Francisco Dionísio's Blog, page 3

Superstições – Dores de dentes

 

 

 

Em algumas regiões de Portugal acreditava-se que queimar canas provocava dor de dentes.

 

 

 

Superstições – Alecrim e macela

 

 

 

Em Arganil, no dia de S. João, antes do sol nascer, colhia-se alecrim e macela que eram guardados em gavetas ou suspensos do tecto. Acreditava-se que o alecrim protegia das bruxas e que o chá de macela curava os males do estômago.

 

 

Superstições – Para curar a icterícia II

 

 

 

Em algumas regiões de Portugal dizia-se que para curar a icterícia devia misturar-se duas colheres de sopa de água de rosas e a clara de um ovo posto por uma galinha preta, em seguida batia-se e bebia-se a mistura em jejum.

 

 

 

Superstições – Mãos suadas

 

 

Em algumas regiões de Portugal acreditava-se que para evitar que as mãos suassem deviam ser colocadas dentro de água benta.

 

 

 

Superstições – Verrugas

 

 

 

Na Maia acreditava-se que quem tivesse verrugas nas mãos devia colocar três pedras de sal num pano, atá-lo e colocá-lo junto a um rio ou a uma fonte. Se alguém, ao passar por ali, desatasse o pano ficaria com as verrugas de que a outra pessoa se livraria.

 

 

 

Superstições – Dores

 

 

No Algarve acreditava-se que para eliminar uma dor em qualquer parte do corpo devia colocar-se a camisa de um gémeo sobre a área afectada.

 

 

Superstições – Sarampo

 

 

 

Em algumas regiões de Portugal acreditava-se que, quando uma criança tinha sarampo, ficaria curada se fosse envolvida por um cobertor vermelho.

 

 

 

Superstições – Lombrigas

 

 

 

 

Em Moncorvo acreditava-se que, quando uma criança tinha lombrigas, untando-lhe a cabeça com sangue de um galo preto elas desapareciam.

 

 

 

Superstições – Depois do pôr-do-sol

 

 

Dá azar emprestar uma peneira depois do pôr-do-sol. Também não se deve vender sal ou fermento, a partir desse momento.

 

 

 

Superstições – Lagartos e dores de dentes

 

 

 

 

Em Penafiel dizia-se que os lagartos tinham permanentemente dores de dentes e só quando avistavam um homem as dores lhes passavam. No entanto, quando viam uma mulher, a dor tornava-se mais intensa. Por essa razão os lagartos gostavam dos homens e detestavam as mulheres.