Rodrigo Constantino's Blog, page 325
June 17, 2013
Por um Tea Party Brasil

Muitos me perguntam por que eu tenho atacado tanto as manifestações que tomaram conta das principais capitais, em vez de tentar aproveitar a insatisfação das pessoas para canalizar tais passeatas na direção da mensagem liberal. Esse artigo é minha tentativa de resposta.
Em primeiro lugar, fiquei desconfiado desde o começo com a coisa toda. Não vi espontaneidade ali, tampouco demandas razoáveis. O que vi, ao contrário, foram grupos de extrema esquerda liderando a farra violenta, e bandeiras ridículas, como o “passe livre” (quantas vezes teremos de repetir que não existe almoço – ou transporte – grátis?).
Mas entendo que a coisa ganhou vulto maior. Agora, trata-se de um protesto mais abrangente, contra “tudo que está aí”, contra a corrupção, o caos do transporte público, a derrota do seu time de futebol, o final da novela, o pé na bunda da namorada etc.
Brincadeiras à parte, claro que há inúmeros motivos para estar muito insatisfeito com os rumos desastrosos de nosso país sob o governo petista, e sou o primeiro a reconhecer e apontar isso. Logo, faria todo sentido, a princípio, tentar capturar esse clima de insatisfação geral em prol da mensagem liberal. Mas calma.
Liberais, por definição, não são agitadores das massas, tampouco endossam passeatas que transformam a vida do cidadão em caos, incluindo baderna, vandalismo e ataques à polícia. Unir-se a essa turba, que inclui, sem dúvida, muita gente séria e bem-intencionada, pode simplesmente manchar a imagem dos liberais. O tiro pode sair pela culatra.
Dar as mãos aos oportunistas da extrema esquerda, representada pelo PSOL e companhia, pode significar uma mistura abjeta que só prejudicaria o movimento liberal. E não vejo como se apropriar dessas manifestações sem essa parceria, ou pior, sem eles saírem como os grandes representantes do circo, até porque essa é a especialidade deles.
Por isso, basicamente, eu venho condenando essa tática perigosa de se aproveitar do clima de revolta e tentar incutir as bandeiras liberais ali, no meio da baderna toda. Essas manifestações nasceram com as impressões digitais dos esquerdistas, dos agitadores de multidões, com suas mensagens populistas. O DNA deles está lá. A coisa toda já começou torta. E agora temos artistas da esquerda caviar e até Zé Dirceu fazendo coro. Vamos nos juntar a essa gente?
Não! Liberais devem continuar sendo liberais em sua essência, sem cair na tentação de fazer um pacto com o diabo e instigar a adrenalina das massas, só porque o atual governo pode sair chamuscado disso. Esse clima de desordem não nos interessa. Nossa luta é dentro da legalidade, do estado de direito, no campo das ideias. Não somos como eles. Não atiçamos a faísca da revolução que pode se transformar em fogaréu desgovernado. Somos mais responsáveis que isso.
Sim, há cada vez mais gente descontente, vaiando a presidente. Isso é bom! Sinal de que, finalmente, a ficha pode estar caindo para alguns. Devemos aproveitar isso para explicar o que levou a esse cenário, e como revertê-lo. Devemos mostrar que a saída é o liberalismo, e não mais intervenção estatal. Mas devemos fazer isso de forma civilizada, sem sacrificar nossos valores mais caros em troca do tumulto momentâneo.
Essas manifestações têm toda cara de Occupy Wall Street. Os liberais devem rejeitar esse tipo de coisa. O que precisamos aqui é de um Tea Party, um movimento muito mais sério, com bandeiras legítimas e embasadas, com lideranças decentes e propostas concretas e robustas. A grande imprensa sempre demonizou o Tea Party e enalteceu o Occupy Wall Street. A grande imprensa, quase sempre com viés de esquerda, aprecia mensagens sensacionalistas que instigam as massas. Nós não desejamos isso.
Liberais de todo o Brasil, uni-vos! Mas não ao lado de baderneiros, não junto de gente que joga pedras em policiais ou quebra propriedade alheia. Não somos como o PSOL ou o PSTU, a UNE ou a CUT. Não somos massa de manobra de oportunistas de plantão. Não somos filhotes de Robespierre.
