Thiago’s
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(group member since Apr 01, 2015)
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Ok.
Parable of the Sower da
Octavia E. Butler.
Stars in My Pocket Like Grains of Sand do
Samuel R. Delany.
Who Fears Death da
Nnedi Okorafor. Apesar de Binti ter sido bem meh....
Fuzzy Nation do
John Scalzi.
Veronica, dois dos seus estão na minha lista tb. O company Town eu não conhecia.

Cara, para quem gostou de
The Sandman Omnibus, Vol. 1,
American Gods é super recomendado, não vai te desapontar.
Po,
At the Mountains of Madness é sensacional! O
H.P. Lovecraft é genial!
Ainda não li
A Study in Emerald, mas HPL + Sherlock = WIN. Não tenho dúvida, vou por na minha lista lá no topo. Btw, esse combinação já funcionou bem em
Sherlock Holmes: The Awakened.
O Iluminado, tenho que ler, gostei do filme. O Stephen King detesta o filme, até hoje não sei o motivo, fiquei com medo de descobrir e ter spoiler do livro.

Pensando em ir no domingo, sábado acabou :( Vou ver se compro hoje. Ou sexta. Vou olhar passagem, hotel, etc, e ver se fica viavel de resolver ir assim em cima, mas estou tentado. Talvez sexta....
Raquel wrote: "Gente, não sei se realmente ninguém leu, ou se simplesmente ninguém comentou, mas esse livro foi muito melhor que as minhas expectativas!!
Eu já tinha ouvido falar que a [author:Seanan McGuire|286..."Ok, você me convenceu, devo ler.
Karla wrote: "Olá pessoal, meu nome é Karla, tenho 28 anos, e sou apaixonada por fantasia. Não curto muito ficção científica, mas estou aberta a bons livros do gênero que me façam mudar de ideia. Fora dos livros..."Ihhhhh, vou te encher de recomendações de SF! kkkkk
Mas antes, vou recomendar, aso vc ainda não tenha lido, o
The Golden Compass do
Philip Pullman que faz parte da trilogia "His Dark Materials" (Fronteiras do Universo por aqui). Esse mês o grupo está lendo o livro 2,
The Subtle Knife.
Seja bem vinda!
Bruno wrote: "Estou lendo The Brief Wondrous Life of Oscar Wao. É ficção literária, uma história da vida de um nerd dominicano em Nova Iorque. Tem muitas metáforas e referências nerds, mas não esto..."The Sandman, Vol. 1: Preludes and Nocturnes é muito bom! Vc já leu o
American Gods do
Neil Gaiman?
The Brief Wondrous Life of Oscar Wao tem uma proposta interessante, mas, apesar de ter levado vários prêmios, você não é a primeira pessoa que ouço dizer que está achando chato. Figo me perguntando se existem outros livros com uma proposta parecida.
Esse Mês estou lendo o
The Stars My Destination do
Alfred Bester. Ainda estou muito no início para tecer maiores comentários, mas até aqui estou gostando muito. Esse é um daqueles livros que todo mundo fala tão bem que dá até medo de chegar com a expectativa muito alta e se desapontar, mas "so far so good".
Agora, mês passado li pro
Desafio 2016 o
Soft Apocalypses da
Lucy A. Snyder. Tinha que ler algum livro que tivesse levado o Stoker Award e como a maioria não me interessava, acabei encontrado esse na categoria "short stories", como dizia que era "horror lovecraftiano" resolvi dar uma chance e tive uma surpresa agradável. A maioria das histórias não chega a ser Lovacraftiana, apesar de praticamente todas terem referências Lovacraftianas e muitas trabalharem com temas Lovecraftianos, mas o livro em si é ótimo, quase todas as histórias vão de boas a muito boas, acho que algumas das histórias deixariam o pr´próprio Lovecraft "with his skin crawling", até porque ela mistura sexo com temáticas Lovecraftianas, o que acaba fazendo uma combinação muitas vezes desconfortável, really disturbing. Até por issso, certamente não é algo que dê para recomendar para pessoas mais sensíveis.
,

Olá Nerds!
Está aberto o nosso tópico de sugestões de leitura para Dezembro/2016 e o tema é SF (Ficção cientifica).
Indiquem ai e dia 11 votamos :)
Lembrando que vocês podem indicar mais de um livro.
- Stay Nerdy!

