A ler é que a gente se entende discussion
Leituras Conjuntas - Discussão

Eu gostei do livro da Talia que li, mas quando penso nele, aquilo de que me lembro logo é no que não gostei tanto e acho que se fosse reler, tirava uma estrela, assim ficam só as impressões e pronto.
O livro do Aiden e da Freya irá incidir mais sobre a ansiedade dele, não é o que sugere a sinopse?

O quarto livro será sobre o Axel, já agora... achei aquele momento entre ele e a Rooney (já não me recordo ao certo do nome dela, a amiga da Willa) super engraçado! O embaraço dele :D

Diria que os tipos de romances a que mais acho piada são mesmo os "opposites attract" ou o "enemies to lovers" ou o "secret identity" se bem feito... assim que sendo o Aiden e a Freya já um casal estabelecido, não me dá assim tanta pica e de certeza que vai haver ou flashbacks ou alusões ao que aconteceu no passado e eu gosto mais quando o enredo se dedica aos momentos actuais.
Mas com o autor/história certos tudo pode mudar, olha adorei o romance de época Ravishing the Heiress da Sherry Thomas precisamente por ser com um casal que casou por conveniência e ele gosta de outra e ela sabe mas apaixonou-se por ele na mesma e como é a vida deles nesta angustia. Foi mesmo...dolorosamente cativante (e tem um final feliz que é expectável,, por isso aguenta-se).

Bem, há muuuuuitos anos que não leio um histórico! Acho que enjoeei, para ser sincera mas de vez em quando tenho vontade de ler um para ver se ainda gosto :D

Aquele de que falei cativou-me porque acho que a angustia e o lado mártir da heroína foram bem contruídos. Também prefiro isto às personagens que reagem no lado oposto e que se rebelam.
O género que leio mas que já não me puxa tanto como há 10, 15 anos é o PNR.

Olha, é verdade. Ainda não tinha pensado nisso, mas nos últimos também me tenho afastado um pouco do PNR. Algumas autoras ainda leio (se bem que não com a mesma frequência) tipo Nalini e Kresley Cole, mas acho que estas são das poucas que ainda leio.
Não sei porquê, mas é um sub-género do romance que também já não me puxa tanto.

Eu gosto das duas coisas mas leio mais romances, é verdade.
Dos PNR que leio também me tenho cingido a certos autores, pena alguns ou deixarem de escrever, ou mudarem de género ou já não serem cativantes. Ainda tenho algumas séries cujos próximos livros planeio ler, assim os autores os escrevam e publiquem mas acho que em alguns casos, isso já não vai acontecer. Que pena....
Depois há o caso de eu ter feito tipo cigarra e "acumulei" os 1ºs livros de séries que estavam em andamento, para aí a partir de 2008 (que foi quando comecei a ler mais seriamente em inglês, logo mais acesso às coisas) e agora muitos estão na estante e já tenho pouca motivação mas insisto porque gastei o dinheiro, porque os tenho em papel e custa-me mais ignorar assim e porque lá no fundo há a esperança de algum ser tão espectacular e maravilhoso que depois fico super feliz de ter mais uma série por devorar!

Mas nunca perco essa esperança: que um desses livros venha a ser o meu próximo favorito.

Ainda bem é que há sempre coisas novas a serem publicadas e há histórias que funcionam bem num género, mas noutro já não e assim nós podemos sempre ir gostando de coisas diferentes.
Estive a ler os vossos comentários e estou totalmente de acordo convosco. Há géneros que diziam muitas mais antigamente e que hoje já não sizem. Há uns anos lia muito paranormal, hoje leio muito mais romance contemporâneo, romance histórico ou fantasia.
Porém, acho que tenho lido demasiado romance contemporâneo e ando a ficar enjoada. Estou a precisar de ler outras coisas e sair da minha zona de conforto.
Por outro lado tenho lido mais não-ficção e tem-me sabido bem.
Já o romance de época não me convence de todo. Acho-as histórias muito vazias de conteúdo.
Concordo quando dizem que os gostos evoluem w nós com eles. E ainda bem. :)
Porém, acho que tenho lido demasiado romance contemporâneo e ando a ficar enjoada. Estou a precisar de ler outras coisas e sair da minha zona de conforto.
Por outro lado tenho lido mais não-ficção e tem-me sabido bem.
Já o romance de época não me convence de todo. Acho-as histórias muito vazias de conteúdo.
Concordo quando dizem que os gostos evoluem w nós com eles. E ainda bem. :)