Nós somos melhores do que isso. Nós apelamos à razão de nossos leitores e ouvintes. Não nos interessa jogar lenha na fogueira dos vândalos e anarquistas. Vamos rechaçar qualquer movimento semelhante ao Occupy Wall Street. E vamos, com seriedade e paciência, plantar as sementes de um Tea Party brasileiro. Somente uma oposição responsável e organizada poderá derrotar o projeto de poder petista no local certo, que é a urna.
Published on June 17, 2013 11:44
Estréia de minha coluna-vídeo no GLOBO
A partir dessa semana terei uma coluna-vídeo semanal no site do GLOBO. Eis a estréia, falando sobre o cenário econômico.
Published on June 17, 2013 04:51
June 16, 2013
Gustavo Ioschpe contra pós-modernistas
Está excelente o artigo de Gustavo Ioschpe na VEJA desta semana. Ele desce o sarrafo nos pós-modernistas que abraçam o polilogismo atacado por Mises. Para eles, não há algo como busca desinteressada pela verdade, método científico ou fatos objetivos; tudo se resume à defesa de interesses de classes (menos com eles, que são isentos e falam em nome de todos, mesmo quando é um capitalista industrial rico como Engels). Abaixo, alguns trechos do artigo, que recomendo na íntegra:
Fruto do pensamento pós-modernista de viés marxista, postula que não existe uma verdade objetiva, depreendida do estudo de fatos através das ferramentas da ciência. O resultado dessa investigação científica seria apenas uma verdade, a versão inventada pelo homem branco ocidental para ajudá-lo a subjugar os povos subdesenvolvidos e as minorias dos países ricos. Existem, para os pós-modernistas, “verdades”, no plural, ditadas pelas características históricas, culturais e econômicas de cada pessoa ou grupo. A crença de um aborígene de que um trovão é uma manifestação do descontentamento de uma deidade qualquer tem, portanto, o mesmo grau de verdade da descoberta de que o trovão é causado pela ionização e pelo aquecimento do ar que envolve um raio, gerando sua rápida expansão e a consequente onda de som.
[...]
Os pós-modernistas empenham-se em destruir o edifício da ciência. Não mostrando os erros metodológicos ou quantitativos dos estudos científicos, porque a maioria dos adeptos da causa não tem competência técnica para isso (“Errar é humanas”), mas simplesmente atacando a credibilidade dos “especialistas”. E isso se faz necessário não apenas porque, sem os guardiães do conhecimento embasado em fatos, qualquer Quixote pode descrever moinhos inexistentes que devem ser derrubados, mas também porque as investigações mais recentes de várias ciências, especialmente a biologia, desconstroem muitas ideias que são caras aos pós-modernistas e marxistas em geral. Entre elas, especialmente aquela de que o ser humano é um bicho fraterno e igualitário por natureza, e não o ser competitivo e movido pela busca de status e hierarquia em seu grupo social que a psicologia evolutiva não se cansa de demonstrar em estudos e experimentos.
[...]
Para os ideólogos, toda neutralidade é uma farsa. Quem aponta um erro de um pós-modernista não pode estar certo; necessariamente, deve ser um tarado neoliberal. O marxismo e seus derivativos formam um sistema fechado. Para os crentes, quem aponta seus erros o faz por algum interesse de classe, etnia ou nação e, portanto, pode ser imediatamente descartado. Só poderá apontar os erros quem for confrade. Mas, obviamente, quem é confrade não percebe os erros.
[...]
A verdade existe. E até os pós-modernistas mostram saber disso. Cada vez que tomam um remédio ou visitam um médico para tratar de uma doença, em vez de consumir uma beberagem prescrita por um pajé, estão dando às próprias ideias a credibilidade que merecem. Ignoramos esses dados, e os muitos recados que nos mandam, por nossa conta e risco. Países não morrem nem vão à falência por teimar em ignorar a realidade. Mas podem estagnar ou retroceder, como mostra a história recente de alguns de nossos vizinhos. Se não acordarmos para a realidade, em breve haveremos de fazer-lhes companhia.
