Rute Canhoto's Blog, page 11

March 13, 2016

Passatempo - março 2016



Saudações literárias!
Sendo março o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, o passatempo deste mês terá como prémio um romance para aquecer o coração: “Primeiro amor”, de James Patterson. Eu já li e adorei!
Para participar neste passatempo basta responder acertamente à pergunta colocada no formulário que se encontra mais abaixo, até às 23h00 do dia 25 de março de 2016. Nos dias seguintes as respostas corretas serão sujeitas a sorteio pelo Random.org e o vencedor será anunciado aqui e na página de Facebook do blogue (http://www.facebook.com/RuteCanhotoAutora/). 
Para descobrir as respostas às perguntas recomenda-se a consulta de http://rutecanhoto.blogspot.pt/2015/03/opiniao-primeiro-amor.html
Boa sorte!


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Published on March 13, 2016 13:48

March 12, 2016

"Céu em Fogo"

Boa noite!

A Dalila Santos contactou-me recentemente a propósito da disciplina de Edição de Textos do seu curso, no âmbito da qual tem de divulgar um livro reeditado por colegas, no site Bibliotrónica Portuguesa.
Sem mais delongas, os interessados poderão encontrar o PDF do livro "Céu em Fogo", de Mário de Sá Carneiro, com reedição de Catarina Cornejo, Joana Lopes, Maria de Oliveira e Maria Helena Sardinha no site http://www.bibliotronicaportuguesa.pt/reedicoes/
Boas leituras!

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Published on March 12, 2016 12:22

March 9, 2016

Opinião: "A Cidade das Almas Perdidas"



Título: A Cidade das Almas Perdidas - Caçadores de Sombras 5Autora: Cassandra ClareEdição/reimpressão:2012Páginas: 384Editor: Editorial PlanetaISBN: 9789896573218

SINOPSEO demónio Lilith foi destruído e Jace liberto do cativeiro. Quando os Caçadores de Sombras chegam, porém, nada encontram além de sangue e vidros partidos. O rapaz que Clary ama desapareceu, bem como o que odeia: o irmão, Sebastian, determinado a vencer os Caçadores de Sombras. A magia de Clave não consegue localizar o paradeiro de nenhum dos jovens, mas Jace não pode ficar afastada de Clary. Quando se reencontram, Clary descobre o horror causado pela magia de Lilith - Mal. A Clave está determinada a destruir Sebastian, mas é impossível atingir um dos rapazes sem destruir o outro.
OPINIÃO (*spoilers*)Leitura de "A Cidade das Almas Perdidas" - check! Terminei-a a 8 de março de 2016 e dou cinco estrelas também a este livro.E começo a ficar deprimida. Já só falta um volume para me despedir destas personagens? Custa dizer adeus quando gostamos bastante de uma série. Mas, antes disso, vamos lá a uma curta opinião sobre o quinto livro da cidade das sombras.Tal como suspeitava, Sebastian voltou à carga e, para piorar tudo, está ligado de forma vital a Jace, o que impede que atentem sobre um para não atingirem o outro.  Acho que Clary agiu de forma muito impulsiva ao longo do livro, caprichosa até por vezes, mas gostei de ver como respondia nos momentos certos: se era preciso lutar, lutava como se fosse um ensinamento que tinha nascido com ela. Gostei que a autora a tornasse numa guerreira tão boa. E o Sebastian não se ficou a rir da sua resposta quando a encontrou a vasculhar-lhe o quarto. Jace. Fiquei à espera que um cliché do tipo "o amor tudo pode e resolve" para dar a volta à sua ligação a Sebastian, mas isso não aconteceu. Parece que, por vezes, o amor também precisa de uma ajudinha. E a que Clary deu soou a algo doloroso. Auch! O amor dói...Sebastian. Fiquei desiludida que o vilão não tenha sido afetado pela ligação como Jace. Tinha esperança de que Jace tivesse alguma influência positiva sobre ele e que estivesse a ser sincero com Clary ao insistir na sua relação fraternal. Bluff. Mau é mau e não muda.Maia e Jordan; Izzy e Simon. Até que enfim as coisas começam a ganhar contornos mais definidos. Já o final que Alec recebeu neste volume deixou-me triste por ele. Veremos se Magnus muda de ideias.E o casamento pendurado de Jocelyn e Luke? A ver se sai no último livro, o qual vou começar já a ler, pois estou curiosa quanto a Maureen. Bem me parecia que a vampiresa havia de voltar...

