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Dracula
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Drácula, de Bram Stocker (Jun/2018)
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Vocês vão ler no original ou em português?
Normalmente eu leio em inglês, mas este eu vou ler a edição em português que comprei numa promoção.


Tenho duas dicas para quem tiver interesse em ler:
1) Ele não tem nada a ver com o filme do Francis Coppola. Mesmo sendo baseado no livro, o filme é uma história de amor enquanto o livro é terror e fantasia, ênfase no terror.
2) Para quem tem interesse em ler em inglês, recomendo vocabulário avançado, a linguagem é bastante rebuscada e até a estrutura das frases é diferente do inglês moderno, afinal foi escrito em 1897.

Fui tentar ler em inglês e desisti, achei muito difícil de entender. Meu inglês é intermediário e em duas páginas eu já estava exausta.
Mas recomecei em português e tô adorando!
Gente, estou nadando contra a corrente aqui. Eu estou achando UM SACO esse livro.
Para ser justa, é importante eu avisar duas coisas:
a) Eu não gosto de terror. Eu sempre achei que era porque eu sou medrosa e sensível (e sou mesmo), mas cada vez mais eu percebo que não é só isso. As tentativas (sempre frustradas para mim) de tentar fazer um clima "creepy" me irritam. Tem uns foreshadowings muito toscos e nunca tem desenvolvimento de personagem o suficiente para eu ficar investida na história. Quando as pessoas começam a morrer (não cheguei nessa parte ainda do Drácula, mas presumo que em algum momento pessoas morrem) eu estou sempre pensando "morre de uma vez que é pro livro acabar logo!". Fora que em livros de terror as pessoas são burras, sempre fazendo as coisas opostas ao que o seu instinto de sobrevivência diz ou sempre tomando decisões baseadas no medo e desespero (algo que eu acho bem normal do ser humano em uma situação de terror, mas que acho chato ler). Imagino que eu precise ler uns terrores mais novos, com mais desenvolvimento de personagem para eu gostar do gênero, mas por enquanto é assim que eu me sinto. (Alguma sugestão?)
b) eu não gosto de livros góticos. Ai que irritação essa quantidade absurda de descrição! Eu entendo que naquela época ler era a maneira que as pessoas conheciam os lugares, e que os livros eram quase como diários de viagem também, onde as pessoas descrevem a comida, a paisagem, etc. Mas eu só acho chato! Fora que a maneira como as pessoas são educadas e "proper" em um livro gótico me causa o oposto do que livros vitorianos mais leves me causam. Eu quero estapear todas elas constantemente!
Desculpem toda a minha negatividade para com o livro! (Espero que vocês riam e não fiquem chateados com o meu desabafo.) Mas acho que simplesmente não é a minha praia mesmo. Se eu não estivesse lendo a versão em áudio, já teria desistido com certeza. Mas vou tentar mais um pouco, até uns 30-40% do livro, e se eu continuar me sentindo assim eu paro.
Para ser justa, é importante eu avisar duas coisas:
a) Eu não gosto de terror. Eu sempre achei que era porque eu sou medrosa e sensível (e sou mesmo), mas cada vez mais eu percebo que não é só isso. As tentativas (sempre frustradas para mim) de tentar fazer um clima "creepy" me irritam. Tem uns foreshadowings muito toscos e nunca tem desenvolvimento de personagem o suficiente para eu ficar investida na história. Quando as pessoas começam a morrer (não cheguei nessa parte ainda do Drácula, mas presumo que em algum momento pessoas morrem) eu estou sempre pensando "morre de uma vez que é pro livro acabar logo!". Fora que em livros de terror as pessoas são burras, sempre fazendo as coisas opostas ao que o seu instinto de sobrevivência diz ou sempre tomando decisões baseadas no medo e desespero (algo que eu acho bem normal do ser humano em uma situação de terror, mas que acho chato ler). Imagino que eu precise ler uns terrores mais novos, com mais desenvolvimento de personagem para eu gostar do gênero, mas por enquanto é assim que eu me sinto. (Alguma sugestão?)
b) eu não gosto de livros góticos. Ai que irritação essa quantidade absurda de descrição! Eu entendo que naquela época ler era a maneira que as pessoas conheciam os lugares, e que os livros eram quase como diários de viagem também, onde as pessoas descrevem a comida, a paisagem, etc. Mas eu só acho chato! Fora que a maneira como as pessoas são educadas e "proper" em um livro gótico me causa o oposto do que livros vitorianos mais leves me causam. Eu quero estapear todas elas constantemente!
Desculpem toda a minha negatividade para com o livro! (Espero que vocês riam e não fiquem chateados com o meu desabafo.) Mas acho que simplesmente não é a minha praia mesmo. Se eu não estivesse lendo a versão em áudio, já teria desistido com certeza. Mas vou tentar mais um pouco, até uns 30-40% do livro, e se eu continuar me sentindo assim eu paro.


