Rute Canhoto's Blog, page 13

January 11, 2016

Opinião: "Vislumbre"


Título: VislumbreAutor: Beth KeryTradução: Ester CorteganoEdição: 2015Páginas: 336Editor: Edições Chá das CincoISBN: 9789897101526

SINOPSEAlice Reed, recém-licenciada de um programa MBA, fica surpreendida ao ser aceite num programa de formação de Gestão no célebre Campo Durand, propriedade do jovem, charmoso e milionário CEO da Durand Inc., Dylan Fall. Alice aceita com entusiasmo, mas pergunta-se por que razão Dylan a terá escolhido. Depois de um encontro vibrante de paixão, ela descobre o porquê: Dylan deseja-a e Alice não consegue resistir às deliciosas vertigens dos seus apetites sexuais. Noite após noite, escapa-se para o calor indomável dos seus braços, perdendo-se no perigoso abismo do desejo. Dia após dia, os seus olhares cruzam-se em vislumbres de acesa luxúria. Mas por trás do magnetismo que Dylan emana, Alice pressente algo sombrio, segredos de um passado que se adivinham nos recantos da mansão Durand… segredos que ameaçam assombrá-la e separá-los para sempre.


OPINIÃOE o primeiro livro que li em 2016 é... "Vislumbre", de Beth Kerry. Dou-lhe quatro estrelas.Parece-me que tem um enredo promissor e uma boa história de fundo que gostaria de ver aprofundada. O primeiro volume centrou-se bastante no romance de Alice e Dylan e só no final ficamos ao corrente da ligação que ambos tiveram no passado e que existe muito mais para saber sobre Alice do que ela própria julga. Fico à espera do próximo livro para descobrir mais sobre a família Durand.

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Published on January 11, 2016 02:00

January 9, 2016

Passatempo "Magia ao Vento"


Olá, pessoal!

"Ano novo, metas novas", diz-se. Por isso mesmo, decidi que em 2016 vou tentar realizar um passatempo literário por mês e já escolhi o livro a ser sorteado em janeiro: "Magia ao Vento", de Christine Feehan.  

Para participar neste passatempo basta responder acertamente às perguntas colocadas no formulário que se encontra mais abaixo, até às 23h00 do dia 22 de janeiro de 2016. Nos dias seguintes as respostas corretas serão sujeitas a sorteio pelo Random.org e o vencedor será anunciado na página de Facebook do blogue (http://www.facebook.com/RuteCanhotoAutora/). 

Uma dica: se precisarem de ajuda para descobrir as respostas às perguntas, consultem http://www.wook.pt/ficha/magia-ao-vento/a/id/10916355 ;-)

Boa sorte!


A carregar...
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Published on January 09, 2016 15:27

