Rute Canhoto's Blog, page 42
January 29, 2014
Descontos na Wook hoje!

www.wook.pt *Campanha de promoção do livro e incentivo à leitura, válida no dia 29 de janeiro, no horário de Portugal continental, em todos os livros exceto eBooks, livros escolares e técnicos. Nos livros editados há menos de 18 meses aplicar-se-á apenas o desconto de 20% que é o máximo permitido pela Lei para esta campanha. Campanha não acumulável com outros descontos e/ou promoções, incluindo a utilização de saldo PPL.
Published on January 29, 2014 00:55
January 28, 2014
Leya ou não Leya?
Bem, já viram as notícias da última semana sobre as saídas da Leya? Aqui deixo uma notícia retirada do Público online para os curiosos.
Link: http://www.publico.pt/cultura/noticia/miguel-sousa-tavares-abandona-grupo-leya-1620870
Miguel Sousa Tavares abandonou grupo Leya, que não considera "vocacionado para a edição de livros"
JOANA AMARAL CARDOSO
23/01/2014 - 19:10 (actualizado às 20:40)
"A Leya matou a identidade das editoras" que agregou, diz um dos best-sellers literários do país, cujo nome se junta ao de Saramago, João Tordo e outros autores prestigiados que abandonaram o grupo.
Foi já há dois meses que o escritor Miguel Sousa Tavares abandonou o grupo editorial Leya. No entanto, só esta quinta-feira o autor confirmou ao PÚBLICO a sua saída, um dia depois de se tornar pública a quebra de contrato do mesmo grupo com as herdeiras do Nobel José Saramago. Sousa Tavares fala de “descontentamento” quanto ao trabalho do grupo. Na sua opinião, este “matou a identidade das editoras” que agregou desde a sua fundação, em 2008. “Não creio que o grupo Leya esteja vocacionado para a edição de livros.” Também há dois meses, João Tordo começou a ponderar a sua saída da Leya, que confirmou esta quinta-feira ao PÚBLICO.
Sousa Tavares, um dos autores que mais livros vende em Portugal, diz achar que "a Leya partiu do princípio que juntando várias editoras faziam sinergias e conseguiam fazer melhor, mas isto não é como juntar as salsichas Nobre com as salsichas Aveirense”.
O último romance do escritor, Madrugada Suja, já foi editado em 2013 pelo Clube do Autor, a pequena editora de que é sócio com Margarida Rebelo Pinto e que foi criada em 2010 por vários ex-membros da Oficina do Livro, a chancela que o editava na Leya, após ter sido comprada pelo grupo. O Clube do Autor reeditou, aliás, Equador. Sousa Tavares “não tinha contrato global com a Leya, tinha contrato livro a livro e feito só quando os livros saíam”, explicou. “Não nos entendemos e resolvi acabar [a relação com o grupo]. À medida que os livros vão acabando o prazo de cada contrato, eu saio”, pormenoriza, explicando que foi o que permitiu a reedição de Equador no Clube do Autor.
Também no ano passado o catálogo da poeta Sophia de Mello Breyner Andresen, mãe de Sousa Tavares, saíra da Leya para o outro grande grupo português, a Porto Editora. Aquando do lançamento de Madrugada Suja, em Maio,o autor disse ao PÚBLICO que iria publicar na Leya o livro em que está ainda a trabalhar e que a sua relação contratual com o grupo se mantinha. Agora, a edição do próximo romance de Sousa Tavares, em fase de pesquisa, está de novo no mercado, mas o escritor só pensará no seu destino quando o completar.
“Sempre funcionei com um livro à vista”, explica. “Nunca aceitei propostas para ficar avençado e publicar um romance todos os anos, como não aceitei a última proposta da Leya que foi pagar-me à cabeça um adiantamento muito substancial por conta do meu eventual e futuro romance.” A Leya foi contactada ao final da tarde pelo PÚBLICO, que aguarda uma reacção do grupo.
