A Procura (III)
Saímos do parque de estacionamento para a rua. Ela seguia à minha frente com passos seguros e nada apressados. Eu ia meio ao lado, meio atrás. Não me dirigiu mais uma palavra. Eu permaneci calado também.
Saímos da avenida e entramos por ruelas típicas desta parte velha da cidade. Acabamos por entrar num edifício antigo com enormes portas em madeira. Subimos a escada, também de madeira, envernizada, coberta com uma carpete vermelha que fazia que o som dos passos fosse surdo, mas ainda assim ressoasse.
Subimos ao segundo andar. A porta estava já entreaberta quando chegamos ao patamar. Ela entrou à minha frente, esperou que eu entrasse e fechou a porta. Desabotoou languidamente o sobretudo comprido que trazia, revelando-me aos poucos algo que eu não desconfiara antes, mas que só confirmei quando ela fez deslizar o sobretudo pelos braços. Por baixo apenas um cinto de ligas que lhe segurava as meias pretas e um fio dental rendado da mesma cor.
Com um gesto pediu-me o blusão que lhe passei para as mãos e que ela pendurou num cabide junto com o sobretudo. Depois arrastou um puff quadrado para o pé de uma porta que se encontrava ainda fechada. Sentou-se a olhar para mim. Fiquei sem saber o que fazer.
Ela abriu a porta.
Encostada à parede uma mulher ruiva, linda, vestida como ela, olhou-a. Depois olhou para mim. Voltou a olhar para ela e sorriu, em sinal de assentimento. Depois fixou o olhar em mim como um convite. Avancei, inseguro mas excitado.
Ela espreguiçou-se contra a parede. Cheguei ao pé dela e ela olhou-me com luxúria e languidez nos olhos. Algo receoso, toquei-lhe, fiz deslizar os meus braços pelos braços dela que se encontravam esticados para cima. Ficámos a centímetros um do outro.
Senti a fragrância dela. Suave. Não resisti e beijei-lhe o pescoço. Ela soltou um gemido de mimo. Continuei a beijá-la, subindo o pescoço, ao longo da face.
Os nossos lábios colaram-se. As minhas mãos deslizaram-lhe pelo corpo, sentindo-a, quente. Procurei o seu sexo. Estava completamente molhada, pronta.
A loira continuava a observar-nos.
Masturbei-a um bocadinho, por cima do tecido e ela gemeu e contorceu-se, sinal óbvio de que as minhas carícias eram bem recebidas. Depois fixou o olhar no meu enquanto a acariciava.
Com um gesto, desprendeu-se de mim, agarrou-me pela mão e levou-me até à cama. Ajoelhá-mo-nos no centro. A loira arrastou o puff para dentro da sala e sentou-se ao fundo da cama.
Beijá-mo-nos com sofreguidão, com desejo. Neste momento ela apetecia-me mesmo. As minhas mãos desciam pelas suas costas e subiam pelo seu lado, acariciando-lhe os seios.
Sem me conseguir conter, baixei-me e suguei-os levemente, lambi-os…
…senti as mãos dela a descer e a sentir-me por cima da roupa, a agarrar-me…
…o meu cinto a ser desapertado…
Fiz a minha mão descer e senti novamente o seu sexo. Meti a mão por dentro da sua tanguinha para a sentir nos meus dedos. Ela fez o mesmo e agarrou-me, começando a masturbar-me devagar.
Olhei para o lado e a loira, sentada, abria as pernas e afastava o tecido para o lado revelando-me também o seu sexo enquanto se masturbava a ver-nos.
Por fim ela liberta-me, sente-me, revela-me ao olhar da outra que me olha gulosamente.
Baixa-se e, enquanto me masturba, começa por me dar toques de língua na glande, como que para me saborear. Por vezes dá um ou outro chupão. Deliro com a sensação.
Sem aviso, engole-me inteiro e sinto-me chegar à sua garganta. Fode-me com a boca.
Depois pára, quase quando eu estava a ponto de não aguentar mais, fica só a masturbar-me lentamente e olha para a loira.
A loira masturba-se enquanto nos vê. Consigo ver a humidade que escorre do seu sexo, a luxúria nos olhos dela. Fixa o olhar na ruiva. Levanta-se, e chega ao pé de nós. A ruiva segura-me e aponta-me para ela como se fosse um convite. Ela baixa-se e prova-me também. A ruiva acompanha-a e sinto as duas bocas que me envolvem e beijam, ao longo de mim, que me engolem.