January 8, 2016

O valor da amizade

No dia 18 de março de 2015 estive na Escola Básica 2, 3 Pedro Nunes de Alcácer do Sal para três sessões de apresentação da história "Almira, a Moura Encantada", com alunos do 2.º e 3.º anos do 1.º ciclo do ensino básico.Às crianças da primeira turma do 3º. ano propus que recuassem à infância de Almira e da personagem Altis e supusessem que a moura encantada e D. Gonçalo se conheciam, pela primeira vez, por volta dos 5/ 6 anos de idade. Como teria sido esse encontro? Como interfeririam as suas diferenças nesse relacionamento, desde a religião ao seu estrato social? Aqui está o resultado. E digam lá que as crianças não ensinam uma lição a muita gente crescida? ;-)
"O valor da amizade"
Era uma vez uma bela menina moura chamada Almira, que morava no castelo de Alcácer do Sal. Os seus cabelos negros ondulando ao vento e os seus olhinhos verdes meigos não deixavam ninguém indiferente; até o califa gostava de brincar com Almira.O melhor amigo de Almira chamava-se Altis. Juntos, passavam o tempo todo a correr de um lado para o outro e não havia canto no castelo que lhes escapasse!A brincadeira preferida de Altis era a dos cavaleiros: dizia que, um dia, seria um cavaleiro tão grandioso quanto o seu pai e seria tão bom, que se lembrariam dele para sempre. Já Almira tocava alaúde e declamava poemas, fingindo ser a dama do salão.Um dia, quando estavam a jogar na rua, ouviram um grande alarido.- O que se passa? – perguntou Almira a uma vizinha.- Chegou ao castelo um grupo de cavaleiros – respondeu a mulher.Curiosos, Almira e Altis apressaram-se a procurar os cavaleiros.Quando os encontraram no pátio do castelo, repararam que, com os paladinos, vinha um menino que devia ter a mesma idade que eles.Ao vê-los, o menino correu até eles e, sorridente, disse:- Olá, sou o Gonçalo. Posso brincar com vocês?- E ao que queres brincar? – perguntou Almira de imediato.Altis deu um pulo de susto ao reparar que Gonçalo se vestia de maneira diferente deles. Puxou o braço de Almira e sussurrou-lhe ao ouvido:- Não podemos falar com ele. Ele não é mouro como nós; tem outra religião, vem de um sítio diferente e tem hábitos diferentes dos nossos.Almira ficou pensativa e sem saber o que fazer, pois queria mesmo ser amiga de Gonçalo.- Mesmo que certas coisas sejam diferentes, sou como vocês e só quero brincar – chateou-se Gonçalo, dando um encontrão a Altis em reprovação ao que dissera.O rosto de Altis ficou rosado de irritação. Como se atrevia Gonçalo a empurrá-lo? Ele ia ver como elas lhe mordiam! Irritado, correu para o celeiro e voltou com duas vassouras. Passou uma bruscamente a Gonçalo e, com as mãos fincadas nas ancas, desafiou:- Vamos resolver isto com um duelo de vassouras. Se ganhares, ficamos amigos; se perderes, deixas-nos em paz.Altis não precisou dizer mais nada. Gonçalo fletiu os joelhos, assumiu uma pose de ataque e atirou-se ao adversário. Quando Altis deu por si, estava estatelado no chão e a vassoura jazia a seu lado, inerte como que envergonhada da sua derrota.- É isso! – gritou Almira. – Já volto.Almira correu até ao celeiro, agarrou numa vassoura para si e em duas pequenas caixas de madeira e arrastou tudo até junto dos rapazes.- Vamos fazer uma batalha a sério, com armaduras e tudo – anunciou, contente.A brincadeira durou horas e horas, as diferenças entre eles esquecidas e a diversão a reinar. Quando ficaram cansados, largaram as caixas e as vassouras e correram para a cozinha do castelo para petiscarem.Estavam a lanchar e a conversar quando o pai de Gonçalo chegou. Ao ver o filho na companhia de dois mouros, zangou-se tanto que as pontas do seu bigode enrolaram de fúria.- O que estás a fazer? Vai já para o teu quarto. Não te quero ver perto destes dois nunca mais! – berrou.- Mas eles são meus amigos – defendeu Gonçalo.O pai brandiu o indicador no ar de modo nervoso e acrescentou:- Estás de castigo por seres tão teimoso. Já te disse mais do que uma vez que não te podes dar com os mouros. E agora, quarto!Gonçalo acenou aos amigos em despedida e, cabisbaixo, seguiu para o seu quarto com o pai a repetir o sermão e a insistir que tinha de fazer o que lhe dizia e portar-se bem.Nessa noite, Gonçalo pensou muito no que fazer. Devia desistir dos seus amigos e fazer o que o pai queria ou devia continuar a ver Almira e Altis? O sol chegou cedo e encontrou Gonçalo já a pé. A sua decisão estava tomada.Dirigiu-se ao estábulo e ficou a saber que Almira tinha ido com Altis ao bosque colher bagas para as cozinheiras fazerem uma sobremesa para o califa. Sem pensar duas vezes, Gonçalo aparelhou o seu pónei e partiu a galope para o bosque.- Aqui estão vocês – disse ao encontrá-los.Altis franziu o sobrolho, ligeiramente inquieto, e procurou o pai de Gonçalo. Como não o avistou em lugar algum, perguntou:- Tens a certeza que podes estar aqui? Não tens medo que te apanhem?Gonçalo desceu do pónei, encolheu os ombros e sorriu.Almira deu-lhe a mão e declarou:- Ele será sempre bem-vindo junto de nós. A amizade é mais importante que povos, cores, religiões ou quaisquer outras diferenças.