Fruto do pensamento pós-modernista de viés marxista, postula que não existe uma verdade objetiva, depreendida do estudo de fatos através das ferramentas da ciência. O resultado dessa investigação científica seria apenas uma verdade, a versão inventada pelo homem branco ocidental para ajudá-lo a subjugar os povos subdesenvolvidos e as minorias dos países ricos. Existem, para os pós-modernistas, “verdades”, no plural, ditadas pelas características históricas, culturais e econômicas de cada pessoa ou grupo. A crença de um aborígene de que um trovão é uma manifestação do descontentamento de uma deidade qualquer tem, portanto, o mesmo grau de verdade da descoberta de que o trovão é causado pela ionização e pelo aquecimento do ar que envolve um raio, gerando sua rápida expansão e a consequente onda de som.
[...]
Os pós-modernistas empenham-se em destruir o edifício da ciência. Não mostrando os erros metodológicos ou quantitativos dos estudos científicos, porque a maioria dos adeptos da causa não tem competência técnica para isso (“Errar é humanas”), mas simplesmente atacando a credibilidade dos “especialistas”. E isso se faz necessário não apenas porque, sem os guardiães do conhecimento embasado em fatos, qualquer Quixote pode descrever moinhos inexistentes que devem ser derrubados, mas também porque as investigações mais recentes de várias ciências, especialmente a biologia, desconstroem muitas ideias que são caras aos pós-modernistas e marxistas em geral. Entre elas, especialmente aquela de que o ser humano é um bicho fraterno e igualitário por natureza, e não o ser competitivo e movido pela busca de status e hierarquia em seu grupo social que a psicologia evolutiva não se cansa de demonstrar em estudos e experimentos.
[...]
Para os ideólogos, toda neutralidade é uma farsa. Quem aponta um erro de um pós-modernista não pode estar certo; necessariamente, deve ser um tarado neoliberal. O marxismo e seus derivativos formam um sistema fechado. Para os crentes, quem aponta seus erros o faz por algum interesse de classe, etnia ou nação e, portanto, pode ser imediatamente descartado. Só poderá apontar os erros quem for confrade. Mas, obviamente, quem é confrade não percebe os erros.
[...]
A verdade existe. E até os pós-modernistas mostram saber disso. Cada vez que tomam um remédio ou visitam um médico para tratar de uma doença, em vez de consumir uma beberagem prescrita por um pajé, estão dando às próprias ideias a credibilidade que merecem. Ignoramos esses dados, e os muitos recados que nos mandam, por nossa conta e risco. Países não morrem nem vão à falência por teimar em ignorar a realidade. Mas podem estagnar ou retroceder, como mostra a história recente de alguns de nossos vizinhos. Se não acordarmos para a realidade, em breve haveremos de fazer-lhes companhia.
Published on June 16, 2013 15:08
June 15, 2013
June 14, 2013
A escolha pela negação

A presidente Dilma está de mãos atadas. Os problemas de seu modelo econômico ficam cada vez mais evidentes, mas ela não acusa o golpe. O mercado, constituído por milhares de investidores brasileiros e estrangeiros, coloca seu governo contra a parede, devido aos frágeis fundamentos, mas ela prefere partir para o ataque, como se este fosse sempre a melhor defesa.
O grande problema, naturalmente, é que os males econômicos possuem causas estruturais, altamente ligadas ao “desenvolvimentismo” que a presidente tanto defende. Para mudar o curso, ela teria que reconhecer tal erro publicamente. Cabeças teriam que rolar. Além disso, as duas principais medidas que ela deveria tomar – subir os juros para conter a inflação e reduzir os gastos públicos – representariam um duro golpe em sua imagem popular, sem falar do custo de curto prazo.
Sem convicção ideológica adequada e sem coragem para assumir as péssimas escolhas passadas, a presidente optou pela covardia dos demagogos: negar que o problema existe. Ela se esconde atrás da vitimização, como se os críticos – cada vez mais numerosos – fossem antipatrióticos, torcedores do “quanto pior, melhor”, pessimistas crônicos, até mesmo “terroristas” (não, Wanda, terroristas são aqueles que explodem coisas e pessoas em nome da ideologia).
A ficha caiu para quase todos, menos para a presidente e sua equipe incompetente. Seu recado está claro: eles vão insistir no erro, pois negam o problema. Acham que a inflação está sob controle, que a economia vai retomar o acelerado crescimento, que todas as duras críticas não passam de jogo político. Enquanto insistirem nessa negação, mais nervosismo vão gerar nos agentes econômicos.