Vamos lá!
1 -
Collected Folk Tales by
Alan Garner. Esse é bom, vejam o que o Neil Gaiman teve a dizer:
Neil's Review2 -
The Dying Earth, clássico do
Jack Vance que foi o cara que inspirou o Sistema de Magia do Dungeons & Dragons (
Vancian Magic).
3 -
Elric of Melniboné, super clássico do
Michael Moorcock.
4 -
The Subtle Knife, continuação do ótimo
The Golden Compass, que já lemos aqui, Do
Philip Pullman.
5 -
The Shadow of the Torturer do
Gene Wolfe.
Por enquanto é só :)

Thaís, acho que tem alguns momentos do livro que respondem sua pergunta:
(view spoiler)["The disease’s progression exhibited differently in each individual depending on several factors, including personalhealth, age, genetic makeup, and relative environmentalhygiene. The first flu-like stage was the most prevalent and serious, causing more than 75 percent of the overall deaths associated with Haden’s. However, a similar percentage of the affected presented only the first stage of the syndrome. A second stage of the syndrome, which affected the rest, superficially resembled viral meningitis and additionally caused deep and persistent changes in the brain structure of some of its victims. While affecting fewer people, the second stage of Haden’s featured a higher mortality rate per capita.
Most who survived the second stage of Haden’s suffered no long-term physical or mental disabilities, but a significant number—more than 1 percent of those initially infected by the Great Flu—suffered from lock in. An additional .25 percent experienced damage to their mental capabilities due to changes in their brain structure but no degradation of physical ability. An even smaller number—not more than 100,000 people worldwide—experienced no physical or mental declines despite significant changes in their brain structure. Some of those in this latter category would go on to become “Integrators.”
Então sabemos que os Integrators são uma pequena parcela dos afetados pela Haden que tiveram sua estrutura cerebral alterada pela doença, mas sem sofrer nenhum declínio físico ou mental. No decorrer do livro aprendemos que aqueles que sofreram declínio mental também pode se tornar integrators, é o caso do Johnny Sani. Na verdade, mais adiante aprendemos que qualquer um, em tese, pode ter uma “rede neural” implantada em sua cabeça, muito embora a tecnologia não pareça existir ainda.
“There was a tiny percentage of people who were infected who had their brain structure altered but didn’t get locked in. A tiny percentage of them had their brains altered enough to be able to be Integrators.”
Então, a tecnologia para implantar redes neurais nos Integrators e nos sofredores de “Lock In” é a mesma, pois ambos foram infectados pela Hade e tiveram alterações cerebrais similares, e, portanto, já existe. Veja que a redes neurais foram inicialmente inventadas para que “Hadens que sofreram Lock In” pudesse se integrar com os Treeps e recuperar alguma mobilidade. Perceba que ter Haden não é sinônimo de estar “locked in”. Todo mundo que ficou “locked” foi contaminado pela Haden, mas nem todo mundo que foi contaminado pela Haden ficou Locked ou sofreu alteração da estrutura cerebral.
Enfim, veja essa parte aqui:
““Do I?” Hubbard said. “Here’s something to think about, Jim. Right now, neural networks and threeps and all the innovations that came out of the Haden Research Initiative Act have been kept to the benefit of Hadens. So far the FDA has only approved them for Hadens. But paraplegics and quadriplegics can benefit from threeps. So can other Americans with mobility issues. So can older Americans whose bodies are failing them in one way or another.”
“The FDA has kept threeps to Haden’s victims because jamming a second brain into your head is inherently dangerous,” Buchold said. “You do it if you have no other choice.””
e
“…getting ready for the day the FDA says neural networks and threeps aren’t just medical devices for Haden use only. Because that’s the real end game. Hubbard’s looking to the day when everyone’s got a threep, everyone’s on the Agora, and no one ever has to feel old again.””
Ou seja, em tese, qualquer um pode ter uma rede neural implantada, logo qualquer um pode usar um treep o user um integrator, porém, a tecnologia simplesmente ainda não existe (ou talvez exista, não sabemos, mas ainda não é legal).
Outra coisa a respeito dos Integrators (e aproveitando para responder se “Integrators são a versão humana dos Treeps" é que não basta a simples alteração da estrutura cerebral, veja:
“Superficially, Integrators perform the same role as Personal Transports,” Schwartz said. “They allow those of us who have been locked in by Haden’s syndrome to be mobile, to work, and to participate in society. But this”—Schwartz tapped his threep’s chest with his knuckles—“is a machine. Without its human operator, it’s a pile of parts. It has no more rights than a toaster—it’s property. Integrators are humans. Despite the superficial resemblance to what threeps do, what Integrators do is a skill and profession—one that they train hard for, as Agent Vann can no doubt tell you.”
e
“This guy didn’t get through high school,” I said, finally.
“So?” Vann said.
“So Integrator training is a post-graduate thing,” I said. “You undertake it after getting a suitable undergraduate degree, like psychology. What’s yours?”
“Biology,” Vann said. “American University.”
“Right,” I said. “Plus there’s supposed to be a raft of psychological and aptitude tests you have to clear before they let you into the program. It’s one of the reasons there’s so few Integrators.”
De forma mais resumida, os integrators são integrators porque neles a tecnologia corrente "já cabe".
Sacou? :) (hide spoiler)]

