Suicide Quotes
Suicide: A Study in Sociology
by
Émile Durkheim4,516 ratings, 3.85 average rating, 266 reviews
Suicide Quotes
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“Melancholy suicide. —This is connected with a general state of extreme depression and exaggerated sadness, causing the patient no longer to realize sanely the bonds which connect him with people and things about him. Pleasures no longer attract;”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Man cannot become attached to higher aims and submit to a rule if he sees nothing above him to which he belongs. To free him from all social pressure is to abandon him to himself and demoralize him.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Maniacal suicide. —This is due to hallucinations or delirious conceptions. The patient kills himself to escape from an imaginary danger or disgrace, or to obey a mysterious order from on high, etc.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“One does not advance when one walks toward no goal, or - which is the same thing - when his goal is infinity.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“It is society which, fashioning us in its image, fills us with religious, political and moral beliefs that control our actions.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“One cannot long remain so absorbed in contemplation of emptiness without being increasingly attracted to it. In vain one bestows on it the name of infinity; this does not change its nature. When one feels such pleasure in non-existence, one’s inclination can be completely satisfied only by completely ceasing to exist.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Religion is in a word the system of symbols by means of which society becomes conscious of itself.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Social man...is the masterpiece of existence.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Here is the confession
once made by a patient to Brierre de Boismont, which perfectly
describes the condition: 'I am employed in a business house. I perform
my regular duties satisfactorily but like an automaton, and when
spoken to, the words sound to me as though echoing in a void. My
greatest torment is the thought of suicide, from which I am never free.
I have been the victim of this impulse for a year; at first it was insignificant; then for about the last two months it has pursued me everywhere,
yet I have no reason to kill myself. . . . My health is good; no one in my family
has been similarly afflicted; I have had no financial losses, my income is
adequate and permits me the pleasures of people of my age.”
― Suicide: A Study in Sociology
once made by a patient to Brierre de Boismont, which perfectly
describes the condition: 'I am employed in a business house. I perform
my regular duties satisfactorily but like an automaton, and when
spoken to, the words sound to me as though echoing in a void. My
greatest torment is the thought of suicide, from which I am never free.
I have been the victim of this impulse for a year; at first it was insignificant; then for about the last two months it has pursued me everywhere,
yet I have no reason to kill myself. . . . My health is good; no one in my family
has been similarly afflicted; I have had no financial losses, my income is
adequate and permits me the pleasures of people of my age.”
― Suicide: A Study in Sociology
“Belirli bir gruptaki intihar vakalarının kayda değer bir şekilde artması, bu grup içindeki toplumsal dayanışmanın zayıfladığını ve üyelerin, varoluşsal krizlere karşı grup tarafından artık yeterince korunamadığını gösterir.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“O homem procura se instruir e se mata porque a sociedade religiosa de que ele faz parte perdeu sua coesão; mas ele não se mata por se instruir. Também não é a instrução que ele adquire que desorganiza a religião; mas é porque a religião se desorganiza que surge a necessidade de instrução. Esta não é buscada como um meio de destruir as opiniões recebidas, mas porque a destruição delas começou. Sem dúvida, uma vez que a ciência existe, ela pode combater em seu nome e por sua conta e se colocar como adversária dos sentimentos tradicionais. Mas seus ataques seriam sem efeito, ou, mais ainda, nem poderiam se produzir, se esses sentimentos ainda estivessem vivos. Não é com demonstrações dialéticas que se desenraíza a fé; é preciso que ela já esteja profundamente abalada por outras causas para poder não resistir ao choque dos argumentos.
(...) É verdade que devemos evitar com o mesmo cuidado considerar a instrução como um objeto que basta em si mesmo, pois ela é apenas um meio. Se não é acorrentando espíritos que poderemos fazê-los desaprender o gosto pela independência, também não basta libertá-los para lhes devolver o equilíbrio. É preciso que eles empreguem essa liberdade conforme convém.”
― Suicide: A Study in Sociology
(...) É verdade que devemos evitar com o mesmo cuidado considerar a instrução como um objeto que basta em si mesmo, pois ela é apenas um meio. Se não é acorrentando espíritos que poderemos fazê-los desaprender o gosto pela independência, também não basta libertá-los para lhes devolver o equilíbrio. É preciso que eles empreguem essa liberdade conforme convém.”
― Suicide: A Study in Sociology
“Ora, uma vez que abrimos a porta para as exceções, é difícil fechá-la.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“A science so recent cannot be criticized for errors and probings if it sees to it that their recurrence is avoided.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“The progress of a science is proven by the progress toward solution of the problems it treats.”
― On Suicide
― On Suicide
“Avec quelque spontanéité que nous obéissions à la voix qui nous dicte cette abnégation, nous sentons bien qu'elle nous parle sur un ton impératif qui n'est pas celui de l'instinct. C'est pourquoi, quoiqu'elle se fasse entendre à l'intérieur de nos consciences, nous ne pouvons sans contradiction la regarder comme nôtre. Mais nous l'aliénons, comme nous faisons pour nos sensations; nous la projetons au dehors, nous la rapportons à un être que nous concevons comme extérieur et supérieur à nous, puisqu'il nous commande et que nous nous conformons à ses injonctions. Naturellement, tout ce qui nous paraît venir de la même origine participe au même caractère. C'est ainsi que nous avons été nécessités à imaginer un monde au-dessus de celui-ci et à le peupler de réalités d'une autre nature.”
― Le Suicide
― Le Suicide
“Quant aux événements privés qui passent généralement pour être les causes prochaines du suicide, ils n'ont d'autre action que celle que leur prêtent les dispositions morales de la victime, écho de l'état moral de la société.”
