estudante, quer no ensino oficial quer no privado. Nas aulas, a maioria dos meus professores limitava-se a ler as matérias dos manuais, obrigando-nos a decorá-las e a despejá-las sem reflexão ou espírito crítico, desencorajando qualquer assomo de criatividade do aluno. Em doze anos de aprendizagem conheci talvez quatro professores competentes, dos restantes não lhes recordo os rostos e muito menos os nomes, porque nenhum deles me marcou. Raramente encontrei compreensão, simpatia ou calor humano nessas professoras que não inspiravam respeito, mas apenas medo. Com elas aprendi a ocultar sentimentos, gostos e, sobretudo, pensamentos.
Contudo, apesar da prepotência tantas vezes desumana dos seus docentes, a escola era um lugar onde os menos privilegiados (assaz raros) podiam ter acesso aos livros e, por eles, à cultura, à descoberta e ao conhecimento, mesmo se o acesso à Biblioteca e aos seus livros fosse limitado ou até vedado. E ler e escrever tornaram-se na minha paixão, na minha evasão, na minha liberdade.
Então, no meu penúltimo ano no Liceu D. Filipa de Lencastre, conheci Maria Aliete Galhoz, a professora de Francês. Como por um toque de magia a desconfortável sala de aula transformou-se num mundo fantástico, com janelas para o sistema solar, as galáxias e o Universo inteiro!
De cabelos louros e ainda jovem, a professora tinha uns olhos azuis que nos olhavam com ternura e uma voz doce que nos afagava e me levava a querer cumprir todas as tarefas que nos pedia em vez de exigir. Para nosso imenso espanto, logo nos primeiros dias, fez-nos dispor as carteiras em círculo, criando uma intimidade/cumplicidade connosco que eu jamais julgaria possível (custou-lhe esta ousadia a desconfiança (e mesmo perseguição) das outras professoras que consideravam os seus métodos pouco didácticos ou mesmo perigosos).
Aliete Galhoz não se limitou a ensinar-nos Francês. Foi com ela que aprendi a ver além do olhar, a interpretar um texto para lá dos limites desse texto, a apreciar o tesouro da nossa Língua e a magia das palavras como criaturas do pensamento; foi ela que me fez amar Fernando Pessoa e muitos outros poetas; pela sua mão fui guiada até aos grandes mestres da literatura e pude maravilhar-me com livros que me desvendavam os mistérios da alma humana e da minha própria alma; por ela cheguei à pintura e à música (quase desconhecidas na minha esfera familiar) e o mundo ficou estranhamente belo.
Ela foi a Mestra, a Educadora o Pigmaleão que modelou e animou o meu Ser futuro. Fez-me compreender que, pelo estudo, eu poderia ir sempre além dos meus limites e ultrapassar todos os obstáculos; a sua generosidade e sensibilidade foram o húmus que fez desabrochar a minha mente e o meu sentir e, pela primeira vez eu escrevi os meus textos sem medo e ousei tirar a máscara e pôr a minha alma a nu.  
Aliete Galhoz foi o modelo que eu tentei seguir na minha carreira de professora, para assim lhe pagar uma enorme dívida de gratidão.
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Published on June 19, 2013 16:42

May 28, 2013

Agenda de Junho


 2 de Junho, Domingo, às  15.00 horasPraça da LeYa - Casa das Letras - stand D58
 
8 de Junho, Sábado, 15.00 horas
Praça da LeYa - Casa das Letras - stand D58
 

9 de Junho, Domingo
- 16.00 horas
Tertúlia sobre o romance histórico português
na Praça Amarela
 
-17.00 às 19.00 horas
Conversa com os leitores e sessão de autógrafos:"O Espião de D. João II" que esgotou nas livrarias, estará à venda com preço de feira, no stand da Ésquilo - B17

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Published on May 28, 2013 06:49

May 20, 2013

Agenda de Maio/Junho

Deana Barroqueiro Conversa com os Leitores:

25 de Maio, Sábado, às 16.00 horas
Biblioteca Municipal da Póvoa de Santa Iria
Palácio Municipal da Qt.ª da Piedade 2 - 625 Póvoa de St.ª Iria (Vila Franca de Xira)
no âmbito do Ciclo de Encontros
“Histórias de Vida, Vidas com História”
A escritora falará da sua obra O Corsário dos sete Mares e contará histórias da nossa História, com particular relevo para a figura de D. Afonso de Albuquerque e a sua importância nos Descobrimentos Portugueses

Feira do Livro de Lisboa
2 de Junho, Domingo, às  15.00 horas
Praça da LeYa - Casa das Letras

8 de Junho, Sábado, 15.00 horas
Praça da LeYa - Casa das Letras
 

9 de Junho, Domingo, 16.00 horas
Pavilhão da Ésquilo
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Published on May 20, 2013 03:14

May 10, 2013

Não há só diamantes de sangue...

