Rute Canhoto's Blog, page 85

September 13, 2012

Bizâncio: Novidades de Setembro de 2012


Título: Pensar de A a Z
Autor: Nigel Warburton
Coleção: Filosoficamente
ISBN: 978-972-53-0513-3 Código de Barras: 9 789 725 305 133
Págs.: 240
Preço: Euros 11,79 / 12,50
Filosofia

— Sabe o que é a «resposta do político»?
— Numa discussão é válido optar pelo «mal menor»?
— Deverei tentar convencer o meu interlocutor com «sentimentalismo»?
— Poderemos confiar na «verdade de adágio»?
Este livro espantoso pode ajudar qualquer pessoa que queira saber como argumentar convenientemente, ter uma discussão sólida e defender os seus pontos de vista de forma racional e crítica. Usando exemplos inteligentes e organizados alfabeticamente, Pensar de A a Z pode não o ajudar a vencer todas as discussões, mas de certeza dar-lhe-á a capacidade para distinguir uma boa discussão de uma discussão chocha.

Link: http://www.editorial-bizancio.pt/novidades.php?col=25&id=522
 
Título: A Linguagem Corporal no Trabalho
Autor: Allan e Barbara Pease
Coleção: Pequenos Livros
ISBN: 978-972-53-0508-9 Código de Barras: 9 789 725 305 089
Págs.: 160
Preço: Euros 8,96/ 9,50
Auto-ajuda

— Agarre esse bom negócio;
— Faça dessa entrevista para o emprego um momento de glória;
— Tenha êxito infalível naquela importantíssima apresentação;
— Decifre e use em seu proveito os códigos internacionais da Linguagem Corporal;
— Perceba o significado do contacto visual;
— Clarifique sinais confusos.
Desde viver a festa do escritório da melhor forma possível, até ao modo mais eficaz de organizar o seu gabinete, A Linguagem Corporal no Trabalho vai ajudá-lo a identificar e a utilizar correctamente os truques da Linguagem Corporal. E atenção... se estiver numa reunião com um japonês nunca se assoe... é uma grande má educação!

Link: http://www.editorial-bizancio.pt/novidades.php?col=11&id=523


Título: A Volta ao Mundo em 80 Dias
Autor: Michael Palin
ISBN: 978-972-53-0498-3 Código de Barras: 9 789 725 3014983
Págs.: 272+16
Preço: Euros 12,74 / 13,50
Viagens

Nenhum homem sensato se dispõe a passar a vida a saltar de barco para comboio e de comboio para barco a pretexto de dar a volta ao mundo em oitenta dias... Mas foi exactamente o que fez Michael Palin. Seguindo a rota que Phileas Fogg tomara cento e quinze anos antes, Michael Palin partiu do Reform Club para a sua viagem de circum-navegação. As regras eram simples, mas nada mais foi linear ao longo do percurso.
Desde uma volta por Veneza numa barcaça do lixo até coleccionar viagens de barco no canal do Suez, enfrentar a hora de ponta das bicicletas e comer cobra na China, este é um tributo sem precedentes à capacidade do homem para dificultar ao máximo a sua própria vida...


Título: O Rio da Amargura
Subtítulo: Diário de Mercedes
Autor: Eurico Figueiredo
ISBN: 978-972-53-0511-9
Código de Barras: 9 789 725 305119
Págs.: 160
Preço: Euros 11,79 / 12,50
Romance

Repleto dos sons, sabores, cores e paisagens do Douro, O Rio da Amargura prende-nos do princípio ao fim. Acompanhamos as aventuras e desventuras de Mercedes com a mesma intensidade com que a protagonista as viveu, da sua paixão pelo Douro, das suas descobertas das pequenas e grandes histórias que fizeram a região, até aos seus amores mais ou menos felizes, passando pela sua luta, como produtora do Douro, com as hilariantes e penosas burocracias tão genuinamente portuguesas.
«As filhas espalharam as cinzas pelo bosquete que o Arnaldo tinha feito em frente à casa. (...) Assisti a tudo agarrada à Irene como se fôssemos duas viúvas. (...) Estava verdadeiramente comovida e chorei, chorei sem vergonha. (...) Não senti ponta de ciúme pela Irene. Extraordinário. Sofri imenso por ela e por mim. Tudo parecia tão complicado e tão simples.»