Olá Sónia! Olha, ontem li quase metade do livro :D
Estou no capítulo 13.
Estou a adorar o livro.. eu já tinha a sensação que iria gostar muito desta história, porque tinha adorado o Aiden logo no primeiro livro, mas estou mesmo a adorar conhecê-lo. Estou - até agora - a achar uma história triste, confesso. Fico mesmo triste quando vejo que os dois estão a distanciar-se cada vez mais e vendo de fora os problemas que o Aiden e a Freya estão a ter parecem ser uma coisa fácil de resolver mas para quem está dentro numa relação, as coisas são sempre mais complexas.
Acho que me estou a relacionar mais com este livro porque, tal como o Aiden e a Freya, também estou numa relação há quase 9 anos e sei perfeitamente os altos e baixos que qualquer relação tem (não é preciso ser uma relação amorosa, pode até ser de amizade e até mesmo relações familiares).
Aliás, deixa-me dizer-te que estou a gostar mais do Aiden do que da Freya.
Relaciono-me perfeitamente com o Aiden em quase todos os aspetos muito sinceramente, eu também sou muito preocupada com dinheiro e ter o futuro assegurado antes de tomar decisões grandes. Agora quero ver como é que ambos vão trabalhar para resolver os problemas delas. Aquele episódio da terapia de casal foi tão divertido e original :D

Confesso que a parte do romance/interacção do casal não me fascina muito. Se por um lado acho muito bem que a autora fale nas coisas de uma forma realista, justa, sem nada de eufemismos, por outro fico triste precisamente por a relação deles estar assim. Acho que se eles estão numa fase assim tão complicada, vai ser difícil para mim aceitar que fique tudo bem no final.
Relações em dificuldade são dificieis de trabalhar num romance e aqui, sendo contemporâneo, não há desculpas externas para os forçar a ver as coisas de outra forma (por exemplo, num histórico há as convenções sociais) e por isso está a ser complicado ler isto como um mero romance.
Atenção, gosto deles os dois, como tu um pouco mais do Aiden porque me é mais fácil perceber a visão dele com a ansiedade, a necessidade de controlar as coisas, os pensamentos sobre dinheiro... mas enquanto casal, aquela parte emocionante de os ver apaixonarem-se não me impressiona porque eles já estão juntos.
Ainda assim, espero que, claro, as coisas terminem bem. Fiquei na parte onde eles estão a regressar da caminhada, ainda lá no Hawaii. Mas devo acabar hoje, vou tentar fazer por isso!

O facto de eles já estarem juntos ainda me deixa mais entusiasmada, por saber que eles vão voltar a encontrar o caminho na dificuldade juntos e acho que, na minha opinião, acaba por ser um romance bem mais realista. Claro que toda a parte de se apaixonarem e se conhecerem também é importante para mim, mas de vez em quando gosto de ler um romance com este trope de casamento em dificuldades, para me lembrar que quando os outros livros acabam - geralmente, num momento absoluto de felicidade - as coisas estão apenas a começar.
Porque é que achas que relações em dificuldade são dificeis de trabalhar em romance? Acho que é diferente, claro... não vais "perder" tempo a falar sobre como se apaixonaram/conheceram e tudo mais, mas não creio que este tipo de trope seja mais díficil. Acho que pode ser mais complexo sim, porque já existem anos de história e de momentos que torna toda a emoção e potenciais conflitos muito mais assosserbantes do que um pequeno drama quando a relação ainda é nova.
Estou a adorar toda a dinâmica em família! Que bonitos os momentos em que os irmãos Bergman dizem que o Aiden também é um irmão. Fiquei emocionada.
Eu também estou nesse capítulo, vou também ver se consigo acabar hoje. Depende de como correr o restante dia :)