― Le Suicide
― Le Suicide
“En général, les hommes n'aspirent à s'instruire que dans la mesure où ils sont affranchis du joug de la tradition; car tant que celle-ci est maîtresse des intelligences, elle suffit à tout et ne tolère pas facilement de puissance rivale.”
― Le Suicide
― Le Suicide
“Se o indivíduo cede ao menor choque das circunstâncias, é porque o estado em que a sociedade se encontra fez dele uma vítima sob medida para o suicídio.
Vários fatos confirmam essa explicação. Sabemos que o suicídio é excepcional na criança e que diminui no velho que chega aos últimos limites da vida; é que, em ambos, os homem físico tende a tornar-se o homem todo. A sociedade ainda está ausente da criança, que ela não teve tempo de formar à sua imagem; começa a retirar-se do velho ou, o que dá na mesma, ele se retira da sociedade. Por conseguinte, eles se bastam mais. Tendo menos necessidade de se completar com outra coisa que não eles próprios, ambos também estão menos sujeitos a sentir falta do que é necessário para viver.”
― Suicide: A Study in Sociology
Vários fatos confirmam essa explicação. Sabemos que o suicídio é excepcional na criança e que diminui no velho que chega aos últimos limites da vida; é que, em ambos, os homem físico tende a tornar-se o homem todo. A sociedade ainda está ausente da criança, que ela não teve tempo de formar à sua imagem; começa a retirar-se do velho ou, o que dá na mesma, ele se retira da sociedade. Por conseguinte, eles se bastam mais. Tendo menos necessidade de se completar com outra coisa que não eles próprios, ambos também estão menos sujeitos a sentir falta do que é necessário para viver.”
― Suicide: A Study in Sociology
“(...) se, como se disse muitas vezes, o homem é duplo, é porque ao homem físico se sobrepõe o homem social. Ora, este último supõe necessariamente uma sociedade que ele exprime e à qual ele serve. Quando, ao contrário, ela vem a se desagregar, quando já não a sentimos viva e ativa em torno e acima de nós, o que há de social em nós se vê desprovido de todo fundamento objetivo. Já não é mais do que uma combinação artificial de imagens ilusórias, uma fantasia que um pouco de reflexão é suficiente para fazer desaparecer; nada, por com conseguinte, que possa servir como fim a nossos atos. E no entanto esse homem social é o homem civilizado inteiro; e ele que determina o valor da existência. Disso resulta nos faltarem razões de viver; pois a única vida podemos ter já não responde a nada na realidade, e a única ainda fundada no real já não responde a nossas necessidades. Porque fomos iniciados numa existência mais elevada, aquela com que a criança e o animal se contentam já não consegue nos satisfazer, e no entanto a primeira nos escapa e nos deixa desamparados. Portanto, não há nada mais a que nossos esforços possam se ater e temos a impressão de que eles se perdem no vazio. Nesse sentido é verdadeiro dizer que nossa atividade precisa de um objeto que a ultrapasse. Não é que ele nos seja necessário para nos manter na ilusão de uma imortalidade impossível; é que ele está implicado em nossa constituição moral e não pode ser subtraído, mesmo que em parte, sem que, na mesma medida, ela perca sua razão de ser. Não é preciso mostrar que, num tal estado de abalo, as menores causas de desencorajamento podem facilmente dar origem às resoluções desesperadas. Se não vale a pena viver a vida, tudo se torna pretexto para desvencilhar-se dela.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“A vida, diz-se, só é tolerável quando percebemos nela alguma razão de ser, quando ela tem um objetivo, e que valha a pena. Ora, o indivíduo, por si só, não é um fim suficiente para sua atividade. Ele é muito pouca coisa. Além de ser limitado no espaço, é estreitamente limitado no tempo. Portanto, quando não temos outro objetivo além de nós mesmos, não podemos escapar à ideia de que nossos esforços estão, afinal, destinados a se perder no nada, pois a ele devemos voltar. Mas a anulação nos apavora. Nessas condições, não conseguimos ter coragem para viver, ou seja, para agir e lutar, uma vez que, de todo esse trabalho que temos, nada irá restar. Em suma, o estado de egoísmo estaria em contradição com a natureza humana e, por conseguinte, seria precário demais para ter possibilidades de perdurar.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“O casamento, com efeito, opera mecanicamente, no conjunto da população, uma espécie de triagem. Não se casa quem quer; tem poucas possibilidades de fundar uma família quem não reúne certas qualidades de saúde, de fortuna e de moralidade. Quem não as tem, a não ser que haja uma convergência excepcionais de consequências favoráveis, é então, queira ou não, relegado à classe dos solteiros, que acaba assim constituída de todo o dejeto humano do país. É nessa classe que se encontram os doentes, os incuráveis, os muito pobres ou notoriamente tarados.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“O que pode contribuir para o crescimento do suicídio ou do assassínio não é o fato de se falar nisso, mas a maneira pela qual se fala. Onde essas práticas são abominadas, os sentimentos que despertam traduzem-se através dos relatos que se fazem delas e, por conseguinte, neutralizam mais do que excitam as predisposições individuais. Ao contrário, quando a sociedade está moralmente desamparada, seu estado de incerteza inspira-lhe uma espécie de indulgência para com os atos morais, a qual se expressa involuntariamente todas as vezes que se fala neles e torna sua imoralidade menos perceptível. Então o exemplo, de fato, é de se temer, não por ser exemplo, mas porque a tolerância ou a indiferença social diminuem a distância que ele deveria inspirar.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
“Constantemente, explicamos por paixões generosas ou considerações elevadas procedimentos que nos foram inspirados por sentimentos mesquinhos ou por cega irreflexão.”
― Suicide: A Study in Sociology
― Suicide: A Study in Sociology
