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Uma coisa que conseguia me lembrar bem da noite anterior era como Montes tinha cuidado de Duda, porque no momento em que ela praticamente desmaiou de sono, ele ficou preocupado, o que é claro, me chamou atenção, afinal, ele parecia não se importar com praticamente nada além dele mesmo. E agora, isso tinha voltado na minha cabeça, quando ele mencionou já ter feito isso antes. As cenas dele carregando Duda no colo até seu quarto e me ajudando a levantar do chão também eram bem nítidas para mim.
— Duda, porra! — ele falou mais alto. — Apenas por favor não beba a ponto de mal conseguir andar quando eu e Nick não estamos por perto. Principalmente nesses lugares com caras tarados que mais parecem cachorros atrás de cadelas no cio. — Tá bom, inferno. Sério, eu saí da casa dos meus tios e de nada adiantou. — Bufou irritada, e ele bagunçou seu cabelo antes de sumir pelo corredor.
— O que me espanta nessa matéria toda é como Mazza consegue manter uma hora de conversação com uma jornalista, tendo em vista que é uma porta. — Montes deu uma risada e o olhei com ódio. — Deve ser pra tentar absorver um pouco de conhecimento por osmose. — Duda deu uma risadinha e depois voltou a me abraçar.
“Ok”, eu pensei, não era de se esperar que daria certo logo com o primeiro encontro. Mal sabia que a merda só estava começando.
— Não sei se esqueceram de te dizer, mas o mundo não gira em torno do seu gigantesco pau, Jonas — Nick disse, entre as risadas. — Como sabe o tamanho do meu pau, porra? — Duda, oras. — Nick deu de ombros, e eu gargalhei.
— Não quero provar porra nenhuma. — Sim, você quer, o tempo inteiro. Essa merda é exaustiva, você é exaustiva. Você é o tipo de pessoa que chamamos de nuvens, no momento em que desaparecem, automaticamente o dia melhora. Ninguém te aguenta por muito tempo, Rossi. Ela me olhou com raiva. — Você é um babaca. — Ótimo. Estamos quites, porque você também é — afirmei, minha raiva cintilando nos seus olhos, que também pegavam fogo em resposta. Saí do quarto batendo a porta. Inferno de garota insuportável!
— Você é homem, Montes, diga-me... Qual é a dificuldade de vocês em achar o clitóris de uma mulher? — perguntei, séria. Foda-se, eu precisava saber. Ele entreabriu a boca de leve em um sorrisinho e pausou a ponta da língua em um dos dentes superiores. Montes podia ser a pessoa mais insuportável já nascida, mas como o filho da puta era gostoso.
— Porque deve ter a explicação em algum livro ou pesquisa... Montes deu uma risada fraca, interrompendo meu pensamento. — Infelizmente não posso responder sua pergunta, Rossi — ele disse, com a voz rouca, olhando-me intensamente. — E por qual motivo? — Porque nenhuma mulher que eu fodo, deixa de gozar. Faço questão disso — respondeu, com aquele sorrisinho maldito no rosto e eu senti um aperto entre as pernas.
Aquela ideia parecia completamente sem sentido, mas a forma como ele me olhava estava começando a me deixar louca. Talvez fosse o álcool. Certamente deveria ser o álcool.
— Como... Isso realmente funciona pra você, Montes? — Beijo é algo íntimo demais. Essa era nova! Dei uma risada descrente. — E sexo não? — Sexo é só sexo. Sem nenhuma complexidade. Está ligado a instintos, não emoções. — Você não beija nenhuma das mulheres que transa? — perguntei, perplexa. — Não Rossi, e certamente não será diferente com você.
Em um impulso, passou a mão com os dedos entreabertos por baixo da minha nuca, agarrando meus cabelos e puxando-os de modo que meu pescoço ficou livre. Cheguei a perder o ar por alguns segundos com o impacto e uma pressão se instalou entre as minhas coxas quando ele deslizou a língua pela minha pele.
