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Os seus? Ele conhece o teu velho. O viúvo.
— Um pai, Stephen disse, combatendo a desesperança, é um mal necessário.
stephen: Ele tinha três irmãos, Gilbert, Edmund, Richard. Gilbert na sua velhice disse a alguns cavalheiros da cidade que não é que ele pegou um passe grátis do porteiro uma vez, Virgem Santíssima, pegou mesmo, e ele viu o mano Maister Wull o escritor lá em Londs numa peça de luta livre com um sujeito na cacunda. A salsicha do teatro enchia a alma desse Gilberto. Ele está em parte alguma: mas um Edmundo e um Ricardo estão registrados nas peças do doce William.
Ambos satisfeitos. Eu também. Não lhes diga que ele tinha nove anos quando ela se extinguiu. E dos braços dela.
Stephanos, minha coroa. Minha espada. As botas dele estão estragando o formato dos meus pés. Comprar um par. Furos nas meias. O lenço também.
— Ele é, Stephen disse. O menino do primeiro ato é o homem maduro do quinto. Tudo em todos. Em Cimbeline, em Otelo ele é cáften e corno. Ele age e recebe ação. Amante de um ideal ou de uma perversão, como José ele mata a Carmen real. Seu intelecto contumaz é o loucornudo Iago incessantemente desejando que sofra o Mouro que traz em si.
— Você é uma decepção, disse abertamente John Eglinton para Stephen. Você nos levou por todo esse caminho pra nos mostrar um triângulo amoroso. Você acredita na sua própria teoria? — Não, Stephen disse prontamente.
A vida é muitos dias. Este vai acabar.
Você consegue andar em linha reta?
O que foi que eu aprendi? Com eles? Comigo?
— Ah, aquela noite no Camden Hall quando as filhas do Eire tiveram que erguer as saias pra passar por cima de você ali caído no teu vômito multitudinoso, multicolorido, framboesocolorido!
Alude ao embrião de Ulysses: o próprio Joyce caído de bêbado, abandonado por amigos, e teve ajuda de um amigo de seu pai, que inspirou Bloom.
Separação. O momento é agora.
— O judeu errante, Buck Mulligan sussurrou com um pavor de histrião. Você viu o olhão dele? Ele te olhou cheio de cobiça. Temo por ti, oh nauta ancião.
Pendulou-se violento adiante passando Katey e Boody Dedalus, estacou e rugiu:
16 de junho, 1904.
Duas velhas recenchegadas da maresia arrastavam-se por Irishtown ao longo da London Bridge Road, uma com uma sombrinha arenosa, uma com uma sacola de parteira em que rolavam onze vieiras.
Quem passou por aqui antes de mim?
O que é que você está fazendo aqui, Stephen. Os ombros altos e o vestido ordinário de Dilly.
Meus olhos, dizem que ela tem.
Cuidado pra Maggy não te penhorar esse também. Eu imagino que todos os meus livros já tenham ido.
Ela está se afogando. Remorsura. Salvá-la. Remorsura. Tudo contra nós. Ela vai me afogar com ela, olhos e cabelo. Espirais escassas de cabelo algamarinho à minha volta, meu coração, minha alma. Morte verde sal.
Ele não conseguiu achar qualquer vestígio de um inferno nos antigos mitos irlandeses, Haines disse, entre xícaras animadas. A ideia moral parece faltar, a noção de destino, de punição.
Elias, esquife, leve panfleto jogado fora, navegava para leste por flancos de navios e pescadores com puçás, por entre um arquipélago de rolhas, além da New Wapping Street passando pelo ferry de Benson, e pela trimastro Rosevean, escuna de Bridgewater com tijolos.
Mas e o Bloom?
Bloomcujo olhescuro lia o nome de Aaron Figatner.
Estudante. Depois com o filho do Dedalus. Deve ser o tal Mulligan.
— Embriaguei-me de hidromel com ele hoje mesmo, disse Lenehan. No Mooney’s en ville e no Mooney’s sur mer. Ele tinha recebido o galardão pelas lidas da sua musa.
Olhava e viu longe na ponte de Essex um gaio chapéu passeando em gingante docar. É ele. Terceira vez. Coincidência.
Às quatro ela. Atraente ela lhebloomquem sorria. Bloo sorr ráp ir. Astardes. Acha que é a única andorinha do verão? Faz isso com todo mundo. Para os homens.
Bloom ouviu um tin, um barulhinho. Ele já foi. Leve soluço de alento suspira Bloom lento em silentes flores azulmatizadas. Tinindo. Foi embora. Tine. Escute.
Terno Bloom sobre bacon desfigadado viu os traços rijos
Vamos comigo no Barney Kiernan, o Joe falou. Eu quero ver o cidadão.
olha só esse trapo nojento, ele falou. Olha só, ele falou. The Irish Independent, faça-me o favor, fundado por Parnell pra ser o amigo do trabalhador.