Link: http://www.editorial-bizancio.pt/novidades.php?col=18&id=525


Título: As Vozes da Diferença
Subtítulo: A Vaga Democrática Árabe
Autor: Álvaro de Vasconcelos
ISBN: 978-972-53-0512-6 Código de Barras: 9 789 725 305126
Págs.: 208
Preço: Euros 12,74 / 13,50
Política

Em 2011, milhões de cidadãos do Sul do Mediterrâneo ocuparam as ruas, exigindo o fim das ditaduras, o direito de escolherem os seus go­vernos e a liberdade de expressão das suas identidades culturais e reli­giosas. Ao fim de alguns meses, este extraordinário movimento popular levou à queda de três ditadores.
A vaga democrática árabe faz parte de um movimento mais vasto de transição para um mundo pós-Ocidental, no qual a agenda global já não é exclusivamente definida pelo Ocidente e onde se ouvem novas vozes. Neste quadro, o desafio será aceitar as es­colhas democráticas dos cidadãos do Sul e aprender a viver com a mais que provável ascensão dos partidos islamistas ao poder em toda a re­gião. As revoluções democráticas nos países árabes são uma oportuni­dade única para que a UE contribua para uma vizinhança pacífica e de­mocrática – e dão novo ímpeto e razão de ser ao projeto europeu.

Link: http://www.editorial-bizancio.pt/novidades.php?col=18&id=526
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Published on September 13, 2012 06:55

Crítica| Review: “Sorrow and Demons”, Kevin Moore


SINOPSEOs homens bebem sozinhos por apenas dois motivos: alguns para afogarem as suas mágoas, outros para acalmarem os seus demónios. Um vagabundo sem-abrigo com compulsões letais, a razão de Johnny para se encharcar em whisky de numa vazia roadhouse de Memphis são claramente a última. Os seus esforços para conter os seus impulsos são quebrados quando Matt Frost chega ao buraco na parede do bar para escapar do desespero que tem o atormentado após a perda de sua esposa. Estes dois homens muito diferentes descobrem que têm muito mais em comum do que a necessidade de beber.
BLURBMen drink alone for only two reasons: some to drown their sorrows, others to quiet their demons. A homeless drifter with lethal compulsions, Johnny's reasons for nursing whiskey in an empty Memphis roadhouse are clearly the latter. His efforts to curb his urges are broken when Matt Frost arrives at the hole in the wall bar to escape the despair that has plagued him after the loss of his wife. These two very different men find they share much more in common than the drive to drink.



CRÍTICALi esta história no dia 17 de agosto de 2012. Dou-lhe quatro estrelas.Embora não seja grande fã de histórias curtas, gostei desta. O autor pegou num local e converteu-o no ponto de encontro improvável de dois homens que têm mais em comum do que se pensa à primeira vista. Gostei principalmente da ironia do conto, na medida em que o vagabundo acaba por ter o que merece pelos seus crimes, mas sem que o viúvo se aperceba disso senão na reta final. Confesso que assim que o Matt começou a falar sobre a falecida mulher suspeitei logo de quem seria o assassino, no entanto a história está bem construída e não apressa a chegada dessa confirmação. Veremos como se sai o autor em algo um pouco mais longo.
REVIEWI read this story on August 17, 2012. I rate it four stars.Although I’m not a big fan of short stories, I liked this one. The author picked a place and converted it at the meeting point of two unlikely men, who have more in common than one might think at first glance.I especially enjoyed the irony of the story; the bum turns out to have what he deserves for his crimes, but without the widower being aware of it until the final. I confess that once Matt started talking about his dead wife I soon suspected who was the killer, but the story is well constructed and does not hasten the arrival of such confirmation.We'll see how they the author does with something a little longer.

Link: http://www.goodreads.com/review/show/394160471
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Published on September 13, 2012 00:00

September 12, 2012

3Capas| 3Covers

As três capas desta semana foram sugeridas por Ana Nunes. Qual é a vossa opinião sobre as mesmas? E quais são as vossas três capas de livros preferidas? Enviem-me um e-mail com elas para rutecanhoto1@gmail.com. Todos os contributos são importantes!

The three covers this week have been suggested by Ana Nunes. What is your opinion on them? And what are your three favorite book covers? Send me an e-mail with them to rutecanhoto1@gmail.com. All contributions are important!



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Published on September 12, 2012 00:00

September 11, 2012

Passatempo "Soberba Escuridão"


  Neste mês de setembro, tenho para oferecer uma cópia do livro "Soberba Escuridão", de Andreia Ferreira. Recorde-se que autora lançou este verão o segundo volume da série, que já se encontra à venda. Se estão interessados em ler esta trilogia, aqui fica a oportunidade de começar pelo início.  Para participarem no passatempo, têm apenas de seguir estes passos: 
1) Tornar-se seguidor do Blogue (basta clicar na opção "aderir a este site" que se encontra na barra lateral esquerda sob o título "Seguidores/ Followers");
2) Responder às perguntas do formulário.

