Valentina Linz's Blog, page 4
April 11, 2018
Talvez não tenha capítulo novo nessa semana…
Preciso voltar com minha mania de ctrl + b…
Traduzi dois capítulos, mas fui idiota o suficiente para não salvar os novos capítulos de A encantadora cortesã: mei gongqing. Por isso talvez não seremos capítulos essa semana, e se tivermos, será só 1…
Teremos sim um capítulo essa semana
1
Semana que vem tentarei traduzir 3 para compensar…
A grande novidade… is great!
Olá, queridos leitores em PT.
Já faz algum tempo em que venho anunciando que terá uma novidade, terá uma novidade, terá uma novidade… e já anunciei que iria traduzir A encantadora cortesã: Mei Gongqing, mas falei que essa era uma outra novidade. Ainda teria uma novidade por vir.
E logo virá.
Junto com a tradutora Diana Bradao, pela Babelcube, o livro A vilã da história será traduzido em inglês. O lançamento provavelmente será ainda esse ano, e será dividido em dois volumes.
Essa decisão da divisão foi devido a um problema pessoal da tradutora, que se encontrou impossibilitada de continuar a tradução, mas quase metade do livro já foi traduzido. Por isso também estou procurando um novo tradutor para a publicação pela Babelcube (se estiver interessado, contacte-me).
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April 6, 2018
Kindle: o velho e o novo
Para quem chegou nesse post de para-quedas, eu uso um aparelho kindle desde 2012, porém ele quebrou agora, em março de 2018, e comprei um novo. Já tinha feito um post que era basicamente uma declaração de paixão minha pelo meu kindle. Só que ele estragou (e ressucitou), então comprei outro. Apesar de não gostar de fazer resenha de algo novo, já tenho minha comparação entre os aparelhos.
Então esse post é uma compração entre o antigo kindle mais barato que nem é mais fabricado com o novo kindle mais barato.
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Pode ser um pouco inútil, mas acho que fala muito sobre a evolução dos aparelhos tecnológicos. Chata ou antiquada, prefiro o velho.
Para começar, não tenho interesse em um modelo paperwhite e ponto final. É uma preferência minha, principalmente por não querer uma iluminação embutida…
Se há algo que elogia no Kindle, que o coloca a frente de qualquer um tablet quando o interesse do consumidor é a leitura, é sua bateria. É simplesmente exteriorizaria a sua duração em tempos em que se a bateria de um eletrônico dura um dia, extrapola o que é esperado. Com um kindle, você não fala de dias, e sim de semanas, meses. Você pode ler vários livros grandes sem ter que carregar de novo. E continua assim.
O defeito é que quando comprado com o antigo. Continua com uma bateria que dura dias, mas sua duração não é tão boa quanto a do outro.
E o pior defeito: não tem botões. Em uma era de touchpad, não é de se esperar que algo bom tenha botões, e que um kindle com esse tecnologia seja visto como superior e desejável em comparação com um que tem botões. Só que não é, ao mesmo tempo em que é.
Anatomicamente, o 1º kindle foi projetado para ter a melhor experiência de leitura possível. Em outras palavras, para que o leitor tenha finalmente uma posição confortável para ler. Havia dois botões laterais para passar e voltar as páginas, que segurando na ponta inferiora e com o dedão esticado para cima, você possa passar as páginas facilmente, e sem pressionar muito. Como não é pesado, você não fica cansado de segurar.

Apesar de ser um modelo diferente, a posição para segurar o meu antigo kindle era mais ou menos essa
Os botões laterais para virar a página voltam nos modelos mais caros (não no paperwhite), mas não nos dois mais baratos. E isso é um problema. Apesar de virar a página com apenas um toque de dedo, acaba complicando as coisas. Como a tela é muito sensível, usando uma mãe e passando as páginas com o dedão, já fiz várias vezes dois toques, seleções, entrei em outras funções sem querer… E por causa disso, precisa de mais esforço sim para passar as páginas, se tornando desconfortável…
Mas permite que você digite. Escrever era um inferno no 1º modelo, mas praticável no segundo. Assim se torna mais fácil buscar algo quando se tem uma biblioteca grande, maior facilidade para comprar algo na amazon direito do aparelho. E é um aparelho completamente voltado para a compra. Na página inicial do outro, tínhamos os livros armazenados, agora tem uma sessão com a biblioteca, as leituras, e embaixo, com bastante destaque, algumas dicas de compras….