A ruiva leva um dedo ao meu ânus e começa a massajá-lo ao de leve enquanto me lambe e chupa com suavidade os testículos enquanto a loira me engole quase por completo.
Não aguento a sensação e sinto o orgasmo a chegar. Elas apercebem-se e sinto as bocas das duas a chupar-me a cabeça, devagar, para me provarem.
Não me consigo conter mais e sinto-as a saborearem-me por completo, e quando o meu orgasmo acaba vejo-as a beijarem-se, com as bocas cheias do meu néctar e a partilharem o sabor.
Afasto-me um pouco e deixo-as ficar, observando-as apenas, sento-me no puff onde a loira tinha estado, e vejo a ruiva empurra-la e descer pelo seu corpo, beijando, torturando…
…vejo-a encaixar-se no meio das suas pernas e torturá-la, devagar, beijando-lhe as virilhas, a parte de dentro das pernas…
…a loira, geme, faz movimentos com as ancas procurando a boca que se nega a tocar-lhe…
…a ruiva esquiva-se habilmente.
A ruiva estica-se e tira algo de debaixo de uma das almofadas da cama, um vibrador duplo. Dá-o a chupar à loira enquanto contínua com a tortura.
A loira chupa-o deleitada e geme…
A ruiva pega no vibrador ao fim de algum tempo e roça-o ao de leve no seu próprio sexo. Depois, num só movimento mete-o fundo, bem fundo, de tal forma que quase lhe falta o ar…
…e depois tira-o e mete-o de uma vez só no sexo da loira…
…que solta um grito de pura tesão…
…prazer…
-Mais…- diz…
A ruiva senta-se à sua frente, agarra na outra ponta e faz-se introduzir.
Cada movimento de uma repercute-se na outra. O ambiente esta carregado pela tesão destas duas mulheres.
Os meus olhos estão pregados nelas, sem os conseguir desviar. Começo a tocar-me enquanto as vejo. Elas erguem-se na cama, ainda a foder-se devagar e colam as bocas uma à outra. Olham para mim, vêem-me a começar a ficar excitado novamente e chamam-me com o olhar. A ruiva agarra-me, beija-me chupa-me e dá-me à loira que faz o mesmo. Vão-me partilhando as duas.
Nisto a porta abre-se e um outro homem entra, já nu…
Saímos da avenida e entramos por ruelas típicas desta parte velha da cidade. Acabamos por entrar num edifício antigo com enormes portas em madeira. Subimos a escada, também de madeira, envernizada, coberta com uma carpete vermelha que fazia que o som dos passos fosse surdo, mas ainda assim ressoasse.
Subimos ao segundo andar. A porta estava já entreaberta quando chegamos ao patamar. Ela entrou à minha frente, esperou que eu entrasse e fechou a porta. Desabotoou languidamente o sobretudo comprido que trazia, revelando-me aos poucos algo que eu não desconfiara antes, mas que só confirmei quando ela fez deslizar o sobretudo pelos braços. Por baixo apenas um cinto de ligas que lhe segurava as meias pretas e um fio dental rendado da mesma cor.
Com um gesto pediu-me o blusão que lhe passei para as mãos e que ela pendurou num cabide junto com o sobretudo. Depois arrastou um puff quadrado para o pé de uma porta que se encontrava ainda fechada. Sentou-se a olhar para mim. Fiquei sem saber o que fazer.
Ela abriu a porta.
Encostada à parede uma mulher ruiva, linda, vestida como ela, olhou-a. Depois olhou para mim. Voltou a olhar para ela e sorriu, em sinal de assentimento. Depois fixou o olhar em mim como um convite. Avancei, inseguro mas excitado.
Ela espreguiçou-se contra a parede. Cheguei ao pé dela e ela olhou-me com luxúria e languidez nos olhos. Algo receoso, toquei-lhe, fiz deslizar os meus braços pelos braços dela que se encontravam esticados para cima. Ficámos a centímetros um do outro.
Senti a fragrância dela. Suave. Não resisti e beijei-lhe o pescoço. Ela soltou um gemido de mimo. Continuei a beijá-la, subindo o pescoço, ao longo da face.
Os nossos lábios colaram-se. As minhas mãos deslizaram-lhe pelo corpo, sentindo-a, quente. Procurei o seu sexo. Estava completamente molhada, pronta.
A loira continuava a observar-nos.
