Nome Quotes

“Conheces o nome que te deram, não conheces o nome que tens.”
― José Saramago

“Quantas vezes troquei de pele? Quantos exoesqueletos abandonei pelo caminho? Quantos clones siameses de mim em mim eu sacrifiquei em nome de minha sobrevivência?! Eu durmo com fantasmas e acordo com sombras, o que aconteceu volta em frases ou pesadelos.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Sim. Tinha defeitos, mas que importará isso para o coração? Amamos o que amamos. A razão não se intromete. De muitas formas, o amor menos sensato será o mais verdadeiro. Qualquer um conseguirá amar uma coisa "porque". É tão fácil como guardar um tostão no bolso. Mas amar uma coisa "apesar de", conhecer os defeitos e amá-los também, é algo raro e perfeito.”
― Patrick Rothfuss, O Medo do Homem Sábio - Parte 1

“Com os nomes eu controlo a realidade dos nomeados.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Ao nascer alguém costurou meu nome na boca do sapo e desde então durmo com fantasmas, acordo com sombras.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Desde criança advogo em nome dos outros por não conseguir conceber perdão às tragédias que me afligiram.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Temos de saber viver com a vida e com a morte, tal como vivemos com o nosso corpo, e como nome que temos.”
― Alice Vieira, Viagem à Roda do Meu Nome

“La mamma aveva scelto il nome Lailah perché in ebraico era quello dell'angelo del concepimento. Quando, durante un'ecografia di routine, avevano scoperto la mia malformazione cardiaca, lei aveva voluto darmi un nome che ispirasse forza e speranza. Mia madre non era religiosa, ma in quel modo, forse, aveva voluto chiedere aiuto e affidarsi a chiunque la stesse ascoltando.”
― J.L. Berg, Within These Walls

“Il mio nome è al termine del mio viaggio.”
― Italo Calvino

“Algo ou alguém circulara meu nome na folha de pagamento e desde então vago em penitência.”
― Filipe Russo, Asfixia

“Gerald and I saw the Azore Islands, Talcahuano, Tumbez, San Francisco, and Nome from afar while the captain and officers rowed to shore for fresh food and fresh whalers. Even at Nome, not two days ago, Gerald and I watched the Alaskan town from the ship.

We saw Talcahuano at night, the town alive with lights and torches. We heard music across the water. People celebrated an event on shore. We thought it might be a wedding. We imagined walking the clay, brick roads, ordering crabs and clams near the sea, sampling the local exotic fruits and plants growing in their vibrant colors and prickly skins, and of course, seducing the dark- skinned indigenous women emanating macadamia oil, musk, and leafy air. Merihim laughed at our children’s eyes and said to act like men, not like guttersnipes at a bakery window.”
― Lily H. Tuzroyluke, Sivulliq: Ancestor