Excelente o livro! Só não digo que me surpreendeu porque já tendo lido uns 10 livros dele já sabia que só podia vir coisa boa.
Novamente ele entrega uma leitura fácil, rápida e muito divertida, que é impulsionada principalmente pelos diálogos que, como a Raquel comentou, são excelentes e super realistas.
Outra coisa que também é típica do Scalzi é que ele escreve livros que à primeira vista podem parecer simples, sem muita profundidade, mas que em uma leitura mais atenta possuem camadas e camadas de significado. Seus livros, invariavelmente, são repletos de referências a cultura pop, considerações filosóficas, críticas sociais e, o melhor, ele faz tudo isso de forma natural, sem alarde, sem ser “intrusivo”. Não é difícil deixar essas coisas passarem despercebidas, pois ele faz tudo isso de forma muito sutil.
Umas dessas coisas, que achei mais interessantes nesse livro, foi o fato de o protagonista
(view spoiler)[ser “gender neutral” (algo que facilmente passará despercebido para aqueles que escutaram o audiobook), quer dizer... provavelmente “gender neutral” não é a expressão correta, mas o fato é que o autor em momento algum determina o gênero da protagonista, ultimamente, quem fará essa terminação é o leitor. Talvez, “gênero indeterminado” seja uma expressão melhor, não sei.
Enfim, não haver definido o gênero do protagonista é excelente por vários motivos, lembro que certa feita o Neil Gaiman, mencionado as coisas que aprendeu com a Ursula Le Guin, disse que sempre que criava um personagem novo se perguntava - existe alguma razão para esse personagem não ser uma mulher? - e que se não existisse, então uma mulher ele seria, but I digress... (hide spoiler)]Enfim, uma das coisas que achei excelente foi a forma como ele desafia nossas expectativas, nos chama atenção para as nossas preconcepções, preconceitos.
Logo no início do livro aprendemos algumas coisas sobre o personagem: 1 – Ele é podre de rico, o herdeiro de uma das famílias mais importantes dos Estado Unidos; 2 – O pai dele é um magnata do ramo imobiliário, prestes a se candidatar ao senado americano; 3 – Ele acabou de entrar para o FBI. Aprendemos também algumas outras coisas, mas para o que eu quero dizer isso bastará.
(view spoiler)[Minha pergunta é, quantos de nós não assumimos logo de cara que o personagem é um homem branco? Ok, homem ele pode até ser, pois o autor deixou isso, propositalmente, em aberto no livro, mas certamente não é branco, lá pela terça parte do livro aprendemos que o protagonista é negro. Scalzi nos passa essa informação com uma sutileza extraordinária, quase que como um “after thought”, sem chamar atenção para isso, e aproveita para fazer uma crítica, também super sutil, a maneira como a sociedade norte americana lida com questões raciais e a diferença de tratamento entre negros e brancos, independentemente, ou, não obstante, a classe social. (hide spoiler)] Achei que foi feito com muita habilidade, ele consegue tocar nessas questões delicadas, mesmo nos convidar a autocrítica, e faz isso sem ser “preachy” ou condescendente.
Ademais,
(view spoiler)[ além de nos dar uma protagonista negra, (hide spoiler)] Scalzi inclui no livro diversas minorias, de homossexuais até nativos americanos e assim nos mostra que não existe razão para que fantasia e ficção cientifica, que são os dois gêneros onde as possibilidades são infinitas, não sejam também os gêneros mais inclusivos... E tendo o escrito um thriller policial, vai, na verdade, além. Esse Scalzi é porreta! Kkkkkk.
Ok, a outra coisa que mais me impressionou no livro
(view spoiler)[ foi a ótima crítica a ganancia corporativa e ao sistema em geral, neoliberalismo, privatizações, desigualdade e ao momento histórico em que vivemos que, pedindo licença a Hobsbawn, vou chamar de “Era do Consumo”.
