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O homem era lindo, assemelhando-se muito às estrelas: eu só podia olhar demoradamente para ele, mas ele estava muito fora do meu alcance.
– Diga que me ama. – Ele se inclinou e ela o encontrou no meio do caminho, desferindo um beijo gentil em seus lábios. – Eu te amo, Mal – ela completou. – Ama nada. Só está dizendo por dizer. É péssimo você mentir sobre isso pra mim. Como consegue dormir à noite? – Durmo muito bem, bem do seu ladinho.
As pessoas vão julgá-la de uma forma ou de outra. Elas adoram a porcaria da própria opinião e ficam contentes em jogar isso na sua cara, quer você pergunte ou não. Você tem que ser feliz consigo mesma.
O amor vinha em variadas formas e tamanhos, mas se não fosse realmente baseado em fazer a coisa certa para a pessoa amada, tudo isso valia de quê, então?
É meio difícil me preocupar com seus sentimentos quando você dá tão pouca atenção aos meus.
– Quebre alguma coisa muitas vezes e não verá motivo nenhum em tentar consertar.
Não parta o coração dele, Lena. Porra, ele mal sabe que tem um, mas ele tem. E é um muito bom, de verdade. Basta dar a ele uma chance de descobrir o que fazer com isso.
– Não me odeie, Lena – ele sussurrou. – Se quiser sentir raiva de mim quando eu faço coisas estúpidas, tudo bem. Mas nunca me odeie. Eu não conseguiria viver com isso, não vindo de você.
Olha, a verdade é que só penso em você, Lena. Você é minha melhor amiga. Você é minha garota.
Ninguém jamais significou o que você significa para mim. Por favor, só… só volte comigo e fique. Para sempre.