Só li até o capítulo 4 (acabou o diário do Jonathan Harker), mas por enquanto tô achando legal. Eu não costumo ler livro de terror, então não tenho muito com o que comparar, mas mesmo em filme, os personagens tendem a ser burros também, haha.
Vou ver o que me espera nos próximos capítulos...

Concordo com vários pontos que vocês escreveram, Raquel, Michelle, Isabella, Hanna, Daniel e Veronica...
Eu gosto bastante do gênero, principalmente dos autores do século XIX e início do XX.
Esse excesso de descrição também acho que é uma chatice completa e até hoje em alguns trabalhos de caras consagrados como Stephen King, isso ainda acontece. Imagina: sustentar um livro de horror com mais de 400 páginas, o cara tem que ser meio gênio. E na grande maioria das vezes isso não acontece.
Para mim, terror tem que ser mais condensado, é perfeito na forma de contos.
O grande passo para esse estilo, na minha opinião, também é sair dos seres sobrenaturais e das vítimas infantis para o terror psicológico, e ai tem os mestres dessa época como o Poe, por exemplo. Um cara super direto é o Ambrose Bierce.
O lance também, é que hoje em dia a gente já viu e leu um monte de coisas: de boneco ou animal amaldiçoado a grupo de estudantes bobinhos que vão sendo atacados numa praia ou numa casa de campo por alguma assombração ou por um psicótico, um ET que invade qualquer coisa e não tá de brincadeira... e tem até vampiro bonzinho com crise existencial...
Para esses seres sobrenaturais o mestre para mim, daquele tempo é o Lovecraft.
De qualquer forma, quero dar uma chance ao Drácula, mas tenho minhas reticências com o Bram Stocker, depois de ler uma história bizarra dele que realmente não deu..... por favor olhem só se isso vira:
Um casal e um amigo visitam um castelo. Eles vêem uma gatinha com filhote. O amigo insensato e cruel, sem mais nem menos, joga uma pedra na direção da gata e mata o filhote. A gata fica espumando, louca de raiva e vingança e persegue durante todo o passeio os três até quando eles chegam a uma sala de tortura medieval nesse castelo. O insano que matou o filhote resolve brincar em uma das máquinas de tortura. E ai a gata se aproveita da situação.... enfim....

Concordo com vários pontos que vocês escreveram, Raquel, Michelle, Isabella, Hanna, Daniel e Veronica...
Eu gosto bastante do gênero, principalmente dos autores do..."
Qual o nome desse outro livro do Stoker? Que coisa doida essa história, hahaha

Concordo com vários pontos que vocês escreveram, Raquel, Michelle, Isabella, Hanna, Daniel e Veronica...
Eu gosto bastante do gênero, ..."
O nome original é "The Squaw", aqui saiu como "A Selvagem"

Já começa aleatório com as cartas da noiva do Jonathan e a amiga. Daí a amiga conta que recebeu TRÊS propostas de casamento no mesmo dia. E pra melhorar a gente ainda descobre que os três caras são amigos? Isso junto com o que o livro que o David falou só me faz pensar que esse Bram Stocker era muito doido das ideias, hahahahha

