Francisco Dionísio's Blog, page 7

August 17, 2013

Superstições – Lobisomens

asinomem1Para quebrar o fado a um lobisomem deve ir-se ao local onde este esteve a esponjar-se e largou o fato. Virando-lhe a roupa do avesso ele volta a ser um homem normal.


Em Moncorvo acreditava-se que quem nascesse a uma Sexta-feira seria lobisomem.



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Published on August 17, 2013 23:46

August 15, 2013

Superstições – Presságios de morte IV

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Em Lisboa dizia-se que tirar uma fotografia a uma pessoa lhe reduzia os anos de vida.


Em Lisboa e Penafiel acreditava-se que se três pessoas executavam a mesma tarefa a mais velha morreria.



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Published on August 15, 2013 23:41

August 13, 2013

Superstições – Prenúncios de vida

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Em Vieira do Minho dizia-se que se uma pessoa espirrasse já não morria nesse dia.


Em Lisboa dizia-se que se duas pessoas pensassem na mesma coisa, ao mesmo tempo, não morreriam até ao fim do ano.


Em outras regiões acreditava-se que a notícia falsa da morte de alguém era prenúncio de uma vida longa.



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Published on August 13, 2013 23:31

August 11, 2013

Superstições – Presságios de morte III

037No Porto e em Lisboa acreditava-se que quando se partia um espelho era sinal que uma pessoa da família estava para morrer.


Na Maia e em Lisboa acreditava-se que se se colocasse uma cama com os pés voltados para a porta quem se deitava nela morria cedo.


No Porto dizia-se que quando um mocho ou uma coruja piavam sobre uma casa era sinal de morte.



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Published on August 11, 2013 23:19

August 9, 2013

Superstições – Pisar uma sepultura

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Em Lisboa acreditava-se que pisar uma sepultura dava azar.



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Published on August 09, 2013 23:37

August 7, 2013

Superstições – Presságios de morte II

035Em Ovar dizia-se que uma pessoa que ao comprar um objecto o regateasse demasiado, morreria a uma sexta-feira.


Em Viana do Castelo acreditava-se que ficar sentado a uma mesa, entre um médico e um padre era prenúncio de morte.


Também era mau sinal sentarem-se treze pessoas à mesma mesa.



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Published on August 07, 2013 23:32

August 5, 2013

Superstições – O novelo da feiticeira

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Quando estão a morrer, as feiticeiras têm de passar a outra mulher o novelo que é a fonte do seu poder. Enquanto não encontram alguém a quem o deixar permanecem numa demorada agonia sem que possam morrer.



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Published on August 05, 2013 23:25

August 3, 2013

Superstições – Lagarto de cauda bifurcada

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Em Lagoa acreditava-se que colocando um lagarto de cauda bifurcada, vivo, dentro de um recipiente com areia, ele escreveria o número da sorte grande na areia, com a cauda.



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Published on August 03, 2013 23:25

August 1, 2013

Superstições – Para os gatos não fugirem

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Em Óbidos dizia-se que para evitar que os gatos fugissem de casa devia-se untar-lhes as patas com sebo.


Em outras regiões acreditava-se que, para o mesmo fim, devia-se untar-lhes as patas com azeite.


Também para os gatos não fugirem de casa, dizia-se em Elvas, que era bom cortar-lhes as barbas, misturá-las com pão e queijo mastigado e dar-lhas a comer.



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Published on August 01, 2013 23:17

July 30, 2013

Superstições – Ver soldados

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Em Lisboa acreditava-se que quando uma mulher via dois soldados era sinal que teria uma alegria.



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Published on July 30, 2013 23:21

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