 Também as grandes marcas ocidentais de roupa podem ficar com os seus texteis manchados de sangue. O barato pode sair-lhes muito caro em vidas humanas, de mão-de-obra barata, a nova escravatura os países pobres. Para não pagarem salários justos aos trabalhadores, as grandes marcas "deslocalizam" as fábricas dos países europeus para países asiáticos onde homens, mulheres e crianças são infamemente exploradas, trabalhando em condições por vezes sub-humanas, com salários de miséria que mal lhes permitem sobreviver, para fazerem as peças de vestuário que são vendidas pelas empresas, com enormes lucros, no Ocidente.  Se ao menos tragédias como esta despertassem a consciência e a indignação dos consumidores e os levassem a boicotar estes novos esclavagistas, como a H&M e a GAP ou a Primark e a Mango.  O Rana Plaza, edifício que albergava cinco fábricas têxteis que forneciam marcas ocidentais, ruiu no passado dia 24 de Abril. Operações de resgate recolheram 1039 mortos e o número continua a subir
Mais de 2.500 pessoas foram resgatadas imediatamente após o desmoronamento, que aconteceu no passado dia 24 de Abril. Cerca de 1.000 encontram-se em estado grave e a recuperar de lesões complexas e de amputações de membros feitas no local por serem consideradas a única opção viável para retirada de muitos sobreviventes dos escombros.

O colapso do edifício Rana Plaza, construído com o objetivo de funcionar como centro comercial mas utilizado como fábricas têxteis com mão-de-obra barata para fornecer marcas ocidentais famosas como a Primark ou a Mango, terá acontecido devido à fraca estrutura do edifício e ao uso de maquinaria pesada e geradores de alta potência que a danificaram.
 Embora já tivessem sido emitidos avisos acerca de eventuais problemas de segurança do complexo fabril, a produção continuou, dando espaço à tragédia. Entretanto, os responsáveis pelas fábricas e o dono do edifício foram detidos, à semelhança de especialistas que tinham atestado a segurança do Rana Plaza.
 Os trabalhos de remoção dos escombros deverão prolongar-se, pelo menos, por mais uma semana, pelo que o Ministério do Interior do Bangladesh estima que o número de mortos confirmados possa continuar a subir.

(adaptado de Boas Notícias)
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Published on May 10, 2013 18:36

May 7, 2013

Está-nos no sangue, a corrupção


Têm de ler até ao fim a crónica de Ferreira Fernandes para apreciarem a piada:

"Primo, mulher ou filho, a relação familiar pode variar, mas a etimologia de nepotismo é como a prova do algodão: a origem da palavra é "nipote", que em italiano quer dizer sobrinho. O nepotismo é de país do Sul, evidentemente. Cola-se--nos aos costumes, a todos PIGS - tugas, macarronis, coños e outros comedores de iogurte com pepino picado -, gente mediterrânica que começa a corrupção logo lá em casa. Sabem como termina a Carta de Pêro Vaz de Caminha ao Rei, depois do achamento do Brasil? A pedir um favor para o genro! E depois não queremos os alemães a dar-nos lições...
Agora, mais uma região europeia do Sul, palco de nepotismo. Há 15 dias, o líder parlamentar de um partido do Governo demitiu-se do cargo, depois de se saber que empregava a mulher como sua secretária há 23 anos, com salário mensal de 5500 euros pago pelo Parlamento.
Na semana passada, o presidente da comissão parlamentar de Finanças, do mesmo partido, também se demitiu: tinha há dez anos como assalariados, pagos pelo Parlamento, a mulher e os dois filhos. Estes, quando começaram a mamar dos dinheiros públicos, tinham 13 e 14 anos. Apesar de se terem demitido dos cargos de direção, os dois políticos continuam deputados.
No Sul pode haver muito défice, mas não de falta de vergonha.
Ah, já me esquecia, a região europeia de que falo é a Baviera, no Sul da Alemanha. E os deputados, Georg Schmid e Georg Winter, são da CSU, da coligação de Angela Merkel.

(Ferreira Fernandes - Diário de Notícias - Opinião)
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Published on May 07, 2013 12:02

May 5, 2013

O prémio de arquitectura Wan 2013

Mais um prémio internacional para arquitectos portugueses.
O prémio de arquitectura Wan 2013 está na PontinhaFoi a primeira vez que a equipa do gabinete CVDB Arquitectos se candidatou aos Wan Awards, promovidos pela publicação World Architecture News. Bastou. O projecto da Escola Secundária Braamcamp Freire, na Pontinha, criado pelo atelier de Cristina Veríssimo e Diogo Burnay, conquistou o prémio de 2013 na categoria Educação.