Era completamente bizarro que eu estivesse tendo esse tipo de intimidade com Marco Montes, mas meu corpo se entregava aos seus toques de uma maneira espantosa e nada daquilo parecia uma completa insanidade (o que no fundo eu sabia que era).
— Montes... — Porra! Caralho, Rossi. — Sua voz era grossa, rouca, quase como um rosnado e era incrivelmente sexy. Ele puxou meu cabelo com um pouco mais de força, chupando meu pescoço. Cada respiração minha era um gemido, as investidas cada vez mais violentas, fazendo com que eu ficasse mais e mais alucinada.
— Eu vou... — Minha voz foi substituída por um gemido. — Você não vai gozar agora — afirmou, diminuindo os movimentos. — Qual o seu problema, seu idiota? — perguntei, levemente irritada, quase em súplica. Filho da puta do caralho. — Espera, porra. — Segurou meu maxilar com uma das mãos e virou meu rosto, passando a língua pelo meu lóbulo. — Eu decido a hora que você vai gozar — disse, baixinho, com um sorrisinho de canto de lábio. Sim, ele tinha o total controle do meu corpo agora, sabe-se Deus como. Eu estava totalmente entregue, completamente hipnotizada por cada toque que ele tinha sobre
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Eu era mais uma das fodas de Montes. Puta merda! Onde eu estava com minha cabeça quando aceitei transar com ele? Ah, claro, estava pensando com a porra da minha boceta que não parava de latejar olhando para aqueles olhos tempestuosos. Inferno! Se já estava difícil achar uma foda decente antes, quando meu único parâmetro era Hugo e a minha imaginação aguçada, o que seria de mim agora?
Montes estava apoiado no balcão da cozinha, sem camisa, exibindo aquele abdômen definido, os cabelos bagunçados, lendo o jornal concentrado. Ele umedeceu os lábios e os levou até a xícara e eu perdi alguns segundos observando aquele movimento que parecia acontecer em câmera lenta. Era como se cada ação dele fosse planejada para seduzir quem quer que estivesse o observando.
— O seu clitóris está satisfeito por finalmente ter conseguido alguma atenção? — ele perguntou, sem sequer levantar os olhos, com aquele sorrisinho insolente no rosto. — Podemos esquecer que isso aconteceu? — pedi, completamente constrangida, andando em passo acelerado até o armário, pegando uma xícara e colocando café no seu interior. — Nenhum problema para mim, mas você realmente é capaz disso?
Ele riu, descansou o jornal na bancada, passou uma das mãos pelo cabelo, jogando-os para trás, cruzou os braços, encarando-me de forma intensa. Tudo perfeitamente calculado, o filho da puta era uma máquina de sedução, que inferno. E como em um passe de mágica, eu estava molhada novamente. — Obviamente. — Forcei a voz, tentando parecer no controle de mim mesma. — Talvez eu acreditasse em você se não estivesse quase babando olhando para o meu corpo. — Ele riu e deu de ombros.
Então, ali estava ela, completamente frustrada, desesperada para ter um orgasmo, praticamente me engolindo com os olhos. Não que eu quisesse fazê-la feliz, mas a ideia de ter algum controle sobre Rossi era excitante e talvez depois de uma foda, ela ficasse menos intolerável de se conviver.
Não imaginei que a frase “Quero que me foda, Montes” pudesse sair daquela boca irritante, também não acreditei que fosse me deixar tão excitado. Porque eu havia ficado, pra caralho.
Também foi interessante quando veio para cima de mim, mandou que eu calasse a boca e me chupou, o que eu não imaginava que fosse acontecer. Gostava de tê-la no meu controle, mas também era excitante ver sua pior característica, de querer ter alguma autoridade, aparecendo na hora do sexo. Como no momento em que eu disse que ela não iria gozar a não ser que eu quisesse e ela me lançou aquele olhar de ódio habitual, desencadeando aquela fagulha de raiva que pairava sempre entre nós dois. E aquilo misturado com todo o sexo era singular demais.