Neste momento, Sousa Tavares, que aponta também como motivação para a saída “um desentendimento a nível do que [considera] dever ser uma relação de cavalheiros”, terá oito ou nove obras ainda sob contrato com a Leya. “Mas provavelmente chegaremos a acordo para eu sair [com] tudo de uma vez”, acredita. Dois dos seus livros infantis já estão novamente nas suas mãos, mas ainda em fase de definição de destino editorial.
Descontente com a falta de sensibilidade do grupo para as especificidades da actividade editorial e do cultivo da relação com os escritores, Sousa Tavares diz ainda que a edição das suas obras no Brasil se deveu ao seu próprio esforço. "Quando compraram a Oficina do Livro, falaram de coisas fantásticas que iam fazer e nunca aconteceram, como o agenciamento no estrangeiro, no mercado angolano ou brasileiro.”
O grupo Leya, que em 2007 afirmou querer ser “o maior grupo de língua portuguesa”, perdeu nos últimos anos alguns dos seus autores de expressão portuguesa de maior prestígio – Saramago e Sophia juntaram-se a Mário de Carvalho (que deixou a Caminho, da Leya, em 2012 rumo à Porto Editora), José Eduardo Agualusa (desde o início de 2013 na Quetzal, do grupo Porto Editora), Richard Zimler (na Porto Editora desde 2013), Pedro Rosa Mendes (transferiu-se para a Tinta da China em 2012), Almeida Faria (que chegou a ser editado pela Leya e cujas reedições passaram para a Assírio & Alvim, também parte da Porto Editora, em 2013) e, agora, João Tordo.
Este último, vencedor do Prémio José Saramago em 2009, disse ao PÚBLICO que não há problemas com a Leya na origem da sua decisão de publicar o seu próximo romance numa editora cujo nome ainda não quis revelar. “Nada de quezílias, nem incumprimentos; nem motivos financeiros”, disse Tordo, satisfeito com o “óptimo trabalho de divulgação e venda” da sua obra.
Na próxima semana, a Fundação José Saramago anunciará quem acolherá e distribuirá a obra do Nobel português no futuro, estando em cima da mesa a possibilidade de ser a própria fundação a assumir a tarefa. Ainda assim, no sector fala-se da possibilidade de ser também a Porto Editora, uma das mais bem posicionadas para suceder à Leya ou, pelo menos, para assegurar a distribuição de um catálogo com o peso do de Saramago. Contactada pelo PÚBLICO, a Porto Editora não fez comentários.
Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com Equador em 2003, seguindo-se Rio das Flores (2007) e No Teu Deserto (2009). É também autor das crónicas e contos de Não Te Deixarei Morrer, David Crockett (2001) e dos relatos de viagens Ukuhamba – Manhã de África (2010), co-assinado com o seu filho, Martim Sousa Tavares, e Sul (2004,) mas também do livroCozinha d'Amigos (2011) e dos livros infantis Ismael e Chopin (2010, com ilustração de Fernanda Fragateiro), O Planeta Branco (2005, ilustrações de Rui Sousa), ambos recomendados no Plano Nacional de Leitura, e ainda O Segredo do Rio (2004). Além destes títulos, editados pela Oficina do Livro, Sousa Tavares publicou também o livro de reportagem Sahara, A República da Areia (1985) e a colecção de crónicas Anos Perdidos (2001).
Link: http://www.publico.pt/cultura/noticia/miguel-sousa-tavares-abandona-grupo-leya-1620870
Miguel Sousa Tavares abandonou grupo Leya, que não considera "vocacionado para a edição de livros"
JOANA AMARAL CARDOSO
23/01/2014 - 19:10 (actualizado às 20:40)
"A Leya matou a identidade das editoras" que agregou, diz um dos best-sellers literários do país, cujo nome se junta ao de Saramago, João Tordo e outros autores prestigiados que abandonaram o grupo.
