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Capítulo 7: Começam os preparativos para o torneio de armas, é impossível não lembrar do filme "Coração de Cavaleiro" e do nosso querido Heath Ledger.

Aqui também desde o início já começa uma confusão, Cedric defende um amigo Saxão contra um mercenário a mando do Príncipe João. Interessante também ver essas novas interações e alguns novos nomes como a filha de Isaac, Rebecca, inclusive chamou a atenção de João.

Cap 4 ao 6: A maior parte seguiu na casa de Cedric, Aymer e seu amigo templário jantaram junto da companhia de Cedric, Lady Rowena que inclusive teve animosidade com o templário, devido a seus olhares, um judeu que apareceu durante o jantar e o Palmeirim, guia dos dois primeiros. Esse último foi o primeiro a comentar sobre Ivanhoe, Rowena lhe pediu informações sobre o guerreiro, depois Palmeirim salvou judeu do templ

Cap 2 e 3: conhecemos o prior Aymer, um religioso que prefere mais os vinhos do que a Bíblia e seu amigo, cavaleiro templário Brian de Bois-Guilbert. Após uma breve interação com os servos de Cedric, os mesmos chegam a mansão do Saxão

Os normandos tem uma aposta curiosa, Rowena é ou não a mulher mais linda, veremos o que Cedric pensa disso já que expulsou o próprio filho por olhar com paixão para ela

Ainda no início mas gostando, Walter Scott é minucioso descrevendo todos os detalhes até mesmo das roupas dos personagens. E falando em personagens os primeiros que conhecemos são Wamba e Gurth, a interação entre eles foi divertida rs

Primeiro lhe fizeram uma zorra por seu pedido de tornar o Tupi língua oficial do Brasil, depois o hospício, problemas no sítio e agora uma "Guerra civil" a vida do Quaresma é conturbada mds rs

Porém é curioso que não consigo me apegar nos personagens e nas desventuras, talvez o único acontecido até aqui que me pegou um pouco mais foi o que aconteceu com Ismenia, realmente não esperava por esse desfecho.

Realmente é um triste fim para Policarpo e olha que nem cheguei no fim ainda mas a forma como o personagem se encontra é bem melancolia. Apesar do título já dizer, eu não espera que o mesmo passasse por uma situação dessas, ela no sitio, tentando voltar ao que era antes, coitado...

Não fazia ideia que isso aconteceria na história, triste ver o que ocorreu com Quaresma. Sei que não é o tópico do livro pois na época nem existia tais termos mas Quaresma ficar louco (talvez momentânea) por conta da troça dos outros, podemos colocar no tópico da saúde mental, burnout e outras coisas... agora tô ansioso pra ver o que vai acontecer

Uma história divertida até o momento porém não está me pegando muito. Basicamente fica girando em torno de Quaresma e suas ideias patrióticas, que até são interessantes, deixa uma certa curiosidade de conhecer mais sobre o Brasil...

Começo interessante e de uma leitura leve, Policarpo é um patriota mas não desses pseudos de hoje em dia mas alguém que realmente ama o Brasil e contua tudo que vem do nosso país.

Tá agora não sei nem o que dizer, vindo do Rogójin era de se esperar mas e essa atitude do Príncipe Míchkin, o que esse cara tem na cabeça??? Acho que eu não gosto de mais nenhum personagem skskskskks

Inconformado que o Príncipe ia casar com a Nastassia e depois levou um fora (de novo), Aglaia nao era santa mas poxa isso foi mancada.Talvez esse seja um dos livros que mais me gerou sentimentos controversos perante os mesmos personagens, alguém que sempre foi bom uma hora tem uma decisão péssima, alguém péssimo em algum momento toma uma boa decisão... essa ambiguidade apaga o passado ou isso seria a vida como ela é?

Capítulo 8: finalmente o encontro tão esperado Aglaia e Nastassia (ainda com o príncipe e Rogójin por perto) foi bem tenso, Aglaia saiu um pouco do muro, se declarou mas mesmo assim o Príncipe tomou a decisão errada (ao meu ver). Talvez o autor queira mostrar que mesmo sendo a pessoa mais pura de todas em algum momento você vai errar, infelizmente todos temos nosso calcanhar de Aquiles... ansioso para o desfecho

Olha Aglaia talvez pode dar a mão pra Nastienka, apesar de diferentes estão me irritando um tanto quanto igual suas indecisões. E o jantar na casa dos Epantchin foi muito interessante todos os diálogos e principalmente a reação do Míchkin ao saber sobre algumas questões de seu benfeitor, o que Dostoievski quis dizer com essa reação controversa do príncipe perante o catolicismo, logo o personagem inspirado em Cristo.