Rossi era diferente das outras, porque as outras me queriam e amavam isso. Ela me queria e se odiava por isso. Somente este fato era interessante o suficiente para que eu quisesse de novo.
— Sei disso, mas ele daria um jeito mesmo aqui. Não há muito o que podemos fazer, Nick, e sinceramente, foda-se. Duda é adulta, sabe a merda em que está se metendo. — Mas depois somos nós que temos que aturar todo o resultado da merda. — Pois é, ninguém mandou que nos apegássemos à loirinha manipuladora. Eu disse que não precisávamos de um pet. — Dei uma risada lembrando de quando ainda estávamos na faculdade, logo no início do namoro de Duda e Jonas, em que ela nos acompanhava em literalmente tudo o que fazíamos e eu resmungava que ela parecia o animal de estimação do grupo.
— Desde quando você recusa um ménage? — Gargalhou. — Paula certamente estragaria minha foda de ontem. — Provavelmente querendo arrancar tufos do cabelo de Rossi. Além disso, eu queria que aquelas reações dela fossem direcionadas só para mim. Disputar o ódio de Rossi não me parecia tão excitante.
— Com quem foi afinal? — ele perguntou, curioso, ainda distraído pelo celular e eu quase me engasguei. — Ninguém relevante. Ele me olhou descrente. Não era nenhuma mentira. Rossi não tinha relevância nenhuma para a minha vida. Para ser mais honesto, ela até tinha alguma, da mesma forma que uma porra de uma pedra dentro de um sapato.
— Obviamente eu não sabia de nada disso, mas quando assumi a empresa, comprei esse espaço e tenho uma equipe que faz alguns resgates de animais e eles os trazem para cá. — Mas ninguém sabe sobre o abrigo. Ele deu uma risada fraca. — Não é minha intenção que saibam, Rossi.
Montes me olhou, ainda esboçando um sorriso convencido no rosto, como se estivesse adorando todo meu desespero. Ele me olhou por alguns segundos de forma intensa e se aproximou um pouco. Senti meu coração bater mais rápido. O que ele estava fazendo? Uma de suas mãos veio na direção do meu pescoço e prendi a respiração por alguns segundos. — Tem um carrapicho em você — falou, tirando-o da gola da minha blusa, os dedos resvalando na minha pele e eu senti um arrepio correr pela minha espinha.
— Ficou nervosa? Achou o que, Rossi? Que eu ia te beijar? — Ele deu uma risada. Por um segundo, pareceu. — O quê? Está louco? Claro que não achei. — Revirei os olhos e saí andando bufando. — Onde já se viu...
— E então? — Então o quê? — perguntei, confusa. — Pode parar de me encher o saco agora e não inventar de aparecer sem ser convidada na minha empresa? — perguntou, sem paciência. — Ou você quer que eu chame a Luísa Mell para atestar que os animais estão sendo bem tratados aqui? Bufei e ele me olhou entretido.
Eu me aproximei, levemente desconfiado e a coloquei contra a bancada, posicionando meus dois braços entre ela, o que fez com que desse um passo para trás. — O que está querendo com todo esse falatório, Rossi? — indaguei, em um tom divertido, ao vê-la completamente corada com a proximidade, segurando o ar. E lá estavam aqueles olhos de âmbar me fitando, cheios de desejo. — E-eu? Nada, Montes — gaguejou, e tirou meu braço do caminho e se virou de costas para colocar a chaleira na pia.
Voltei a me aproximar, dessa vez pressionando meu corpo atrás do dela, fazendo-a respirar fundo. Coloquei seu cabelo de lado, mantendo uma das minhas mãos na sua nuca. A sua respiração começou a ficar mais pesada. — Tem certeza? — sussurrei, em seu ouvido, passando o dedo do meio por dentro do short, brincando com elástico lentamente.