Não navegar na internet. O navegador do kindle continua experimental, todas as vezes que tentei usar, a página ficava trêmula. Mas dá para usar em caso de urgência…
E para quem apaga e coloca de novo um arquivo com o mesmo nome, agora ele volta para a última pagina lida.
A encantadora cortesã: capítulos 11 e 12
Novos capítulos de A encantadora cortesã: Mei gongqing:
A encantadora cortesã: Mei Gongqing – capítulo 11
A encantadora cortesã: Mei Gongqing – capítulo 12
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Caso tenha perdido o anúncio, repostei a primeira metade do primeiro capítulo por achar que estava mal traduzido.
É, leitores, acabou a bonança. Lancei 5 capítulos de uma vez na primeira semana para ter mais material disponível, mas agora essa será a nova média de capítulos por semana. 2 ou 3 capítulos. Para começar, porque dá muito trabalho traduzir esse tantão de capítulos, e para terminar, porque a tradução está em andamento. O tradutor em inglês costuma lançar de 2 a 4 capítulos por mês, e no momento está com cerca de 150 capítulos traduzidos. Não faz sentido eu traduzir vários capítulos rapidamente, e depois dar a vocês uma tradução mensal.
April 2, 2018
Resenha: Vitamin, Life, Limit e Hope, por Suenobu Keiko
Esse é um post em comemoração da parceira com Otaku Nya Scan, conforme anunciado.
Sim, essa é uma resenha de váááárias obras ao mesmo tempo. Todas da Suenobu Keiko. Ela é uma dessas mangakas que eu lembro pelo nome, e não pela obra. E considerando que não costumo me lembrar nem do nome das pessoas ao meu redor, isso é um elogio.
E várias obras dela tem publicação em português no Brasil. Crianças, bastam procurar no google para achar um lugar que venda! Ou clique nos links (e sim, eu ganho parte do que você gastar se você comprar por ele, e agradeço aos poucos centavos!)
E com a associação que eu fiz para que A encantadora cortesã: Mei Gongqing também fosse disponibilizado no Otaku Nya Scan, decidi dar uma olhada no scanlator. Já fazia algum tempo em que não lia um mangá, não por não gostar mais. Só que a vida de um nerd é marcada por um arrependimento: você nunca vai ter tempo na sua vida para ler, ver e assistir tudo o que gostaria, já que a vida é curta e os lançamentos e clássicos são muitos. Agora estou mais voltada para a leitura do que para mangás. E considerando que boa parte daquilo que eu queria ler não é traduzida ou tem uma tradução leeenta, estava realmente há tempos sem tocar em um mangá.
Caso você seja uma dessas pessoas que acham que mangá é coisa infantil, é uma maneira de expressão artística como qualquer uma outra, com uma variedade de conteúdo enorme. Há alguns anos mesmo vi uma reportagem na televisão, no qual estavam falando sobre mangás para a meninada, e no fundo apareceu vários mangás de Gantz. Se você não gosta de coisas pesadas MESMO, não leia Gantz… Se você tiver um filho menor de idade, não dê Gantz para ele ler!
E me deparei com uma ilustração que para mim tem um estilo bem especifico na sessão de obras deles. O título era uma palavra. Já reconheci que era um mangá da Suenobu Keiko e fiquei toda ‘Porra! Não acredito que estão traduzindo Hope para português‘. É porque tinha confundido com Vitamin, e então fiquei ‘Porra! Não acredito que tem um mangá novo da Suenobu Keiko‘. Novo de 2015, mas eu disse que estava há um tempo sem acompanhar o mundo dos mangás…
Se você achou que esses ‘porras’ foram muito, não aconselho ler nada da Suenobu Keiko. Mas… faço uma ressalva para Hope, que depois explico.
Ela é uma mangaka não novata, mas também não com a experiência de décadas, mas já premiada já no seu segundo trabalho, Life. Dois dos seus mangás foram transformados em dramas, Life e Limit. Life é tão bom que logo no primeiro capítulo, a rede transmissora recebeu mais de 100 reclamações sobre o conteúdo ser impróprio (não encontrei de novo as notícias daquela época, mas eu juro que vi essa reportagem. Eram 200 e tantas reclamações, se não me engano…). E o mais importante sobre ela: ela é uma especialista em bullying. Poucos conseguem retratar o bullying como ela.