O passatempo termina à meia-noite de 26 de setembro, sendo válida apenas uma participação por morada. O vencedor será selecionado aleatoriamente através da Random.Org e anunciado/ notificado no dia seguinte.
 Uma ajudinha: podem encontrar as respostas ao questionário aqui.   

A carregar...

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Published on September 11, 2012 06:46

September 10, 2012

Crítica| Review: “Vanish – Firelight #2”, Sophie Jordan


SINOPSEPara salvar a vida do rapaz que ama, Jacinda fez o impensável: ela traiu o segredo mais bem guardado da sua espécie. Agora ela deve retornar à proteção do seu clã sabendo que pode nunca mais ver Will - e pior, porque a mente dele foi enevoada, as lembranças de Will daquela noite fatídica e porque ela teve que fugir desapareceram.
De volta a casa, Jacinda é recebida com hostilidade e deve trabalhar para provar a sua lealdade para o bem dela e de sua família. Entre os poucos que ainda falam com ela está Cassian, o herdeiro do clã que sempre a quis, e a sua irmã, Tamra, que foi forçada a mudar numa reviravolta do destino. Jacinda sabe que deve esquecer Will e seguir em frente, que se ele se conseguisse lembrar e manter sua promessa de encontrá-la só colocaria em risco os dois. No entanto, ela agarra-se à esperança de que um dia eles ficarão juntos de novo. Quando chega a oportunidade para seguir seu coração, irá ela arriscar tudo por amor?
BLURBTo save the life of the boy she loves, Jacinda did the unthinkable: She betrayed the most closely-guarded secret of her kind. Now she must return to the protection of her pride knowing she might never see Will again—and worse, that because his mind has been shaded, Will’s memories of that fateful night and why she had to flee are gone.Back home, Jacinda is greeted with hostility and must work to prove her loyalty for both her sake and her family’s. Among the few who will even talk to her are Cassian, the pride’s heir apparent who has always wanted her, and her sister, Tamra, who has been forever changed by a twist of fate. Jacinda knows that she should forget Will and move on—that if he managed to remember and keep his promise to find her, it would only endanger them both. Yet she clings to the hope that someday they will be together again. When the chance arrives to follow her heart, will she risk everything for love?



CRÍTICATerminei de ler este livro a 16 de agosto de 2012. Dou-lhe quatro estrelas à semelhança do que aconteceu com o primeiro volume, embora tenha gostado mais deste.A minha personagem preferida passou a ser o Cassian. Posso dizer que sou Team Cassian? Lol! Mas sou. Apesar de tudo, ele coloca sempre a Jacinda em primeiro lugar, independentemente dos sacrifícios que tenha que fazer. Parece-me uma figura forte e determinada, com bom coração, que merece um bom final.O que não me agradou tanto é o mesmo que já acontecia no primeiro livro e que eu não tinha referido na crítica anterior: a existência de poucos diálogos. Sei que uma narrativa não é uma peça de teatro para transbordar diálogos, mas a autora parece um pouco avessa a conversações. Talvez isto tenha a ver com o facto de a história estar escrita na primeira pessoa e, assim, a autora pense que os diálogos não são tão necessários. Bem, eu senti a falta deles.Quanto ao terceiro livro, quem me dera poder lê-lo já. Mas a data de lançamento não tarda – isso são boas notícias.
REVIEWI finished reading this book on August 16, 2012. I give it four stars similar to what happened with the first volume, though I liked this one better.My favorite character is now Cassian. Can I say I'm Team Cassian? Lol! But I am. Despite everything, he always puts Jacinda first, regardless of the sacrifices he has to do. It seems to me a strong and determined figure with good heart, which deserves a good ending.What I didn’t like is the same that has happened in the first book and I had not mentioned in the previous review: there’s little dialogue. I know that a narrative is not a play to overflow dialogues, but the author seems a little averse to talks. Perhaps this has to do with the fact that the story is written in the first person, and so the author thinks that the dialogues aren’t that necessary. Well, I felt the lack of them.
As for the third book, I wish I could read it right away. But the release date is coming soon - it’s good news.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/391814673
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Published on September 10, 2012 00:00

September 9, 2012

"Ao Domingo"... comigo =)

Boa-noite a todos!A administradora do blogue 'O Tempo Entre os Meus Livros' convidou-me há pouco tempo a participar na sua rubrica intitulada "Ao Domingo Com". O post foi hoje publicado. Aqui fica o link para quem quiser dar uma espreitadela: http://otempoentreosmeuslivros.blogspot.pt/2012/09/ao-domingo-com-rute-canhoto.html?spref=fb  E obrigado, Cristina ;-) Muito sucesso para o teu blogue.