Isso transparece em vários momentos do livro, a maioria relacionados a Abrams-Kettering Bill, que nada mais é que uma diminuição do Estado que passa a ser substituído pelo capital privado. Uma das consequências mais graves disso seria a privatização do Agora e as prováveis consequências nefastas que daí adviriam, outra seria que modelos antigos de redes neurais parariam de receber updates (o que, como o livro mostra, geraria consequências gravíssimas), ou que Hadens teriam que passar o conviver o “spam”, propaganda, dentro de suas cabeças, dentro de seus lares. O autor deixa claro que tais consequências afetam com muito mais força aqueles que tem menos, “poor Hadens, on the other hand, are kind of fucked”, “You’ll be fine because you can afford…”, políticas desse tipo, como na vida real, afetam quem tem menos, quem precisa da presença do Estado.
O próprio vilão da história, Hubbard, a primeira vista parece o velho clichê do homem de negócios ganancioso, mas não é o caso, ele tem uma função muita clara ali, ele representa a própria corporação, é a personificação do “ente moral” ou “pessoa jurídica”. Sua falta de humanidade é proposital, ele é a "pessoa não humana" que visa o lucro acima de tudo, e que só se conforma com as normas sociais ou legais na medida em que tal respeito se mostra necessário do ponto estritamente pragmático; ao longo da história Hubbard usa pessoas como se fossem ferramentas não demonstrando pudor algum em descarta-las quando não são mais uteis, demostra total falta de empatia para com o ser humano, especialmente com Hadens (o fato de ser ele mesmo um Haden apenas estressa tais características). A título de exemplo, um dos diálogos a respeito do Hubbard vai mais ou menos assim:
"“...and doing everything short of implying I was encouraging a genocide…”
“Yesterday that son of a bitch calls up and makes an offer on Loudoun Pharma!”
And I said to him that a couple of days before he was telling me what a horrible idea our work was, and now he wanted to buy it? Do you know what he said?”
“I don’t know,” I said, although I had some idea.
“He said, ‘Business is business’!” "
O Hubbard não age como um ser humano, ele não está ali para representar um ser humano, teria sido um clichê, mas como disse, na minha opinião não o é, pois, seu objetivo no livro é o de “personificar” a “pessoa jurídica”. Lendo esse livro pensei bastante em Noam Chomsky, o seguinte quote me vem à mente.
“It's a fair assumption that every human being, real human beings, flesh and blood ones, not corporations, but every flesh and blood human being is a moral person. You know, we've got the same genes, we're more or less the same, but our nature, the nature of humans, allows all kinds of behaviour. I mean, every one of us under some circumstances could be a gas chamber attendant and a saint.
When you look at a corporation, just like when you look at a slave owner, you want to distinguish between the insitution and the individual. So slavery, for example, or other forms of tyranny, are inherently monstrous, but the individuals participating in them may be the nicest guys you could imagine. Benevolent, friendly, nice to their children, even nice to their slaves, caring about other people. I mean, as individuals they may be anything. In their institutional role they're monsters because the institution is monstrous. The same is true here. So an individual CEO, let's say, may really care about the environment and, in fact, since they have such extraordinary resources, they can even devote some of their resources to that without violating their responsibility to be totally inhuman.”
