Crianças dinamarquesas: O que as pessoas mais felizes do mundo sabem sobre criar filhos confiantes e capazes (Portuguese Edition)
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tarefa complicada e longa, mas você persistiu e chegou ao fim dela. Adorei a forma como manteve a concentração e não parou de trabalhar.
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Ensinar honestidade emocional aos filhos, evitando que enganem a si mesmos,
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Dar ouvidos e expressar as próprias ideias e emoções genuínas é o que nos mantém no rumo certo na busca daquilo que nos fará felizes na vida.
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honesto consigo mesmo é a melhor forma de calibrar nossa bússola interior e nos co...
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filho fizer uma pergunta, dê uma resposta sincera, adequada à idade e ao nível de compreensão dele. A honestidade é importante em todos os aspectos da vida, mesmo os complicados.
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crianças adoram ouvir as experiências e sensações de quando você era pequeno, em especial quando são contadas com sinceridade e vêm do coração.
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proporciona a elas uma compreensão melhor de quem você é e as ajuda a entender que a situação em que se encontram é normal, estejam tristes, felizes ou com medo.
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respeito da importância desse valor na sua família. Diga que você dá mais ênfase à franqueza que ao castigo, em caso de mau comportamento.
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todo mundo, em qualquer idade, tem dificuldade em dizer a verdade ou fazer uma confissão; nem sempre esse processo é encarado com naturalidade. Cabe a nós ensinar nossos filhos a ter a coragem de ser francos e vulneráveis quando necessário.
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uma história para seu filho se o final não for feliz. Tome a iniciativa de procurar narrativas que abordem temas complicados e que não terminem com tudo se resolvendo milagrosamente.
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criança aprende muito com a tristeza e a tragédia (apropriadas à idade,
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Mantenha o foco no processo ou no esforço, e não nas qualidades inatas da criança.
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Ao se concentrar no esforço exigido, estará propiciando aos seus filhos as ferramentas necessárias para compreender que o que importa é a perseverança, e não o talento inato.
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Não abuse do elogio para coisas fáceis demais: isso pode levar seu filho a achar que só é digno de louvor quando completa uma tarefa com perfeição e rapidez, o que não o incentiva a assumir desafios.
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“Acho que essa foi fácil demais para você. Por que não tentamos algo mais desafiador, para que aprenda mais?”.
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conseguir!” pode soar como pena. Concentre-se naquilo que foi realizado e no que é possível melhorar: “Sei que você não atingiu a meta, mas foi por pouco! Vamos treinar mais na semana que vem, esse é o segredo!”.
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esforço exigido pelo aprendizado, criamos uma mentalidade de crescimento, que é útil em todos os aspectos da vida, do trabalho aos relacionamentos.
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criança precisa se dar conta sozinha de que deu o melhor de si num trabalho ou de que poderia ter feito mais.
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acrescentar “para mim” depois das frases, ressaltando que você entende que seu ponto de vista e o de seu filho são diferentes.
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respeito pela experiência individual fortalece a confiança, ajudando a criança a reconhecer e valorizar a própria experiência.
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percebe que o modo como vemos as coisas é uma decisão inconsciente. Temos a impressão de que nossa percepção é a verdade; mas é só a nossa verdade.
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que você está numa galeria de arte. Uma pintura está pendurada na parede e um guia mostra alguns detalhes sutis. Você começa a notar coisas que não tinha percebido antes. Elas já estavam ali, mas você não as havia notado porque estava concentrado naquilo que pensava ser o tema do quadro.
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descobrir essas narrativas diferentes pode se tornar uma habilidade. E o guia que aponta esses roteiros alternativos poderá ser você.
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maestria no reenquadramento é o pilar da resiliência.
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capacidade que eles têm de dar um viés positivo à conversa.