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Published on September 09, 2012 16:22

Livros&Blogues| Books&Blogs





Nome: BookSparkLink: http://www.book-spark.blogspot.com/ Administradora: Anagha



ENTREVISTA A ANAGHA
OLÁ! QUANDO NASCEU O TEU BLOGUE?Olá! Obrigado pelo convite! O meu blogue bebé nasceu a 1 de agosto de 2011. Então sim, acabou de celebrar o primeiro aniversário. Não é maravilhoso? Fiz algumas loucuras (muitas vezes estúpidas) nele, por isso é um milagre que ainda esteja a funcionar! :O)
QUE RAZÕES TE LEVARAM A CRIÁ-LO?Não foi pelos livros gratuitos para mim. Foi por ciúme (é uma razão pior?). Eu tinha ciúmes dos blogueiros que tinham um espaço onde podiam discutir livros com tantas pessoas, ao contrário da minha limitada lista de amigos no Goodreads, que era basicamente a minha única conexão com devoradores de livros. Então, por capricho, decidi que queria um espaço destes também! E BookSpark nasceu ;)
O QUE PODEM OS VISITANTES ENCONTRAR NO BLOGUE?Podem encontrar as coisas do costume: opiniões, entrevistas, guest-post, MUITOS passatempos. E podem encontrar coisas únicas, como as Co-Reviews. Se estiverem no NetGalley, semanalmente recomendo títulos de leitura obrigatória. Nas Lutas de Capas podemos comparar diferentes capas de um livro e os leitores votam na melhor e ganham uma cópia. Há chats ao vivo autor/ leitor. Não se vão aborrecer, garanto!
QUE BALANÇO FAZES DESDE QUE CRIASTE ESTE ESPAÇO ATÉ HOJE?Definitivamente tive muitos altos e baixos, como qualquer outro blogueiro. Tive momentos em que quase desisti por completo, apenas para ser trazida de volta por um comentário atencioso e amável. Outras vezes, como em dias de tráfego bom, sinto-me grata por esses livros na minha vida. Tive que redesenhar o blog do zero duas vezes - uma vez, porque realmente estraguei algo nas configurações (aprendi a extrema importância do back-up nesse dia!), e neste Ano Novo, quando simplesmente me fartei do design e refi-lo. Tive o atual por 7 meses e agora eu pretendo mantê-lo por, pelo menos, mais 2 meses ;) Conheci um monte de boas pessoas e algumas alienadas também. Tenho melhorado as minhas capacidades de escrita. E eu poderia continuar e continuar, mas eu não tornar este post num de duas páginas como os meus habitualmente são, LOL!
QUAIS AS MAIORES DIFICULDADES QUE ENCONTRASTE ENQUANTO BLOGGER?A minha maior dificuldade, especialmente no início e até agora, é o tráfego (ou a falta dele). Passei por uma anti-festa para divulgar o meu link no Goodreads, BookBlogs.ning.com e noutros lugares, só para tentar pôr o meu nome nas bocas do mundo, sem soar como um sleazebag total. Outro problema é a gestão do tempo. Como conseguir ler, colocar coisas online regularmente, anunciar e manter a sua vida fora sem enlouquecer e/ou sacrificar um? A gestão do tempo nunca foi o meu forte, mas tornou-se essencial assim que comecei este blogue.
QUAL A MAIOR ALEGRIA QUE O TEU BLOGUE TE DEU?A minha maior alegria ocorre todos os dias, sempre que recebo um comentário a um post. Mostra que as pessoas gostam do que escrevo e que se importam o suficiente para me deixarem saber os seus pensamentos e opiniões. São estes pensamentos que mantém os blogues a funcionar. Juro, se não fosse pelos meus leitores, teria desistido de blogues há muito tempo!