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Published on January 08, 2016 14:45

January 4, 2016

ASSESTA


A escritora Olinda Gil enviou-me em novembro de 2015 um pequeno texto que fala sobre a ASSESTA - Associação de Escritores do Alentejo. Tendo em conta que nessa altura tinha os cotovelos partidos e a minha atividade na Internet estava, por isso, limitada, só agora partilho o post da Olinda, a quem agradeço a amabilidade e disponibilidade para escrever o mesmo.


 "A ASSETA surgiu, enquanto ideia, há cerca de dois anos. Na altura, um grupo de autores tinha-se reunido à volta de um livro, “Stories do Alentejo”. Alguns desses autores imaginaram que se podiam associar, que unidos poderiam fazer muito mais. Tudo começou com um “e porque não?”.
Claro que nada seria possível sem o timoneiro de serviço, o modo carinhoso como tratamos o Luís Miguel Ricardo, verdadeiro entusiasta da causa, que nos tem sabido guiar e unir, e que agora é o Presidente da Associação.
Eu só mais tarde me juntei ao grupo, mas também por causa do mesmo livro. Fiz uma crítica à obra e entrei, a partir daí, em contacto com o restante grupo e deixei-me entusiasmar.
A ASSESTA, Associação de Escritores do Alentejo nasceu oficialmente a 3 de setembro de 2015. Está sediada em Beja e tem como objetivo geral promover a literatura no Alentejo. Estamos a pensar em promover diversas atividades, tais como apresentação de livros, tertúlias, oficinas e workshops, eventos de promoção da literatura, parcerias culturais, entre outros."

» Mais em http://www.facebook.com/ASSESTA2015/?fref=ts 

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Published on January 04, 2016 02:30

January 2, 2016

Ano Novo, imagem nova!


Eis que no arranque de 2016, o blogue apresenta uma nova imagem.
Há já algum tempo que queria mudar o header e a estrutura, pelo que enviesei algumas tentativas, mas a coisa não correu lá muito bem e, durante uns tempos, o blogue até ficou um bocado estranho.
Tentei modificar a estrutura de novo, para algo mais moderno e apelativo. Contudo, neste momento, o Blogger ainda não tem uma proposta que preencha os requisitos que procuro. Assim sendo, mudei somente o wallpaper e apliquei cores e fontes que acho que se adequam mais ao novo cabeçalho.
Falando do header propriamente dito, tinha pedido há meses a um designer que me concebesse algo novo, mas, infelizmente, por motivos profissionais e pessoais, não chegou a fazê-lo. Há cerca de duas semanas cruzei-me com o site www.freepik.com e encontrei material que me agradou imenso e que me levou a avançar por mim mesma e a criar a imagem que queria. E gosto bastante do resultado! 
Talvez algumas pessoas considerem que ficou mais "acriançado", mas, para mim, é mais a minha cara, tem mais a ver comigo e com os meus gostos e interesses. Espero que seja do vosso agrado ;-) 
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Published on January 02, 2016 08:56

December 31, 2015

Bye-bye, 2015!


Falemos em ano relâmpago! 2015 já lá vai? Irra, que nem o vi passar.

Tiremos então uns momentinhos para uma breve reflexão sobre a passagem do tempo em si e, em paralelo, para uma curta avaliação a 2015.

A verdade é que, quando era mais nova, o tempo parecia passar de maneira diferente. Aliás, parecia que não passava. "Quem me dera estar já no 10.º ano"; "quem me dera ter já 18 anos para tirar a carta"; "nunca mais chego à universidade"; "nunca mais chegam as 17h para acabar esta aula chata"; "nunca mais começam as férias". Houve uma infinidade de pensamentos que me passaram pela cabeça a apressar o tempo. 

Ao atingir, porém, aquelas que considero as minhas metas principais, a noção de tempo começou a mudar e, com o avançar da idade, os dias começaram a correr uns atrás dos outros. De repente, já estou nos 31 e no final de 2015. Agora a sério, 2015 está mesmo a terminar? Parece incrível.