Parte quatro (Cap. 1 ao 5): após as despedidas de Rogójin e Nastassia achei que a história iria cair um pouco mas pelo contrário. Primeiro veio o entrevero de Gavrila com seu pai devido ao roubo e a vergonha na casa dos Epantchin.
Mas o melhor (se assim posso dizer) veio da família citada, Aglaia tá alucinada de paixão pelo príncipe mas não sabe lidar com isso e Míchkin começa a me irritar um pouco rs, aceita tudo

Fim da 3° parte (Capítulos 8 ao 10): interessante ver um pouco de um outro lado do Míchkin contando suas aventuras com Nastassia e que não foi mil maravilhas, ela realmente é excêntrica, diria até maluca.
O caso de Lebedev me parece pretexto pra algo no futuro e o reencontro do Príncipe com Nastassia e Rogójin foi muito bom de ler, passou mil possibilidades na minha cabeça no meio desse encontro, espero que voltem.

Cap. 7 - Mesmo já chegando na reta final da história ainda fico impressionado como alguns personagens são ruins, maldosos e por vezes nojentos. Ippolit não é um dos meus preferidos mas após as suas confissões, alguns ao se redor não deram a mínima, até tiraram com sua cara e o pior ver que esse tipo de pessoa retrata por Dostoievski em 1867 ainda existe e talvez até pior em 2025

Cap. 6 - Novamente é citado o enigmático quadro de Cristo que Rogójin possue. Curioso como Ippolit fala de uma força obscura que teria "vencido" até mesmo Cristo devido a aspectos do quadro e logo após fale sobre outra obscuridade atuando agora em seu sonho, em dado momento na realidade e isso seja atrelado a imagem de Rogójin, já cogitei o mesmo como Judas mas será que Dosto o representava como o verdadeiro mal (?)

Terceira parte, capítulos 4 e 5: realmente Míchkin é um santo na Terra, além de conversar com Rogójin seu grande algoz, leva o mesmo até a sua casa e pra piorar onde estão visitas (de novo) que nem convidadas foram rs.

Em dado momento Ippolit começa a ler um "artigo" por ele mesmo redigido contando sobre algumas de suas experiências de vida, benfeitorias feitas a um médico e principalmente sobre uma visita suspeita

Terceira parte - capítulo 3: Enfim o Príncipe se reencontrou com Rogójin, ambos já tinham se visto no cassino mas agora foi tête-à-tête e chega a irritar certas reações do Príncipe Míchkin serio... como desejar o bem e querer a amizade desse traste

Aglaia segue tramando algo e algo grande, talvez a mando de Nastassia, ainda não sabemos mas logo vamos descobrir e esse possível duelo, será mesmo que vai acontecer (?)

Início da terceira parte (cap. 1 e 2): ROGÓJIN VOLTOU!!!
Esses dois primeiros capítulos foram muito interessantes, teve a crise histérica de Aglaia que eu li umas 3 vezes pra ter certeza que eu ou ela não estamos alucinando rs e alguns páginas a frente o Rogójin volta e pra piorar junto de Nastassia, tenho medo do que vai surgir daqui pra frente devido esses dois retorno... Príncipe está cercado de abutres

Fim do capítulo 12 e da segunda parte: acho muito interessante as interações entre Lisaveta Prokófievna e o Príncipe Míchkin. A generala tenta ser durona mas parece que o Príncipe sempre consegue amolecer pelo menos um pouco essa casca que a senhora Epantchin tenta mostrar ao mundo

E me parece que Nastassia Filíppovna vai voltar com força... ansioso pra ver ela junto de Aglaia

Capítulos 10 e 11: finalmente essa reunião após o atentado ao Príncipe acabou, confesso que já tava achando confusão demais haha. Mas é curioso ver como a personalidade do Míchkin destoa tanto de suas visitas

Outro ponto que achei um pouco curioso é o Príncipe retomar a amizade com os Epantchin após 3 dias, seria mais uma referência a quem o personagem foi inspirado?

Você faz o bem pelo bem ou apenas para satisfazer sua própria consciência?

Essa questão me passou pela cabeça após a frase de Lisaveta, "... vai fazer isso para satisfazer sua própria consciência" e após essa frase temos um momento de reflexão de Ippolit, um jovem tuberculoso que está próximo do seu fim e que vê naquela reunião cheia de conflitos uma possível despedida...

Segunda parte, Capítulos 5 e 6
Como após aquela conversa profunda e impactante de Míchkin com Rogójin, este último comete tal ato contra o príncipe (???). Sempre desconfiei dele e depois disso fiquei pensando se o príncipe é inspirado em Jesus, será que Dostoievski queria que Rogójin fosse um Judas, talvez eu esteja viajando mas é de se pensar e o que dizer das visitas que o príncipe recebe após o acontecido mds