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Published on March 09, 2016 13:37

March 3, 2016

Opinião: "A Cidade dos Anjos Caídos"



Título: A Cidade dos Anjos Caídos - Caçadores de Sombras 4Autora: Cassandra ClareEdição/reimpressão:2013Páginas: 312Editor: Editorial PlanetaISBN: 9789896572464

SINOPSEA Guerra Mortal acabou e Clary Fray está de regresso a casa, em Nova Iorque, entusiasmada com o que o futuro lhe reserva. Está em treino para se tornar uma Caçadora de Sombras e saber usar o seu poder único e a mãe casar-se com o amor da sua vida. Os Habitantes-do-Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras estão, finalmente, em paz. E, acima de tudo, Clary já pode chamar «namorado» a Jace.Mas tudo tem um preço. Anda alguém a assassinar os Caçadores de Sombras que pertenciam ao círculo de Valentine, provocando tensões entre os Habitantes-do-Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras, o que pode levar a uma segunda guerra sangrenta. O melhor amigo de Clary, Simon, não pode ajudá-la. Descubra o porquê.




OPINIÃO (*spoilers*)A 1 de março de 2016 terminei a leitura de "A Cidade dos Anjos Caídos", obra à qual atribuo cinco estrelas tal como aos volumes anteriores, à exceção do primeiro que, sinceramente, foi aquele de que menos gostei.O livro começa após uma grande vitória, um período que se supunha de celebração, mas os problemas persistem e se um vilão foi deposto, outro se ergue e sai das sombras. E desta vez o nome do perigo é bastante antigo e conhecido do público em geral. Quem é fã de "Sobrenatural", por exemplo, já deve ter ouvido por diversas vezes o nome de Lilith. Foi interessante vê-la surgir nesta história e juntar-se à marca de Caim (hum, curioso. Outro aspeto do "Sobrenatural"...).Também gostei que a narrativa se focasse em Simon e que o seu papel na mesma crescesse e se desenvolvesse. Aliás, a variação dos pontos de vista de cada personagem é uma técnica interessante, que mantém a história dinâmica e nada aborrecida.Jordan. Uma surpresa inesperada, embora palpite que a história entre ele e Maia ainda não acabou, principalmente tendo em conta o que se descobriu neste volume sobre o que aconteceu afinal quando mordeu a rapariga.Outra surpresa foi a transformação da fã de Simon. Tendo em conta que o seu nome só veio à baila um par de vezes antes e nunca interveio realmente, não esperava que ascendesse a vampira e com tanta naturalidade. Veremos o que a autora lhe reservou.Isabelle. Estou a gostar de perceber mais a sua maneira de ser e a fazer figas para que o interesse por Simon venha a ganhar contornos mais sérios.Clary e Jace. * suspiro* Mas porque é que não ficam bem de uma vez por todas? Há sempre qualquer coisa no meio, a separá-los. E esta ligação inesperada a Sebastian - perdão, Jonathan - faz-me perguntar-me como irá isso mudá-lo. Para saber, vou já passar ao quinto volume da série: "A Cidade das Almas Perdidas".
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Published on March 03, 2016 20:00

March 2, 2016

"Anjo Decadente"

Olá!Já vos aconteceu revisitarem o vosso baú de histórias e encontrarem coisas que escreveram há tanto tempo que, quando releem, perguntam-se "fui eu que escrevi isto?". Há uns aninhos  escrevi o meu primeiro projeto de livro, que ficou na gaveta por rejeição das editoras, mas também por escolha minha, por ser uma mistura entre realidade e ficção. Há coisas que ficam melhor se guardadas apenas para nós. No entanto, aqui partilho as primeiras páginas desse projeto que reencontrei este fim de semana e a que dei o título de "Anjo Decadente".


