Crianças dinamarquesas: O que as pessoas mais felizes do mundo sabem sobre criar filhos confiantes e capazes (Portuguese Edition)
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toda essa felicidade vem da forma como os dinamarqueses são criados.
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crianças felizes, emocionalmente seguras e resilientes, que se tornam também adultos felizes, emocionalmente seguros e resilientes, que reproduzem esse estilo de criação quando têm seus próprios filhos.
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mais de quarenta anos encabeçando os rankings de felicidade.
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O método exige prática, paciência, força de vontade e autoconsciência,
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No geral, as crianças eram felizes, tranquilas, bem-comportadas.
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Crianças felizes se tornam adultos felizes, que criam crianças felizes, e assim por diante.
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queda do nível de felicidade individual.
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Somente em 2010, pelo menos 5,2 milhões de crianças e jovens entre os três e dezessete anos estavam tomando ritalina contra transtorno de déficit de atenção com hiperatividade.
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luta contra a obesidade e a chegada à adolescência cada vez mais cedo — ou “puberdade precoce”,
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alterado seu comportamento natural em um momento complicado. Não foi fácil, mas Jessica transformou uma situação tensa e potencialmente explosiva em outra, divertida e segura, cujo resultado deixou mãe e filho mais felizes.
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Para ser um bom pai ou mãe, é necessário um grau altíssimo de autoconsciência.
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fundamental ficar de olho na forma como agimos quando estamos cansados, estressados, no limite de nossas forças — em nossa “configuração-padrão”,
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padrão”, ou seja, o esquema de ação e reação a que recorremos quando estamos cansados ...
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limite mental e não conseguimos raciocinar,
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Só quando enxergar suas tendências naturais como pai ou mãe — sua configuração-padrão — poderá decidir como mudá-la para melhor.
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brincar é um aprendizado sério.
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sentido de deixar a criança livre para fazer o que quiser, com amiguinhos ou sozinha, como bem entender, por quanto tempo for.
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brincar livremente deixa as crianças menos ansiosas e mais resilientes?
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capacidade de “dar a volta por cima”, controlar as emoções e lidar com o estresse é fundamental em um adulto saudável e produtivo.
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até dez
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incentivados a brincar.
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A criança que aprende a lidar com o estresse e a fazer amigos, mantendo uma perspectiva realista, tem talentos bem diferentes daqueles que teria um gênio da matemática,
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quando se exige constantemente que as crianças obtenham alguma coisa — boas notas, prêmios ou elogios de professores ou pais —, elas não conseguem desenvolver uma motivação própria.
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a criança precisa fundamentalmente de espaço e confiança, o que lhes permite ter controle sobre sua vida e resolver os próprios problemas.
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parte do incentivo vem da própria criança, e não ...
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pessoas com locus de controle interno têm poder sobre sua vida e aquilo que lhe acontece.
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pessoas cujo locus de controle é externo acreditam que sua vida é controlada por fatores como o ambiente ou o destino, sobre os quais têm pouca influência.
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crianças, adolescentes e adultos com um locus de controle fortemente externo têm mais predisposição a sofrer de ansiedade e depressão — ficam ansiosos por acreditar ter pouco ou nenhum controle sobre o próprio destino e deprimidos quando a sensação de impotência se torna pesada demais.
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alteração profunda de um locus de controle interno para um externo em jovens do ensino fundamental à faculdade. Para dar uma ideia da profundidade dessa mudança, nos anos 1960 os jovens tinham uma probabilidade 80% maior de afirmar ter controle sobre sua vida que os jovens entrevistados em 2002. Chamou atenção ainda o fato de essa tendência ser mais profunda em crianças no ensino fundamental do que em jovens do ensino médio ou superior.
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sensação de falta de controle
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elevação no locus de controle externo ao longo dos anos apresenta uma correlação linear com o aumento...
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pais e mães tentam não intervir a menos que seja absolutamente necessário. Confiam que a criança será capaz de experimentar e executar coisas novas, dando-lhes espaço para construir autoconfiança. Isso propicia a estrutura para que elas se desenvolvam e as ajuda a trabalhar a autoestima, o que é muito importante.
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Quando a criança se sente pressionada, às vezes perde o prazer naquilo que está fazendo e é
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levada ao medo e à a...
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apoiá-la no momento em que se sente segura para experimentar uma nova habilidade; depois, desafiam-na e convidam-na a ir um passo além ou tentar algo novo, e...
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espaço e respeitar a zona de des...
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criança crie tanto a competência quanto a confiança, criando um locus de controle interno ao sentir que está no comando do próprio desenvolvi...
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Às vezes acreditamos estar ajudando nossos filhos ao incentivá-los a aprender com mais rapidez ou a ter um desempenho melhor, mas orientá-los no momento apropriado traz resultados muito melhores — não apenas em relação ao aprendizado propriamente dito, que com certeza será mais agradável, mas porque a criança terá mais confiança no domínio de suas habilidades, sentindo-se mais responsável pela aquisição delas.
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ler melhor que os coleguinhas no começo, mas isso tende a se nivelar em poucos anos — e a que preço?
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forçada apresenta níveis mais altos de ansiedade e autoestima mais baixa.
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brincadeiras dos animais, tentando entender seu propósito evolutivo. Eles descobriram que elas são fundamentais para aprender a lidar com o estresse.
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Reações do tipo “lutar ou fugir”, vivenciadas com frequência no brincar, ativam o mesmo tipo de rota neuroquímica no cérebro que o estresse.
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assumindo o papel de atacante ou atacado numa briga de mentirinha, criando uma situação de estresse fingido. Sabe-se que expor o cérebro de filhotes ao estresse altera-o de modo a torná-los menos reativos com o passar do tempo, e isso significa que, quanto mais brincam, mais traquejado o cérebro fica na regulagem do estresse, permitindo que lidem com situações cada vez mais difíceis. Não se adquire resiliência fugindo do estresse, mas aprendendo a domá-lo e controlá-lo.
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Se não proporcionamos a nossos filhos chances suficientes de brincar, estamos tirando deles o controle sobre o estresse?
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correlação positiva entre a quantidade de brincadeiras e sua habilidade no enfrentamento de problemas. Usando um teste de avaliação lúdica
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brincadeiras tinham um efeito direto em todas as habilidades para a vida.
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brincar pode ser uma ferramenta para melhorar as competências de enfrentamento, principalmente a capacidade de se adaptar e abordar problemas e metas de uma maneira mais flexível.
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crianças trepando em barras, subindo em árvores ou pulando de lugares altos. Estão todas testando situações de risco, e ninguém, a não ser elas próprias, sabe a dose certa ou como lidar com isso.
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importante que sintam ter o controle da dose de
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estresse que conseguem...
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