Constantine's Sword Quotes

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Constantine's Sword: The Church and the Jews Constantine's Sword: The Church and the Jews by James Carroll
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Constantine's Sword Quotes Showing 1-19 of 19
“The New Testament, that is, was made by the Church; the Church was not made by the New Testament. That is why, speaking generally, Catholics differ from Protestants in the importance given to the authority of the Bible on the one hand, and to the authority of the Church on the other. Therefore, Catholics more than Protestants would tend to say that the community has authority over its normative literature.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Hoping to confer no hurt, indifference finally grows lethal; why is that?”20”
James Carroll, Constantine's Sword
“Jews did not have to be defined by Christian culture as the demonic other, nor did their status as such have to be transformed in Nazi Germany into the cause for elimination.”
James Carroll, Constantine's Sword
“turning the free-spirited movement into a bureaucratic Church. Later, I heard Paul defined—when,”
James Carroll, Constantine's Sword
“When suffering is seen to serve a universal plan of salvation, its particular character as tragic and evil is always diminished.”
James Carroll, Constantine's Sword
“He killed our God!” That indictment, first brought as an explicit charge of deicide as early as the second century by a bishop, Melito of Sardis,14 was officially quashed by the bishops of the Second Vatican Council in 1965,15 yet it remains the ground of all Jew hatred. That, at bottom, is why it is inconceivable that any Jew should look with equanimity on a cross at Auschwitz, and why no Christian should be able to behold it there as anything but a blow to conscience. “Though there were other social and economic conditions which were necessary before the theological antecedents of antisemitism could be turned into the death camps of our times,” the Jewish theologian Richard Rubenstein has written, “only the terrible accusation, known and taught to every Christian in earliest childhood, that the Jews are the killers of the Christ can account for the depth and persistence of this supreme hatred.”
James Carroll, Constantine's Sword
“Therefore, in the presence of my dear family, in the presence of my Church, and in the presence of the imagined communion of my readers, I have told this story in the hope of forgiveness, and as a promise.”
James Carroll, Constantine's Sword
“The shame I feel as a Catholic Christian, aware in detail of the ways that the Church sanctified the hatred of Jews, not only betraying Jesus but tilling the soil out of which would come the worst crime in history, is shame not only at what my people did, but at what I can now admit I might well have done myself. When, on”
James Carroll, Constantine's Sword
“The Jews remain the chosen people of God. The Jewish rejection of Jesus as the Son of God is an affirmation of faith that Christians must respect.”
James Carroll, Constantine's Sword
“reasons, Edith Stein is the saint who, instead of advancing Jewish-Christian relations, impedes them. Until the Church accomplishes a complete reckoning with a past that reaches far beyond the Holocaust, Edith Stein, instead of blessing the Church, will haunt it.”
James Carroll, Constantine's Sword
“had come here with my three questions. The first: How did the history of Christian antisemitism contribute to the Holocaust? The second: How did the Church abet, or oppose, the Holocaust as it unfolded? And the third: How does the Church today negotiate that layered past, both the deep past of antisemitism and the recent past of the Holocaust? With Edith Stein, that”
James Carroll, Constantine's Sword
“Anselm, who saw in the mortal obedience of the Son of God a courtly adjudication proper to the violent eleventh century. God is the offended Lord who must be appeased by an offering commensurate with the offense, and the only such offering the Son of God could make was his death. What if Constantine and Anselm and all those who, following them, have gilded the cross, turning it into a symbol of triumphalism, are in understandable but mistaken flight from the more evident meaning of the cross—that the world remains unredeemed?”