2015... 2015... 2015 foi um ano de que não me dei conta de que estava a passar. Na minha profissão opero um pouco em função de timings de eventos, ou seja, agora preparo este para este mês, depois trabalha-se para o próximo e já tem de pensar-se no que se seguirá. De súbito, puff! O ano passou num piscar de olhos. Não encontro melhor maneira para descrever o que sucedeu. Aliás, confesso que até à antevéspera do natal não tinha sentido a mínima pontada de espírito natalício, nem parecia que a quadra se aproximava.

Num resumo geral, e além de um borrão rápido na memória, 2015 resume-se a três palavras: stress, correria e dores. Lol! Sim, dores, devendo-se as últimas as dois cotovelos partidos. Mesmo divertido... isto para não falar de uma perna que, apesar de ter sido lesionada em agosto, ainda hoje se queixa está marcada. Quando for mais velha pago a fatura, dizem-me.

A nível literário, o Goodreads diz que li 50 livros da minha meta de 40 para 2015, ou seja, no departamento da leitura as coisas correram bem. Já no da escrita, portei-me muito mal. Comecei um novo projeto, num género literário diferente e, até ao momento, alcancei159 páginas. A última foi escrita a 3 de novembro e, desde então, não voltei a pegar no teclado. Cotovelos partidos, novos projetos no trabalho, blá-blá-blá, a vida... há sempre coisas que nos desviam do nosso rumo, mesmo que tentemos ser regrados e criar uma rotina em que consigamos (ou, pelo menos, tentemos) gerir tudo. 

Bem, 2015, não tenho muito mais a dizer de ti ou a dizer-te, excepto "bye-bye". 

Um recado: 2016, é bom que venhas com muito positivismo, boas energias e acontecimentos épicos e estupendos, e que arrumes 2015 a um canto com tanta coisa boa ;-)

Feliz Ano Novo!


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Published on December 31, 2015 01:30

Capa do Dia

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Published on December 31, 2015 01:08

December 26, 2015

Opinião: "Atraída pelo Fogo"


Título: Atraída pelo FogoAutora: Tara Sue MeEdição/reimpressão:2015Páginas: 232Editor: Lua de PapelISBN: 9789892332130
SINOPSE
Julie Masterson sempre foi muito certinha. É dona de uma florista, gosta do seu trabalho, mas a cada dia que passa sente que lhe falta qualquer coisa, e é atravessada por um crescente desejo de aventura, de risco… de perigo. Mal sabe ela que os seus desejos vão mesmo cumprir-se.
Quando Daniel lhe entra na loja, os seus olhos azul-aço deixam-na quase paralisada. E as mãos dele, firmes, sensuais, levemente ameaçadoras, despertam nela incontroláveis fantasias.
Julie pouco sabe sobre aquele loiro autoritário, a não ser que é o vice-presidente de um banco. Está longe de imaginar que acabou de conhecer um temido dominador, para quem o amor é uma palavra estranha… E quando aceita o convite para o acompanhar a um jantar de gala, mal sabe que está a dar início a uma perturbante aventura. Aos poucos deixa-se atrair pelo fogo que a consome, que consome Daniel, que ameaça transformar-lhes a vida para sempre.
Vai descobrir todo um mundo de prazeres desconhecidos, e um desejo de submissão que a surpreende e a leva ao êxtase absoluto. Mas vai sentir na pele que o amor de Daniel tem um preço, e a paixão que os incendeia pode queimar… Estará disposta a enfrentar as chamas? Até onde irá para conquistar o coração de Daniel?


OPINIÃOAcabei de ler este livro a 17 de dezembro de 2015 e dou-lhe duas estrelas.A verdade é que não lhe achei muita piada. Além de ser uma história contada um pouco a correr, as personagens tinham pouco interesse e não me cativaram. O que gostei mais foi do conflito que a amiga de Julie levantou com uma sessão que lhe correu mal com o seu mestre, uma das questões que talvez ocorra às leitoras quando leem histórias deste género. Fiquei com a ideia de que a autora irá pegar nesta amiga e noutra para dar continuidade à série, mas, sinceramente, não sei se lerei os próximos volumes...
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Published on December 26, 2015 00:00

December 24, 2015

Feliz Natal!

Muitas páginas de felicidade neste natal!




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Published on December 24, 2015 03:14

December 23, 2015

Capa do Dia

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Published on December 23, 2015 01:07