Aos arquitectos foi pedido que apresentassem propostas que se ajustassem à actual conjuntura económica difícil — foram recebidos 82 projectos de todo o mundo nesta área. A escola cumpriu os requisitos. Em funcionamento desde o ano passado, foi criada a partir de uma série de pavilhões existentes, transformados numa única unidade, cujo preço de construção ficou em 798 euros por metro quadrado, um valor “incrivelmente baixo, tendo em conta a elevada qualidade final”, destacou o júri.

 “O projecto tem essa particularidade de ter conseguido um custo muito baixo por metro quadrado, aliado a um bom nível de design, e foi bem acolhido pela comunidade escolar”, salientou Diogo Burnay, em declarações à agência Lusa, acrescentando que os créditos cabem a uma equipa de 16 pessoas, na maioria, jovens arquitectos. “Nos dias de hoje, com a crise que atravessa o sector, sabe bem receber um prémio”, comentou.

Na mesma área, foi distinguido um outro projecto, ainda não concretizado, de um jardim infantil, idealizado pelo atelier esloveno Modular Architects.

Ver mais fotos do edifício premiado Aqui

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Published on May 05, 2013 11:47

May 3, 2013

Ship Reconstruction Laboratory

O Professor Dr. Filipe Vieira de Castro dirige o Ship Reconstruction Laboratory, na Texas A§M University - Center of Maritime Archaeology and Conservation (EUA), com projectos que incluem a construção de um modelo de uma nau portuguesa naufragada, partindo dos achados arqueológicos subaquáticos.


The ShipLab was created by J. Richard Steffy in 1976 and today is one of the laboratories of the Centre for Maritime Archaeology and Conservation of the Anthropology Department at Texas A&M University.

Its mission is to acquire and disseminate knowledge about shipbuilding through time. As a classroom its main objective is to provide an effective learning environment. As a research laboratory its objective is to facilitate investigation, seek public and private research funds, and recruit and retain quality students for its projects.

As an outreach institution it aims at providing information, education, and guidance about the discipline of nautical archaeology and the importance of the world's submerged cultural heritage, perhaps more than ever threatened by treasure hunting .
To see here:
http://nautarch.tamu.edu/shiplab/index_00main.htm

Para ver Aqui
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Published on May 03, 2013 10:13

Menino de 5 anos mata a irmã de 2 anos com tiro de espingarda nos EUA


Do Mundo Notícias
O caso chama atenção porque a arma foi dada ao menino como presente pelo seu 4º aniversário. Isso mostra como pode ser incrivelmente difícil impor algum tipo de restrição ao comércio de armas de fogo por lá.

Nos Estados Unidos, a morte de uma criança, atingida por um tiro de espingarda, mostrou como pode ser incrivelmente difícil impor algum tipo de restrição ao comércio de armas de fogo por lá.

A pequena Caroline Sparks, de 2 anos, é descrita como uma criança alegre e feliz. Linda, a avó, diz que a neta via graça nas pequenas coisas. Tudo o que resta para a família do estado do Kentucky agora são lembranças. Caroline morreu com um tiro de espingarda, disparado pelo irmão de 5 anos. A mãe estava em casa, saiu para o quintal por alguns minutos, quando ouviu o barulho do tiro.

O caso chama atenção porque a arma foi dada ao menino como presente de aniversário. Para o tio, o que aconteceu foi um acidente trágico. A avó completa: “Era a vontade de Deus. Era a hora de Caroline partir”.

O que aconteceu a essa menininha de 2 anos no Kentucky revela um hábito em algumas regiões dos Estados Unidos: pais dão espingardas de presente aos filhos pequenos. Isso é tão comum, que a indústria investe em armas de verdade, com capacidade para um tiro, especificamente para estas crianças.
Elas são vendidas legalmente na internet. A campanha em um site diz: "Minha primeira espingarda". Uma sessão é dedicada a fotos de crianças, que aparecem com as suas armas.  As espingardas à venda são coloridas. E há modelos rosa, para as meninas. Foi uma arma desse tipo que matou Caroline.

Joe Phelps, juiz da cidade onde ela morreu, explica que dar armas às crianças é um hábito normal, em todas as áreas rurais dos Estados Unidos, para que elas aprendam a caçar. "Elas aprendem bem cedo a usar e a respeitar armas", afirma o juiz.

Para a polícia do Kentucky, foi um acidente. A casa da família Sparks agora está vazia. Ficaram apenas o cachorro e o carrinho do garoto de cinco anos que recebeu a espingarda dos pais.

Apesar de considerar a morte de Caroline um acidente, a polícia do Kentucky afirma que a investigação vai levar semanas. E que ainda é cedo para dizer se alguém será responsabilizado criminalmente.

(Jornal Nacional, Brasil - adaptado)
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Published on May 03, 2013 06:29