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Princípios de Kant pela óptica de moralidade ( dever X inclinação), liberdade (autonomia X heteronomia) e razão (imperativos categóricos X hipotéticos)

O objeto do diálogo não é sobre analisar suas opiniões ou as opiniões do outro, e sim suspender todas elas e ver o que tudo isso significa. Qual necessidade está sendo comunicada por aquela fala?

A necessidade nos une e ela também é propulsora dos impulsos.

Diálogo e os espaços de vazio. É preciso o vazio para o diálogo acontecer onde possa ter espaço para que o que precisar acontecer aconteça ou não. A reflexão também sobre a necessidade de sair do estado de ganhar ou perder para que o diálogo ocorra. Quando tem alguém sempre querendo ganhar, não é um diálogo.a percepção tb sobre problemas o quanto resolver problemas não esta atrelado a mergulhar nele

cap 5
O que é liberdade e o que é moral?
Ambos conceitos abordados aos poucos pelo autor fazem a crítica reflexão sobre o que está por trás das nossas escolhas e atitudes pela moral e liberdade. A diferença da escolha pelo dever e pelo fim de si mesmo e não por atender um desejo individual. E a liberdade das escolhas autônomas e não por algo externo e condicionado.

“Se os direitos não se baseiam na felicidade da maioria das pessoas, qual seria então sua base moral?” Pag 135

Cap 4.

O que é liberdade de escolha? Até que ponto podemos julgar o que é bom ou ruim pra alguém ? Neste capítulo fica pra mim as reflexões sobre o exercício do olhar individual sobre o outro e cada vez mais a ineficiência de construção de conceitos coletivos do que é ou não justo, bom ou mau, em perspectivas tão individuais e únicas do contexto de cada um.

Cap. 3
A cada novo capítulo aproximo cada vez mais das subjetividades inerentes à liberdade e o preço alto que pagamos a ela para poder definir o que é ou não justo.

O quanto a justiça pode ser definida por uma perspectiva individual ? Considerar o que é justo ao olhar para as necessidades e direitos de um indivíduo, sem considerar as complexidades da justiça no coletivo?