Foi já há dois meses que o escritor Miguel Sousa Tavares abandonou o grupo editorial Leya. No entanto, só esta quinta-feira o autor confirmou ao PÚBLICO a sua saída, um dia depois de se tornar pública a quebra de contrato do mesmo grupo com as herdeiras do Nobel José Saramago. Sousa Tavares fala de “descontentamento” quanto ao trabalho do grupo. Na sua opinião, este “matou a identidade das editoras” que agregou desde a sua fundação, em 2008. “Não creio que o grupo Leya esteja vocacionado para a edição de livros.” Também há dois meses, João Tordo começou a ponderar a sua saída da Leya, que confirmou esta quinta-feira ao PÚBLICO.
Sousa Tavares, um dos autores que mais livros vende em Portugal, diz achar que "a Leya partiu do princípio que juntando várias editoras faziam sinergias e conseguiam fazer melhor, mas isto não é como juntar as salsichas Nobre com as salsichas Aveirense”.
O último romance do escritor, Madrugada Suja, já foi editado em 2013 pelo Clube do Autor, a pequena editora de que é sócio com Margarida Rebelo Pinto e que foi criada em 2010 por vários ex-membros da Oficina do Livro, a chancela que o editava na Leya, após ter sido comprada pelo grupo. O Clube do Autor reeditou, aliás, Equador. Sousa Tavares “não tinha contrato global com a Leya, tinha contrato livro a livro e feito só quando os livros saíam”, explicou. “Não nos entendemos e resolvi acabar [a relação com o grupo]. À medida que os livros vão acabando o prazo de cada contrato, eu saio”, pormenoriza, explicando que foi o que permitiu a reedição de Equador no Clube do Autor.
Também no ano passado o catálogo da poeta Sophia de Mello Breyner Andresen, mãe de Sousa Tavares, saíra da Leya para o outro grande grupo português, a Porto Editora. Aquando do lançamento de Madrugada Suja, em Maio,o autor disse ao PÚBLICO que iria publicar na Leya o livro em que está ainda a trabalhar e que a sua relação contratual com o grupo se mantinha. Agora, a edição do próximo romance de Sousa Tavares, em fase de pesquisa, está de novo no mercado, mas o escritor só pensará no seu destino quando o completar.
“Sempre funcionei com um livro à vista”, explica. “Nunca aceitei propostas para ficar avençado e publicar um romance todos os anos, como não aceitei a última proposta da Leya que foi pagar-me à cabeça um adiantamento muito substancial por conta do meu eventual e futuro romance.” A Leya foi contactada ao final da tarde pelo PÚBLICO, que aguarda uma reacção do grupo.
Neste momento, Sousa Tavares, que aponta também como motivação para a saída “um desentendimento a nível do que [considera] dever ser uma relação de cavalheiros”, terá oito ou nove obras ainda sob contrato com a Leya. “Mas provavelmente chegaremos a acordo para eu sair [com] tudo de uma vez”, acredita. Dois dos seus livros infantis já estão novamente nas suas mãos, mas ainda em fase de definição de destino editorial.
Descontente com a falta de sensibilidade do grupo para as especificidades da actividade editorial e do cultivo da relação com os escritores, Sousa Tavares diz ainda que a edição das suas obras no Brasil se deveu ao seu próprio esforço. "Quando compraram a Oficina do Livro, falaram de coisas fantásticas que iam fazer e nunca aconteceram, como o agenciamento no estrangeiro, no mercado angolano ou brasileiro.”
O grupo Leya, que em 2007 afirmou querer ser “o maior grupo de língua portuguesa”, perdeu nos últimos anos alguns dos seus autores de expressão portuguesa de maior prestígio – Saramago e Sophia juntaram-se a Mário de Carvalho (que deixou a Caminho, da Leya, em 2012 rumo à Porto Editora), José Eduardo Agualusa (desde o início de 2013 na Quetzal, do grupo Porto Editora), Richard Zimler (na Porto Editora desde 2013), Pedro Rosa Mendes (transferiu-se para a Tinta da China em 2012), Almeida Faria (que chegou a ser editado pela Leya e cujas reedições passaram para a Assírio & Alvim, também parte da Porto Editora, em 2013) e, agora, João Tordo.