«Chegou.
Chegou finalmente o dia pelo qual ansiamos todo um ano e que, secretamente, odiamos: o aniversário. Hoje é o meu aniversário: faço 17 anos. Uma vida toda.Antes de me levantar da cama revejo mentalmente, no escuro, a minha vida: recordo-me da minha infância em casa dos meus avós, os infantários por que passei, os grupos aos quais nunca pertenci realmente, o trajeto escolar... Céus! Como é terrível a conclusão a que cheguei. Toda a minha vida se pode resumir a uma palavra: carreira. Vejo-me ainda uma criança. Quantos anos terei? 3 ou 4? Sou tão miúda... mas já o tenho nas minhas mãos: já seguro um livro. Uma história para colorir. “Aprende: esta é a cor azul, a cor do céu, sob o qual a menina brinca e, nesse céu azul, está um sol amarelinho, que brilha e brilha muito, porque é vaidoso.”.Tudo tem uma regra: aprende-as! “As meninas vestem vestidos ou saias, gostam do cor-de-rosa e brincam com as bonecas, às casinhas”. “Calças? Azul? Carrinhos?! Não, não e não! Isso é para os meninos e só para os meninos; tu tens de gostar do que as meninas gostam. Não acreditas? Vê no livro que pintaste: a menina tem um vestido para pintares de cor-de-rosa e está a brincar com a boneca de pano, enquanto o menino tem calças azuis e está a passear um carrinho pelo cordel”. “Não, não faças isso! Faz antes assim. Não queres?! Mas quem manda sou eu, por isso fazes assim e fazes já”. Impossível fugir às regras... melhor aceitá-las.Cresci.Eu lembro-me disto. Tenho 5 anos e mudei-me para uma casa nova, num bairro novo; vou fazer novos amigos e vou estar num novo infantário. Lembro-me perfeitamente de subir para o terraço da casa nova e aí ficar, muito tempo, à espera do pôr do sol. Quando finalmente acontecia, admirava tal e qual um pintor o cruzamento do amarelo e do laranja que desmaiavam num rosa que se afogava no roxo e azul da noite que se avizinhava. A noite chegava enfim; era a vez de contemplar as estrelas. “Tantos pontos brilhantes! Acho que a primeira a aparecer foi aquela. E aquela ali ao fundo brilha tanto! Qual será a Ursa Maior? Ouvi falar, na televisão, que há uma estrela a que chamam este nome. Que giro! Aquelas parecem formar um papagaio que foi lançado para o céu e ficou lá preso”.Eu também já tive um papagaio que encontrei na rua. Antes de o ter, costumava atar um fio de lã a um furo que fazia numa folha de papel e tentava fazer com que voasse. Até parece que o papagaio que encontrei foi enviado por uma força superior.“O quê? O teu nome escreve-se assim, mãe? Eu também consigo escrever o teu nome, queres ver? Vês? E o meu, como é? Ah! Já sei escrever o meu nome e o teu. Espera aí! Se esta letra é a que tem este som, se as juntar faço esta palavra, certo? Boa, já sei escrever algumas palavras e já chega; o resto fica para a escola.”.6 anos. “Ena, ganhei tantos livros de prenda de anos! Agora vou para a escola e depois já os saberei ler a todos.”.7, 8, 9, 10 anos. “Vamos brincar?”, “Não, tenho de fazer os trabalhos de casa”. Sinto-me realizada: encontrei algo em que sou boa. Brincar? Depois, agora não. “Isto é giro. E a chuva cai porquê? Ah! E pronto, acabei. Vou brincar. Ei, onde se meteram todos? Já foram para casa? Pronto, sendo assim volto também para casa. Vou ver mais umas coisas nos livros”.11, 12, 13 anos. Já sou uma mulher. Nunca pensei que ser uma mulher pudesse doer tanto (estou cheia de dores de barriga)! “A minha mãe diz que ainda não sou uma mulher, que sou uma adolescente. Dizem que este é um momento muito importante na vida de uma mulher, mas eu tenho duas coisas a dizer: primeiro, pelos vistos, ainda não sou uma mulher e segundo, qual é a importância que, eventualmente, poderá ter na vida de uma mulher umas míseras dores de barriga”?O relógio não para: 14 anos. Pois é, este é um ano muito especial na minha vida. Entrei para o Centro Comunitário do meu bairro; achei que ia ser interessante. Fica numa casinha pré-fabricada, pequenina e nos dias em que há reuniões somos tantos que mal cabemos lá dentro. Só é pena que, quando é para trabalhar, alguns não apareçam. Dizem que o objetivo principal desde Centro é ocupar os jovens para que não entrem por caminhos menos acertados. Vivo numa zona problemática, na medida em que há alguma pobreza e contrabando (principalmente a nível de droga), mas não tenho medo. No Centro, há muitas atividades a realizar, como bailes, coreografias, ginástica, jogos e quermesses, mas, melhor ainda, colónias de férias.  