Na minha óptica, claro!
Sobre estes dois, acho fantástico saber que eles estão a tentar e se fosse pessoas que eu conhecesse na vida real ainda mais feliz ficaria por eles, mas este romance de "redescoberta" não me entusiasma. Romances com esta «trope» ou o amigos que descobrem que estão apaixonados por norma são histórias que não me seduzem muito...estando, ainda por cima, em dificuldades maritais....
Agora, lendo o que escreveste sobre o teu entusiasmo, é assim me sinto e por que me dá pica pensar em ler o livro seguinte, estou mesmo em pulgas porque me parece bem mais incrível.

Eu também não sou assim muito fã dos friends to lovers, mas gosto de uma boa história de casamento em dificuldades.
De qualquer das formas, o livro do Axel deve ser muito bom! Estou curiosa... ele é muito misterioso, portanto fico curiosa para saber mais sobre ele.

Imagino que o Aiden e a Freya se resolvam, afinal isto é romance, mas o caminho em si é muito próximo de uma qualquer possível situação real e acho que isso não me deixa abstrair tanto...

Epá, não tenho muito mais a dizer. Eu adorei o livro :D foi o meu preferido da série. Acho que o romance foi muito genuíno, foi muito real e teve o equílibrio perfeito para mim entre focarmo-nos nos problemas que o casal teve, romantismo e também as memórias de como se juntaram.
Acho que talvez tenha gostado tanto, porque como disse antes, me revi muito na história e acho que só por isso, iria achar este romance especial.
Agora claro... estou muito curiosa com o livro do Axel! Ainda faltam 2 meses para o lermos :p

Mas olha, não me esqueci do que me disseste, recomendações de "opposites attract" mas tem sido complicado. Mal posso esperar que acabe o verão!
Sobre este livro, pois, para mim este foi o que menos gostei.
Eu até gostei das questões abordadas e do realista que pareceu, mas no geral o meu estado de espirito a ler era "será que vão acontecer mais problemas? Será que eles conseguem resolver as coisas sendo o que está a contecer já mau?"
No fim, resolveram-se de forma também realista mas assim não sei se penso neste livro como romance, seria mais «woman's fiction» se fosse eu a classificar...
Sim, o próximo livro parece-me ser mais do estilo de romances que gosto, por eles irem descobrirem-se um ao outro à medida que se apaixonam...

Qual será o próximo livro da série a ser lançado? Acho que os restante irmãos são novinhos e ainda um pouco imaturos... a não ser que ela vá lançar a história dos pais, creio que o próximo é capaz de ser o Oliver. O que achas?

Realmente, os irmãos mais novos não parecem ter ainda idade/maturidade para que uma relação depois pareça ser sólida. Talvez a autora faça aqui alguma espécie de transição temporal...
Sobre os pais, acho que uma novella seria melhor...pelo menos para mim...lol


Tens gostado, sempre é mais fácil lembrar o principal!


Espero que a leitura de setembro seja tão sensacional como a maioria parece ter achado.
Até agora li 2 capítulos do Olive Kitteridge. Ainda não tenho propriamente uma opinião formada sobre a história e as personagens, mas deixo-vos aqui umas considerações iniciais.
Capítulo "A farmácia"
(view spoiler)
Capítulo "Maré Enchente"
(view spoiler)
Fico a aguardar os vossos comentários. :)
Capítulo "A farmácia"
(view spoiler)
Capítulo "Maré Enchente"
(view spoiler)
Fico a aguardar os vossos comentários. :)