Este último, vencedor do Prémio José Saramago em 2009, disse ao PÚBLICO que não há problemas com a Leya na origem da sua decisão de publicar o seu próximo romance numa editora cujo nome ainda não quis revelar. “Nada de quezílias, nem incumprimentos; nem motivos financeiros”, disse Tordo, satisfeito com o “óptimo trabalho de divulgação e venda” da sua obra.
Na próxima semana, a Fundação José Saramago anunciará quem acolherá e distribuirá a obra do Nobel português no futuro, estando em cima da mesa a possibilidade de ser a própria fundação a assumir a tarefa. Ainda assim, no sector fala-se da possibilidade de ser também a Porto Editora, uma das mais bem posicionadas para suceder à Leya ou, pelo menos, para assegurar a distribuição de um catálogo com o peso do de Saramago. Contactada pelo PÚBLICO, a Porto Editora não fez comentários.
Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com Equador em 2003, seguindo-se Rio das Flores (2007) e No Teu Deserto (2009). É também autor das crónicas e contos de Não Te Deixarei Morrer, David Crockett (2001) e dos relatos de viagens Ukuhamba – Manhã de África (2010), co-assinado com o seu filho, Martim Sousa Tavares, e Sul (2004,) mas também do livroCozinha d'Amigos (2011) e dos livros infantis Ismael e Chopin (2010, com ilustração de Fernanda Fragateiro), O Planeta Branco (2005, ilustrações de Rui Sousa), ambos recomendados no Plano Nacional de Leitura, e ainda O Segredo do Rio (2004). Além destes títulos, editados pela Oficina do Livro, Sousa Tavares publicou também o livro de reportagem Sahara, A República da Areia (1985) e a colecção de crónicas Anos Perdidos (2001).
Published on January 28, 2014 01:00
January 27, 2014
A rapariga que roubava livros

Publicidade à parte, chegou na última quinta-feira ao cinema o filme "A rapariga que roubava livros", inspirado no livro de Markus Zusak. Por acaso, já estive com este livro na mão e faz parte da minha lista "a ler". Foi interessante descobrir que tinha sido feito um filme baseado no mesmo. Creio que não vou vê-lo ao cinema, devo vê-lo depois nos canais da TV Cine, mas o livro tenciono ler de certeza. Alguém já leu? E o que acharam?
Sinopse do livro:«Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.»
Link: http://www.wook.pt/ficha/a-rapariga-que-roubava-livros/a/id/201084

Sinopse do filme«O novo romance de Markus Zusak decorre durante a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e conta-nos a história de Liesel Meminger, uma rapariga adoptada que vive nos arredores de Munique. Liesel cria um sentido para a sua vida roubando algo a que não consegue resistir - livros. Com a ajuda do seu pai adoptivo que toca acordeão, Liesel aprende a ler e, durante os bombardeamentos, compartilha os livros roubados com os seus vizinhos e com o judeu escondido na sua cave, antes de este ser deslocado para Dachau.»
Ficha técnica:Título: «A Rapariga Que Roubava Livros»Título Original: «The Book Thief»Realização: Brian PercivalElenco: Ben Schnetzer, Emily Watson, Geoffrey Rush, Hildegard Schroedter, Kirsten Block e Sophie NélisseGénero: DramaPaís: EUA Duração: 125 minutosAno: 2013
Link: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=680913
Published on January 27, 2014 03:00
January 24, 2014
Correrias...

Boa noite a todos!!!
Que início de ano, hã? Para mim, tem sido um corropio. Quem sofre com isso, claro, é o blogue, que acaba por ficar um pouco para segundo plano. Prometo que vou esforçar-me por atualizá-lo com maior frequência, mas não tenho tido muito tempo para ver ou pesquisar novidades literárias, ou ler. Estou um pouco "à parte", por agora.