E isso me leva ao “counterpart” do Hubbard, nosso segundo antagonista, Samuel Schwartz. Esse sim está ali para representar um ser humano, um indivíduo, mas que em seu papel institucional é monstruoso, pois a instituição em que sem insere é monstruosa, o sistema é monstruoso. Note que no capítulo em que Schwartz é preso, Scalzi faz questão de realçar a humanidade dele. Logo no primeiro parágrafo já somos informados de que sua mesa está repleta de fotos de suas filhas:
“He sat us in his home office, in front of a desk festooned with pictures of two small children.”
E logo depois ficamos sabendo que ele estava prestes a ir assistir o jogo delas:
“In fact I need to be at a soccer game almost immediately.”
Ainda antes de ser preso, quando está negociando um acordo, Schwartz demonstra preocupação a respeito de suas filhas que tem 5 e 7 anos. Note a preocupação que tem o autor em estressar a humanidade de Schwartz, o mesmo não é feito com relação a Hubbard que jamais demonstra arrependimento ou qualquer outro traço, por mais simples, de humanidade. Essa contraposição é "very telling". (hide spoiler)] A cereja do bolo, e o motivo pelo qual eu lembrei muito do Noam Chomsky ao ler o livro (e tenho certeza que o Scalzi fez isso de propósito) é que a linguagem de programação usada nas “Neural Networks” que permitem a integração entre Hadens e Treeps e Integrators se chama “Chomsky.” Isso faz muito sentido por dois motivos, o primeiro porque Chomsky é considerado o “pai da linguística moderna” e é um dos fundadores do campo das ciências cognitivas. A homenagem se relaciona especificamente com sua “gramática gerativa”.
“The programming language was called Chomsky because it was designed to talk to the deep structures in the brain. It’s a ‘deep language’ pun.” O segundo motivo
(view spoiler)[ acho que fica obvio tendo em vista o quote do Chomsky que colei alguns parágrafos atrás. E tem mais um, lembrei desse quando falavam da privatização da Agora:
"Privatisation does not mean you take a public institution and give it to some nice person. It means you take a public institution and give it to an unaccountable tyranny. Public institutions have many side benefits. For one thing they may purposely run at a loss. They’re not out for profit. They may purposely run at a loss because of the side benefits. So, for example if a public steel industry runs at a loss it’s providing cheap steel to other industries. Maybe that’s a good thing. Public institutions can have a counter cyclic property. So that means that they can maintain employment in periods of recession, which increases demand, which helps you to get out of recession. Private companies can’t do that in a recession. Throw out the work force because that’s the way you make money." (hide spoiler)] Enfim, tem várias outras questões que, me parece, o livro aborda e que eu gostaria de comentar a respeito, por exemplo como o medo e a histeria se sobrepõe a razão (Trump me vem à mente como um paralelo do mundo real), Obamacare, desigualdade, consumismo, Pessoas com Deficiência, como a Raquel comentou, mas vou parar por aqui, pois isso já está enorme:P
Ah, também achei que a maneira com que o Scalzi faz a necessária exposição no começo do livro foi muito criativa. Achei até ajudou a tornar o mundo que ele criou ainda mais verossímil. Tô falando do artigo do “HighSchoolCheatSheet”.
Enfim, um ótimo SF que toca em todos os pontos que um bom SF deveria. 4.5!
(view spoiler)[
:P (hide spoiler)]Ah, a side note, estou lendo um SF
(view spoiler)[que se passa em um Império onde o gênero é irrelevante, a autora transmite isso usando apenas pronomes pessoais femininos para todo mundo. O personagem principal, quando tem que usar outro idioma, que não o principal do império, as vezes troca os pronomes. Enfim, não pude deixar de traçar paralelos com o que o Scalzi fez aqui. Ancillary Justice. (hide spoiler)]["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>["br"]>

