E se eu precisasse de você? (E se #1)
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Read between February 28 - March 20, 2023
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— Está com a consciência pesada e espera que eu diga alguma coisa pra fazer com que você se sinta melhor? — perguntou, arqueando uma das sobrancelhas. — Não, Rossi, eu jamais teria a pretensão de esperar isso de você — falei, sumindo pelo corredor.
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Duda estava focada em fazer com que eu arranjasse uma foda maravilhosa. Mal sabia minha melhor amiga que já havia arrumado e ela se encontrava do outro lado do corredor.
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Verde. E não era apenas verde, era um verde musgo escuro, aquela porcaria de cor horrível. Era a maldita cor preferida dele. E eu sabia, porque Duda já havia me dito isso algumas vezes que precisei acompanhá-la para comprar presentes de Natal e por Montes praticamente só se vestir de preto, azul marinho, cinza e verde musgo. Eu odiava aquela merda de verde musgo.
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— Porra! — Guedes deu um berro quando chegamos na sala. — Alice Rossi é gostosa. Quem imaginaria isso? — Ele gargalhou, olhando-me de cima a baixo e me senti completamente constrangida, cruzando os braços em cima do decote. Castro deu um tapa na cabeça dele e Montes também correu os olhos pelo meu corpo e me encarou com aquele típico olhar que fazia com que minhas pernas ficassem bambas.
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— Onde está Marco? Ele conhece algumas. — Vai mesmo querer os restos de Marco? — Castro gargalhou. — Se eu me importasse com isso provavelmente não comeria mais ninguém no Rio de Janeiro. — Ele riu e eu rolei os olhos.
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Meu celular apitou, um número desconhecido havia me mandado uma mensagem. Encontre-me no banheiro, Rossi.   Senti um arrepio percorrer minha espinha quando meu olhar tornou a encontrar o dele e o vi guardando o celular, caminhando em direção ao local. Nós não tínhamos trocado números, eu sequer sabia que ele tinha o meu.
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— Estava ocupada! Não estou à sua disposição, Montes, pra quando você precisar transar no meio de uma festa. Ele parou, se afastou um pouco e esboçou um daqueles sorrisinhos insuportáveis. — Rossi, eu quero você, mas não preciso de você — disse, com uma voz rouca, sem parar de me encarar.
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— Minha roupa está direita? — perguntei, algum tempo depois, enquanto ele ajeitava a gravata, mesmo após conferir meu reflexo no espelho. — Sim, Rossi. Por qual motivo acha que te arrastei para o banheiro? — Ele deu uma risada e eu senti meu rosto corar.
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— Você está incrivelmente gostosa com essa roupa. — Esse vestido é lindo — respondi, um pouco sem graça. — Eu sei, fui eu quem escolhi. — Você? Mas esse vestido era de Duda. — E quem você acha que deu pra ela? — disse divertido. — Ela queria o vermelho, tinha visto em uma revista e passou uma semana falando sobre essa merda. Comprei o verde apenas por implicância, porque ela sabe que eu odeio vermelho (é claro que ele odiava a minha cor preferida). Ela não sabia se me agradecia ou me xingava — contou, rindo.
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— Não sabia que você tinha comprado — falei, levemente sem graça. — Não teria usado sabendo que foi um presente e... — Rossi, não me importo. — Ele girou a maçaneta. — De qualquer modo, fica melhor em você. — E saiu pela porta.
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— Por que você sempre vai embora no meio da noite? — A voz de Rossi soou atrás de mim quando caminhei em direção à porta. — Por que eu ficaria? — Me virei e sua expressão era neutra.
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— Você fica. Com as outras, quero dizer. — As outras não são você, Rossi — respondi óbvio. — E o que isso quer dizer? — Quer dizer que não precisamos nos aturar mais do que o necessário. Ela entreabriu a boca para dizer alguma coisa e fechou. — O que foi, Rossi? Tenho plena certeza de que você não quer que a minha cara seja a primeira coisa que você vê ao acordar, bem como eu também não quero que a sua seja a minha. — É, você está certo, eu definitivamente não quero. Boa noite — respondeu de má vontade, afundando-se na cama.
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— Porra, você fez isso? — perguntei, depois que provei os ovos. — Sim. Você gostou? — Ela ergueu uma das sobrancelhas. — Puta que pariu, Duda, está bom pra caralho. — Mentira, foi Alice que fez — disse, satisfeita por me enganar e Rossi deu uma risadinha.
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Rossi provavelmente ficava encarando meus formulários em sua mesa, rindo da minha cara na esperança de que fios brancos nascessem na minha cabeça.