James Carroll, Constantine's Sword
“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdade interior dos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Uma coisa era o papa Inocêncio III declarar a Magna Carta nula de pleno direito em 1215, porque violava a ordem divinamente instituída da hierarquia, e outra bem diferente o Vaticano, em seu instrumentum laboris para o sínodo europeu de 1999, igualar o pluralismo com o marxismo. É impossível reconciliar uma rejeição do pluralismo com um autêntico compromisso com a democracia, e permanece perigosa uma devoção católica à erradicação do pluralismo. A política interna da Igreja tem relevância aqui, porque o uso de anátemas, banimentos e excomunhões para impor uma disciplina intelectual rigidamente controlada na Igreja revela uma instituição que ainda tem contas a acertar com ideias básicas como a liberdade de consciência e a natureza dialética da investigação racional.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“O mesmo João Paulo II que patrocinou na Polônia a Igreja mais engajada politicamente dos tempos modernos, a ponto de enviar grandes quantias de dinheiro do Vaticano para o Solidariedade, condenou, silenciou e disciplinou padres e freiras da Nicarágua, El Salvador, Guatemala, Brasil, Haiti e México, por causa de sua assim chamada atividade política. O papa que quer tornar Pio XII santo é reticente a respeito de Oscar Romero. o bispo de El salvador que foi assassinado no altar. O papa que pôs sob cerco os ditadores impiedosos do comunismo foi o primeiro e o único chefe de estado do mundo a reconhecer a legitimidade da junta militar que derrubou o presidente democraticamente eleito do Haiti ( e ex-padre) Jean Bertrande Aristide. Digo "assim chamada atividade política" porque os padres e freiras da Libertação insistiam em que suas ações tinham mais a ver com sua leitura do Evangelho do que com qualquer texto político. Observadores da diferença entre reações da hierarquia católica, digamos, na Polônia, onde a Igreja deu apoio ao Solidariedade, e na Nicarágua, onde a Igreja foi um canal putativo para dinheiro da CIA durante a guerra dos Contra de Reagan, ficaram com a sensação de que não era ao totalitarismo como tal que a Igreja se opunha, apenas ao totalitarismo que não era amigável em relação à Igreja.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Apesar dos monumentos intelectuais criados pelos pais da Igreja, de Tertuliano a Agostinho, um colapso da busca intelectual e da investigação científica foi uma consequência em última instância da adoção cristã de uma visão do mundo dualista, pois não havia razão para levar a sério a experiência dos sentidos. Ao contrário, os sentidos se tornaram o inimigo e, onde antes o corpo sexual era celebrado como a própria imagem de Deus - "E então Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher." -, o corpo sexual então se tornou uma "ocasião de pecado" a ser dominada. Entre os cristãos a ideia de alma ficou inteiramente separada da ideia bíblica de espírito, que, como literalmente significa "respiração", é intrinsecamente físico. Na verdade, agora o corpo, mesmo com sua respiração, era definido como fonte de todo o mal. A piedade cristã passou a ser penitencial - a autoflagelação do ódio ao corpo se tornou a forma mais alta de devoção - e mesmo o trabalho da mente, como a leitura e o estudo, porque são dependentes dos sentidos, foi definido como distração mundana. Uma cultura baseada em tais premissas estava condenada a murchar, e a cultura da Europa Ocidental sofreu exatamente isso.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“O abismo entre corpo e alma era ele próprio uma pálida sombra do abismo infinitamente maior entre Deus e a pessoa humana. para os objetivos desse livro, não pode ser suficientemente enfatizado que um efeito dessa completa helenização do significado de Jesus, sejam quais forem os resultados que tenha tido como construção intelectual, foi a obliteração final do caráter judaico desse significado. Com a adoção cristã de categorias intelectuais gregas, a separação dos caminhos se tornaram pedágios estabelecidos no asfalto. De agora em diante, do modo mais ominosos possível, uma vez que não havia nada intrinsecamente judaico a respeito de Jesus, não haveria nada para impedir os cristãos de definir a si próprios em oposição aos judeus.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Por causa da "sombria simbiose" entre o antigo ódio cristão contra os judeus e o racismo moderno, o programa antijudaico de Hitler, mesmo no seu ponto extremo, simplesmente não era tão ofensivo para a ampla população de católicos.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Os nazistas foram explícitos ao definir os judeus, desde o início, como o grupo rejeitado em relação ao qual a "totalidade" se definia a si própria. Se a Igreja não ficou ofendida por isso, foi porque o cristianismo tinha feito a mesma coisa.”
James Carroll, Constantine's Sword: The Church and the Jews