Pensando apenas no estilo de escrita, o que parece é que a autora quer deixar ideias no ar e depois chocar, talvez?, o leitor quando tudo parece banal.
Enfim, vamos ver como serão os próximos capitulos...
Sonia189 wrote: "Só ainda li o primeiro capítulo...
Pensando apenas no estilo de escrita, o que parece é que a autora quer deixar ideias no ar e depois chocar, talvez?, o leitor quando tudo parece banal.
Enfim, va..."
Sim, parece ser um bocadinho esse o estilo. Vais contando diversas coisas diferentes sem se alongar muito e em ligar as pontas soltas, para depois nos surpreender. :)
Pensando apenas no estilo de escrita, o que parece é que a autora quer deixar ideias no ar e depois chocar, talvez?, o leitor quando tudo parece banal.
Enfim, va..."
Sim, parece ser um bocadinho esse o estilo. Vais contando diversas coisas diferentes sem se alongar muito e em ligar as pontas soltas, para depois nos surpreender. :)

Confesso que não me tinha apercebido que o livro seriam pequenas histórias em que o elemento comum seria a Olive. Acho-a, com o conhecimento limitado que tenho sobre ela ainda, uma personagem muito estranha. Ao mesmo tempo, parece-me ser uma pessoa empática (pelo menos a forma como abordou alguns assuntos com o Kevin deu-me essa ideia).
Sobre o 1º capítulo:
Concordo contigo, Mónica! O retrato que o Henry faz (view spoiler)
Não leio muito este tipo de livros onde existem várias histórias interligadas. Os que li - os que me recordo, pelo menos, até gostei bastante - mas uma coisa que não gosto mesmo na estrutura é o facto de conhecermos alguns personagens sobre os quais queremos saber mais e depois nunca mais ouvimos falar deles!

Não estou a desgostar, há realmente passagens que nos podem fazer refletir mas.... como irá isto acabar, que tipo de objectivo há aqui?
Suponho que no fim diremos lol

Parece-me que a Olive está a atravessar alguma crise de meia-idade e que não está contente com nada do que a rodeia. Também me pergunto qual será o propósito disto tudo.
Estou a achar interessante conseguirmos ver diferentes aspetos/habitantes da cidade e como estes se relacionam, mas já viram que todos têm histórias tristes?

Realmente, este livro é uma colecção de pequenas histórias que, por acaso, se podem interligar.
Numa das páginas iniciais da minha edição está incluida a informação que algumas histórias foram publicadas neste ou naquela revista literária.
Ora, assim, deduzo que a autora use a Olive como ponto central mas na verdade as histórias não têm um fio condutor específico... de algum modo, a autora organizou as coisas para ter alguma estrutura mas este livro não tem mesmo enredo, é apenas uma sequência de situações.
Não sei o que pensar do estilo. Tenho apreciado algumas observações da Olive mas daí a pensar neste livro como tão incrível para ter ganho um prémio Pulitzer... hummm.....

Dei três estrelas porque embora o conteúdo permita reflectir, pensar nas pequenas acções humanas e como às vezes os nossos pensamento vao muito mais à frente do que as coisas que acabamos por fazer, a verdade é que a falta de enredo pareceu-me uma aposta pouco conseguida.
Pensei que este fosse um livro com uma mensagem mais específica, que teria ali algum clímax mais obvio, mas os capitulos/histórias são mesmo apenas pequenas amostras da vida daquelas personagens.
Também percebo quem aprecia e quem vê no estilo algo especial, mas eu não fiquei impressionada.
Aguardarei as vossas opiniões!
Eu vou a meio do livro. Concordo contigo, Sónia. Se o livro terminasse agora dava-lhe 3 estrelas. Apesar de ainda não ter chegado ao fim já entendi que os diversos capítulos não têm obrigatoriamente relação entre eles.
E também concordo contigo, Filipa. As histórias são sempre tristes e fico com pena de não saber mais sobre determinadas personagens que aparecem w nunca mais voltam.
E também concordo contigo, Filipa. As histórias são sempre tristes e fico com pena de não saber mais sobre determinadas personagens que aparecem w nunca mais voltam.