De "part-time" passei a trabalhar a "full-time" esta semana, o que me fez correr de um lado para o outro para fazer tudo o que tinha de fazer. Ah, pois é: vão-me renovar o contrato de trabalho. EXCELENTE notícia. Como o prometido é devido, assim que assinar o contrato farei um passatempo com o meu livro "Esquecidos" (para quem preferir ler em papel) e a versão ebook ficará grátis durante um dia no Smashwords para comemorar, porque, para mim, continuar a exercer aquele que é o meu trabalho de sonho, é motivo para celebrar.

Quanto a leituras, ultimamente ando mais por livros relacionados com o tema quer quero abordar no último volume da trilogia "Perdidos", por isso nem tenho escrito "opiniões" para partilhar aqui. Eis aqui o link para a minha última leitura: https://www.goodreads.com/review/show/825166503. De momento, estou a ler outro livro do género e, para as alturas em que me apetece simplesmente ler por gosto e não por pesquisa, vou começar "A Vidente", de Lars Kepler. Já leram? Se sim, gostaram?
Escrita... escrevi um micro-conto, o meu primeiro, lol! Influências da leitura dos "Contos Breves", da Olinda Gil. Sempre tinha pensado em escrever pequenos textos, mas nunca julguei que tivessem essa designação. Encorajada pelo trabalho da Olinda, decidi dar largas à vontade de escrever coisas mais curtas de vez em quando e lá me estreei. Vou guardando o que fizer e, quem sabe, talvez um dia resulte num livro =) O último volume de "Perdidos" está parada por agora para efeitos de pesquisa, mas tenciono retomá-lo assim que terminar de ler o livro que tenho em mãos.
E pronto, já chega de vos maçar. Fiquem então atentos que, no final de janeiro/ início de fevereiro, pode ser que lance passatempo. E bom fim de semana!!!
Published on January 24, 2014 13:37
January 22, 2014
Capa do Dia
Esta é a Capa do Dia. Achei-a bastante engraçada, principalmente no que diz respeito à combinação dos elementos em tons de branco, cinza e preto. Basicamente é uma capa feita de gradações de cores, a que se acrescenta o dourado e uma cor que simule a da pele.Podem também enviar-me uma capa de livro de que gostem para rutecanhoto1@gmail.com, que terei todo o gosto em partilhá-la. Fico à espera dos vossos contributos!

Published on January 22, 2014 01:00
January 20, 2014
Opinião: “Caídos”, Thomas E. Sniegoski

Título: CaídosAutor: Thomas E. SniegoskiEdição/reimpressão: 2012Editor: Edições ASAPáginas:414ISBN: 9789895579570
SINOPSENa véspera do seu décimo oitavo aniversário, Aaron Corbet é assombrado por um pesadelo. Aaron encontra-se num cenário negro, caótico e violento, envergando uma armadura, no centro de um conflito sangrento.Consegue ouvir o som das armas a chocarem, os gritos dos que são atingidos e os gemidos dos moribundos, e um outro som que não consegue identificar. Mas, quando olha para cima, percebe, ao ver centenas de guerreiros em armadura a descer do céu em direção ao campo de batalha. É o som de bater de asas. O bater de asas dos anjos.
OPINIÃOAcabei de ler este livro a 15 de janeiro de 2014 e dou-lhe uma classificação de três estrelas.Não sabia que continha duas histórias, pelo que fiquei surpresa ao deparar-me com este facto. Foi um “dois em um”, lol! Achei a ideia engraçada. Ao que parece, acontece o mesmo com o próximo livro, mas há que esperar para ver, pois ainda não saiu em Português. Creio que, quando estiver disponível, o vou ler.Fazendo uma apreciação geral ao livro, gostei da história e da novidade das Potestades (pelo menos para mim, que ainda não as tinha encontrado em livros). A minha personagem preferida foi o Aaron, mas o cão, com a sua ingenuidade e simplicidade, faz-me rir. Comparando a primeira história com a segunda, a primeira é mais rica em desenvolvimentos. A segunda senti que estava a empatar um pouco. O acontecimento do Stevie-Malak podia constar do próximo volume e ser desenvolvido a partir daí. A treta do Leviatã podia ter sido ignorada, pois, a meu ver, não contribuiu em nada.Demorei um pouco a ler este livro, porque o início não me motivou, mas quando entrei mesmo na história, tornou-se tudo mais fácil. Queria mais romance. Sou uma romântica incurável, lol! Veremos como é no terceiro livro, já que parece que a Vilma se está a revelar.