Ela bufou com raiva e fez menção de sair, mas a mantive no lugar. — Você vai continuar mesmo sendo um babaca? Nossa, como você é insuportável... — Rossi, apenas cale a boca, isso funciona melhor quando você está calada — afirmei, voltando a roçar os lábios pela curva do seu pescoço.
— Você nem precisa dizer que gosta que eu te foda Rossi, tenho a comprovação bem aqui — falei, dando uma risada e ela tornou a me olhar com raiva. Movi a calcinha para o lado, ela soltou um palavrão e agarrou meus cabelos com força quando minha língua entrou em contato com seu clitóris, lambendo-o lentamente. Eu a sentia pulsar na minha boca enquanto explorava cada parte exposta, fodendo-a com minha boca.
Há 3 dias eu estava transando com Marco Montes. Por todos os cantos da casa, de novo e de novo. Sim, eu sentia vergonha de mim mesma por ter sucumbido aos meus desejos, por não ser capaz de ter autoridade alguma sobre meu próprio corpo quando ele me tocava. Porque eu não tinha. Nenhuma. Ele era gostoso demais e sexy demais quando me encarava com aqueles olhos cinzas, famintos, esboçando aquele sorrisinho ordinário capaz de deixar minha calcinha pesada. Além disso, ele fazia com que eu gozasse como nunca.
Montes continuava sendo irritante, obviamente isso não mudaria, mas pelo menos ele era mais suportável quando estava me chupando.
— Além do mais, ela me mandou mensagem ontem. Ergui uma das sobrancelhas e coloquei as mãos na cintura. — Ela não me mandou mensagem alguma ontem. — Sabemos muito bem quem ela prefere — ele falou, com desdém. — Não deveria ficar tão surpresa.
— Ele também faz da vida dela um inferno. — Ela segurou meu rosto com uma das mãos, apertando-o, de maneira implicante e eu a empurrei. — Acham que isso aqui é santo? Marco tira Alice do sério como ninguém. Dei uma risada pensando alguma putaria com o comentário de Duda. Era engraçado demais que eles não soubessem de nada.
— De qualquer forma, são minhas amigas, né, caralho? Todas sempre têm o mesmo destino! — Fica tranquila, amor, agora você tem Rossi, isso não tem a menor probabilidade de acontecer — Jonas disse, gargalhando da própria piada. É, infelizmente ele estava totalmente errado.
Montes disse, jogando-se em um dos bancos e puxando o jornal da minha mão. — Eu estou lendo, Montes. — Não, você está fofocando com Duda sobre o Pentelho Flamejante. — E você estava ouvindo a conversa dos outros, idiota? — Rossi, sua voz pela manhã me dá mais dor de cabeça do que o normal, por Deus, fique quieta — resmungou. — Olha, é como se estivéssemos na escola novamente — Castro disse, com desdém, colocando o pão na torradeira.
— Ah, mês que vem você vai a uma festa comigo, Ali. — Está vendo, Jonas, e a gente se sentindo especial por ser convidado para o evento. Parece que qualquer um pode ir — disse Montes, cheio de ironia e a loira deu um tapa em seu braço, rindo. — Marco, Jonas e Nicolas também vão — ela contou. — E você achou que eu acharia isso um bom programa? — perguntei, confusa.
— E o principal, Rossi... — Fez uma pausa. — Não se apaixone. — E enterrou os dois dedos em mim com força e os girou, a ponto de me fazer revirar os olhos e contorcer. Respirei fundo, tentando organizar as frases na minha cabeça. — Por você? — Minha voz saiu entrecortada. Eu já estava totalmente fora de mim. — Isso não tem a menor chance, Montes. — Ótimo. — Ele soltou meus braços.