Já começa aleatório com as ..."
Hahahaha "Drácula" do céu! O ópio devia tá fazendo efeito
micHELLe wrote: "WTF esse capítulo 5? Nem vou colocar em spoiler, porque o negócio é a maior quebra de ritmo da história e, pelo menos por enquanto, não tem nem relação com a história.
Já começa aleatório com as ..."
Pensei a mesma coisa: WTF! E por alguns minutos fiquei empolgada porque eu amo a série Penny Dreadful (Lucy!!!), mas logo logo o papo sobre barcos e etc me broxou novamente. Ja parei, alias.
Já começa aleatório com as ..."
Pensei a mesma coisa: WTF! E por alguns minutos fiquei empolgada porque eu amo a série Penny Dreadful (Lucy!!!), mas logo logo o papo sobre barcos e etc me broxou novamente. Ja parei, alias.

bella wrote: "eu li o livro em inglês e amei. são maravilhosas a descrição do ambiente e as sensações dos personagens. foi interessantísimo ler pelo menos um livro sobre vampiros que é bom e coerente."
Isso eh a melhor parte de um clube do livro para mim: opiniões diferentes sobre a mesma característica de um determinado livro :D Acho tão legal!
Isso eh a melhor parte de um clube do livro para mim: opiniões diferentes sobre a mesma característica de um determinado livro :D Acho tão legal!


Concordo contigo Bella. O livro em inglês foi uma experiência excelente, o estilo de escrita retrata bem a sociedade da época, como as pessoas se comportavam e pensavam. Vários livros escritos perto do mesmo período tem o mesmo tipo de narrativa, diálogos e descrições cenários elaborados, autores como H.G. Wells, Oscar Wilde, Robert Louis Stevenson, etc.
Foi refrescante ler sobre um vampiro clássico, um monstro sem coração nem piedade, diferente dos vampiros modernos que estão aparecendo direto. Me desculpe quem curte a saga Crepúsculo, mas uma criatura que vive na floresta e brilha é uma fada, não um vampiro. Até quem puder indicar mais livros que tenham vampiros raiz, agradeceria muito, pois está complicado encontrar.
Sobre descrições bem elaboradas, não é exclusivo de livros de terror e góticos. Autores consagrados com livros incríveis como Dan Simmons (Hyperion) e George R.R. Martin (A Game of Thrones), são extremamente detalhistas não só nos cenários como também nas aparências, vestimentas e até comidas! Eu particularmente não acho cansativo, pra mim enriquece o ambiente e deixa a história mais completa.
Tenho que reconhecer que o capítulo 5, das cartas, foi terrível e me deixou preocupado depois de um começo bom, mas como não sou de começar um livro e não terminar, continuei lendo e valeu muito a pena. Apesar dessa parte ser meio chata, ela teve funções práticas na história, pois apresentou personagens novos que aparecem logo adiante, deu pinceladas sobre a influência do Drácula com a Lucy e contextualizou as mulheres da época que eram rotuladas como sexo frágil. Meninas, não me entendam mal, em hipótese alguma concordo com essa rotulação, mas o livro foi escrito dentro de uma sociedade muito machista. Até mesmo autoras daquele tempo davam mais importância para os homens e deixavam as mulheres em segundo plano, Mary Wollstonecraft Shelley com Frankenstein, de 1818, é um exemplo disso. Eu particularmente prefiro as mulheres modernas, fortes e independentes. Até hoje quando penso na história o meu cérebro exclui essa parte meio boba, hehehe.

Eu tô com mixed feelings em relação a este livro. Li Frankenstein mês passado e cartas e barcos começam a me lembrar dele - não que tenha sido um livro ruim, mas é que é meio confuso mesmo... é como ler dois épicos de fantasia muito próximos e começar a confundir os dois mundos na sua cabeça. Mas, no geral, tá sendo ótimo pra ler em dias chuvosos e meio frios.
Logo eu termino e venho contar minha opinião final.