Boa, muito legal, aguardo suas recomendações sobre o que for lendo! Ah, e se ainda tiver espaço na lista, inclua C. J. Cherry. Um bom ponto de partida é o Downbelow Station, mas se vc quiser começar com o Merchanter's Luck também pode. Ou o primeiro Chanur. Boas leituras!

Nossa, romances de SF escritos por mulheres brasileiras? Difícil mesmo... Só achei a
Cristina Lasaitis.
Quanto as estrangeiras, espero que vc tenha incluído Ursula K. Le Guin na sua lista.

Scalzi é bom d+! Que bom que vc gostou, agora fiquei com mais vontade ainda de ler, vou tentar começar fds.

Opa, legal. So só li o "The Island of Dr. Moreau", mas achei excelente. vou aproveitar pra ler esse também.

Opa, legal! Dessa vez vou indicar bastante coisa :P
20th Century Ghosts do
Joe Hill. Uma coletânea de contos de horror que foi super premiada. Nunca li esse, mas os livros que já li do Joe Hill são todos muito legais, gosto mais dele que do pai. Esse livro já foi traduzido pro pt.
The Call of Cthulhu and Other Weird Stories do
H.P. Lovecraft. Outra coletânea, desta vez do Pai do Horror moderno. Essa coletânea reúne algumas das melhores histórias do Howie como The Whisperer in Darkness, The Shadow over Innsmouth , Dagon, The Colour Out of Space e "O Chamado de Cthulhu". Também conta com tradução.
Ghost Story do grande
Peter Straub. Esse livro é muito elogiado, que me falou dele foi a India Morgan Phelps :P Tb tem tradução!
Something Wicked This Way Comes do
Ray Bradbury. Outro clássico de outro autor clássico! Existe tradução.
The Great God Pan do
Arthur Machen. Outro clássico, esse com o selo de aprovação do Lovecraft que disse "No one could begin to describe the cumulative suspense and ultimate horror with which every paragraph abounds". Tb tem tradução.

Só uma coisa antes de fechar,
James S.A. Corey na verdade são duas pessoas,
Daniel Abraham e
Ty Franck. A série é escrita a quatro mãos.
Adicionei
Rendezvous with Rama by
Arthur C. Clarke que foi enviada pelo Victor Hugo por PM.
Fechado, mais tarde votamos.

Ok, vou com esses 3:
Ancillary Justice da
Ann Leckie. Esse livro foi o único até hoje que ganhou no mesmo ano o Hugo, o Nebula e o Locus.
The Stars My Destination, grande clássico do
Alfred Bester.
E
Babel-17, um dos muitos clássicos do grande
Samuel R. Delany.

Olá Nerds!
Está aberto o nosso tópico de sugestões de leitura para Setembro/2016 e o tema é SF.
Indiquem ai e dia 11 votamos :)
Lembrando que vocês podem indicar mais de um livro.
- Stay Nerdy!

Kindle Básico por R$159,00 na Amazon. Tá dado!
https://www.amazon.com.br/dp/B00KDRPO...

@Lanko, Rafael, obrigado pelas dicas! Mas Kct, não vou começar um série que só deve terminar em 2035 não! O George R. R. Martin me traumatizou, kkkk.
Devo começar pelo
The Emperor's Soul ou pelo
The Final Empire então. Thx!
@Thaís, vc sabe se o décimo livro das Crônicas Saxônicas será o ultimo?
Lanko wrote: "Pra quem recomendou o Poço da Ascenção, ele é o livro 2 de Mistborn. Avisando caso alguém não saiba... "Então, olhei
aqui e vi que o grupo leu o
The Final Empire em setembro de 2014. Caso alguém queira acrescentar algo o thread está aqui:
https://www.goodreads.com/topic/show/... Só para facilitar as coisas, vou listar as indicações até agora, se faltar algo é só gritar!
InterWorldAssassin's ApprenticeThe Warded ManThe Way of ShadowsThe Well of AscensionUprootedThe Buried GiantLe Morte d'Arthur: King Arthur and the Legends of the Round Table