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os dinamarqueses não fazem de conta que as coisas ruins não existem. Apenas observam, de um jeito bem pé no chão, que existe outro lado que pode não ter sido levado em conta. Eles preferem focar na parte boa em vez de na ruim.
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Adaptam as próprias expectativas e se atêm às questões mais gerais em vez de ficar prisioneiros de um aspecto da discussão, tendendo à moderação em suas premissas.
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Manter o contato com a realidade, focando nos aspectos positivos, é uma atitude muito mais alinhada com o otimismo realista.
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Otimistas realistas só filtram as informações negativas desnecessárias. Eles aprendem a minimizar os termos e ocorrências negativos e criam o hábito de interpretar situações ambíguas de uma maneira mais positiva. Não enxergam as coisas apenas como boas ou ruins, pretas ou brancas, mas reconhecem a existência de outros tons. Concentrar-se nos aspectos menos negativos das situações e encontrar um meio-termo
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termo reduz a ansiedade e aumenta a sensaçã...
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“Mais que a educação, mais que a experiência, mais que o treinamento, o nível de resiliência é o que determina quem vai ter êxito e quem vai fracassar.
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estudos demonstram que, quando reinterpretamos de propósito um acontecimento para nos sentirmos melhor a respeito dele, a atividade cerebral nas áreas relacionadas ao processamento de emoções negativas cai, enquanto a atividade nas áreas relacionadas ao controle cognitivo e à integração adaptativa aumenta.
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Nós sentimos aquilo que imaginamos.
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não apenas altera nossa química cerebral como altera a maneira como interpretamos dor, medo, ansiedade e sentimentos do gênero.
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isso está diretamente relacionado à linguagem que empregamos — tanto em voz alta quanto dentro da cabeça.
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Linguagem é escolha, afinal de contas, e ela é crucial porque cria a moldura através da qual enxergamos o mundo.
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ajudar a criança a desviar o foco daquilo que ela acha que não consegue fazer para aquilo que acha que consegue fazer.
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enxergar as situações de diferentes ângulos, fazendo-a pensar em desfechos ou conclusões menos desfavoráveis.
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Quando um comportamento não se encaixa nesse rótulo, ela nem tenta compreendê-lo, porque já assumiu para si mesma a identidade de uma pessoa sem coordenação motora, tímida ou ruim em matemática.
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Um problema só passa a ser um problema quando nos referimos a ele dessa forma.
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Quando as crianças ouvem a mesma história ser repetida a respeito delas, começam a se associar a esses rótulos e a tirar conclusões sobre a própria identidade. A narrativa acaba virando
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história de vida delas, e é muito difícil fazer com que a esqueçam depois.
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preguiça não é genética — é algo que pode acometer as pessoas em momentos diferentes. Separar o indivíduo do problema o capacita a se sentir como ator efetivo de sua própria vida e combater o problema.
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aquilo que a paciente valorizava em si mesma.
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Discutiram como ela gostaria que fosse sua vida se conseguisse sacudir a poeira e dar a volta por cima.
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em vez de focar na visão negativa da identidade, na ideia de uma pessoa preguiçosa e dispersiva, elas se concentraram nos valores e talentos que queriam “encorpar” em sua narrativa pessoal. Quanto mais focavam na conversa sobre valores e talentos que a paciente apreciava em si mesma, mais positivo e agradável se tornava o roteiro. Aos poucos, ela começou a se definir de outra maneira.
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problemas passaram a ser simplesmente problemas, e não mais o que a definia, e parecia improvável que ela voltasse um dia a se ver como preguiçosa e dispersiva. O poder daquele discurso definidor era muito maior do que a paciente se dera conta.
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reenquadrar ou reautorar não é uma questão de eliminar os acontecimentos negativos da vida, e sim de atribuir-lhes menos importância, concentrando-nos em aspectos que nos agradam.
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Dizer coisas como “Ela é complicada para comer”, “Ele odeia ler” ou “Ele nunca escuta” faz com que isso defina quem é a criança.