Crianças dinamarquesas: O que as pessoas mais felizes do mundo sabem sobre criar filhos confiantes e capazes (Portuguese Edition)
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por trás de cada comportamento, existe um estado de humor ou um sentimento.
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Quanto mais separarmos nossos filhos de seu comportamento, mais mudamos a forma como os enxergamos e, em consequência, como eles se enxergam. Assim, a criança fica sabendo que está tudo bem com ela e que seu comportamento não está associado a seu destino. ...
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discutir e levar em conta os aspectos positivos de um comportamento desagradável, também estaremos ajudando as crianças a se concentrar numa perspectiva mais positiva. Isso previne disputas de poder e leva a pais e filhos mais contentes.
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não ficam dizendo aos filhos como são ou como acham que deveriam se sentir ou proceder em diferentes situações.
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se concentrar mais no uso da linguagem de apoio, que leva a criança a compreender as motivações de seus atos e emoções.
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estão irritadas ou zangadas, por exemplo, os adultos tentam ajudá-las a tomar consciência da razão daquele sentimento, em vez de dizer como deveriam ou não estar se sentindo.
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ajudar os filhos a racionalizar suas emoções, orientando-os no sentido de algo mais construtivo, em vez de estimular pensamentos simplistas ou depreciativos.
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todo tipo de situação é possível encontrar o lado bom das coisas, e não apenas nas relações pessoais.
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isso que constrói a verdadeira autoestima, porque a criança toma o controle de suas próprias reações emocionais. Não haverá ninguém dizendo a ela como se sentir ou se comportar.
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errar é humano e que é possível ver outros aspectos positivos nas coisas, nossos filhos também serão menos severos consigo mesmos quando errarem.
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pai ou a mãe não ignora o fato de que o filho jogou mal. Reconhece isso, mas usa o humor para mostrar quão pior a situação poderia ter sido, além de orientar a criança para a sensação positiva que teve na semana anterior.
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ligado em seus padrões de pensamento negativo.
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Pense até que ponto suas ideias são realistas e experimente uma nova formulação delas.
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efeito na química cerebral, influenciando nosso bem-estar.
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linguagem limitadora deixa pouca margem de manobra e só enxerga as coisas de um ângulo pessoal.
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Julgando menos e aceitando mais, você verá que ocorrerão menos disputas de poder com seus filhos e seu parceiro.
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não rotulam alguém como “sendo assim”.
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Tente focar no lado positivo do comportamento de seu filho, para que ele se sinta amado por sua singularidade, e não rotulado de forma desfavorável. Reformule a visão negativa de identidade a respeito de você mesmo e das crianças e separe o comportamento do indivíduo. Isso dá tanto aos pais quanto aos filhos a capacidade de evoluir e criar narrativas mais delicadas sobre si mesmos.
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identificar as emoções por trás dos atos. Ajude-os a identificar as próprias intenções e as intenções alheias, de modo a aprender a sair de situações complicadas.
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laço com seu filho e, com humor, torne os problemas mais leves, ajudando-o a criar distanciamento em relação às coisas.
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focava na compreensão e no perdão em vez de se irritar e ficar reclamando.
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existe um sentimento constante de “ganhei de você” até numa simples conversa cotidiana. Evidentemente, essa sensação de concorrência cada vez maior
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Lançamos sobre o outro as tintas grosseiras do julgamento e — tcharã! — todas as nossas decisões passam a ser melhores: viramos, é claro, um pai ou mãe superior, o que dá uma sensação boa.
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desejar o bem-estar do outro é tão inato ao ser humano quanto o egoísmo.
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mais seguro é não cooperar: você recebe no mínimo um dólar e no máximo dez. Se você cooperar, corre o risco de acabar sem nada, caso o parceiro não coopere. Os resultados mostram que, ao contrário da expectativa dos pesquisadores, os jogadores decidem cooperar com mais frequência.
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centro de recompensa foi mais sensível à quantia total recebida por ambos os jogadores, e não pelo resultado individual de cada um. Isso significa que se obtém mais prazer
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com a felicidade alheia do que com a própria felicidade!
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inata em nós — temos apenas que aprender a fazer as conexões em nosso cérebro para que entre em ação.
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empatia não é um luxo, e sim uma necessidade para o ser humano. Sobrevivemos não porque possuímos garras ou presas enormes, mas porque conseguimos nos comunicar e colaborar”.