Ela é bruta nas suas histórias, acho que uma das mangakas shoujo mais brutas que já vi. Só perde para a série Deep Love nesse quesito, na minha opinião. O bullying que ela apresenta é bruto, cruel de verdade, ela não tem medo de mostrar cenas de sexo que não sejam românticas nun shoujo, não se importa em colocar uma prostituta como mocinha… E no meio de tudo isso, ela consegue criar uma empatia com o leitor.
Tudo começou com Vitamin, de um único volume, que li depois de alguns capítulos de Life. Até fiz uma pesquisa agora para saber se é uma autobiografia dela, esse mangá. É a impressão que dá, de que ao menos algumas partes sejam verdadeiras, já que tem um tom tão pessoal. Uma protagonista com o sonho de virar mangaka e tem suas obras rejeitadas é bonitinho. Mas colocar essa mocinha para fazer sexo oral com seu namorado e ser pega, e ser ridicularizada e sofrer as consequências disso, isso já não é aquele shoujo bonitinho que me falaram que era…
Vitamin me faz lembrar das vitimas de pornografia da vingança, algo que não era tão comum assim na época do lançamento, ao menos no Brasil. O ser lembrada e julgada por todos ao seu redor pela sua sexualidade da pior forma possível. Em um mundo no qual uma mulher é valorizada por não parecer rodada, há poucas experiencias piores do que essa que uma adolescente pode passar. E sentimos a dor da consequência de tudo.
Então entramos com aquela que deve ser a sua maior obra, Life. Outra obra brutal. O nome da antagonista, Manami, é algo que até hoje me lembro de tão vaca que ela era. Life é como uma versão longa de Vitamin, também tratando de bullying de forma bruta e (talvez) exagerada. Nunca vivi no Japão, não sei a realidade para saber o que é considerado como o bullying extremo, mas deve ser o que acontece nesse mangá. Logo no começo, a protagonista, Ayumu, já é vitima de algo que ela não fez: como tinha dificuldades nos estudos e queria ir para a mesma escola que sua melhor amiga inteligente, ela pediu para ela para que a ajudasse nos estudos. Aqueles ao redor da sua amiga foram contra, dizendo que iria atrapalhar seu rendimento, mas a amiga ajudou assim mesmo (e um detalhe: uma das melhores maneira de aprender mais sobre algo é ensinando alguém, então essa amiga deveria estar era se beneficiando por ajudar Ayumu). Logo Ayumu melhorou as notas, mas as notas dessa amiga caíram. O resultado disso foi que Ayumu entrou naquela escola, a amiga não conseguiu, e por isso tentou suicídio. E imagina quem que culparam?
Nessa escola, na qual não conhecia ninguém, logo acabou ficando amiga de uma das garota mais populares, Manami. Manami era popular, bonita, rica, boazinha e com um namorado. Basicamente, invejável. Devido a um desentendimento, no qual Ayumu tentou ajudar na relação da sua amiga e do seu namorado, Manami confundiu as intenções dela como quem estava interessada no seu namorado e a sua verdadeira personalidade apareceu. Basicamente, Manami era uma garota cruel que sentia prazer em torturar as pessoas, e tinha encontrado a pessoa perfeita, a fragilizada Ayumu.
Acho que essa é uma das obras dela na qual o leitor mais vai sentir o os sentimentos do protagonista durante a leitura, a distorção do antagonista. Em um momento no final, no qual Ayumu acaba sendo perseguida por vários alunos, tive a sensação de que o que via não era como a cena se passava, mas sim como ela percebia e sentia o que estava acontecendo.
Não sou uma chorona, mas esse foi o único mangá que já me fez chorar.
Então ela veio com o originalíssimo Limit. Por mais da metade do primeiro capítulo você tem a sensação que seria mais um Vitamin ou Life. Um grupo de garotas praticando bullying com outra em uma viagem. Konno é só uma garota normal, que quer fazer parte de um grupo de amigos, mas que acaba fazendo coisas que não achava certo para não ser vista como estranha. Até que o ônibus sofre um acidente, capota em uma montanha e morrem. Não todos, mas a maioria sim. A que parecia que seria uma das protagonistas, sim, essa morreu. E para piorar, o motorista tinha desviado da rota, de modo que ninguém sabia onde eles estavam. No meio de uma floresta.