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— Vamos terminar isso mais tarde. — Você não ouviu? Tenho um encontro hoje. Dei uma risada. — E o que acontece em todos os dias em que você tem encontros, Rossi? — perguntei, divertido, e ela bufou, ficando sem palavras. — Exatamente.
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E a maldita ainda estava com uma saia super justa (que provavelmente tinha sido escolhida por Duda) exibindo a porra da bunda perfeita que tinha. Caralho, como ela me irritava.
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— Falando em fato novo, nunca imaginei que Rossi fosse gostosa, ainda estou chocado com isso. Revirei os olhos. — É sério, estou intrigado e pensando seriamente em fazer alguma coisa a respeito. Engasguei um pouco com o uísque que estava bebendo. Mas que caralho?
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— É sério. Duda está focada em arrumar uma foda pra Rossi desde que o Mazza a dispensou, você sabe... — falou baixinho. — Eu seria uma ótima opção. — Não, você não seria. Ele me olhou ofendido. — Temos que discordar. — Vamos mudar de assunto? — perguntei, sentindo meus dedos formigando de raiva. — Não. Fora que ela tem essa cara de santinha e você sabe que isso normalmente quer dizer que são pervertidas no sexo — brincou. — Nick, eu disse para mudarmos de assunto.
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Respirei fundo, aquela conversa estava me tirando do sério. Nicolas me olhou desconfiado, estreitando os olhos. — Sei que você a odeia, mas no que isso atrapalharia minha foda com ela? Eu não a odeio, só achava ela chata na escola. — Você não vai ter foda alguma com ela.
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— Está pedindo a prioridade em Rossi? — Ele cruzou os braços. Nós tínhamos uma regra desde a época da escola. Nós não dividíamos todas as mulheres. Se alguém tivesse um interesse um pouco mais a fundo em uma delas e quisesse investir, deveria chamar a prioridade e então o outro não poderia se envolver de forma alguma com aquela mulher. Paula foi minha primeira prioridade e isso se mantinha até hoje. Lembro-me até hoje da cara de decepção que Nick fez quando Jonas disse que Duda era dele, depois de beijá-la pela primeira vez. — Sim, eu estou.
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— Ok, Marco. — Ele me encarou, ainda perplexo. — Você transou com ela, mas pedir a porra da prioridade é demais. — Não transei com ela uma vez, eu tenho transado. Com frequência. E não quero você se metendo com ela — avisei, virando o uísque do copo. — E muito menos pode contar essa merda para Jonas e Duda. — Com frequência? — repetiu, incrédulo. — Sim. Ouviu, Nick? Duda e Jonas não podem saber. — Tá. — Seus olhos se perderam no vazio. — Como caralhos isso aconteceu?
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— Você só pode estar de sacanagem, Nick. A gente se odeia, sua mula. Além disso, não me envolvo com ninguém, venho fazendo isso com Paula por anos. — Paula não conta, até porque vocês não fodem com tanta frequência, ela é desapegada. Mas Rossi está morando com você. E não me venha com essa de “a gente se odeia”. Se vocês se odiassem tanto assim, não estariam trepando há mais de um mês — ele disse, sugestivo.
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— Você não entende... É justamente por isso que é bom. Se Rossi fosse qualquer outra mulher eu ficaria preocupado com o fato de ela se envolver, mas não existe a menor possibilidade de isso acontecer — afirmei. — Se você diz... — E porra, estou comendo ela sem camisinha. Tem noção do que é isso? — Claro que tenho. Chama-se namoro.
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— Os encontros dela são sempre um fiasco, Nick. Não acho que hoje vá ser diferente. Certamente terminaria minha noite no meio das pernas dela, como de costume.
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O meu encontro com Fabrízzio havia sido perfeito.
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Obviamente não foi nada parecido com o sexo com Montes, o que me causou um pouco de irritação. Foi bom, mas não foi incrível, não me deixou fora de controle, não fez com que eu sequer fosse capaz de organizar meus pensamentos. Havia algo na forma como Montes fazia que era diferente, ele sabia exatamente onde encostar, como fazer com que eu estremecesse com um olhar. A porra da minha calcinha ficava molhada sem ele ao menos precisar tocar em mim e isso nunca tinha acontecido em toda a minha vida. Com Fabrízzio não foi assim Infelizmente comparei mais do que deveria e me odiava por isso.
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Em alguns momentos, pegava-me imaginando como seria transar com Montes sem a restrição dos beijos, porque provavelmente seria muito melhor. Apesar de que não conseguia imaginar que o sexo com ele pudesse ser ainda mais maravilhoso do que já era. Nós havíamos evoluído bem nesse sentido, o que fez com que cada foda fosse melhor do que a outra, por incrível que parecesse. Dentro daquele um mês, criamos algum tipo de intimidade durante a transa, o que era bem estranho e ao mesmo tempo maravilhoso.