Link Goodreads:
https://www.goodreads.com/review/show/810659299
Published on January 20, 2014 01:00
January 17, 2014
Livro vs Filme: "Criaturas Maravilhosas"

Este fim de semana vi o filme "Criaturas Maravilhosas", baseado no livro de Kami Garcia e Margaret Stohl.
Ler um livro e depois ver o filme, normalmente, deixa-me triste, pois se algumas coisas são o retrato exato (como algumas falas), outras afastam-se totalmente da narrativa. Neste caso em particular, achei que o filme estava mais interessante do que o livro, no entanto senti falta de muitas coisas que foram cortadas ou trocadas.
Por exemplo:
- senti falta do misticismo da Amma e da sua colher através da qual dava "o olhar";
- senti falta das intermináveis palavras-cruzadas da Amma;
- também não é suposto ser a Amma a trabalhar na biblioteca, mas a tia Marian, que foi eliminada;
- o pai não aparece uma única vez;
- não há referências às 16 luas (canções ou outras mensagens enviadas pela mãe de Ethan);
- o livro das luas não estava na bibilioteca;
- Lena não fez o Ethan esquecer-se dela para a recordar no fim do livro...
Enfim, houve uma série de discrepâncias. Como são algo que tenho tendência em reparar, vi depois o filme "Sangue Quente", mas ainda não decidi se leio o livro ou não. O que acham? Recomendam a sua leitura?
Published on January 17, 2014 01:00
January 15, 2014
Capa do Dia
A Capa do Dia desta semana foi enviada pela Mariza Martins, a quem agradeço desde já os diversos contributos. Enviem-me também vós uma das vossas capas de livros preferidas para rutecanhoto1@gmail.com. Fico à vossa espera!

Published on January 15, 2014 00:42
January 13, 2014
Divulgação: Olinda Gil

Olinda Gil foi colaboradora do DNJovem, suplemento do Diário de Notícias. Participou com outros colaboradores do suplemento no site na-cama.com e jotalinks. Foi 3º prémio no concurso literário “Lisboa à Letra” em 2004, na categoria de prosa. Mais recentemente foi selecionada no “4º Concurso de Mini-Contos do IST Taguspark”.
Tem textos publicados em várias revistas e colectâneas.
Publicou em edição de autor “Contos Breves” (http://www.olindapgil.com/2013/10/contos-breves.html). Está a ser preparada a publicação de um ebook por uma das principais editoras nacionais.
Gostaria de ter entre as suas principais influências Sophia de Mello Breyner Andresen, Hélia Correia, Ana Teresa Pereira e a belga Amelie Nothomb, mas não tem a certeza se o consegue.
No blog "rabiscos, rascunhos e limitada" (http://www.olindapgil.com/) pode aparecer um pouco de tudo, mas o objectivo principal é a divulgação da sua escrita. Mantém há muito tempo a rubrica "Assuntos de Escrita" (http://www.olindapgil.com/search/label/AssuntosdeEscrita) que foi este ano renovada. Em breve irão conhecer uma nova rubrica.
Mantém ainda outro blog, "Alentejo Literário" (http://alentejoliterario.blogspot.pt/) dedicado exclusivamente à Literatura relacionada com o Alentejo.
Published on January 13, 2014 01:00
January 11, 2014
Citando...
«Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam! Não duro nem para metade da livraria! Deve haver certamente outras maneiras de uma pessoa se salvar, senão… estou perdido.»
José de Almada Negreiros
José de Almada Negreiros
Published on January 11, 2014 14:04