Então temos uma obra diferente de Suenobu Keiko, de sobrevivência! Errado! Aconteceu a pior coisa possível: aquela que sofria bullying foi uma das sobreviventes, e em uma situação caótica e de risco, aqueles que sobreviveram na qual o maior perigo não era o seu redor, mas eles mesmos. Não eram um grupo de amigos sobrevivendo, eram um grupo de pessoas que sabiam que mesmo na civilidade, que eles conseguiam ser o lixo do lixo. Limit é uma espécie de Life + Battle Royale + O senhor das moscas. Só coisas que quem é sensível a um ‘porra’ deveria ficar longe.
Um grupo de jovens que foram obrigados a sobreviver, com a dor e a felicidade da morte de amigos e inimigos nas costas e com uma vida fora daquela situação. Todos os personagens são bem construídos, suas motivações, seus sentimentos.
E agora ela aparece com uma obra nova, Hope. Ainda a tradução está no começo, mas já vemos o melhor de Suenobu Keiko…. BULLYING! Porém, pelo que parece, essa é a obra mais suave dela nesse quesito. Ou pelo menos ela ainda não mostrou o que queria… É uma história de uma garota que gosta de desenhar mangás, mas tem vergonha disso e tem medo do que achariam dela se descobrissem isso, por isso esconde. Tem uma professora que também acaba praticando. Uma das observações que adoro fazer: eu entendo que essa professora até em alguns momentos tem boas intenções, mas ela é do tipo de pessoa que não deveria estar na profissão dela porque não consegue lidar com certas situações como deveria. Revelar seu sonho é uma grande mudança para ela. Como as pessoas reagiriam, como seus amigos reagiriam? Ela seria considerada como uma esquisita? Muitas perguntas já começam a permeá-la só para começar.
Basicamente, esse mangá é ‘se Bakuman fosse escrita pela Suenobu Keiko’. Parece que vai ser mais do que um shoujo ambientado em uma escola, e sim voltado para disputas internas entre mangakas nas editoras. Diria que é esse o mangá que tem o tom de autobiografia dela!
Em suma, se é Suenobu Keiko, leia!
Algumas atualizações
Olá!
Em primeiro lugar, gostaria de usar esse momento para agradecer a alguns grupos do Facebook que ajudaram a promover a tradução de A encantadora cortesã: Mei Gongqing:
Livros Grátis – eBooks, Epub, Mobi, PDF
E agora esse livro não está disponibilizado só nesse blog, caso queira ler em algum outro lugar, ou preferir ler em forma de imagens, ou quer fazer o download na forma de imagem, fiz uma parceria com outro site. Agora também está disponível no Otaku Nya Scan, conforme anunciado. Também terá atualizações na sexta-feira. Para acessar a página, clique na imagem:
E já fazia algum tempo em que reclamava da qualidade do primeiro capítulo de A encantadora cortesã. Para quem não leu a nota, acabei usando por algum motivo muito misterioso, a tática de “tradução mecânica com correções humanas”, que é algo que dá muito mais trabalho do que a tradução convencional (de um tradutor humano traduzir palavra por palavra) no final. Como concertar um erro é um saco, demorei para retraduzir o capítulo, e só fiz isso na primeira parte….
Aqui está o novo primeiro capítulo
Outra coisa que me incomodava e já reclamei no Twitter, é algo que gostaria de pedir para vocês:
E um pedido dessa pobre tradutora voluntária: não sei se é um problema das estatísticas do WordPress, mas alguns números de acesso não estão fazendo sentido. O número de acesso da página desse livro é infinitamente maior do que o acesso a do primeiro capítulo, e alguns capítulos “não sequentes” tem mais visualizações do que o capítulo anterior. Além de que não batem com o número de acessos pelos links do goo.gl que divulgo. Por isso, daria para fazer um comentário, dar um like no primeiro capítulo, só para mostrar que ALGUÉM ACESSOU ESSA PÁGINA? (sério, a página de A encantadora cortesã já tem mais de 100 visualizações, a antiga página desse capítulo tem menos de 10… a sinopse é tão ruim assim?) NÃO É PARA QUEM PRETENDE CONTINUAR A LER, MAS SIM PARA ME INFORMAR QUE VOCÊ ACESSOU ESSA PÁGINA!