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Khal estava servindo apenas como um instrumento de alívio para os pensamentos promíscuos que tinha a respeito de Montes.
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Estava tão fodida. Odiava Montes, mas estava completamente apaixonada pela porra do pau dele e pela nossa foda. Continuava querendo-o, mesmo depois de ter transado com outro cara e isso me irritava verdadeiramente, porque na minha cabeça, na hora em que eu arrumasse alguém, seria capaz de acabar com todo esse absurdo. Mas não. Não queria acabar com nada. Ainda o queria, mesmo que ele fosse um babaca.
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Não sei explicar o que acontecia e talvez nem mesmo exista algum tipo de explicação para a química que parecíamos ter, para o modo como eu automaticamente ficava tão entregue, no minuto em que encostava em mim. A quem queria enganar? Muitas vezes ele apenas me olhava e minha calcinha virava uma poça em menos de cinco segundos.
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— Sua foda foi boa? — perguntou, seco, levantando os olhos. — Como sabe... — Você não voltou ontem, imaginei que finalmente tivesse dado sorte com seu encontro. — Ele deu uma risada fraca. — Você me esperou? — Arqueei uma das sobrancelhas.
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Então, sempre que ela não dormia em casa, eu comia em algum restaurante e voltava para o apartamento e transava com Montes até meu corpo ficar completamente esgotado. Mas hoje estava decidida de que não iria transar com ele. Tinha transado ontem com outro cara, então ficaria um tempo conversando com Duda e iria plena para o meu quarto maratonar alguma série.
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Alguns segundo depois, meu celular tremeu novamente e eu olhei de soslaio para as mensagens. Montes: Está pensando na minha mão na sua boceta, não está?   Suspirei fundo, pigarreando e me movendo no sofá, concordando com qualquer coisa que minha melhor amiga estivesse dizendo, apenas tentando controlar minha respiração que já estava perdendo o ritmo.
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Estava pouco me fodendo para a mulher que havia dado para dois caras. Estava mais preocupada em dar para Montes. Montes: Vou te comer de quatro hoje.   Ele deu um sorrisinho cínico quando percebeu minha inquietação e eu dei o sinal, estalando o pescoço e deslizando uma das mãos pelo meu pescoço e nuca. E foi totalmente involuntário, nem mesmo sabia o que estava fazendo. Fraca! Fraca do caralho!
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— Oh, é verdade. — Ela me olhou sugestivamente, como se dissesse “obviamente você deve estar exausta porque transou a noite passada inteira com Fabrízzio”. Apenas dei um sorrisinho sem graça, fingindo que aquele era o exato motivo. A verdade é que eu não estava nem um pouco exausta por isso. Eu iria ficar. No dia seguinte. Depois de tanto trepar com Montes, aquele filho da puta sonso!
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Havia uma semana e meia desde que eles estavam saindo, mas isso não mudou nada em relação aos nossos encontros no quarto dela. Rossi continuava dando o sinal ou mandando alguma mensagem que dizia “meu quarto” ou “agora” e nós continuávamos transando com frequência. O que me fez perceber que claramente o sexo com ele não era tão bom quanto comigo, caso contrário, não hesitaria em dizer que não queria mais.
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— Com qual frequência vocês transam? — perguntou, divertido. — Sei lá, três, quatro vezes na semana? Não fico contando, Nick — respondi, sem paciência. — Isso me parece bastante, tendo em vista que uma semana tem sete dias — comentou, pensativo, e lancei um olhar debochado como se ele tivesse feito uma grande descoberta. — Você está comendo outras mulheres? Eu o olhei perplexo. — É sério essa pergunta? É óbvio, Nick. — É mesmo? Porque eu mal vejo você saindo com mais ninguém daqui ultimamente. — Porque metade da semana estou fodendo Rossi e eu também preciso descansar. Meu pau não é de aço. ...more
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Rossi jogou a cabeça para trás, gargalhando sabe-se lá do que. Depois, levantou da mesa e andou em direção ao banheiro. Virei o uísque de uma única vez e fui atrás dela. Ah, foda-se, eu queria transar hoje. Com ela.
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— Você não precisa estender seu encontro. Posso muito bem cuidar de você da forma como você gosta — sussurrei, perto do seu ouvido e senti seu corpo estremecer. — Ele também pode... — Continuou implicando, com um sorrisinho no rosto e meu polegar deslizou pela linha da garganta, fazendo-a respirar fundo. — A quem está querendo enganar, Rossi? — Dei uma risada fraca. — Você disse que seu encontro estava acabando, não seja uma estraga prazeres.