INTERVIEW WITH ANAGHA
HI! WHEN WAS YOUR BLOG BORN?Hi!! Thanks for having me! My baby blog was born on August 1, 2011. So yes, it just had its first birthday. Ain't that awesome? I've done some crazy (often stupid) things to it, so it's a miracle it's still here and running! :o)
WHAT REASONS LED YOU TO CREATE IT?It wasn't for the free books for me. It was jealousy (is that a worse reason?). I was jealous that bloggers had a space that they could discuss books with so many people, unlike my limited Goodreads friends list, which was basically my only connection to bookworms. So on a whim, I decided I wanted such a space too! And BookSpark was born ;)
WHAT CAN VISITORS FIND IN YOUR BLOG?You can find the usual things: reviews, interviews, guest posts, LOTS of giveaways. And you can find unique things such as Co-Reviews. If you're on NetGalley, I recommend must-read titles weekly. Cover Combats- where we compare different covers of a book and readers vote on the best one and win a copy. Live author/reader chats. You won't be bored, I can tell you that!
HOW DID THINGS GO SINCE YOU CREATED THIS SPACE UNTIL TODAY?I've definitely had a lot of ups and downs, just like any other blogger. I've had times where I almost gave up on blogging altogether, only to be brought back by a thoughtful and lovely comment. Other times, such as good traffic days, I've been thankful that books are in my life. I've had to redesign the blog from scratch twice - once, because I seriously messed up something in the settings (I learned the life-saving importance of back-up that day!) and this New Year, when I just got bored with my design and remade it. I've had the current one for 7 months now and I intend to keep for atleast another 2 months ;) I've met a lot great people and alienated some too. I've improved in my writing skills. And I could go on and on, but I don't want to make your post two pages long like mine usually are LOL!
WHAT WERE THE BIGGEST DIFFICULTIES YOU FOUND AS A BLOGGER?My biggest difficulty, especially in the beginning and even now, is traffic (or the lack thereof). I've had quite a anti-party posting my link on Goodreads, BookBlogs.ning.com and other places, just trying to get my name out there without sounding like a total sleazebag. Another problem is time management. How do you read, post regularly, advertise and maintain your outside life without going a little crazy and/or sacrificing one? Time management has never been my forte, but it became essential once I started this blog.
WHAT’S THE GREATEST JOY YOUR BLOG HAS GIVEN YOU?My greatest joy occurs every day, every time I get a comment on a post. It shows people like what I write and care enough to let me know their thoughts and opinions. It's these thoughts that keeps this blogs still going. I swear, if it weren't for my readers, I would have given up on blogging a long time ago!
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Published on September 09, 2012 00:00