Basta pensar em um doente, cuja chaga está cada vez mais visível para todos, alegando que está ótimo de saúde e vai participar da próxima maratona. Qualquer pessoa com um mínimo de bom senso iria se preparar para a desgraça iminente desse indivíduo. A postura de negação da realidade é a pior de todas. É uma fuga acovardada, que produz apenas um agravamento dos problemas.
Muitos já acordaram para os pilares de areia do modelo econômico do governo Dilma. Quanto mais tempo ela e sua equipe levarem para fazer o mesmo, mais grave será o problema e mais doloroso o ajuste necessário à frente. Acreditar que pode reverter o quadro no “gogó”, com discursos “firmes” produzidos por marqueteiros, ou pior, com o anúncio de novos programas que vão à contramão da austeridade demandada, tal como o populista “Minha Casa Melhor”, é acreditar em ilusões perigosas.
Se Dilma insistir em sua negação, mais cedo ou mais tarde os brasileiros vão pagar um alto preço. Espera-se que eles se dêem conta disso até o dia das próximas eleições. O fisiológico PMDB, pelo visto, já começou a enxergar o tamanho do problema, e ensaia abandonar o barco furado enquanto há tempo...
Published on June 14, 2013 11:24
Protesto legítimo ou risco de anomia?

Sabemos ao menos duas coisas sobre os “protestos” recentes: eles não são realmente motivados pelos centavos extras na tarifa de ônibus, e eles não são espontâneos. Basta ver as pessoas por trás, suas roupas de grife, as bandeiras partidárias, os gritos de guerra, e a organização claramente centralizada dessas manifestações repletas de vandalismo.
Portanto, estamos lidando com algo maior e mais perigoso, e não com gente insatisfeita reclamando do preço maior do transporte. Se fosse esse o caso, eles estariam mais abertos ao diálogo, e os liberais poderiam mostrar que os problemas no transporte público têm forte ligação com a grande presença estatal no setor e seu elevado grau de intervenção e controle.
Como não é esse o caso, acredito que a reação das autoridades deve ser muito rigorosa, impedindo que o caos se instaure como resultado da baderna, alimentada pela psicologia das massas. A anomia é "uma condição em que tanto a eficácia social como a moralidade cultural das normas tendem a zero", como disse o sociólogo alemão Ralf Dahrendorf em “A Lei e a Ordem”.
O "contrato social", entendido aqui como as normas aceitas e mantidas através de sanções impostas pelas autoridades concernentes, é rasgado, restando o vácuo em seu lugar. Tudo passa a ser visto como permitido, já que nada mais parece ser punido. Essa impunidade produz o clima anárquico que leva, por sua vez, a uma tirania. Não podemos tolerar isso. Ninguém deseja reviver os nefastos anos de Maio de 68...
Published on June 14, 2013 06:50
June 12, 2013
Hoje você quer ser menino ou menina?
Rodrigo Constantino
Know thy enemy! Conheça seu inimigo, em linguagem arcaica. O resumo da arte da guerra. Todos que pensam que Jean Wyllys e o movimento gay desejam apenas a liberdade de formar um "lindo" casal, deveriam dedicar mais tempo à leitura de seus projetos de lei.
Se for menor de idade, precisa pedir autorização aos pais, mas atentai, se ainda assim o adolescente quiser e os pais não deixarem, ele pode recorrer à assistência da Defensoria Pública, onde burocratas ungidos do estado usurparão o direito dos pais de não deixarem seu filho de 13 anos cortar o "bilau" fora porque "sente" que talvez devesse ser menina. Aqui está:
§1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento dealgum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer (sic) aassistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimentosumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva einteresse superior da criança.
O autor ficou tão empolgado com essa chance de colocar adolescente contra os pais que repetiu no texto a permissão para recorrer à Defensoria. E lembrem-se: o adolescente pode mudar de sexo pois já sabe o que quer, mas se meter uma bala na cabeça de um inocente, então o ECA o protege como inimputável, pois, tadinho!, ele é apenas uma criança indefesa vítima da sociedade.