Também eu estou inclinada para as 3 estrelas. Não sou particularmente fã do estilo de escrita da autora, nem do formato do livro em particular.
Eu acho que gostaria mais do formato, caso as histórias também fossem diferentes. Mas sinceramente, ler este livro está a deixar-me completamente deprimida. É tudo uma autêntica desgraça nesta comunidade, parece impressionante. Nunca nada de bom acontece. E acho que é isso que também me está a incomodar no livro.
Parece uma cidade de gente a passar por crises de meia-idade, pessoas completamente deprimidas com a vida, não sabendo sequer lidar com as suas próprias emoções.
A própria Olive irrita-me um pouco - não sabe comunicar, não se sabe expressar e depois trata mal as pessoas apenas porque sim. Apesar disso, gosto de algumas das suas observações e algumas coisas que ela menciona fazem-me refletir sobre a vida e sobre a forma como percepcionamos o que nos rodeia.

É quase como se a autora quisesse demonstrar que por detrás de uma aparência "normal" todos tenhamos um lado vulnerável e negro ao mesmo tempo.

Resumindo, não fiquei impressionada. Os últimos capítulos já me custaram até mais a ler, por ter a sensação que nunca mais acabava. Não adorei o estilo, apesar de me ter habituado à forma como a autora estruturou o livro. Faz sentido aquilo que disseste Sónia, da autora ter publicado as histórias num jornal/revista, porque ela vai sempre contextualizando o leitor do que se passou em outras histórias, como se nunca tivéssemos lido, por isso é que o livro é tão fragmentado.
Também não adorei a escrita, para ser sincera. Acho uma escrita um bocado "seca", à falta de melhor expressão. Não é muito intrincada, não é doce, é uma escrita muito no-nonsense, muito directa e muito factual, sem muita beleza associada. Acho que até acaba por funcionar bem com este livro, porque a própria Olive é muito assim, mas sinceramente a mim não me deixa nada fascinada.
Falando um pouco sobre a Olive - epá, para o final já a comecei a odiar um bocadito, confesso-vos. Acho-a uma personagem demasiado complicada e pergunto-me se ela não tem uma patologia ali qualquer. Aliás, sou da opinião que todos os personagens deste livro tem uma patologia ali qualquer!! Mas a Olive é mal-humorada, teimosa e está sempre de mal com tudo. E o engraçado é que, no entender dela, ela é que está bem e não faz nada para melhorar. A forma como ela acha que transmite amor é um bocado esquisita. Ainda que tenha gostado de algumas das suas observações, que foram muito astutas, não consegui efetivamente gostar dela enquanto pessoa. Foi a personagem que mais me frustrou ao longo do livro - claro que tinha que ser a protagonista - e fiquei muito triste pelo Henry.
O que mais me incomodou neste livro foi decididamente o facto de ser deprimente. Quer dizer em 13 capítulos não há uma historieta feliz? Sem contar com a última, que acho que podemos considerar como um final feliz. Fogo, cada vez que pegava no livro sentia-me um bocadinho mais deprimida com a história, com as personagens, com a comunidade. Há sempre uma escandaleira, alguém a trair alguém, alguém com inveja de alguém, alguém a falar mal de alguém. São tudo pessoas mal-ajustadas com a vida...eu é que não queria viver nesta cidade/vila. Deu-me a sensação de ter uma qualquer maldição por lá :D

Eu não ficaria incomodada com este aspecto se tivesse havido algum tipo de finalidade na maneira como todas estas histórias se misturam, mas afinal não foi esse o objectivo....
Ainda vais apostar no segundo, Filipa? Admito que tenho pouca vontade mas se ainda quiseres, acompanho-te! Também é mais fácil apontar falhas que deixar elogios constantes (quando gostamos muito).