September 7, 2012

Entrevista| Interview: Pedro Jardim


ENGLISH VERSION AVAILABLE HERE

Pedro Jardim é o “homem dos sete ofícios”, aos quais acrescentou há pouco o de escritor. “Crónicas do Avô Chico” é o seu livro de estreia, que foi publicado pela Chiado Editora e vai já na segunda edição. Saiba mais sobre este autor e respetivo trabalho nesta entrevista.
Olá, Pedro. Podemos começar com uma pequena apresentação sua? Em primeiro lugar, queria agradecer à Rute a oportunidade que me concedeu em poder divulgar, junto dos seus fãs e seguidores (já deve ter muitos – sorrio-lhe por isso), a minha obra literária: as Crónicas do Avô Chico, da Chiado Editora. E como é óbvio, dar-me a conhecer enquanto autor. Chamo-me Joaquim, Pedro para os amigos, Barradas para os colegas de trabalho e Pedro Jardim enquanto autor. Tenho 36 anos e há quem diga que sou: o “Homem dos Sete Ofícios”. É verdade, faço de tudo um pouco: sou chefe de polícia; sociólogo; pintor; também canto e sou escrevinhador ou escrevente – projecto a escritor, como costumo dizer.
Quando começou a escrever? Tudo nasceu quando era muito novo. Tinha os meus cinco, seis anos de idade e passava as férias de verão em terras alentejanas e em Vila Viçosa. Nasci em Lisboa e era no Alentejo, que passava o tempo das interrupções escolares. Em casa dos meus avós maternos descobri o fantástico, o maravilhoso, o incrível… por entre as mãos sábias do meu avô Chico, o Chico das Maravilhas, vi que era possível uma vida paralela, de sonho, porém ao mesmo tempo cheia de amor e carinho. Via-o escrever pela noite dentro as suas quadras, cantigas, narrações deambulantes, sinceras e cheias de significados que só os avós nos sabem dar. Foi a precisamente a ele, Francisco da Silva Jardim, que dediquei a minha primeira obra literária: as Crónicas do Avô Chico. Foi desde essa altura que comecei a escrever os meus rabiscos.
Ser escritor sempre fez parte dos seus planos? Devido ao meu percurso pessoal e profissional, diria, confesso, que não estava nos meus planos ser escritor. Tudo rumava em direcções diferentes apesar de gostar bastante de escrever prosa, poesia e histórias infantis. À medida que fui crescendo, essa necessidade e apetência pela escrita foi tomando forma. Engraçado!, ainda me lembro quando escrevia cartas aos meus primeiros amores. Porém, e apesar de escrever desde muito novo, só recentemente mergulhei no mundo mágico da escrita, na ascensão da palavra, ao escrever em 2010 a minha primeira obra literária: As Crónicas do Avô Chico – Nostalgia da minha infância no Alentejo, editado em 2011 pela Chiado Editora.
Que razões o levaram a escrever as Crónicas do Avô Chico e como se desenrolou o processo criativo?O que me levou a escrever estas minhas crónicas, que poder-se-iam chamar: as Crónicas do Pedro foi o facto do forte sentimento que senti aquando do falecimento do meu avô materno, Francisco da Silva Jardim. Foi através desse sentimento de perda que as minhas memórias falaram mais alto. Foi uma forma que arranjei para lhe dar vida através do papel e tinta que ele tanto utilizava, já que nas páginas deste livro continuará a espalhar a sua magia, aquilo que foi, aquilo que representou para mim, para os meus e para todos o quanto o conheciam. Sinto que desta forma continuará vivo, de certa maneira, e através desta minha obra posso dá-lo a conhecer a quem nunca o conheceu, Jardim para todos, “Chico das Maravilhas” para os amigos ou pura e tão somente, pai ou avô. Além disso é um livro que ao mesmo tempo é um roteiro pela nossa cultura, sobretudo, a alentejana e uma obra que poderá ser lido por pessoas dos 8 aos 80, como se costuma dizer: é um livro transversal a todas as idades. Todo o processo criativo foi rebuscado nas minhas memórias de infância, nas minhas traquinices e vivências de menino.
Como decorreu a busca por uma editora?Essa, considero que foi a parte mais fácil de todo este processo, pelo menos para mim no que toca a esta obra literária. Não pensei logo em editar. Primeiro comecei a escrever no meu blogue (que vos darei a conhecer mais à frente) as minhas vivências de menino, que no fundo são as crónicas que estão escritas na minha obra, e como o feedback que recebi por parte dos amigos e conhecidos foi muito positivo, resolvi juntar as que tinha e decidi procurar uma editora para fazer uma homenagem ao meu avô Chico em forma de livro. Enviei então a maqueta da obra para várias editoras e todas aceitaram o desafio: decidi-me pela Chiado Editora porque foi a que me fez as melhores condições de edição na altura.
Que feedback tem recebido do público acerca do livro? Tem sido muito bom, até porque o livro já está na segunda edição (atingiu-a em pouco mais de seis meses) e já está a ser distribuído no Brasil também. Tive o privilégio de o apresentar na RTP – programa “Portugal no Coração”, na TVI – programa “A tarde é sua”, TV Saloia – programa “Serra à Vista”, entre outros órgãos de comunicação social e tenho percorrido Portugal quase de lés a lés para contar estas minhas aventuras de menino. Consegui inclusive, para a minha segunda edição, três frases/comentários sobre as Crónicas do Avô Chico dos três apresentadores de televisão onde fui (que adoraram o livro): João Baião; Tânia Ribas de Oliveira e Fátima Lopes, que tiveram a gentileza de aceitar que os colocasse na contracapa do meu livro (2.ª ed.), o que a engrandece ainda mais. A opinião dos leitores é que escrevo muito bem, o que me deixa muito feliz, e todos consideram que tenho um futuro muito risonho. Mas eu não vou em cantigas (dizendo isto a brincar, claro). Estou a apostar bastante na minha formação (ao nível da escrita – escrita criativa, sobretudo) para que a minha escrita possa deixar a minha marca enquanto autor. O que me já me leram, gostam sobretudo, da forma como falo dos sentimentos e de como os faço recordar a sua própria infância… um suspiro num momento de angústia, um sorriso numa tarde de verão: recordar os momentos vividos com os avós, por exemplo. Nunca pensei ter o reconhecimento que tenho tido com esta minha singela homenagem, os sítios onde já fui, as entrevistas que já cedi, tem sido um mundo de descoberta para mim. É a minha paixão e nunca o vou deixar de fazer: escrever.
Quais são os seus planos no que concerne à escrita?Oh! São tantos. Vou contar-vos alguns. A minha vida de escritor não fica por aqui e esta minha obra, as Crónicas do Avô Chico, da Chiado Editora, não será apenas a primeira. É apenas o início de algo que quero construir aos poucos. Estou a ter formação, como vos indiquei, na área da escrita para crianças onde terminei com nota máxima, um curso “ESCREVER PARA CRIANÇAS”, com uma pessoa muito especial: diria única - a escritora e amiga Margarida Fonseca Santos. Aprendi muito com ela, muito mesmo. Mas neste momento estou a frequentar outros cursos. Em breve (lá para Outubro – estão todos convidados para os lançamentos) editarei o segundo volume das minhas crónicas, que se intitulará: Crónicas do Avô Chico – A Senhora da Tapada, que será editado novamente pela Chiado Editora. Tenho também entre mãos um projecto infantil: A Gaiola Dourada que estou a fazer em parceria com uma amiga muito talentosa, Sofia Bragança que será a ilustradora. Será uma aposta bastante forte e que esperamos que nos possa abrir mais portas no mundo editorial. Estou a escrever também dois romances que já começaram a tomar forma: um romance policial e um juvenil. E não me fico por aqui, tenho também um projecto de poesia arquitectado, bem como, muitos outros projectos infantis.
Onde podem os leitores seguir o seu trabalho? Deixo então o convite aos leitores e fãs do blogue da Rute, que sei é um grande sucesso: para que possam acompanhar os meus projectos e novidades através do facebook e não só. Basta para isso clicarem nos links em baixo ou pesquisarem pelo meu nome de autor: Pedro Jardim. Aí ficarão a conhecer a minha “obra”, salientando que o meu grande objectivo é, nomeadamente e no futuro dar o meu melhor para que possa ir mais além e dar um contributo positivo pela nossa cultura e pela nossa língua. Se houver interessados no meu livro, este pode-se adquirir em algumas lojas do comércio tradicional de norte a sul do país, não diz todas porque ainda são algumas, ou online através dos sites da FNAC; Almedina; Bertrand; Cook e site da Chiado Editora, ou por sua vez, como vos disseram: comprá-lo directamente a mim, já que envio com dedicatória personalizada – basta para isso pesquisarem pelo meu nome: Pedro Jardim (escritor) e fazerem os vossos pedidos. Aqui vos deixo as hiperligações do meu pequeno mundo – lá espero por vós:
http://www.facebook.com/pedro.jardim.75 https://www.facebook.com/#!/escritorp... http://jrradas.wix.com/pedrojardim http://twitter.com/jrradas
E o link do meu livro: http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&category_id=0&flypage=flypage.tpl&product_id=362&option=com_virtuemart&Itemid=1&vmcchk=1 https://www.facebook.com/#!/pages/Cr%C3%B3nicas-do-Av%C3%B4-Chico-Nostalgia-da-Minha-Inf%C3%A2ncia-no-Alentejo/153908488033180
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Published on September 07, 2012 00:00

