A Vida Que Ninguém Vê Quotes

Rate this book
Clear rating
A Vida Que Ninguém Vê A Vida Que Ninguém Vê by Eliane Brum
939 ratings, 4.29 average rating, 133 reviews
Open Preview
A Vida Que Ninguém Vê Quotes Showing 1-9 of 9
“Chega inclusive de construir, este verbo que se mostrou violento na história dos Brasis. Este verbo de verticalidades e de hierarquias. Está na hora de conjugar o verbo das mulheres. Precisamos tecer, esse verbo horizontal, colorido, que só se embeleza na diferença.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“Se quiser um conselho, vá. Vá com medo, apesar do medo. Se atire. Se quiser outro, não há como viver sem pecado. Então, faça um favor a si mesmo: peque sempre pelo excesso.”
Eliane Brum, A vida que ninguém vê
“Tudo o que somos de melhor é resultado do espanto.”
Eliane Brum, A vida que ninguém vê
“Podemos concluir que, no senso comum, a infância não foi inventada para todas as crianças.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“Não há nada mais perigoso para a manutenção dos privilégios e do controle de poucos sobre muitos do que a arte.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“Mesmo que isso não seja óbvio para todos, é a arte que expande a nossa consciência mais do que qualquer outra experiência, justamente por deslocar o lugar do real. Ao fazer isso, ela amplia a nossa capacidade de enxergar além do óbvio.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“E assim, com os males reais sendo invisibilizados e apagados, tudo continua como está. E aqueles que gritam seguem cimentados na mesma posição na pirâmide social.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“Refundar a democracia exige responsabilidade coletiva. E exige algo que durante 500 anos o Brasil não foi capaz de fazer: dar valor à vida humana.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro
“maneiras. Inclusive no desejo de consumir ainda mais. Ao mesmo tempo, ao aproximar os mais pobres de bens materiais e de espaços até então exclusivos da classe média, o governo Lula atinge algo caro para essa classe média que era definida como “tradicional”: atinge aquilo que a diferenciava dos mais pobres. Essa perda foi sentida. Para essa parcela da sociedade, não eram os mais pobres que ampliavam seus direitos, mas ela que perdia seus privilégios — ou sua diferença “positiva” de classe.”
Eliane Brum, Brasil, construtor de ruínas: Um olhar sobre o Brasil, de Lula a Bolsonaro