Joel Neto's Blog, page 22
May 30, 2017
Fernando Alves e Herlander Rui exibem documentário em Angra
O jornalista Fernando Alves e o sonoplasta Herlander Rui, profissionais da TSF-Rádio Notícias, exibiram em Angra do Heroísmo o documentário Leva-me à Estrada do Paraíso, baseado no livro A Vida no Campo. A sessão decorreu na nova Biblioteca Municipal Luís da Silva Ribeiro, perante uma plateia de mais de 80 pessoas, e foi considerada um […]
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May 29, 2017
Joel Neto encerra longa digressão aos Estados Unidos
Uma festa especial na Sociedade Senhor da Pedra, em New Bedford (estado do Massachusetts), encerrou a longa digressão de Joel Neto pela diáspora luso-americana. Ao todo, o autor realizou mais de duas dezenas e meia de sessões de todo o tipo, incluindo autógrafos, leituras e apresentações, em três estados e locais tão díspares como salões […]
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May 26, 2017
6 lugares para fazer amor ao ar livre
Férias são férias, certo? Pois o melhor é evitar as pressas e optar pelas soluções que já resistiram aos – como é que se diz mesmo? – mais implacáveis testes de stress.De qualquer maneira, já sabe: até o mais inocente piquenique precisa de um cobertor. Não faça esse ar comprometido. 6 MONTE BRASIL Não vale […]
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May 20, 2017
Razão de Ser (Antena 3)
Mariana Oliveira com Joel Neto https://cdn-ondemand.rtp.pt/nas2.shar... Notícia original aqui
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May 4, 2017
Até os passos do carcereiro, ao fundo, chegam a ser reconfortantes
Todos os dias, quando sou eu a passear a Jasmim, o vejo. É preto, perfeitamente preto, e pelas minhas contas não deve ter mais de sete ou oito meses. Posta–se sempre tão quieto, ali por detrás daquele portão de ferro, que não consigo sequer determinar se sofre de displasia, típica nos labradores nascidos ao deus-dará. […]
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May 13, 2016
A Vida no Campo (ed. Marcador): já em 3ª edição
1ª edição Maio 2016 • 2ª edição Maio 2016 • 3ª edição Agosto 2016
E SE A VIDA PUDESSE SER MAIS AUTÊNTICA?
Consegue imaginar uma vida mais serena, mais barata, mais livre? E, se calhar, mais inteligente?
A VIDA NO CAMPO traz-nos gentes, saberes e sabores ancestrais. Traz-nos a amizade, o amor e a perda também. Traz-nos cães – traz-nos vários cães, como nos traz outros animais. Traz-nos hortas domésticas e flores. Piqueniques, caminhadas a perder de vista e barcos navegando no horizonte. Crepúsculos românticos e dias de frio à lareira.
EXPRESSO
«A redescoberta da vida inteira.»
LER
«Há-de iluminar o teu dia.»
TSF
«Um livro belo.»
CORREIO DA MANHÃ
«A escrita é concisa, cuidadosa, composta palavra a palavra, sob pressão, de uma tranquilidade melancólica, atenta às mutações, aos hiatos, ao que fica do que passa. (...) "A Vida no Campo" é um "poema à duração". Um elogio da transmissão geracional, das boas pessoas, dos objectos herdados, da felicidade pela agricultura, do viver habitualmente. A Terra Chã desenha-se como uma hipótese de salvação pela Humanidade comum.»
PEDRO MEXIA (Expresso)
«Onde se escreve com elegância e emoção sobre os lugares amados – demora aí o teu olhar, querido ouvinte, se mereço o teu crédito. Há-de iluminar o teu dia. (...) Joel Neto é um homem de carácter. É aquele que perpetua, como o mostra este belo e comovente livro, que me deixa entre uma benévola melancolia e uma irreprimível vontade de chorar.»