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Estávamos em um ritmo incessante, minha mão puxava seus cabelos com mais força para a minha direção enquanto continuava me enterrando dentro dela sem pausas. Dei mais alguns tapas, sentindo minha mão formigar e estocando com um pouco mais de força, movimentando-me até o fundo.
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Rossi segurou meu rosto, como costumava fazer antes de passar a língua pela minha boca e desviou novamente. Inferno, que caralhos estava acontecendo com ela? — Nada, só curiosidade. Rossi, lembrei que preciso acordar mais cedo amanhã — falei, em um impulso, tirando-a de cima de mim. E eu nem mesmo sei porque fiz aquilo. — Sério? — Ela me olhou decepcionada, quando levantei e comecei a pegar minhas roupas espalhadas pelo quarto. — Sério. Ficou sentada na cama, com os lençóis presos no corpo, observando-me por alguns segundos enquanto eu andava até a porta. — Boa noite, Rossi. — Boa noite, ...more
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— Mas eu posso argumentar? Após dar a minha justificativa, existe a possibilidade de expor algum tipo de tese para que minha resposta seja melhor aceita pelos demais participantes do jogo e... — comecei a perguntar e Montes riu, revirando os olhos. — Porra, ela sempre fala tanto? — Guedes perguntou, rindo. — Faça que nem eu, Nick, finja que tudo o que ela diz é um ruído — Montes disse, com desdém, e eu bufei.
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— Não aturo Paula normalmente, que dirá aguentar uma foda inteira com ela. Você consegue imaginar isso, Marco? Trepar com alguém que você acha insuportável? — perguntou com desdém, olhando para ele com um sorrisinho no rosto. Merda, ele sabia. O idiota do Montes havia contado para ele.
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Montes continuava me encarando entretido, jogado no sofá acoplado a mesa, com um dos braços por cima do outro e aquele maldito polegar pausado nos lábios. Inferno de loiro arrogante e gostoso.
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— Você não pode ficar me masturbando em locais públicos, Montes — falei, baixinho, tentando soar irritada, franzindo o cenho. Mas quem eu queria enganar, não é mesmo? Ele deu uma risadinha. — É divertido, não acha? — Não é!
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Ele me levou para o meu quarto, colocando-me em cima da cama. Ajoelhei no colchão e comecei a tirar a roupa. Ótimo, era hora de continuar o que havíamos começado no bar. — Rossi. — Ele se sentou ao meu lado. — Vá dormir. — Quero você — falei, baixinho, e comecei a beijar seu pescoço. — Não é justo você me provocar daquele jeito. — Rossi, você bebeu demais, mal consegue ficar em pé. — Ele se afastou e segurou meu rosto. — Não vou transar com você nesse estado. Apenas vá dormir.
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— Montes? — tornei a chamar, com a voz mais fraca. — O... que aconteceu aqui? — Nada, Rossi — respondeu, seco, sua mão começou a desabotoar os botões da minha blusa rapidamente, mas perdeu a paciência e os puxou com força. Porra... Filho da puta gostoso do caralho.
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— Montes? Montes? — Minha voz ia perdendo a força, conforme suas mãos deslizavam pela minha coxa, barriga, seios. — O que está acontecendo? Você está bem? — Fiz uma pausa. — Marco? Ele se afastou um pouco, sua expressão era séria, seus olhos estavam úmidos e ele me encarou. Agarrou meu pescoço com uma das mãos, virou um pouco minha cabeça e tornou a arranhar os dentes pelo meu maxilar.
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— Não, agora não. — E tornou a afundar a cabeça na curva do meu pescoço, deslizando a língua por ele. — Depois resolvemos isso, Rossi. Não terminamos aqui. Ele prendeu as minhas pernas em sua cintura novamente e me levou para o seu quarto. Sequer tive tempo de observar o cômodo. Nunca tinha transado com ele ali, nunca nem tinha entrado em seu quarto.
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Fui até o armário, peguei uma camisa de algum time lá de fora que eu não conhecia e a vesti. Ele me encarou por alguns segundos e piscou enquanto eu fazia um coque alto no cabelo. — Posso pegar essa? — perguntei, e ele assentiu, em silêncio. — Realmente não consigo imaginar você usando essa camiseta. Era uma camiseta amarela! — Uso quando viajo e acabo indo em algum jogo. Diferente de você, eu tenho um gosto mais refinado para moda. Deu uma risada e rolei os olhos.