Masturbei-a um bocadinho, por cima do tecido e ela gemeu e contorceu-se, sinal óbvio de que as minhas carícias eram bem recebidas. Depois fixou o olhar no meu enquanto a acariciava.
Com um gesto, desprendeu-se de mim, agarrou-me pela mão e levou-me até à cama. Ajoelhá-mo-nos no centro. A loira arrastou o puff para dentro da sala e sentou-se ao fundo da cama.
Beijá-mo-nos com sofreguidão, com desejo. Neste momento ela apetecia-me mesmo. As minhas mãos desciam pelas suas costas e subiam pelo seu lado, acariciando-lhe os seios.
Sem me conseguir conter, baixei-me e suguei-os levemente, lambi-os…
…senti as mãos dela a descer e a sentir-me por cima da roupa, a agarrar-me…
…o meu cinto a ser desapertado…
Fiz a minha mão descer e senti novamente o seu sexo. Meti a mão por dentro da sua tanguinha para a sentir nos meus dedos. Ela fez o mesmo e agarrou-me, começando a masturbar-me devagar.
Olhei para o lado e a loira, sentada, abria as pernas e afastava o tecido para o lado revelando-me também o seu sexo enquanto se masturbava a ver-nos.
Por fim ela liberta-me, sente-me, revela-me ao olhar da outra que me olha gulosamente.
Baixa-se e, enquanto me masturba, começa por me dar toques de língua na glande, como que para me saborear. Por vezes dá um ou outro chupão. Deliro com a sensação.
Sem aviso, engole-me inteiro e sinto-me chegar à sua garganta. Fode-me com a boca.
Depois pára, quase quando eu estava a ponto de não aguentar mais, fica só a masturbar-me lentamente e olha para a loira.
A loira masturba-se enquanto nos vê. Consigo ver a humidade que escorre do seu sexo, a luxúria nos olhos dela. Fixa o olhar na ruiva. Levanta-se, e chega ao pé de nós. A ruiva segura-me e aponta-me para ela como se fosse um convite. Ela baixa-se e prova-me também. A ruiva acompanha-a e sinto as duas bocas que me envolvem e beijam, ao longo de mim, que me engolem.
A ruiva leva um dedo ao meu ânus e começa a massajá-lo ao de leve enquanto me lambe e chupa com suavidade os testículos enquanto a loira me engole quase por completo.
Não aguento a sensação e sinto o orgasmo a chegar. Elas apercebem-se e sinto as bocas das duas a chupar-me a cabeça, devagar, para me provarem.
Não me consigo conter mais e sinto-as a saborearem-me por completo, e quando o meu orgasmo acaba vejo-as a beijarem-se, com as bocas cheias do meu néctar e a partilharem o sabor.
Afasto-me um pouco e deixo-as ficar, observando-as apenas, sento-me no puff onde a loira tinha estado, e vejo a ruiva empurra-la e descer pelo seu corpo, beijando, torturando…
…vejo-a encaixar-se no meio das suas pernas e torturá-la, devagar, beijando-lhe as virilhas, a parte de dentro das pernas…
…a loira, geme, faz movimentos com as ancas procurando a boca que se nega a tocar-lhe…
…a ruiva esquiva-se habilmente.
A ruiva estica-se e tira algo de debaixo de uma das almofadas da cama, um vibrador duplo. Dá-o a chupar à loira enquanto contínua com a tortura.
A loira chupa-o deleitada e geme…
A ruiva pega no vibrador ao fim de algum tempo e roça-o ao de leve no seu próprio sexo. Depois, num só movimento mete-o fundo, bem fundo, de tal forma que quase lhe falta o ar…
…e depois tira-o e mete-o de uma vez só no sexo da loira…
…que solta um grito de pura tesão…
…prazer…
-Mais…- diz…
A ruiva senta-se à sua frente, agarra na outra ponta e faz-se introduzir.
Cada movimento de uma repercute-se na outra. O ambiente esta carregado pela tesão destas duas mulheres.
Os meus olhos estão pregados nelas, sem os conseguir desviar. Começo a tocar-me enquanto as vejo. Elas erguem-se na cama, ainda a foder-se devagar e colam as bocas uma à outra. Olham para mim, vêem-me a começar a ficar excitado novamente e chamam-me com o olhar. A ruiva agarra-me, beija-me chupa-me e dá-me à loira que faz o mesmo. Vão-me partilhando as duas.
Nisto a porta abre-se e um outro homem entra, já nu…
Published on July 02, 2015 08:24
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