Esta é, ainda, a época do primeiro grande amor: Márcio. Aqueles olhos verdes e simpatia conquistavam qualquer uma... menos a minha mãe, claro. Acho que as mães são superprotetoras neste aspeto. “Ai, não quero qualquer um para a minha filha, mas também não vou escolher por ela. A cama que fizer é a cama em que se há de deitar”. Nunca aconteceu nada entre nós. No fundo foi mais um amor platónico: eu atrás dele e ele atrás de outra, tal como no filme “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, com a Julia Roberts e a Cameron Diaz. Claro que eu fiz de Julia Roberts... Esta vida é assim, um mar de desencontros. 15 anos. Nova fase escolar. “Se queres vencer, esta é a altura: semeia agora para colheres depois”! Mas surge um obstáculo inesperado: adoeço. Após uma operação de urgência, as coisas começam a voltar ao normal. No meu quarto, no Hospital, vejo a noite que perde terreno para as luzes que a combatem e assim fico, horas e horas. Deitada na cama, olho pela janela e vejo os prédios do outro lado da rua. Algumas janelas têm luzes acesas. Questiono-me sobre o que se passará naqueles andares. Às vezes, até vejo as pessoas a andarem de um lado para o outro nas suas casas, levando a sua vida normal. Até parece que sou um observador superior, que estou acima de tudo - sou como que um narrador omnisciente, mas com a diferença de que não conheço os sentimentos das personagens; apenas posso imaginá-los, criando inúmeras histórias hipotéticas.Descubro uma nova presença. Não, não é Deus; nunca acreditei em Deus e não sei porquê. É algo transcendente, que está acima de mim e olha por mim. Torno-me um pouco mais positivista: não me dou por vencida. Deus... a Igreja. Não acredito nas nossas igrejas. Os homens são homens, não são santos. Estudei História e Filosofia. Tenho presente na minha cabeça a Inquisição, o Índex, os dízimos, as perseguições, a falsidade de alguns padres que pregavam a pobreza e viviam na ostentação; não posso esquecer isso. Não confio nos supostos representantes de Deus. Se aquilo em que creio agora se pode apelidar de Deus, prefiro fazer o culto à minha maneira. Uma curiosidade: se Deus não queria que se adorassem estátuas, porque é que nas igrejas há tantas estátuas a representá-Lo? Cada um com a sua fé e os seus valores...Seguem-se os 16 anos. “É a altura indicada para o teu primeiro emprego. Começa por baixo, para saberes dar o devido valor ao que tens.”. Boa experiência. Idas ao cinema com duas amigas - a noite é nossa!Chegou.Chegou o meu aniversário: faço 17 anos. Concluo que, em prol do meu futuro, abdiquei de muitas oportunidades e até de amigos. Que posso esperar deste ano, se acabo de chegar à conclusão de que, em nome de um futuro promissor, desperdicei o melhor da vida? Pergunto-me se ainda há alguma oportunidade escondida por aí, para mim. Não vejo sentido nesta vida... se é que lhe podemos chamar de “vida”. Agora que penso nisto, lembro-me de ver os outros que passam por mim todos os dias e até aqueles com quem passo o dia: rotina. Todos os dias a mesma hora de levantar, os mesmos passos a seguir, nada de novo. Rotina. A rotina pode destruir uma pessoa. A vida precisa de aventura, precisa de novidades para não perder o sentido. E sabem que mais? Na vida não há muitas aventuras; há, sim, batalhas. Cada dia é uma batalha diferente, mas estas batalhas do dia-a-dia acabam por superar a diferença que têm entre si e tornam-se todas iguais. Rotina. Quando finalmente temos perante nós uma mudança, uma nova oportunidade, trememos, vacilamos e recusamo-la, preferindo não arriscar e continuando na nossa rotina. É curioso o ser humano. O despertador interrompe-me os meus pensamentos. Bem, parece que vou ter mesmo de levantar-me. »
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Published on March 02, 2016 04:00