Fica meio confuso num primeiro momento, com a introdução dos personagens (e também com as datas dos diários/cartas... como tô lendo ebook, fica mais difícil de ficar voltando pra ver onde tudo se encaixa na linha do tempo também...), mas onde tô agora parece que tá tudo se alinhando melhor.
Daniel wrote: Sobre descrições bem elaboradas, não é exclusivo de livros de terror e góticos. Autores consagrados com livros incríveis como Dan Simmons (Hyperion) e George R.R. Martin (A Game of Thrones), são extremamente detalhistas não só nos cenários como também nas aparências, vestimentas e até comidas! Eu particularmente não acho cansativo, pra mim enriquece o ambiente e deixa a história mais completa.
Hummm, pensando nestes exemplos que tu deste, talvez então "descrições elaboradas" não sejam a palavra certa para dar nome ao que eu não gosto. Porque eu amo as descrições em ambos livros que foram mencionados. GRRM poderia passar 1000 páginas só descrevendo Essos e Westeros e eu leria feliz, e, apesar de eu achar que Hyperion poderia ter sido um livro menor e ainda ter o mesmo impacto, eu adorei o livro muito por causa das suas descrições! Agora mesmo eu estou lendo Assassin's Quest, o terceiro livro da Farseer's trilogy da Robin Hobb, que usa muita descrição na sua prosa, e eu adoro.
Acho que a expressão seria "descrição desnecessária". Desnecessária porque - na minha opinião, claro - não acrescenta nada à história dos personagens. Eu sou uma pessoa que adora construção de mundo, mas, para mim, construção de mundo tem que estar a serviço da trama ou dos personagens. E é isso que eu sinto que falta em livros de terror góticos (ou góticos em geral mesmo, porque Wuthering Heights e até Jane Eyre são assim também). Eu me lembro de ler The Island of Doctor Moreau e pensar diversas vezes "pra que esta descrição toda se não iria usar para nada", em especial quando se descreve a jornada de um lugar para o outro. Para mim só faltava ele dizer "Ele teve uma vontade incontrolável de aliviar a sua bexiga e encontrou um mato verde esmeralda à direita de uma grande árvore antiga e ressecada, morta pelo sal do pântano. O seu xixi era quente em contraste com o frio cortante e pequenas plumas de vapor subiam quando ele tocava o chão gélido." Sabe? Na minha cabeça eu pensava "tá, entendi, o ambiente era creepy!" e revirava os olhos.
Acho que tem a ver também com o fato de eu gostar de certos tipos de simbolismo, e outros não. Certamente é questão de preferência (até porque eu sou minoria na opinião popular), mas eu não curto simbolismos relacionados à desesperança e tormento, esses macabros e melancólicos. Eu os entendo, mas não conecta comigo (que é o que simbolismo foi feito para fazer). Eu sou muito mais tocada por simbolismos referentes à pertencimento e esperança.
Hummm, pensando nestes exemplos que tu deste, talvez então "descrições elaboradas" não sejam a palavra certa para dar nome ao que eu não gosto. Porque eu amo as descrições em ambos livros que foram mencionados. GRRM poderia passar 1000 páginas só descrevendo Essos e Westeros e eu leria feliz, e, apesar de eu achar que Hyperion poderia ter sido um livro menor e ainda ter o mesmo impacto, eu adorei o livro muito por causa das suas descrições! Agora mesmo eu estou lendo Assassin's Quest, o terceiro livro da Farseer's trilogy da Robin Hobb, que usa muita descrição na sua prosa, e eu adoro.
Acho que a expressão seria "descrição desnecessária". Desnecessária porque - na minha opinião, claro - não acrescenta nada à história dos personagens. Eu sou uma pessoa que adora construção de mundo, mas, para mim, construção de mundo tem que estar a serviço da trama ou dos personagens. E é isso que eu sinto que falta em livros de terror góticos (ou góticos em geral mesmo, porque Wuthering Heights e até Jane Eyre são assim também). Eu me lembro de ler The Island of Doctor Moreau e pensar diversas vezes "pra que esta descrição toda se não iria usar para nada", em especial quando se descreve a jornada de um lugar para o outro. Para mim só faltava ele dizer "Ele teve uma vontade incontrolável de aliviar a sua bexiga e encontrou um mato verde esmeralda à direita de uma grande árvore antiga e ressecada, morta pelo sal do pântano. O seu xixi era quente em contraste com o frio cortante e pequenas plumas de vapor subiam quando ele tocava o chão gélido." Sabe? Na minha cabeça eu pensava "tá, entendi, o ambiente era creepy!" e revirava os olhos.
Acho que tem a ver também com o fato de eu gostar de certos tipos de simbolismo, e outros não. Certamente é questão de preferência (até porque eu sou minoria na opinião popular), mas eu não curto simbolismos relacionados à desesperança e tormento, esses macabros e melancólicos. Eu os entendo, mas não conecta comigo (que é o que simbolismo foi feito para fazer). Eu sou muito mais tocada por simbolismos referentes à pertencimento e esperança.