FERNANDO ALVES (TSF)
«Vivo no campo, mas nunca me senti tão próximo dele como depois de ler este livro. A escrita do Joel é uma varanda para a paisagem que a interpreta e a faz florir. Devo-lhe, depois disto, o facto de ter uma visão mais clara através das minhas janelas, como quem desembacia o vidro, e de me ter assombrado com recordações que eu julgava serem minhas, mas que, afinal, são absolutas.»
AFONSO CRUZ
«Joel Neto decidiu ir viver na terra dos seus maiores, ilha Terceira, Açores – o relato desses anos, e dessa conversão, vem neste diário que trata de coisas simples: o dia a dia na sua aldeia, de onde se suspeitam os telhados de Angra, a ventania sobre as araucárias, os gestos simples de economia doméstica, a redescoberta da vida inteira.»
LER
«Joel Neto escreve sobre as particularidades da vida no campo com um enlevo sóbrio. Coisas invulgares, como plantar um plátano ou um castanheiro, adquirem a naturalidade de um gesto simples, embora carregado de significado.»
CARLOS VAZ MARQUES (TSF)
«Um livro em forma de diário que pode ser lido como um romance. Nele, Joel Neto revela uma intimidade com o lugar e quem o povoa através de uma escrita descomprometida e pouco artificiosa.»
ISABEL LUCAS (Estante)
«Um livro extraordinário. Joel Neto é um dos grandes escritores portugueses contemporâneos.»
JÚLIO MAGALHÃES (Porto Canal)
«Quando discorre sobre a vida no campo, Joel Neto escreve com o maravilhamento de alguém que vem de fora. Quando escreve sobre a cidade, as raízes campestres notam-se em cada parágrafo.»
SÁBADO
«Joel Neto, a viver nos Açores, oferece-nos um livro belo sobre a vivência na ilha – e com eles percebemos que os mistérios da natureza humana não sofrem grandes variações geográficas.»
JOÃO PEREIRA COUTINHO (Correio da Manhã)
«Misturam-se memórias e observações, numa constante procura identitária, social e literária.»
JORNAL DE LETRAS
«Um grande contador de histórias. (...) Um livro luminoso, profundamente humano e belo.»
MÁRIO RUFINO (Diário Digital)
«Um escritor magnífico.»
RITA FERRO
«Depois do sucesso de "Arquipélago", um diário com o fôlego e o caparro de um romance, e a capacidade que este senhor tem de transformar a realidade em literatura.»
HUGO GONÇALVES
«Um primoroso acto literário, uma ode simultaneamente original e de imediato reconhecida ao modo como vivemos entre o riso e o medo. A obra de Joel Neto é já uma confirmação faulkneriana de que um pequeno e delimitado território natal é o único espaço essencial a uma outra grande arte literária. A grande literatura não poderá ser muito mais do que isto.»
VAMBERTO FREITAS (Açoriano Oriental)
«Que delícia ler o Joel Neto. Escreve como se tanto lhe fizesse: que lêssemos ou o deixássemos a falar sozinho.»
FERNANDO VENÂNCIO
«Um registo íntimo e intimista. Um escritor de robustíssimo talento. »
VICTOR RUI DORES (Diário Insular)
«Passadas 30 páginas, só me apetece sentar junto aos velhotes, à espera da urbana, para ouvir as suas histórias. Que maravilha. Triste, melancólico, hilariante. Tem de tudo. Especialmente a capacidade do autor em contar histórias. Livro luminoso.»
MÁRIO RUFINO
«"A Vida no Campo" mostra-nos como Joel Neto voltou a ver estrelas e delas fez literatura, sublime.»
ANTÓNIO SIMÕES (A Bola)
«Excelente.»
DINIZ BORGES
«O que me impressiona nos livros de Joel Neto é o cuidado posto na escrita. Mais do que o imaginário açoriano, mais até do que o conteúdo das suas reflexões, é na forma que ele me impressiona. Já são poucos os que escrevem assim, com esta maestria.»