— Ótimo, pare de me torturar agora. — Minhas mãos se moveram rapidamente para abrir o cinto da calça, abaixei o tecido até o meio da sua coxa e Montes puxou o restante, ajudando-me a tirá-la. — Nerdzinha tarada. — Ele riu da minha ansiedade.
— Se vamos fazer isso com frequência, seria bom não precisar usar camisinha, não acha? — perguntei, e Montes ergueu uma das sobrancelhas, surpreso. — Eu uso DIU e não me importaria de parar de usar preservativo se você prometer que não vai trepar com nenhuma outra mulher sem camisinha. — Fiz uma pequena pausa. — E fizer um exame de sangue, obviamente. Montes estreitou os olhos. — Você é praticamente uma puta, eu não vou arriscar — falei, dando de ombros e ele gargalhou, colocando-se no meio das minhas coxas, empurrando-se para dentro de mim. — Porra, eu realmente sinto falta de foder sem
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— Porra. — Sua voz saiu mais rouca do que o normal e passou uma das mãos pelo cabelo, jogando-os para trás. — Você é tão gostosa. Sua boca percorria meu maxilar, pescoço, ombro, seios. Ele me mordia, me chupava, esfolava minha pele com os dentes, deixando sua marca por todas as partes de mim. Eu não estava muito diferente, o gosto dele era maravilhoso e me via zonza quando meu nariz encostava em seu pescoço, inebriando-me com aquele cheiro que só ele tinha, cítrico amadeirado, misturado com uísque.
Porra, como eu queria beijá-lo. Regra de merda!
— Ela é uma garota agradável — comentou, pensativa. Agradável? Desde quando? — Não, ela não é. É chata e insuportável. — Sabe o que é engraçado? Você não achava isso — disse, em um tom sugestivo e eu franzi o cenho. — Está louca, mãe? Sempre a achei insuportável. Quantas taças de vinho você bebeu antes de eu chegar? Catarina, a grande palhaça de circo, tornou a rir. — Me lembro da primeira vez que você chegou em casa no primeiro dia de aula no ano em que ela se mudou — contou, divertindo-se com as minhas expressões. — Admirado com a sua inteligência.
— De qualquer forma, meu problema com Rossi vai além da questão política, das nossas famílias. Ela seria insuportável mesmo se não fizesse parte da oposição, nós nos odiaríamos a vida inteira mesmo assim — falei, dando uma risada fraca. Não era apenas uma questão política e de ideais para nós dois. Nós vivíamos em disputa, a personalidade dela me irritava, sempre achando que sabia mais do que todos à sua volta, com aquela expressão julgadora que vivia estampada no seu rosto.
— Você que pensa. — Ela riu. — Se ela fizesse parte do nosso ciclo, você teria se apaixonado por ela quando mais novo. Eu gargalhei. — Mãe, por Deus, Rossi era uma criança muito desprovida de beleza, eu certamente não teria me apaixonado por aquele emaranhado de cabelos dela. Ela me olhou descrente. — Ela seria certa pra você — afirmou. — Você realmente está bêbada. — Soltei o ar sem paciência.
Assunto desagradável do caralho. Era só o que me faltava, ter que ouvir aquele tipo de atrocidade, minha própria mãe dizendo que a pessoa mais insuportável já nascida era, de alguma forma, certa para mim. Definitivamente o mundo estava perdido.
— Você ainda me odeia pelas coisas que eu dizia pra você na escola? — me vi perguntando, alguns minutos depois e ela levantou os olhos, ainda com a cabeça curvada para o caderno em que estava escrevendo. Talvez fosse mais complicado agora impelir esse pensamento, com ela parada na minha frente. — Por todo bullying que você fazia comigo? — Sua voz soou baixa. — Sim. — Eu desviei o olhar, fitando o copo nas minhas mãos. — Não. — Fez uma pausa. — Apenas por você ser um idiota a maior parte do tempo atualmente. — Ela deu uma risada. Seu semblante era pleno, ela não parecia com raiva nem nada do
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