Lobo de Rua Quotes

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Lobo de Rua (A Galeria Creta, #0.5) Lobo de Rua by Jana P. Bianchi
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“— Um lobisomem não tem terra, filho, é bicho do mundo.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“Com essa reflexão, Tito finalmente se decidiu. Precisava dormir um pouco, mas, depois, iria em defesa do filhote.
O primeiro que conhecera da raça: o pobre de um filhote de lobisomem vira-latas. Um lobo de rua.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“Afinal, todos tinham seus próprios demônios para exorcizar.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“O registro da desgraça eterna do menino não podia ser mais apropriado: manchando sua cama improvisada, a lágrima de sangue simbolizava, ao mesmo tempo, o desemparo de seu presente e a maldição que o aguardava no futuro.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“— Quer dizer que você vai mandar em mim? — disse, testando o companheiro.
— Isso significa que, se eu assim quisesse, poderia fazer você sambar aqui na minha frente que nem a Globeleza. Agorinha mesmo. — Segurou-se para não gargalhar diante a expressão mortificada de Raul. “Definitivamente, não sirvo pra ser lobo alfa”, pensou, e engoliu o riso. — Então, nunca mais erga a voz quando se dirigir a mim, entendeu? E agradeça por ter sido justamente este velho aqui a ter te encontrado primeiro. Poderia ser muito pior.
Raul permaneceu calado, o rabo fantasma enfiado entre as pernas.
— Foi mal — murmurou Raul. — Mas eu não sou bicha — acrescentou, urgente.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“— EU, HEIN? TÁ LOUCO, MEU?! Homem nenhum nunca comeu meu cu, falou? Muito menos um lobisomem! Sai fora! Acha que eu sou mocinha?”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua
“Não é possível que não saiba o que é. Que não saiba o que tem dentro de você.
E, ao concluir, apontou para o peito de Raul.”
Jana P. Bianchi, Lobo de Rua