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Quando o adulto tenta alcançar um objeto, o bebê tenta entregá-lo a ele, ou, quando ele deixa cair alguma coisa, a criança procura pegar e devolver. Em compensação, quando o mesmo adulto atira com força um objeto no chão, o bebê não tenta pegá-lo. Ele entende que foi um ato proposital e que o adulto não quer o objeto.
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exemplo primário de humanidade.
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Eles próprios devem praticar essa empatia, o que pode ser feito pelo uso da linguagem e pelo modelo de comportamento.
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Filhos de famílias superprotetoras muitas vezes ficam mais propensos ao narcisismo, à ansiedade e à depressão ao crescer, incapazes de regular as próprias emoções devido à distância entre sentimento e atitude.
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Estimular a empatia desde cedo ajuda a criança a construir relacionamentos melhores e mais afetuosos no futuro. E sabemos que eles são a base da felicidade e do bem-estar verdadeiros.
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Aprendem a sentir empatia, solucionar problemas, manter o autocontrole e ler expressões faciais. Uma parte essencial desse programa é que os educadores e as crianças não julgam as emoções que veem. Eles apenas as reconhecem e respeitam.
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Alunos que ajudam colegas se esforçam mais para entender a matéria, lembram-se dela com mais facilidade e a aplicam de maneira mais eficaz.
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também precisam compreender o ponto de vista dos outros para ajudá-los nos pontos em que têm mais dificuldade.
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esse tipo de colaboração também proporciona um nível mais profundo de felicidade e satisfação. Isso nos traz de volta ao cérebro social e àquilo que vimos nos resultados da ressonância magnética do Dilema do Prisioneiro: ao contrário do que poderíamos imaginar, o cérebro humano registra uma satisfação maior com a cooperação do que com o triunfo solitário.
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Adolescentes empáticos são mais bem-sucedidos porque têm um senso de propósito maior que seus colegas narcisistas. Ninguém tem sucesso atuando sozinho; precisamos do apoio de outros para atingir resultados.
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tendência a apontar os pontos positivos de cada criança. É muito comum ouvir “Ele é um menino tão gentil, não é?”, “Ela é muito educada, não acha?”, “Foi muito solícito da parte dele, não foi?” ou “Ele é um garoto legal, não acha?”. O mais notável é como essas escolhas de vocabulário estabelecem a base para enxergar o lado bom nos outros, criando uma configuração-padrão.
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apontar o que os outros têm de melhor, torna-se natural enxergar o que os outros têm de melhor. Confiar em alguém passa a ser algo natural. De fato, é raro ouvir um dinamarquês falar mal de outras crianças na frente dos próprios filhos.
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tentam fazer a criança enxergar como o comportamento do outro pode ter sido afetado por uma circunstância em vez de rotulá-lo como
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malvado, egoísta ou mal-educado. É a história da linguagem de apoio, já discutida no capítulo
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assim que se começa a desenvolver a capacidade de reenquadrar, porque conseguir imaginar com facilidade que alguém pode estar passando por dificuldades nos torna muito mais aptos a ver o co...
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precisa que um adulto a ajude a ponderar sobre suas próprias necessidades e limites, para então tomar uma decisão pela qual será responsável. Nesse tipo de conflito, os adultos costumam se compadecer e forçar Lisa a dar a pá a Mark, o que não é certo e não tem nada a ver com empatia.
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Depois de deixar que as crianças encontrem por conta própria uma solução, podem perguntar à menina se ela quer compartilhar o brinquedo. Talvez possam propor um acordo — Lisa brinca com a pá por mais cinco minutos, depois Mark pode pegá-la emprestada, enquanto a menina começa outra brincadeira. Compartilhar e brincar juntos é divertido — quando a criança está a fim. Às vezes não há problema em dizer não, embora aprender a compartilhar também seja essencial. No longo prazo, esse tipo de lição pode ter um enorme efeito.
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Adolescentes que sofrem assédio dos colegas terão mais facilidade em lutar por aquilo que consideram justo se desde cedo aprenderam que seus sentimentos são válidos.
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Pais dinamarqueses tendem a reconhecer a emoção antes de discuti-la com a criança e procuram se abaixar para ficar na altura da criança para mostrar que estão prestando atenção.
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Um dos pilares do método dinamarquês para ensinar noções de humanidade é não julgar: os pais evitam fazer juízos severos demais a respeito dos filhos, dos amigos, dos filhos dos amigos ou da família. Todos os familiares têm o direito de ser ouvidos e levados a sério, e não apenas aqueles que gritam mais alto. Acima de tudo, é necessário ser tolerante consigo mesmo e com os outros.
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alterar minha fala para refletir um jeito de ser mais humano e menos crítico?