Outra coisa: não precisa fazer a cirurgia para mudar o sexo. Logo, o "rapaz" casa, com todos os documentos históricos adulterados e o sigilo preservado, e diz que é "old fashion", desejando perder a virgindade só na noite de núpcias. Quando chega lá, surpresa! O "kinder ovo" vem com um penduricalho desconhecido a priori.
Quem acha que é impossível ser enganado por um "traveco", não precisa acreditar que esse foi o caso do Ronaldo "Fenômeno" para mudar de idéia; recomendo que dê uma olhada no concurso que ocorre na Tailândia, cujas fotos circulam pela internet justamente como "pegadinha" para os machões de plantão. Cuidado para não ser reprovado!
Isso, meus caros leitores, minhas prezadas leitoras, chama-se "revolução cultural", que está em curso avançado por aqui. Portanto, busquem conhecer melhor a agenda desse movimento. Isso é fundamental para que não sejam vítimas dos oportunistas e imorais, para que não sejam inocentes úteis de gente com interesses bem estranhos.
Não está convencido ainda? Então explica: por que um "homoafetivo" como Jean Wyllys abraça simultaneamente à causa gayzista as bandeiras do socialismo (que sempre perseguiu os gays) e até mesmo, pasmem!, do islamismo, que costuma enforcar os mais afeminados?! Ganha uma mariola mordida quem acertar.
Eu conto: todos eles têm como denominador comum o ódio ao capitalismo ocidental, calcado em certos valores morais, na tradição e na família, que essa turma abomina. Abram seus olhos, pois cochilou, o cachimbo cai...
Know thy enemy! Conheça seu inimigo, em linguagem arcaica. O resumo da arte da guerra. Todos que pensam que Jean Wyllys e o movimento gay desejam apenas a liberdade de formar um "lindo" casal, deveriam dedicar mais tempo à leitura de seus projetos de lei.
Se for menor de idade, precisa pedir autorização aos pais, mas atentai, se ainda assim o adolescente quiser e os pais não deixarem, ele pode recorrer à assistência da Defensoria Pública, onde burocratas ungidos do estado usurparão o direito dos pais de não deixarem seu filho de 13 anos cortar o "bilau" fora porque "sente" que talvez devesse ser menina. Aqui está:
§1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento dealgum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer (sic) aassistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimentosumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva einteresse superior da criança.
O autor ficou tão empolgado com essa chance de colocar adolescente contra os pais que repetiu no texto a permissão para recorrer à Defensoria. E lembrem-se: o adolescente pode mudar de sexo pois já sabe o que quer, mas se meter uma bala na cabeça de um inocente, então o ECA o protege como inimputável, pois, tadinho!, ele é apenas uma criança indefesa vítima da sociedade.
Outra coisa: não precisa fazer a cirurgia para mudar o sexo. Logo, o "rapaz" casa, com todos os documentos históricos adulterados e o sigilo preservado, e diz que é "old fashion", desejando perder a virgindade só na noite de núpcias. Quando chega lá, surpresa! O "kinder ovo" vem com um penduricalho desconhecido a priori.
Quem acha que é impossível ser enganado por um "traveco", não precisa acreditar que esse foi o caso do Ronaldo "Fenômeno" para mudar de idéia; recomendo que dê uma olhada no concurso que ocorre na Tailândia, cujas fotos circulam pela internet justamente como "pegadinha" para os machões de plantão. Cuidado para não ser reprovado!
Isso, meus caros leitores, minhas prezadas leitoras, chama-se "revolução cultural", que está em curso avançado por aqui. Portanto, busquem conhecer melhor a agenda desse movimento. Isso é fundamental para que não sejam vítimas dos oportunistas e imorais, para que não sejam inocentes úteis de gente com interesses bem estranhos.
Não está convencido ainda? Então explica: por que um "homoafetivo" como Jean Wyllys abraça simultaneamente à causa gayzista as bandeiras do socialismo (que sempre perseguiu os gays) e até mesmo, pasmem!, do islamismo, que costuma enforcar os mais afeminados?! Ganha uma mariola mordida quem acertar.
Eu conto: todos eles têm como denominador comum o ódio ao capitalismo ocidental, calcado em certos valores morais, na tradição e na família, que essa turma abomina. Abram seus olhos, pois cochilou, o cachimbo cai...
Published on June 12, 2013 18:29
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