Jéssica Barcelos > Recent Status Updates

“…preocupada com o bem-estar coletivo e capaz de se desenvolver de maneira conjunta”

“Como pensar em um mundo sem pobreza? Encontrando e valorizando a verdadeira riqueza a nossa volta. E quando enxergarmos nosso contexto e nos tornarmos capazes de identificar a beleza e a importância dos que nos cercam, não mais teremos que criar políticas ou ações chamadas sociais, pois estaremos então vivendo plenamente em uma só comunidade…

“Mas não somos nós os simplistas, que lidamos com cada elemento ao nosso redor com trivialidade e com a incapacidade de nos envolver com o belo, o simples e o bom?”

“Se nós mesmos não temos clareza e muitas vezes nem uma vaga ideia - de o que é pobreza e como ela se manifesta ao nosso redor, como então eu devo me posicionar a rasa comparação entre dois conceitos pouco discutidos, como a
Pobreza no Brasil e a Pobreza na África?”

“Se imergir no seu próprio ser e vivenciar experiências transformadoras não é trabalhar, eu quero é continuar desempregado.”

…Que trabalhemos em qualquer área e que o resultado seja uma melhoria humanitária. E que nossos investimentos - financeiros ou de tempo - sejam sempre impactantes beneficamente para o coletivo.”

“ao invés de continuarmos criando novas terminologias para profissões tradicionais, como negócios sociais, trabalho humanitário ou investimentos de impacto social, basta que façamos o que deve ser feito, em qualquer espaço, com esta teimosia em manter certa decência comum a todas as nossas ações. Que façamos negócios, e que eles sejam obviamente sociais…

João 2.3
“25 Ele não necessitava que alguém desse testemunho de nenhum homem, pois ele bem sabia o que havia no homem.”

…Ou são as pessoas e suas ações diárias, em suas micromanifestações de benevolência e tolerância ao próximo, sinceridade e veraci dade nas relações humanas que de fato vão mudar a ordem das coisas?“

“Muitas vezes me confronto com a questão do que de fato faz a diferença na melhoria das condições sociais de um país ou comunidade. Serão as instituições, como o governo, ONGs e empresas que devem atuar de maneira mais benigna e menos destrutiva?
Serão os planos estratégicos de longo prazo, bem desenhados e muito bem avaliados que constroem um futuro mais justo?…

“se procurar a verdade, tentar entender coisas incompreensíveis e discutir soluções possiveis não faz parte da mudança do mundo - por onde mais poderíamos começar?”

“Nem tudo a gente precisa entender e nem tudo a gente precisa fazer parte para saber que terá algum tipo de impacto.
Acredito que, no mínimo, é importante garantir qualquer tipo de influência positiva na vida de outras pessoas, trocando pontos de vista e aprendizados.”

“Não bastavam apenas políticas de intervenção pontual ou alboração entre diferentes órgãos de assistência social ,tb não bastaria apenas treinar ou qualificar os moradores da região para que eles se tornassem ativos na sua própria escalada para fora da pobreza em que estão Presos. A situação exigia todas as políticas e intervenções já pensadas sendo realizadas coordenada e simultaneamente.”

“Eu me desafio constantemente a tentar imaginar o cenário de sobreviver com menos de um dólar por dia, sem infraes. trutura, sem voz, sem apoio e sem instituições confiáveis e falho em todas as minhas projeções.”

“Fico sempre pensando nessa história toda de negócios sociais e "soluções inovadoras para os pobres". Por que estas pessoas que estão atualmente em uma situação considerada de pobreza merecem soluções diferentes das que nós, "ricos", possuímos em nossas casas? Por que não começar deste ponto: oferecer à
"favela", os mesmos serviços do resto da cidade.”

“Não acredito que existam pobres por aí. Afinal, Pobreza é uma condição mutável, uma soma de fatores organizados ou desorganizados de forma a desequilibrar o funcionamento justo de uma vida humana.”