Rosa Pomar's Blog, page 16

January 17, 2014

伝統柄のウエアとこもの 編み込みニット

amikomi

amikomi


Já não falta muito para estar pronta. É uma camisola sem mangas feita pela receita de um livro japonês com o Shetland Aran que chegou à Retrosaria. Era para ser construída da maneira convencional, mas ninguém me convence a tricotar a cores em ponto de meia. Estou a fazê-la em malha circular, mais uma vez com steeks para as aberturas. Mais detalhes no Ravelry.



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Published on January 17, 2014 13:30

January 13, 2014

coca-barretes

17th century dutch knitted hat

19th century portuguese knitted hat

20th century portuguese knitted hat


Um dos posts mais recentes da Knitting Genealogist, um blog que sigo atentamente, lembrou-me alguns dos barretes que não chegaram a ter espaço no meu livro. Este post da Penelope vem a propósito de um artigo escrito para a revista Piecework acerca do célebre General Carleton Cap (um barrete recuperado dos destroços do navio General Carleton, que naufragou em finais do século XVIII ao largo da Polónia), onde se tenta provar que o dito foi feito no Yorkshire em parte com recurso a uma gravura que ilustra duas coisas que quase toda a gente sabe: primeiro, quem vive no mar ou à beira dele gosta de usar barretes e, segundo, barretes às riscas são uma coisa mesmo bonita. Tão bonita que pelo menos desde o século XVII que eles por aí andam. Agora onde e quando é que foi tricotado o primeiro barrete de malha às riscas é coisa que nunca se vai descobrir. E muito menos se o primeiro foi pai dos outros todos ou (como é mais natural) ele foi unventado várias vezes em vários sítios diferentes por várias pessoas diferentes. Algumas delas, de certeza, copiaram o que viram usar a um homem do mar vindo de outras paragens. E também houve pescadores e marinheiros que trouxeram para casa barretes que trocaram com outros marinheiros por outras coisas bonitas, e eles ou as suas mulheres fizeram mais barretes pelo que trouxeram, uns iguais e outros parecidos. Foi assim durante tanto tempo que no fim do século XX ainda havia pescadores na Póvoa de Varzim a trabalhar de barrete às riscas feito à mão. E se calhar ainda há.


Imagens:

Jan Peeters e oficina, Paisagem com desembarque de holandeses em terras do Brasil, c. 1640 (pormenor).

Moço de Fretes – Lisboa – 1809-1819, Colecção Ruas de Lisboa. Reproduzido em Alberto de Sousa, O Trajo Popular em Portugal nos séculos XVIII e XIX, Lisboa, 1924 (pormenor).

Porto de Pesca – Lota (postal ilustrado), Póvoa de Varzim, Edição Binográfica (pormenor).



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Published on January 13, 2014 02:21

January 11, 2014

press

press

Revista da Fidelidade, n.º 11, Dezembro de 2013.


press

Up Magazine, Janeiro de 2014.


press

Az-Zait, Revista da Casa do Azeite, n.º 18.



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Published on January 11, 2014 10:06

January 7, 2014

冬の日の編みもの

fair isle

fair isle knitting


Vale mesmo a pena passar dois meses à volta de uma peça, fazê-la com mil cuidados e olhar para as instruções em Japonês com toda a atenção necessária para as ler sem as saber ler. Este colete é certamente uma das coisas mais bonitas que já me saíram das mãos, assenta e aquece como uma luva e vai durar muito, muito tempo.

Os pormenores técnicos estão no Ravelry.


steeks

(a Rita apanhou-me a cortar os steeks)

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Published on January 07, 2014 01:25

January 5, 2014

a paisagem nórdica no museu do prado

babywearing

image


Os quadros da exposição do Museu Nacional de Arte Antiga estão cheios de pormenores deliciosos. Entre eles (pelo menos) dois exemplos de babywearing seiscentista.


Pormenores de: Paisagem de Inverno com patinadores, c. 1632, de Joost Cornelisz. Droochsloot e Praia com pescadores, 1627, de Adam Willaerts.



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Published on January 05, 2014 14:03

January 4, 2014

os últimos artesãos do vale do paiva

últimos artesãos do rio paiva

©Os últimos artesãos do Vale do Paiva


Há os guias de acesso ao ensino superior. E há os guias de acesso a um tipo de ensino que ou deixa a curtíssimo prazo de ser considerado inferior ou não estará lá quando descobrirmos que tínhamos obrigação de ter olhado por ele. Acredito que este livro que a Associação de defesa do Vale do Paiva está a tentar editar venha a ser um desses guias. Talvez sirva por exemplo para levar até Baltar uns novos rurais a tempo de se tornarem aprendizes do Sr. João.


A imagem acima, roubada ao Facebook da campanha de angariação de fundos para a edição do livro, é-me particularmente querida pela excepção que testemunha: das cinco mulheres que estão a fazer meia apenas uma tem o fio ao ombro e todas as outras trabalham ao dedo!



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Published on January 04, 2014 13:07

January 2, 2014

a tecedeira briosa

Fototeca0135

tecer

tecer

Fotografia do topo: A. L. de Carvalho, Tecedeiras, década 1920 (Casa de Sarmento).


Em 2013 viajei à procura de saber tecer e entrou um tear em minha casa. É uma versão um pouco erudita do da fotografia de cima, mas idêntico nas características e maneira de funcionar, com as suas quatro premedeiras e sistema de chicote (que ainda não pus a funcionar). O meu tear ocupa metade de uma divisão cá de casa e ainda não está convenientemente escorado para não deslizar a cada batidela do pente, mas já mexe. Em breve mostro o que lá vai nascendo.

Outros teares em boas mãos que tenho acompanhado: Esquilo Handmade e Joana Dias Tecelagem.

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Published on January 02, 2014 16:30

December 30, 2013

caneleiras com corantes

a

natal

for A


Desta meada nasceram umas perneiras para a A. A receita é simples e rápida:


Materiais:

1 meada de Beiroa branca

1 frasco de corante alimentar azul

1 frasco de corante alimentar vermelho

Vinagre branco do mais barato

Um recipiente próprio para micro-ondas


Tingir a meada de acordo com estas instruções.


Para umas perneiras de criança:


Um conjunto de agulhas de duas pontas 3.5mm (15 ou 20cm)

Um conjunto de agulhas de duas pontas 4mm (20cm)


Montar 60 malhas e distribuí-las pelas 4 agulhas de 3.5mm.

3 malhas de liga, 1 malha de meia durante 28 voltas.

Virar o trabalho* e trabalhar 30 voltas em liga nas agulhas de 4mm.

Virar o trabalho* e trabalhar 3 malhas de liga, 1 malha de meia durante 28 voltas nas agulhas de 3.5mm.

Rematar e repetir para o par.

Podem ser usadas do direito ou do avesso.

*Para não se notar o ponto em que o trabalho é virado, usar o método wrap and turn.



1 hank of Beiroa yarn dyed with food colouring

1 set of 3.5mm dpn

1 set of 4mm dpn


Cast on 60st on the 3.5mm needles.

P3 k1 28rows

Wrap and turn, purl 30 rows with the 4mm needles

Wrap and turn, p3 k1 28rows with the 3.5mm needles

Cast off.



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Published on December 30, 2013 07:42

December 26, 2013

natal

natal

natal

natal


Na casa que é mãe de nós todos.



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Published on December 26, 2013 14:23

November 18, 2013

novembro

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Published on November 18, 2013 01:37