Como tive o trabalho e cansei por retraduzir o primeiro capítulo, essa semana só teremos mais 2 novos capítulos. E eu também tenho que me dedicar aos meus próprios livros, né?
Agora a única notícia importante!
O MEU NOVO KINDLE CHEGOU! OLHA COMO ELE FICA LINDO AO LADO DO MEU CHÁ AZUL TAILANDÊS COM NOME CHIQUE – Butterfly pea flower tea (QUE É TÃO LEGAL QUE FICA ROXO SE COLOCAR LIMÃO)
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(vamos ignorar a quantidade de parcelas que usei, e vamos também ignorar que esse chá no final é bem mais barato que chá mate, e cujo nome da família da planta é o nome em latim para clítoris…)
March 30, 2018
Novos capítulos de A encantadora cortesã: Mei Gongqing
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Olá, queridíssimos leitores
Hoje coloquei dos capítulos 6 ao 10 de A encantadora cortesã: Mei Gongqing.
Os links já estão na página do livro.
Semana que vem teremos novos capítulos, também na sexta feira.
E como percebi que a tradução do primeiro capítulo está horrível, irei retraduzo-lo, e talvez postar ainda hoje. Já faz tempo que trabalho como freelancer e sei o quão ruim fica uma tradução mecânica com correções humanas (além de que no final é bem mais trabalhoso de fazer, ao contrário do que alguns imaginam), mas por algum motivo tive essa brilhante ideia! Traduções mecânicas são uma mão na roda para traduzir palavras e expressões que não conheço, ainda mais quando eu preciso de um sinônimo, mas o texto inteiro fica horrível demais para os olhos! (Errata: provavelmente não vai ser hoje que irei refazer essa tradução. Descobri que tenho Desaventuras em Série para assistir!)
March 29, 2018
Prévia do capítulo 6 de A encantadora cortesã
Olá!
Amanhã teremos mais 5 capítulos de A encantadora cortesã: Mei Gongqing
Aqui vai uma prévia do capítulo para se animarem!
“Aquela é a Ah Rond da casa dos Chen.”
“Que beldade!”
“Eu ouvi dizer que ela compartilhou a riquezas da família dela com os seus servos ontem. Olha para a sua tropa, a magnânima propriedade dos Chen agora foi reduzida a uma dúzia de carruagens. Então os rumores devem ser verdade, não é mesmo?”
“É claro que é verdade. Até mesmo o divinal Wang QiLang fez uma visita a eles, pessoalmente!”
“É só nos tempos difíceis que podemos ver a verdadeira natureza das pessoas. Eu ouvi que apesar da pouca idade, Ah Rong da casa dos Chen escolheu honra em vez de fortuna nesses tempos turbulentos. Isso é de fato algo difícil de se fazer. Definitivamente foi uma decisão complicada.”
March 26, 2018
Só relembrando- A encantadora cortesã (mei gongqing)
Como sinto a necessidade de relembrar ao mundo toda hora, a tradução de A encantadora cortesã: mei gongqing já tem 5 capítulos publicados. Terá mais 5 essa semana.
E não, não é a história de uma prostituta, mas de uma mulher na China Medieval que teve a infelicidade de nascer gostosa.
E não, não adianta esperar por vários capítulos para ser publicado como e-book, já que NÃO tenho autorização para isso. Só posso publicar em lugares nos quais tenho certeza que ninguém vai lucrar com esse trabalho. Se quiser salvar os textos como livro virtual, tudo ok, só não distribua!
Para lerem, basta clicarem na imagem!
March 25, 2018
RIP, Kindle
É com um grande desprazer que anuncio que hoje meu kindle morreu.
2012-2018
Ele já estava tendo um problema para ser reconhecido pelo computador, quando desconectava, não mostrava os livros. Mas agora desliguei, e não quer religar e nem é mais reconhecido pelo computador…
Não há assistência tecnica no Brasil.
Mas já comprei outro com váááárias parcelas.

  
  
  
  
  