September 6, 2012

Crítica| Review: “Crónicas do Avô Chico”, Pedro Jardim


SINOPSECrónicas do Avô Chico - Nostalgia da Minha Infância no Alentejo, da Chiado Editora, é um livro de crónicas autobiográficas, episódios da infância do autor por terras alentejanas, em Vila Viçosa.Pedro Jardim imortalizou um pouco das suas vivências, homenageando os atores da sua vida, principalmente o seu avô materno Francisco da Silva Jardim, conhecido como o Chico das Maravilhas. E fê-lo de forma poética, apesar de apresentar um livro em prosa. Trata-se de um autor português, que conta a suas vivências e aventuras de menino, a história das suas gentes, bem como nos dá a conhecer muito das tradições e cultura alentejana. A narração desenrola-se em cenários deslumbrantes, que todos nós conhecemos (ou pelo menos ouvimos falar) e depois de lermos o livro ficamos com uma grande vontade de as (re)visitar e até conhecer. Cada episódio é acompanhado de ilustrações e poesias (do seu avô Chico, na sua maioria) que enquadram e ajudam a introduzir cada uma das cenas. Utiliza ainda uma linguagem muito própria e regional, o que nos ajuda a experienciar melhor todo o livro. Um livro de afetos, puros e genuínos. Um livro transversal que pode ser lido por pessoas dos oito aos oitenta e oito anos.
BLURBCrónicas do Avô Chico - Nostalgia da Minha Infância no Alentejo, published by Chiado Editora, is a book of autobiographical chronicles, author's childhood episodes that took place in Alentejo, in Vila Viçosa.Pedro Jardim immortalized some of his experiences, honoring actors of his life, especially his maternal grandfather Francisco Jardim da Silva, known as Chico Maravilhas. And he did it in a poetic way, despite the book being in prose.It is a Portuguese author who tells his experiences and adventures as a little boy, the story of his people, and lets us know much of the traditions and culture of the Alentejo.
The narrative unfolds in stunning views that we all know (or at least heard about), and after reading the book it makes us want to the (re)visit this place or even meet it for the first time.Each episode is accompanied by illustrations and poetry (by his grandfather Chico, mostly) that fit and help introduce each scene.It also uses a language all very own and regional, which helps us to better experience the whole book.A book of affects, pure and genuine. This is a transverse book that can be read by people from eight to eighty-eight years old.