Atrasei bastante, ainda estou no capítulo 12 kkkkkkkkkkk.
Estou adorando como o livro foi escrito.
A única coisa que está me agonizando é essa troca de sangue sem pensar no tipo sanguíneo. Kkkkkkkkkk
Evandro wrote: "Alguém ainda lendo?
Atrasei bastante, ainda estou no capítulo 12 kkkkkkkkkkk.
Estou adorando como o livro foi escrito.
A única coisa que está me agonizando é essa troca de sangue sem pensar no sanguíneo..."
A descoberta de tipos sanguíneos diferentes e a incompatibilidade entre eles só aconteceu alguns anos após a publicação do livro, é por isso.
Atrasei bastante, ainda estou no capítulo 12 kkkkkkkkkkk.
Estou adorando como o livro foi escrito.
A única coisa que está me agonizando é essa troca de sangue sem pensar no sanguíneo..."
A descoberta de tipos sanguíneos diferentes e a incompatibilidade entre eles só aconteceu alguns anos após a publicação do livro, é por isso.

Atrasei bastante, ainda estou no capítulo 12 kkkkkkkkkkk.
Estou adorando como o livro foi escrito.
A única coisa que está me agonizando é essa troca de sangue sem pensar no ..."
Ainda tô lendo também (tô no cap. 20).
Tirando aquele corte no ritmo lá do começo, eu tô gostando da história e tô achando legal demais esse esquema dos diários.
Ler livro muito antigo é sempre um desafio pra se desapegar de coisas que eram normais na época, né. Toda a 'medicina' aplicada, a gente fica em choque de como as pessoas sobreviviam, né, haha. Mas pra mim, o mais difícil pra engolir tá sendo o tratamento com as mulheres. Acho que nunca revirei tanto os olhos enquanto lia um livro, haha.

Atrasei bastante, ainda estou no capítulo 12 kkkkkkkkkkk.
Estou adorando como o livro foi escrito.
A única coisa que está me agonizando é essa troca de sangu..."
Estamos quase juntos já, estou no capítulo 23.
Estava pensando a mesma coisa que você, por mais que o Van Hensing valorize as mulheres ele ainda se baseia em escalas masculinas. Ri demais quando ele comparou a inteligência de Mina com um homem.
Estamos longe da igualdade, mas olhando para o passado podemos ver que nunca deixamos de evoluir.
Estou amando o livro. Adoro toda essa cordialidade empregada.

A leitura foi arrastada pelo jeito em que o livro é escrito, não só nas descrições infinitas, mas mesmo em certa enrolação na história.
Achei que enrola demaaaaaaaais, pra no final tudo se resolver muito fácil. Mas valeu a pena terminar e conhecer esse livro clássico (:
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(Não esqueçam de indicar spoilers quando apropriado.)