JOSÉ LOURENÇO
«Ontem, enquanto lia A vida no campo no metrô, perdi a estação em que deveria descer. (...) Ali sim, estou encontrando acolhida, descanso, proteção.»
HELENA COSTA (Duas Fridas, Brasil)
«O estilo perfeccionista, objectivo e cuidado da escrita de Joel Neto, aplicado ao sentido profundamente humano com que observa a vida, transformam todos os actos do quotidiano que vive em verdadeiras pérolas literárias. ["A Vida no Campo"] Rivaliza com muitos clássicos onde se destila sabedoria, mas desta feita uma sabedoria humilde, da prática do dia a dia, e do profundo conhecimento da vida que se encontra enraizado em cada um de nós e que a cada um ultrapassa.»
PAULO NEVES DA SILVA
«Há a largueza – de horizonte –, a densidade – das emoções, dos conhecimentos, das revelações e até os silêncios onde somos mais – se conseguirmos estar connosco. Em "A vida no Campo", o silêncio íntimo faz-se palavra e a paisagem, com homens, ganha verbo, através da escrita desafectada, plena, animada por emoções e revelações, de Joel Neto.»
MARIA DO CARMO PIÇARRA (Diário do Alentejo)
«Mais um grande livro! Mais de duzentas páginas destinadas a êxito garantido.»
JOSÉ MANUEL SANTOS NARCISO (Expresso Atlântico)
«É aqui, em "A Vida no Campo", que me reencontro com os nossos, que me emociono de orgulho pelos portugueses e pela diversidade no que somos. Não são os jogadores da selecção, as bandeiras nas janelas. É Joel captando na suas páginas como somos e de onde vimos. Um dia, todos esses livros que compramos nos supermercados ou encontramos empilhados nas bancas das livrarias desaparecerão. Mas a obra do Joel resistirá.»
PAULO CAIADO
«Pensava eu que algumas recordação eram apenas minhas. Não o são. O livro do Joel Neto é uma viagem ao campo e à memória de todos nós. Escrito com o coração desembaciado e emoção. Um prazer.»
HELENA FERRO GOUVEIA
«Este "A Vida no Campo" é as pessoas que o habitam como a uma casa. Pessoas edificadas de tamanha humanidade que deixam de ser os habitantes da Terra Chã e da Terceira, a fim de serem os nossos conterrâneos. Dei comigo a encontrar-me com o meu pai e a forma como faz crescer a vida no quintal, a minha mãe em volta do forno com o cheiro do pão acabado de cozer, e todo o legado que o meu avô de certa forma me deixou.»
HELDER MAGALHÃES
«Como leitora, gosto muito do escritor Joel Neto. Como pessoa, e como também a mim “só o que é íntimo me interessa”, fiquei a apreciá-lo imenso. Sendo um “bon vivant”, possuiu a disciplina de quem há muito cumpre prazos para publicação; e muita sabedoria de vida. Revela grande delicadeza no trato de pessoas, animais e vegetação, assim como um sentido de humor apurado.»
ILDA JANUÁRIO (Milénio)
«Um relato nostálgico, mas vibrante e encantador, de um quotidiano descomplicado de gente simples numa terra mágica.»
VÍTOR CATULO (Rede Regional)
«Em três dias, devorei – em todos os intervalos de uma vida bem preenchida – as maravilhosas páginas deste diário. Excepcional. As personagens transformaram-se em imensas pessoas da minha vida.»
ANDREIA MELO
«Gostava muito que os meus filhos lessem estes textos. Porque são bons e belos e verdadeiros. Porque nos falam de árvores desconhecidas como as criptomérias, cuja madeira é mole mas resistente à humidade, e do perfume inebriante das flores brancas do jasmim ao cair da noite. E que vontade de ir à pesca, coisa que jamais fiz. Ainda irei a tempo?»
CÉU COUTINHO (Capazes)
«Nele cabe a infância e a memória, a amizade e o amor, sempre com o engenho literário de alguém que nos tem habituado a grandes crónicas e que possui a arte de escrever (muito) bem e de forma condensada. Um exercício autoral, que permite assistir à transmutação da vida real em literatura. Em boa literatura.»