OPINIÃOAcabei de ler este livro a 12 de agosto de 2012. Dou-lhe quatro estrelas.Esta não é uma história linear, com princípio, meio e fim, por isso quem não aprecia cenas soltas, não recomendo. Trata-se da compilação de diversos episódios de infância do autor, que têm lugar em Vila Viçosa, em casa dos seus avós.Pessoalmente, gostei bastante, talvez porque muitos dos episódios descritos me digam alguma coisa. Enquanto alguém criado numa terra alentejana, experienciei eu própria algumas das cenas apresentadas. Por exemplo, não pisei azeitonas, mas assisti à apanha e fui levá-las ao lagar, para sair de lá com jerricãs de azeite. Não joguei ao pião, pois as meninas jogavam à semana ou ao elástico, mas joguei à apanhada, às escondidas e fazia corridas com “partida, largada, fugida!”. Ah! E joguei ao berlinde, a que chamava “bogalho”; ia à “cova” e tentava acertar nos outros todos. Também comi muitas amoras e lavava as mãos não só com Omo, mas também com Presto.Em relação à poesia popular, também ouvi muitos versos desses. Mas, ó Pedro, “Se tu visses o que eu vi, À porta do tribunal, As cuecas do juiz, Embrulhadas no Jornal” é de outra autoria. É uma quadra que faz parte do jogo do Dominó e ainda sei cantar as restantes.Mas nem só de texto se faz este livro – também tem ilustrações. A minha preferida é a da pasteleira (uma bicicleta a pedal, para quem não está familiarizado com o termo). Fez-me recordar a bicicleta do meu avô em que andei tantas vezes à pendura. E é verdade: quem vai à pendura tem que abrir as pernas, senão…Foi muito bom ler este livro e relembrar episódios da minha infância através dos olhos de Pedro Jardim.
REVIEWI just read this book on August 12, 2012. I rate it four stars.This is not a linear story with a beginning, middle and end, so who doesn’t like loose scenes, I don’t recommend it. This is a compilation of several episodes of the author's childhood, which take place in Vila Viçosa, home of his grandparents.Personally, I liked a lot, perhaps because many of the episodes described tell me something. As someone raised in the Alentejo area (Portugal), I myself experienced some of the scenes presented. For example, I didn’t tread olives, but I watched people catching them and I took them to the mill, to get out of there with jerry cans with olive oil. I didn’t play the whipping-top, because the girls played Week or with the elastic, but I played catch, hide and seek, and raced to the sound of "ready, set, go." Ah! And played with marbles; I went to the "pit" and tried to hit all the others. I also ate a lot of blackberries and washed my hands not only with Omo, but also with Presto.Regarding the popular poetry, I also heard many of these verses. But, hey Pedro, "If you saw what I saw, At the door of the courthouse, the judge's underwear, wrapped in the newspaper" is from another author. It's a block that is part of the game called Domino and I still can sing the rest.But not only text that makes this book – it also has illustrations. My favorite is the pastry (a bicycle with pedals, for those not familiar with the term). It made me remember my grandfather’s bike I rode so often. And it's true: who rides in the back must open the legs a lot, or else...It was great to read this book and remembering episodes from my childhood through the eyes of Pedro Jardim.
Link: http://www.goodreads.com/review/show/389322888
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Published on September 06, 2012 00:00

September 5, 2012

3Capas| 3Covers

As sugestões das três capas desta semana ficaram a cargo de Dalila Santos. O que acham? E vocês, que capas de livros elegeriam como as vossas três favoritas? Façam-me chegar um e-mail com as mesmas a rutecanhoto1@gmail.com. A vossa opinião é importante!

The suggestions of three covers this week were the responsibility of Dalila Santos. What do you think? And you, what book covers would you elect as your favorites three? Send me an email with them to rutecanhoto1@gmail.com. Your opinion is important!



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Published on September 05, 2012 00:00