February 25, 2016

Supporting "Alien Hunter"

Olá, olá!Talvez já tenham reparado no botão na barra do lateral direita do blogue que diz "Supporting Alien Hunter". O que posso dizer? Há projetos que nos envolvem de tal modo que nos tornamos fãs incondicionais e apenas queremos vê-los crescer e vingar. "Alien Hunter" é uma curta-metragem independente que aborda a questão da imigração vista de uma criança de 9 anos de idade. Podem encontrar a sinopse completa aqui, bem como site da curta, no seu Facebook ou Twitter.Neste momento, a curta está a participar em diversos festivais e recebeu recentemente o segundo lugar para a Melhor Cinematografia no Festival Internacional de Ficção Científica de Miami. Michelle Chan, produtora de "Alient Hunter", em entrevista ao blogue revelou que a equipa deste projeto está "muito excitada" com esta distinção. "Apesar de não termos tido oportunidade de apareceremos realmente no festival, a curta foi reconhecia e ganhou o segundo lugar", explicou.  "Alien Hunter" vai ainda estar presente no 23º Festival Latino Anual de San Diego e no 32º Festival de Filmes Latinos de Chicago. "Esperamos que o público aprecie a mensagem por detrás deste filme e que agrade ao público mais jovem também", respondeu Michelle quando questionada acerca das expetativas da equipa quanto à participação nestes festivais.Deixo-vos também o convite para seguirem de perto este projeto, que vale a pena.



Hello, hello!Maybe you've noticed the button on the right side of the blog that says "Supporting Alien Hunter". What can I say? Some projects involve us so much that we become unconditional fans and we just want to see them grow and succeed."Alien Hunter" is an independent short movie that approches the immigration issue from a 9-year-old girl point of view. You can find the complete sinopsis here, as well as more details on its website, Facebook or Twitter page.At this point, the movie is participating in several festivals and recently received second place for Best Cinematography at the Miami International Science Fiction Film Festival. Michelle Chan, producer of "Alient Hunter", revealed that the AH team is "very excited" with this distinction. "Even though we didn't have the chance to make an appearance at the actual festival, it was still recognized for its quality and won 2nd place," she said. "Alien Hunter" will also be present at the 23rd Annual San Diego Latin Film Festival and the 32nd Chicago Latino Film Festival. "We hope the audience will appreciate the message behind this film and that it appeals to the younger audience as well," said Michelle when asked about the AH team expectations on the participation in these movie festivals.I invitate you too to follow closely this project, which is worthy.
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Published on February 25, 2016 23:00