PEDRO MIGUEL SILVA (Deus Me Livro)
«Um bom livro faz-me ter vontade de escrever melhor, o que se torna automático quando leio o Joel Neto. Porque é isso que ele faz, escreve divinamente, como eu gostaria de escrever um dia, como só quem ama as palavras e lhes presta as devidas honras consegue. Concilia perfeitamente uma escrita objetiva e clara com a beleza e a poesia da literatura, a inteligência de quem pensa e a sensibilidade de quem integra. Com sentido de humor, muito sentido de humor. Um humor que agora é maduro, livre da ditadura da persona e da defesa do ego.»
ISABEL DUARTE SOARES (Eça é Que é Essa)
«Quem disse que a felicidade não tem história? Contem com poesia inesperada e um absurdo desejo, não de sofrer, mas de ser feliz.»
CÉU (Senhoras da Nossa Idade)
«Fiquei arrebatada logo às primeiras linhas. A escrita de Joel Neto é envolvente e viva. (...) Cada uma destas entradas é rematada com uma frase brilhante.»
MARIA JOÃO DIOGO (A Biblioteca da João)
«Belo livro.»
JOSÉ DO CARMO FRANCISCO (Transporte Sentimental)
«Ler este livro não é só um passeio na fantástica ilha Terceira. É uma tomada de consciência. É um acordar meigo para o que a vida poderá ser.»
MÁRCIA (Planeta Márcia)
«Este livro volta a demonstrar-me que Joel Neto é, realmente, um dos melhores escritores da actualidade. Metam-no na vossa mesinha de cabeceira e façam um pacto com vocês mesmos de que irão ler uma crónica/entrada por dia (duvido que consigam ler só uma por dia) e tentem combater a vontade louca que terão em se mudar para o campo. Se, como eu, têm o privilégio de já lá morar, preparem-se pois a vossa visão do local onde vivem nunca mais será a mesma.»
ROBERTA FRONTINI (Flames)
«Fez-me pensar nos cenários dos romances de Júlio Dinis, d'"A Cidade e as Serras" ou dos poemas de Cesário Verde. Um livro de homenagem à terra do autor, que também é a minha. Aos lugares, aos costumes, ao falar, às pessoas. Um livro que, sem qualquer sombra de cinismo, é um hino à Terceira.»
ILÍDIA BETTENCOURT (Acre e Doce)
«A minha estreia com o autor foi com A Vida no Campo. E foi uma excelente estreia. Fiquei rendida. A escrita é maravilhosa, real, honesta. Somos transportados para um lugar que parecemos conhecer tão bem.»
ISAURA PEREIRA (Jardim de Mil Histórias)
«O leitor sente-se parte, reconhece-se e pergunta-se se valerá a pena, quando tudo pode ser tão mais simples, sem ser simplista. Quando tudo pode ser melhor, muito melhor do que vaguear entre tantas outras personagens construídas pela vida na cidade.»
ANÍBAL PIRES (Momentos)
«Há livros que me fazem querer ir mais cedo para a cama para os ler. Este também. Mas que me tenha feito o que este fez, não me recordo: levantar-me. Aos sábados vou tendo a fantasia de acordar mais tarde, de poder ficar mais tempo na cama. Raramente o consigo. Mas hoje saltei da cama para fora. Por causa deste livro.»
PAULA ESPADA (Pedaços de Mim)
«Ainda não tinha terminado o "Anúncio" e já sabia que valeria a pena. Um cisco no olho, talvez. E a vontade de contar pequenos acontecimentos singulares.»
PEDRO RUI SILVA (Funge Com Frango Frito)
«Há um pouco de tudo: sabedoria, simplicidade, alegria, saudade, tristeza, esperança. Um livro autêntico. E um belo tributo à Natureza.»
DANIELA SAMPAIO (A Estante da Daniela)
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