Ontem, mal acabei o livro, fui pegar no segundo a pensar comigo mesma: nem acredito que me enganei e comprei o segundo livro a pensar que era o primeiro. Ontem pensei que não estou com grande vontade de ler o segundo, mas por outro lado, custa-me ter gasto dinheiro e ele ficar ali parado na estante vá-se lá saber até quando :D acho que, por um lado, até preferia ler e depois despachar os dois livros!
Conhecendo-me, acho que não consigo deixar de pensar que gastei dinheiro no livro e sei que vou acabar por o ler (nem que depois desista durante a leitura). Mas não quero que te sintas obrigada a ler só porque sim, quando podes estar a investir o tempo com outros livros. Deixo-te à vontade para não leres o segundo :)

Ainda não fui cuscar mas suponho que seja um estilo semelhante ao que se viu neste!
Meninas, tenho tida uma semana péssima, cheia de trabalho e nem tenho pegado no livro. Faltam-me umas 6 histórias para acabar. Mas estou como tu, Filipa, cada vez me custa mais pegar no livro.
Não me importava que as histórias não tivessem todas uma ligação desde que houvesse um fundamento para isso, uma mensagem a passar. Porém, acho que não há. A Olive é muito estranha e está bem enquadrada naquela sociedade louca. Não percebo porquê tanto falatório à volta de um livro que não me deixa saudades.
Não me levem a mal, mas como não comprei o segundo volume não vou a jogo convosco, em Outubro. 😃
Não me importava que as histórias não tivessem todas uma ligação desde que houvesse um fundamento para isso, uma mensagem a passar. Porém, acho que não há. A Olive é muito estranha e está bem enquadrada naquela sociedade louca. Não percebo porquê tanto falatório à volta de um livro que não me deixa saudades.
Não me levem a mal, mas como não comprei o segundo volume não vou a jogo convosco, em Outubro. 😃

Ficamos à espera dos teus comentários finais - ainda vão acontecer aí uma coisas interessantes :p
Sónia, nós tínhamos o Olive Again para 1 de outubro e o Meet Cute da Helena Hunting para 11. Trocamos a ordem?

Filipa, por mim pode ficar assim, se não for inconveniente para ti. Mas preferes mudar?

Estou esperançosa com o da Helena Hunting. Já vi que leste uma data deles da autora mas para mim será a estreia.

Estou esperançosa com o da Helena Hunting. Já vi que leste uma data deles da autora mas para mim será a estreia."
É, eu já li uma catrefada (será que se escreve assim!?) deles. Aliás, já devo ter lido a maioria dos livros dela. Há uns melhores e outros piores... mas de uma forma geral, são sempre leituras leves que dão para entreter. Estou curiosa com este, porque a julgar pela capa, parece ser um livro diferente de outros que já li dela!
Acabei hoje de ler Olive Kitteridge. Acabei por lhe dar apenas 2 estrelas. Fiquei com muita pena do Henry. A Olive era muito estranha e fervia em pouca água. E o pior é que não tinha noção disso, como o provam aquelas conversas com o filho e a Nora.
Concordo contigo, Filipa. A escrita da autora não tem encanto nenhum. É seca. Não há poesia nenhuma nas suas palavras, embora possa ter algumas reflexões interessantes.
Não compreendo como é que este livro ganhou um prémio e é tão aclamado pela crítica.
Concordo contigo, Filipa. A escrita da autora não tem encanto nenhum. É seca. Não há poesia nenhuma nas suas palavras, embora possa ter algumas reflexões interessantes.
Não compreendo como é que este livro ganhou um prémio e é tão aclamado pela crítica.

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Simmmm, estou maluca para que o da Helen Hoang chegue, eu encomendei o meu no ano passado.
Ohhh, fico com pena acerca da Talia, mas também não podemos gostar de tudo.
Mas relativamente ao livro que lemos, acho que foi super educativo sim. E o que é interessante é que acabamos por saber como lidar com certas consequências da doença e não apenas saber sobre o que certa doença é. Uma coisa que este género de livro me faz sempre pensar é que realmente não podemos julgar as outras pessoas. Nunca sabemos as dificuldades que estas poderão estar a ter que atravessar.