Resultado passatempo "Shinegow"


Concluído o passatempo, já há vencedor apurado.
E o exemplar de "Shinegow", de Íris Palmeirim de Alfarra vai para... a Nádia Batista! Parabéns, Nádia! Fica atenta ao teu e-mail que irei contactar-te em breve para saber como fazer-te chegar o teu prémio.
Obrigada a todos os que participaram e, em março, haverá novo passatempo ;-)



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Published on February 25, 2016 03:27

Opinião: A Cidade de Vidro



Título: A Cidade de VidroAutora: Cassandra ClareEdição/reimpressão:2015Páginas: 484Editor: Planeta BooketISBN: 9789896575465Idioma: Português
SINOPSEPara salvar a vida da mãe, Clary tem de ir à Cidade de Vidro, o lar ancestral dos Caçadores de Sombras - não a incomoda que a entrada nesta cidade sem autorização seja contra a Lei e que violá-la possa significar a morte. Piorando mais a situação, ela vem a saber que Jace não a quer lá e que Simon foi encarcerado na prisão pelos Caçadores de Sombras que suspeitam de um vampiro que tolera a luz do Sol. Ao tentar descobrir mais pormenores sobre o passado da sua família, Clary encontra um aliado no misterioso Sebastian. Com Valentine a reunir toda a força do seu poder para destruir de uma vez por todas os Caçadores de Sombras, a única possibilidade de estes o derrotarem é combater ao lado dos seus eternos inimigos. Mas podem os Habitantes do Mundo-à-Parte e os Caçadores de Sombras pôr de lado o seu ódio mútuo e aliarem-se? Embora Jace compreenda que está pronto a arriscar tudo por Clary, poderá ela utilizar os seus poderes recentes para ajudar a socorrer a Cidade de Vidro - custe o que custar? O amor é um pecado mortal e os segredos do passado provam ser letais quando Clary e Jace enfrentam Valentine.



OPINIÃOOkay, stop! Podemos fazer "freeze" e ficar por aqui? Este livro, como final, parece-me muito bem. Porque têm de vir mais problemas a caminho, menina Cassandra Clare? Vamos lá a ver se gosto do que vem por aí, porque este terceiro volume, cuja leitura concluí a 24 de fevereiro de 2016, vale cinco estrelas.E é oficial: estou viciada na série Caçadores de Sombras, tanto que li este livro rapidinho e vou já passar ao próximo ;-)Para mim, se se tratasse de uma série, este volume marcaria o final da primeira temporada: os planos completos de Valentine foram descobertos, foram revelados mais detalhes do passado, habitantes do mundo à parte e caçadores de sombras uniram-se, Valentine foi derrotado, a questão do irmão de Clary foi descoberta (aleluia!), Jocelyn despertou para a vida e para o amor, Simon arranjou maneira de sobreviver entre os vampiros sem que atentem contra a sua existência... E o drama? A morte de Max e de Hodge, a tortura de Clary e Jace, o milagre que o anjo operou em Jace... No final, todos os nós se desataram rumo a um término temporário harmonioso.A parte de que mais gostei foi o enredo que a autora arranjou com Jace e Sebastian, o qual achei ardiloso. No fundo, e até certo ponto, eram ambos filhos de Valentine, embora apenas um lhe estivesse vinculado pelo sangue. Algo me diz que Sebastian não morreu e ainda vai voltar.A nível geral, o que mais gosto nesta série até ao momento é o facto de haver sempre algo a acontecer; não há um momento de descanso e, às vezes, até gostava que as personagens pudessem respirar um pouco e ter um momento de sossego. Parece que isso não vai acontecer, pois vem aí... o quarto volume! Muahhhh!

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Published on February 25, 2016 00:30

February 24, 2016

Felicidade é...

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Published on February 24, 2016 09:17

February 20, 2016

Felicidade é...

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Published on February 20, 2016 09:17